PAZ AMOR E VIDA NA TERRA
" De tanto ver triunfar as nulidades,
De tanto ver crescer as injustiças,
De tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus, o homem chega
a desanimar-se da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto".
[Ruy Barbosa]
Juiz da Lava Jato participou de evento na Petrobras e se recusou a responder o ex-presidente
Estadão Conteúdo
Rio
- O juiz federal Sérgio Moro disse nesta sexta-feira, que "não debate
publicamente com pessoas condenadas por crime" e se negou a responder
fala do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para quem a atuação da
Justiça tem servido para desmoralizar a Petrobras e o Rio de Janeiro.
Após participar de evento na sede da estatal do petróleo, no centro do
Rio, Moro ainda criticou o foro privilegiado e disse que casas
legislativas podem agir "com desvio de poder", ao evitar a prisão de
parlamentares. "O foro privilegiado fere o princípio da igualdade. Todas
as pessoas têm que ser tratadas de maneira igual perante a lei. O
princípio da igualdade está na base da nossa democracia. Por outro lado,
na prática, os tribunais superiores estão assoberbados de processos,
estão sobrecarregados de recursos", afirmou.
Segundo o juiz, é preciso pensar também nos mecanismos de proteção
jurídica dos agentes políticos. "Houve aquela discussão se está sujeita
ou não uma prisão de um parlamentar a uma casa legislativa, não vou
entrar no mérito da controvérsia. Mas, ainda que se for reconhecer
alguma espécie de proteção, ela deve ser utilizada para proteger o
parlamentar quanto a eventual perseguição política por conta da sua
opinião pública e não para protegê-lo de investigações ou perseguições
por corrupção", acrescentou. DO O DIA-RJ
Começaram a ser distribuídas aos deputados que votaram para arquivar as denúncias contra Michel Temer as ambulâncias do Samu.
Os presentinhos de Temer serão repassados a prefeitos aliados.
“Eu não tenho ambulância, não tenho jatinho, não tenho helicóptero…”,
contou a O Antagonista Joaquim Passarinho, do PSD do Pará. “Mas onde
chego no estado, a conversa termina com as pessoas perguntando como eu
votei nas denúncias contra o Temer.”
Passarinho votou pelo prosseguimento das duas denúncias apresentadas
por Rodrigo Janot, na contramão da maioria de seus pares de bancada e de
Parlamento.
“Não me arrependo.”
Lula está encerrando
sua caravana pelo Rio com um ato na Universidade Estadual do Rio de
Janeiro, que vive a pior crise financeira de sua história.
O petista apoiou firmemente as administrações estaduais que foram as principais responsáveis pelo sucateamento da universidade.
Defesa de Lula não gostou de ver Moro na Petrobras
Brasil
Depois de pedir a
suspeição de Sérgio Moro inúmeras vezes –todas rejeitadas–, a defesa de
Lula agora resolveu apelar para a presença do juiz em um evento da
Petrobras, hoje.
Cristiano Zanin, o advogado do petista, alega não ser “aceitável” que
um juiz “visite uma das partes de um processo. O juiz tem que manter
distância em relação às partes”.
Moro, que foi convidado com Marcelo Bretas para discursar no
evento e responder a perguntas de funcionários, fez sugestões à estatal
para evitar a corrupção.
Em despacho de 7 de novembro, o juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba
disse que questionamentos sobre sua parcialidade são “lamentáveis” e
“constituem mero diversionismo”.
Antonio Imbassahy, o pseudo-coordenador político de Michel Temer, pediu demissão
de um cargo que já não exercia há pelo menos dois meses. Mantinha-se no
governo como caricatura, não como ministro. Vivia uma rotina de desenho
animado.
Ignorado pelo seu PSDB
e contestado pelos partidos do centrão, Imbassahy perdera o chão. Nos
desenhos, quando isso ocorre, o personagem continua a caminhar no vazio.
Só cai quando se dá conta de que está pisando em nada.
Coordenador
de si mesmo, Imbassahy simulava normalidade. E, sobretudo, evitava
olhar para baixo. Não estranhava nada. Deu de ombros quando foi demitido
pelo Twitter do Planalto, que anunciou “por engano” sua substituição
por Carlos Marun.
Imbassahy
parecia convencido de que, se fingisse não se dar conta, conseguiria
atravessar o abismo. Não colou. Às vésperas da convenção nacional em que
o PSDB deve tomar distância de Temer, o hipotético ministro teve que
olhar para baixo.
A cena não poderia ser mais constrangedora.
Imbassahy não caiu. Despencou! Demorou a perceber que tornara-se um caso
raro de ex-ministro ainda no exercício do cargo.
Quinta-feira, 07/12/2017 às 18:17 Da Redação
Em um dos eventos marcados para esta quinta-feira (7) no Rio de
Janeiro, uma manifestação na região central de Duque de Caxias, o
ex-presidente Lula simplesmente não apareceu. O público para ouvi-lo também não apareceu, o que motivou a desistência do petista. Ruas foram fechadas e a estrutura foi preparada, mas foi tudo cancelado.
Antes porém, em Maricá, Lula declarou o seguinte: “Estamos vivendo um
momento muito delicado. Quero confessar para vocês que nunca vi o Rio
tão pobre, tão infeliz, tão entristecido”. Extrema cara-de-pau. O
Rio de Janeiro paga hoje pelos abusos e absurdos cometidos por uma
organização criminosa que tinha Lula e Cabral como parceiros e Pezão, o
atual governador, como braço direito. (...) DO ESTÊNIO
Preço até agora: 43 bilhões
Brasil Sexta-feira, 08.12.17 11:18 O governo já comprometeu 43,2 bilhões de reais para aprovar a reforma da Previdência, segundo as contas do Estadão. E ainda não conseguiu os votos suficientes na Câmara. Sérgio Cabral confessa 100 milhões de reais em caixa 2
Brasil 08.12.17 11:17 Sérgio
Cabral, em depoimento ao juiz Marcelo Bretas, disse que sua campanha
eleitoral em 2010 teve 100 milhões de reais em caixa 2: “A
campanha para governador em 2010, para citar minha última eleição, deve
ter girado em um valor, vou chutar um número, 25 milhões de reais. Não
sei se estou perto do número oficial. Mas, na verdade, ela custou 130 ou
120 milhões de reais”. O que é mais escandaloso DO O ANTAGONISTA
Sexta-feira, 8 de dezembro de 2017 O PT merece ser extinto – como os dinossauros?
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Já pensou se o Partido dos Trabalhadores acabar cassado porque
recebeu, em 2002, uma doação ilegal de US$ 1 milhão, do falecido ditador
da Líbia, Muamar Al Kadafi? Mais interessante será o PT extinto por uma
das bombas denunciadas na proposta de delação premiada de Antônio
Palocci Filho – hoje considerado um “traidor” da petelândia. Tudo
porque, em troca de redução de penas, Palocci se compromete a revelar
provas de dezenas de crimes que cometeu, com pleno conhecimento e
companhia de Lula. A revista Veja antecipa alguns detalhes sórdidos da
petralhada. O PT merece ser extinto, como os dinossauros? Talvez
seja este o desejo do cadáver politicamente insepulto de Celso Daniel,
sequestrado, torturado, e assassinado – em um crime sem solução. Seus
restos mortais, daqui a milhões de anos podem se transformar em
hidrocarboneto a ser explorado pela Petrobras que a roubalheira petista
quase extinguiu. Acontece que a Petrossauro não morreu, e nós pagamos a
conta da corrupção. Vide o botijão de gás (que já subiu 70%) e o
combustível mais caro do mundo na bomba de abastecimento. Enquanto
isso, devagar, devagarinho, Lula segue em campanha presidencial
antecipada. A torcida do companheiro $talinácio é pela lentidão
judiciária. Por mais rápido que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região
julgue o recurso de sua condenação pelo juiz Sérgio Moro, o tal
“trânsito em julgado” permanecerá longe do final, e Lula dificilmente
poderá ser impedido de concorrer ao Palácio do Planalto no “fla-flu” de
2018. Embora o líder decadente pareça um cadáver político do ponto de
vista moral, ele ainda não está morto. Da mesma forma como a corrupção e
os desmandos seguem mais vivos que nunca em Bruzundanga. Que benefício
tiveram os deputados que aprovaram a Medida Provisória 795 que perdoou
R$ 54 bilhões devidos por grandes petrolíferas que atuam no Brasil?
Agora o absurdo está no Senado, aguardando aprovação até dia 15 de
dezembro, quando a MP perde efeito. O Brasil deixará de arrecadar R$ 1
trilhão em tributos em 25 anos. E o governo do crime insiste que é a
Previdência Social a responsável pelo rombo nas contas públicas... Que
sacanagem temerária com o trabalhador do setor privado... (...) DO ALERTA TOTAL
Ex-professor
de Zoologia montou esquema que desviou R$ 970 mil da universidade entre
2012 e 2014, segundo Ministério Público. Ele se mudou para os EUA e
será incluído na lista da Interpol.
Por G1 SP, São Paulo
A Justiça Federal decretou a prisão preventiva do ex-professor de
Zoologia da Universidade de São Paulo (USP) Marcelo Rodrigues de
Carvalho, acusado de desviar quase R$ 1 milhão do orçamento da
instituição.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), entre 2012 e 2014,
quando ainda fazia parte do corpo docente da USP, Carvalho utilizou
notas frias para simular compras e embolsar R$ 970 mil disponibilizados
pelo Ministério da Educação.
A Justiça também determinou o bloqueio dos bens do ex-professor e a
inclusão do nome dele na lista de procurados da Interpol. No começo do
ano, após o início das investigações, Carvalho pediu exoneração do cargo
na universidade e se mudou para os Estados Unidos.
O técnico administrativo do departamento de Zoologia Eduardo Netto
Kishimoto, e os empresários Marcos Simplício e Sérgio dos Santos, donos
das empresas Tec Science e Bellatrix, são apontados como outros
beneficiários da fraude. Todos já tiveram os bens bloqueados pela
Justiça.
Esquema
Carvalho era o responsável pela gestão de R$ 2,9 milhões da Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) repassados ao
departamento de Zoologia. Segundo o MPF, ele conseguiu, ao todo, 41
notas fiscais frias com as empresas Tec Science e Bellatrix, que ficavam
com parte do valor da falsa compra como contrapartida pela emissão dos
documentos.
O esquema começou a ruir após reclamações de falta de dinheiro na
unidade, mesmo com o aporte da Capes. Uma comparação entre as notas
fiscais e o inventário dos materiais disponíveis demonstrou que, além de
terem sido solicitados em quantidades muito superiores ao necessário,
os itens adquiridos nunca foram entregues.
A lista de materiais adquiridos incluía, entre outros acessórios de
pesquisa, 2 mil litros de álcool etílico, mais de 5 mil recipientes de
vidro, e quase 25 quilos de corantes - quantidade que seria suficiente,
por exemplo, para a análise de 23,5 milhões de peixes. No estoque do
departamento, porém, só havia 12 litros de álcool, nenhuma peça de vidro
com as especificações apontadas e 50 gramas de corantes.
Os quatro suspeitos foram denunciados pelo crime de peculato e, na
esfera cível, ainda respondem por atos de improbidade administrativa.
Apenas Marcelo Rodrigues de Carvalho teve a prisão decretada até agora.
Reportagem da Veja revela que, em proposta de delação
premiada, o ex-ministro de Lula da Silva revela que Muamar Kadafi
financiou campanha petista
A edição da “Veja” que chega às bancas de alguns Estados — em Goiás,
circula no domingo, eventualmente aos sábados — traz uma reportagem
explosiva (título da capa: “A bomba de Palocci contra Lula e o PT”). O
ditador da Líbia, Muamar Kadafi (xxxx-2011), segundo a proposta de
delação premiada do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci —e
x-braço-direito de Lula da Silva —, teria doado 1 milhão de dólares para
a campanha presidencial do petista-chefe na campanha de 2002. Trata-se
da primeira campanha vitoriosa de um candidato do PT a presidente da
República.
A capa da revista mostra Lula da Silva, Muamar Kadafi e o presidente
da Bolívia, Evo Morales. A foto foi feita no encontro da Cúpula América
do Sul-África, na Venezuela, em 2009. O repórter Robson Bonin diz que
não se trata de “uma cena protocolar, como se observa no aperto de mão
informal. A fotografia retrata dois líderes que se diziam ‘irmãos’.
Durante 42 anos, Kadafi governou a Líbia seguindo o protocolo dos
tiranos. Coronel do Exército, ele liderou um golpe em 1969. No poder,
censurou a imprensa, reprimiu adversários e impôs leis que permitiram
punições coletivas, prisão perpétua, tortura e morte a quem contrariasse
o regime. Dinheiro líbio também financiou grupos terroristas e
movimentos políticos em vários cantos do planeta. Entre os que receberam
recursos da ditadura líbia estavam, de acordo com o ex-ministro Antonio
Palocci, o PT e seu líder máximo, o ex-presidente Lula”.
Palocci garante que, “em 2002 Kadafi enviou secretamente ao Brasil 1
milhão de dólares para financiar a campanha eleitoral do então candidato
Lula”. A reportagem acrescenta que, “fundador do PT, ex-prefeito de
Ribeirão Preto, ex-ministro da Fazenda do governo Lula e ex-chefe da
Casa Civil de Dilma Rousseff, Palocci esteve no centro das mais
importantes decisões do partido nas últimas duas décadas. Condenado a
doze anos por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, há sete meses ele
negocia um acordo de delação premiada. Em troca de redução de pena,
compromete-se a contar detalhes de mais de uma dezena de crimes dos
quais participou. Um dos capítulos da colaboração trata das relações
financeiras entre Lula e o ditador líbio — e tem potencial para fulminar
o partido e o próprio ex-presidente”.
Se a história for comprovada, o registro do PT pode ser cassado.
Porque, pela lei, outros países não podem bancar eleições no Brasil.
Na internet, a “Veja” divulgou apenas uma parte da reportagem.
Espera-se que Antonio Palocci tenha apresentado provas, e que tenham
sido transcritas pela revista. DO J.OPÇÃO