sábado, 22 de setembro de 2018

Pastores assembleianos declaram apoio a Jair Bolsonaro

sábado, 22 de setembro de 2018

CADB, liderada por Samuel Câmara, vê com bons olhos posições conservadoras do candidato

Desde o início do ano alguns candidatos à Presidência tentaram uma aproximação com lideranças das principais denominações do país. Embora não seja evangélico, Henrique Meirelles (MDB) esteve em vários cultos da Assembléia de Deus, falando aos fiéis e recebendo orações.
Em julho, o ex-ministro das Finanças de Michel Temer recebeu apoio do pastor José Wellington Bezerra da Costa. "Irmãos, ao meu ver, ele é um candidato em potencial para ser o nosso futuro presidente da República", afirmou o ex-presidente da CGADB.
Ao mesmo tempo, o pastor Samuel Câmara, presidente da Convenção da Assembleia de Deus no Brasil (CADB), reuniu-se em Belém com seus milhares de obreiros para decidirem que rumo iriam tomar. O escolhido foi Jair Bolsonaro (PSL).
A denominação diz que o principal motivo seriam as posições conservadoras declaradas do candidato contra o aborto, contra a ideologia de gênero nas escolas, a favor do Estado de Israel, contra a corrupção, com uma proposta de diminuição de ministérios, contra a doutrinação política de viés esquerdista nas escolas, contra a descriminalização do uso de drogas. Ele também defende uma pauta mais liberal e desestatizadora na economia.
No entendimento de Câmara, também contribuiu o fato de sua campanha ter como lema "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos". Uma fonte ligada à igreja disse ao Gospel Prime, que embora haja restrições contra algumas falas de Bolsonaro, também existe uma preocupação dos pastores com a retomada do poder por algum candidato de esquerda.
"Se formos analisar, a maioria dos outros candidatos estão direta ou indiretamente ligados ao grupo do presidiário Luís Inácio Lula da Silva. Ciro foi ministro dele. Marina Silva também. Fernando Haddad indiciado pela PF na Lava Jato, enfim, são mais do mesmo", explica. DO DEMAIS
Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br

POR QUE BOLSONARO PODE VENCER NO 1º TURNO?

sábado, setembro 22, 2018

Pelo teor das matérias e notas que vêm sendo publicadas pela grande mídia nacional e internacional nos últimos dias, sobretudo depois das últimas pesquisas eleitorais, meu faro jornalístico apurado ao longo de quase meio século na lida diária com a informação me leva a intuir que este pleito presidencial, além de ser extremamente peculiar, deve se resolver já no primeiro turno, tendo muita semelhança com último pleito eleitoral norte-americano que levou Donald Trump à Casa Branca. 

O favoritismo do Presidenciável Jair Bolsonaro não foi erigido na campanha eleitoral. Foi construído durante muitos anos pela sua atividade política até transformar-se num fenômeno sem paralelo na história do Brasil. Adubam seu poder político-eleitoral os apoios não só de um determinado segmento do eleitorado já que convergem em seu favor praticamente todos os setores e todas as classes sociais com exceção, é claro, do núcleo do establishment que acabou se convencendo que somente sua eliminação física poderia resolver a questão, ou seja, impedir sua ascensão à Presidência da República.

O tiro, ou melhor facada, saiu pela culatra e gerou uma comoção nacional jamais vista na história do Brasil. Seus contendores, que já manifestavam total inviabilidade eleitoral, foram praticamente aniquilados nas vésperas de ferir-se o pleito eleitoral, previsto para o dia 7 de outubro próximo. De hoje até lá tem-se apenas duas semanas.

Além de tudo isso há pela primeira vez na história do Brasil uma conscientização política ampla e que alcança quase a totalidade do eleitorado, ou seja, a percepção que de um lado há os eternos donos do poder e de outro a massa desvalida e espoliada e que as teses esquerdistas verberadas desde o golpe da proclamação da República constituem uma fabulosa enganação. E a comprovação disso ficou evidente com a guinada socialista autorizada pelo establishment nacional nestas alturas já em conluio com o globalismo gestado nos laboratórios da ONU e da União Europeia que decidiu aplicar o receituário marxista edulcorado pelo dito pensamento politicamente correto.

Deve-se levar em consideração para compreender este fenômeno um fato deveras interessante. Os ditos donos do poder global representados pelas mega corporações e que frequentam há meio século os convescotes do Clube Bilderberg viram na cartilha comunista uma forma de obter o poder total e absoluto, moldando as massas por meio de uma engenharia social. Por isso que há muito tempo os comunistas trocaram as armas pela dita ideologia de gênero bundalelê e quejandos.

Em linhas muito gerais é mais ou menos isso que está rolando, como se diz na gíria e que levou ao poder no Brasil uma miríade de grupos esquerdistas. E é contra isso tudo que apenas um político brasileiro se levantou e decidiu peitar: Jair Messias Bolsonaro.

Por outro lado, outro evento importante foi a Operação Lava Jato que eviscerou a besta da corrupção e da roubalheira revelando à Nação o maior escândalo da história quando se pôde verificar de forma clara o nefasto contubérnio entre as altas figuras do establishment com a bandalha esquerdista. Pôde-se então desvelar a maior roubalheira que levou o Brasil ao fundo do poço. Grosso modo, nosso país está completamente falido.

De todos os políticos brasileiros com alguma liderança sobrou apenas Jair Bolsonaro. E note-se: Bolsonaro cresceu politicamente isolando-se em duas frentes: a defesa dos valores morais fundados na matriz cultural do Ocidente e o combate à corrupção. Com referência a este último item, Bolsonaro chegou a ficar sem partido até que foi acolhido pelo PSL, porque depois da Lava Jato os principais partidos políticos brasileiros foram todos para o vinagre.

Resumindo - porque o tema é amplo e complexo - o que apontei neste texto ligeiro pode ser o ponto de partida para compreender o fenômeno Bolsonaro e porque ele é o favorito para vencer esta eleição no primeiro turno. Qualquer jogada do establishment para tisnar o resultado as urnas terá consequências dramáticas e inimagináveis. DO A.AMORIM

Rede expulsa candidato ‘bolsonarista’

A Executiva Nacional da Rede decidiu por unanimidade expulsar Julio Lossio — candidato ao governo de Pernambuco — do partido.
Em nota, os dirigentes da legenda acusam Lossio de infidelidade partidária.
O político respondeu a um processo ético-disciplinar depois de receber oficialmente o apoio do candidato a deputado federal coronel Luiz Meira e outros apoiadores de Jair Bolsonaro.
O movimento batizado de “Lossionaro” fazia campanha casada entre Lossio e Bolsonaro no lugar de Marina Silva.

Gilmar solta (mais um) doleiro

Para a surpresa de ninguém, Gilmar Mendes mandou soltar mais um doleiro.
Trata-se de Paulo Sérgio Vaz de Arruda, preso pela Lava Jato no Rio de Janeiro desde maio.

Bolsonaro recebe alta da unidade semi-intensiva

Jair Bolsonaro recebeu alta do tratamento semi-intensivo na manhã deste sábado.
O candidato será transferido para um quarto e continuará com a dieta oral.
Os médicos do hospital Albert Einstein também começaram a reduzir o fluxo de alimentação parenteral de Bolsonaro. Segundo boletim, ele está aceitando bem os alimentos por via oral.

Irmão de Ciro delatado

Os executivos da Galvão Engenharia, em acordo de delação premiada com a PGR homologado pelo STF, relataram que Lúcio Gomes, irmão de Ciro Gomes, recebeu R$ 1,1 milhão em dinheiro vivo e captou R$ 5,5 milhões via doações eleitorais oficiais para o PSB “em troca da liberação de pagamentos de obras no governo do Ceará durante a gestão de Cid Gomes, outro irmão do presidenciável”, registra O Globo.
Segundo Jorge Henrique Marques Valença, ex-executivo da consrutora, Lúcio “orientava a empresa a procurar diretamente Ciro ou Cid para uma ‘conversa institucional’, na qual deveriam indicar a ordem dos recebimentos das pendências que deveriam ser cobradas”.
Valença afirma, no entanto, que nunca esteve com Ciro e que tanto o presidenciável quanto o governador davam “uma aparência institucional ao serem abordados sobre pagamentos devidos pelo Estado do Ceará à empresa”. A FAMILIA DO CANGACIRO É COMO A DE LULADRÃO É TODA DO RAMO DA CORRUPÇÃO...

Bolsonaro lidera no 1º turno com 30% e empata com Haddad, Alckmin e Ciro no 2º, diz pesquisa

Foram realizadas 1000 entrevistas em todas as regiões do país entre os dias 17 e 19 de setembro
Fernando Haddad e Jair BolsonaroSÃO PAULO - O candidato Jair Bolsonaro (PSL) segue na liderança em mais uma sondagem eleitoral e Fernando Haddad (PT) ganha fôlego e se consolida no segundo lugar a 16 dias do primeiro turno.
Se as eleições fossem hoje, 30% dos eleitores votariam em Bolsonaro, segundo a primeira pesquisa eleitoral contratada pela Genial Investimentos, realizada em parceria com o instituto Brasilis. Haddad aparece com 17%, patamar distante de Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB), empatados numericamente com 7% das intenções de voto.
Embolados no terceiro lugar aparecem ainda Marina Silva (Rede), João Amoêdo (Novo) e Alvaro Dias (Podemos), empatados tecnicamente com 6%, 5% e 4%, respectivamente. Henrique Meirelles (MDB) também tem empate técnico com 3% das intenções de voto. Pontuaram ainda os candidatos Cabo Daciolorro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um intervalo de confiança de 95%.
Conheça o robô que lucrou 370% em 2 anos e lucre no piloto automático
2º turnoAs simulações de segundo turno mostram o eleitorado bastante dividido. Em todas elas há empate técnico, isto é, os candidatos têm o mesmo percentual dentro da margem de erro da pesquisa. Ainda assim, Bolsonaro revela mais força neste momento porque, numericamente, ele aparece na frente dos adversários em todos os confrontos.
Nas simulações de segundo turno, Bolsonaro empata tecnicamente com Haddad,com 42% e 40% das intenções de voto, respectivamente. Na disputa com Alckmin, o candidato do PSL tem 38% contra 35% do tucano. Contra Ciro, Bolsonaro tem 40% ante 38% do concorrente.
Em simulação de Alckmin contra Haddad, o tucano marca 36% das intenção de voto contra 34% do petista, empatando tecnicamente. Alckmin também empata com Ciro, com 34% e 32% das intenções de voto, respectivamente.
Outro empate técnico é marcado na simulação entre Haddad e Ciro, com 33% e 32% das intenções de voto, nesta ordem. INFOMONEY

‘Febre pró-Bolsonaro’ em Minas

Integrantes da cúpula do PSDB em Minas Gerais sondaram prefeitos sobre movimentos em suas bases e constataram que grande parte deles vai aderir ao voto útil contra o PT já no primeiro turno, optando por Jair Bolsonaro.
Segundo o Painel da Folha, deputados tucanos mineiros que percorreram o interior do estado nos últimos dias estão falando em “febre pró-Bolsonaro”.

O barco furado de Alckmin

Diante do desastre eleitoral de Geraldo Alckmin, dirigentes do Solidariedade e da Força Sindical vão propor a Paulinho da Força que abandone o tucano e “declare apoio a Ciro Gomes”, registra a Folha.