quarta-feira, 9 de maio de 2018

Derrotas judiciais aprisionam Lula em sua fábula


 
Inelegível, Lula frequenta as manchetes há 32 dias como um corrupto preso. Nesta quarta-feira, consolidou-se no julgamento virtual da Segunda Turma do Supremo a maioria pela rejeição do mais recente pedido de liberdade formulado por seus advogados. Desde que foi condenado por Sergio Moro no caso do tríplex, Lula coleciona meia dúzia de derrotas judiciais: duas no TRF-4, duas no STJ e duas no STF. Já não amarga apenas o isolamento da cela especial da Polícia Federal. Tornou-se prisioneiro de sua própria fábula.
O personagem vivia a ilusão de que comandaria uma ofensiva política. Hoje, verifica-se que seus ataques ao Judiciário surtiram o efeito de um bumerangue. As multidões solidárias revelaram-se inexistentes. Não há vestígio de agitação nas ruas. Os aliados da esquerda cuidam de suas próprias candidaturas. Os companheiros do PT dividem-se entre a fidelidade canina e o flerte com Ciro Gomes, visto como espécie de bote salva-vidas.
Diante da perspectiva de uma cana longeva, o petismo, já com água pelo nariz, confunde jacaré com tronco. Agarrou-se nos subterrâneos à tese do indulto. Longe dos refletores, tenta-se costurar um indulto para Lula. Deseja-se que o próximo presidente, seja quem for, comprometa-se a editar um decreto perdoando Lula dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Lula precisa decidir que personagem deseja ser. Ou é inocente e não precisa de indulto ou é um culpado à procura de clemência. Ou acredita na seriedade do Judiciário ou organiza uma revolução. Ou exerce o sacrossanto direito de defesa ou pega em armas contra o Estado que o persegue. Ou cai na real ou continua aprisionado em sua ficção.
Josias de Souza

Exclusivo: Governos petistas manipularam análises de risco e garantias de empréstimos bilionários do BNDES a países amigos

O Antagonista teve acesso ao resultado da primeira de uma série de auditorias que o TCU está fazendo nos empréstimos do BNDES, para obras de infraestrutura no exterior durante o governo do PT.
Por Claudio DantasO Antagonista

No ano passado, publicamos que a área técnica do tribunal havia encontrado indícios de irregularidades em 140 operações de crédito analisadas, num total superior a R$ 50 bilhões – sendo a Odebrecht a principal beneficiária desses recursos.

Agora, os auditores descobriram que as gestões petistas manipularam os padrões de análise de risco e garantia, para conseguir liberar dezenas de bilhões a países amigos que não teriam condições de obter tais financiamentos em qualquer outro lugar no planeta.
E, ainda, em condições absolutamente vantajosas, inclusive com juros subsidiado. Boa parte desse dinheirama jorrou diretamente do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), que agora é usado novamente para cobrir o rombo bilionário do calote de Moçambique e Venezuela.
O governo do PT reduziu a classe de risco dos países integrantes do chamado Convênio de Créditos Recíprocos (CCR), essencialmente os 12 membros da Associação Latino-americana de Integração (Aladi) – uma invenção de Lula para justificar as benesses.
Países com classificação de risco entre 5 e 7 passaram a ser considerados de risco 1, como as principais economias mundiais. É o mesmo que aprovar um aluno com nota 10, ignorando que ele tirou zero na prova de redação do Enem.
Em 30 dessas operações de crédito, por exemplo, esses países pagaram no máximo 12% do prêmio do seguro sobre os empréstimos. Como pagar pelo jantar apenas o valor da gorjeta do garçom. Em vez de receber R$ 835 milhões, o Fundo Garantidor de Crédito teve que se contentar com apenas R$ 99 milhões.
Para piorar, o governo petista deu uma colher de chá, permitindo que os países amigos pagassem esse prêmio do seguro de forma parcelada e junto com o pagamento do próprio financiamento (ongoing). Como deram calote, Moçambique e Venezuela também deixarão de pagar os valores pendentes referentes ao seguro do próprio financiamento.
Não para por aí.
Os governos de Lula e Dilma garantiram que a SBCE (Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação), uma sociedade do BNDES com o BB e a Coface francesa, emitisse pareceres técnicos “sem recomendação conclusiva” sobre a viabilidade desses empréstimos.
Para emprestar cada vez mais aos amigos do Foro de São Paulo, as gestões petistas também manipularam os padrões de exposição de risco para essas linhas de crédito. Quanto menor a classificação de risco, menor o custo do empréstimo e maior o montante que pode ser empenhado para determinado país.
Também foram desrespeitados os protocolos de mitigação dos riscos para esses empréstimos.O TCU descobriu que os órgãos responsáveis por esses financiamentos, como BNDES, Camex e Ministério da Fazenda, nem sequer tinham uma metodologia para mitigação de risco.
A prática internacional exige do próprio Estado brasileiro (risco 5) o cumprimento de uma série de salvaguardas para obter financiamento: abertura, num país de economia sólida, de uma conta bancária vinculada ao relaxamento do financiamento e em moeda forte.
Dizer que foi uma farra com o dinheiro do contribuinte é pouco.
09.05.18

Universidades: feudos ideológicos da esquerda.


quarta-feira, 9 de maio de 2018

Em artigo publicado no Globo, Flávio Gordon responde a dois professores que denunciam "os ataques às universidades públicas" - que seriam de extrema-direita. Ora, este blog "ataca" as universidades há anos justamente por terem sido reduzidas a antros ideológicos esquerdistas, onde o conhecimento é substituído pela ideologia. E não são somente as públicas que sucumbem à ideologia: dá-se o mesmo com as privadas e confessionais:
No artigo “Universidade pública sob ameaça” (O GLOBO, 03/05/2018), dois professores da UFF denunciam pretensos “ataques às universidades públicas” perpetrados pelo que descrevem como “grupos de direita e extrema-direita”, cujo objetivo seria “transformar a universidade em um lugar permeado por dogmas, preconceitos e ideias pasteurizadas”.
Invertendo vítimas e agressores, e tomando partido destes, o artigo faz referência a um evento ocorrido na própria UFF, no qual uma palestrante foi impedida de deixar o prédio em que falava para um punhado de alunos, tendo sido forçada a permanecer sete horas entrincheirada numa sala, sob ofensas e ameaças de agressão. Cúmplices da intolerância, e redobrando a infâmia, diretores da universidade decidiram proibir de vez as atividades do grupo de estudantes responsável pelo evento. Não é caso isolado.
Em junho de 2017, na Federal de Goiás, uma professora convidada foi impedida de palestrar. Cercada por um bando que gritava “Fora, fascista!”, acabou expulsa do local. Em fevereiro do mesmo ano, na Federal de Minas Gerais, uma jovem fora espancada por militantes da União da Juventude Socialista. Em 2016, ao se opor às assim chamadas “ocupações”, que deixaram um saldo impressionante de danos ao patrimônio público, um professor da Federal de Pernambuco teve a sala invadida, livros roubados, e paredes pichadas com frases tais como “Stalin matou foi pouco”. Pela mesma razão, um professor da Federal do Piauí, ameaçado de linchamento, teve de sair escoltado pela polícia. Os exemplos multiplicam-se diariamente.
Todos esses casos tiveram como agressores membros de partidos e movimentos de extrema-esquerda, exitosos, eles sim, em transformar a universidade em um lugar permeado por dogmas, preconceitos e fanatismo político. Mas nada disso foi capaz de suscitar nos autores do artigo o zelo repentino ora demonstrado pela universidade pública. Afetando súbita preocupação com proselitismo, não viram nada de errado quando, em dezembro de 2017, o já condenado Luiz Inácio Lula da Silva fez um ato político na Uerj. Ou quando, mês passado, o pré-candidato à Presidência pelo PSOL, Guilherme Boulos, participando do 8º congresso da União da Juventude Comunista, dispôs do salão nobre da faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ para fazer campanha, com anuência da direção.
Se há algo aproveitável no conceito marxista de ideologia é a ideia de que um discurso ideológico é aquele pelo qual se busca mascarar interesses parciais mediante apelo universalista ao bem comum. É precisamente o que fazem os autores do artigo. Em típica novilíngua orwelliana, exaltam a “diversidade”, o “espaço público” e a “liberdade de expressão”. Tudo, na verdade, para defender com unhas e dentes o seu feudo ideológico, recentemente abalado graças ao inconformismo de parte da sociedade já cansada de bancar com os seus impostos instituições que, de espaço para o livre debate de ideias, converteram-se em centros de formação de radicais de esquerda. DO O.TAMBOSI

"Em áudios, assessora do PT cobra aluguel de sem-teto e anuncia despejo", por Leandro Narloch

quarta-feira, 9 de maio de 2018

“Quem está aberto em abril, eu aconselho vir urgente acertar. Quem não vier, à noite estarei na porta. Nem se for 2h da manhã eu vou bater para cobrar.”
“Senhores porteiros da rua Marconi: a Conceição, do 4º andar, o prazo dela acaba no domingo. A partir de segunda ela não entra mais no prédio, só se for para retirar as coisas.”
As frases acima estão no grupo de WhatsApp de moradores e coordenadores do MMPT (Movimento Moradia Para Todos). A autora dos áudios é Ednalva Franco, líder do movimento que controla quatro prédios —na Bela Vista, na Mooca e no Centro (rua Marconi e Capitão Salomão). DO J.TOMAZ

Suposto plano de comprar o sítio não ajuda Lula

De repente, amigos de Lula decidiram injetar no processo sobre o sítio de Atibaia um detalhe: o grão-mestre do petismo cultivou, em algum momento, o hipotético plano de comprar o sítio de Atibaia. A versão foi despejada sobre os autos em depoimentos convocados por Sergio Moro. Verbalizado há dois dias por Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, o suposto plano de aquisição foi ecoado nesta quarta-feira por Gilberto Carvalho, amigo e ex-ministro do réu.
O detalhe não melhora a situação penal de Lula. Ao contrário, torna mais precário um quadro que já é crítico. Alega-se que o sítio não pertencia ao guia do petismo, mas a dois sócios do seu filho, o Lulinha. Sustenta-se que os donos cederam a propriedade para que Lula usufruísse dela gratuitamente.
O problema é que o amigo de Emílio Odebrecht e de Léo Pinheiro era Lula. Aos sócios de Lulinha, os mandarins da Odebrecht e da OAS não dariam nem bom dia, que dirá uma reforma orçada em cerca de R$ 1 milhão, adornada com uma cozinha planejada, idêntica àquela que havia sido instalada no tríplex do Guarujá.
O petismo talvez não tenha percebido. Mas a versão companheira oferecida a Sergio Moro por Okamotto e Gilbertinho divide os brasileiros em dois grupos: os cínicos e os azarados, que ainda não encontraram amigos tão generosos. Uns são capazes de ceder de graça um sítio paradisíaco do tamanho de 24 campos de futebol. Outros reformam o paraíso sem exigir contrapartidas.
O truque da intenção de compra seguida de desistência já havia sido tentado no processo do tríplex. Com uma diferença: no caso do imóvel do Guarujá, dizia-se que Lula não passara nenhuma noite no imóvel. Sem dormir, pegou 12 anos e 1 mês de cana. No inquérito sobre o sítio, as evidências de que Lula usufruía da propriedade saltam dos autos como pulgas do dorso de um vira-latas. Com pernoites, a pena deve ser maior.
Josias de Souza

Gaeco prende deputado, ex-secretário, irmão dele e 3 empresários em operação contra fraudes no Detran-MT

Operação apura esquema que desviou dinheiro do Departamento Estadual de Trânsito de MT. Polícia também cumpriu mandados de busca e apreensão, em Cuiabá, São Paulo e Brasília.

Por G1 MT
Deputado estadual Mauro Savi (à esquerda) e o ex-chefe da Casa Civil, Paulo César Zamar Taques (à direita) que é primo do governador de Mato Grosso, foram presos na Operação Bônus (Foto: Karen Malagoli/ALMT/Mayke Toscano/Secom-MT)
Deputado estadual Mauro Savi (à esquerda) e o ex-chefe da Casa Civil, Paulo César Zamar Taques (à direita) que é primo do governador de Mato Grosso, foram presos na Operação Bônus (Foto: Karen Malagoli/ALMT/Mayke Toscano/Secom-MT)
O deputado estadual Mauro Savi (PSB) e o ex-chefe da Casa Civil, Paulo César Zamar Taques, que é primo do governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB), e mais quatro pessoas foram presas nesta quarta-feira (9), pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), durante a Operação Bônus.
A ação é uma continuidade da Operação Bereré, que investiga suspeita de fraudes e desvio de verba do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), segundo o Ministério Público Estadual (MPE), em Cuiabá.
O desembargador José Zuquim Nogueira, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), também mandou prender também Pedro Jorge Zamar Taques, irmão de Paulo Taques, além dos empresários Roque Anildo Reinheimer, Claudemir Pereira dos Santos, vulgo ‘Grilo’, e José Kobori.
Pedro Zamar Taques também é primo de Pedro Taques. Em nota, o governo diz que o contrato com a empresa EIG Mercados Ltda (antiga FDL), por meio da qual teriam sido desviados recursos públicos do Detran, foi rompido após a primeira fase da operação, em fevereiro, e que "tomou todas as medidas administrativas necessárias para evitar prejuízo ao erário".
Durante a operação, ainda foram cumpridos cinco de busca e apreensão, em Cuiabá, São Paulo e Brasília.
Os alvos da operação ainda não se manifestaram.
Os presos foram encaminhados ao Gaeco e devem passar por audiência de custódia.

 Operação Bereré  (Foto: Cristina Mayumi/TV Centro América)
A primeira fase da Operação Bereré aconteceu em fevereiro deste ano e investigava um esquema que desviou dinheiro do Detran, com o apoio de políticos, por meio de empresas de fachada.

A operação Bônus é resultado da análise dos documentos apreendidos na primeira fase da Bereré, dos depoimentos prestados no inquérito policial e colaborações premiadas.
Tem como objetivo desmantelar organização criminosa instalada dentro do Detran para desvio de recursos públicos.



Segunda fase da operação Bereré, batizada como ‘Bônus’, foi deflagrada em Cuiabá (Foto: Tiago Terciotty/TV Centro América)
Segunda fase da operação Bereré, batizada como ‘Bônus’, foi deflagrada em Cuiabá (Foto: Tiago Terciotty/TV Centro América)

Segundo ele disse em depoimento, houve fraude no serviço de gravames de veículos (registro de contratos de financiamento), através de uma empresa ligada a ele. Mauro Savi e o ex-deputado federal Pedro Henry também foram apontados por ele como supostos integrantes do esquema.


Segundo ele disse em depoimento, houve fraude no serviço de gravames de veículos (registro de contratos de financiamento), através de uma empresa ligada a ele. Mauro Savi e o ex-deputado federal Pedro Henry também foram apontados por ele como supostos integrantes do esquema.

Polícia Federal faz operação contra desvios de recursos da União para a merenda em 3 estados e no DF


São 600 agentes cumprindo 154 mandados de busca e apreensão na capital paulista e mais 29 cidades do interior de São Paulo. Há mandados no Paraná e Bahia. Há indícios contra 13 prefeitos e 4 ex-prefeitos.

Por Bruno Tavares e Isabela Leite, TV Globo e G1 SP, São Paulo
A Polícia Federal faz operação na manhã desta quarta-feira (9), em parceria contra a Controladoria Geral da União para desarticular cinco grupos criminosos suspeitos de desviar recursos da União destinados à merenda em municípios dos estados de São Paulo, Paraná, Bahia e Distrito Federal. Há indícios de envolvimento de 13 prefeitos e 4 ex-prefeitos na operação nomeada como Prato Feito.
A investigação detectou 65 contratos suspeitos que ultrapassam R$ 1,6 bilhão.
São cumpridos 154 mandados de busca e apreensão, além de afastamentos preventivos de agentes públicos e decisões de suspensão de contratação com o poder público referentes a 29 empresas e seus sócios. Todas as medidas foram expedidas, a pedido da PF, pela 1ª Vara Criminal Federal de São Paulo e pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região.
A investigação começou após comunicação do Tribunal de Contas da União, que identificou desvios em licitações relacionadas à merenda. Diversas empresas que já foram investigadas pelo Ministério Público são citadas nesta investigação, a chamada "Máfia da Merenda".
Segundo a PF, os grupos criminosos agiriam em 30 municípios, contatando prefeituras por meio de lobistas, para direcionar licitações de fornecimento de recursos federais para a educação destinados ao fornecimento de merenda escolar, uniformes, material didático e outros serviços.
Há indícios do envolvimento de 85 pessoas, sendo: 13 prefeitos, 4 ex-prefeitos, 1 vereador, 27 agentes públicos não eleitos e outras 40 pessoas da iniciativa privada.
Os investigados devem responder pelos crimes de fraude a licitações, associação criminosa, corrupção ativa e corrupção passiva, com penas que variam de 1 a 12 anos de prisão.
A TV Globo registrou policiais do Grupo de Pronta Intervenção, grupo tático da PF, na casa do prefeito de Embu das Artes, na Grande São Paulo, Ney Santos (PRB).
Desde antes de assumir o cargo, em dezembro de 2016, o prefeito Ney enfrenta uma investigação por envolvimento com o crime organizado e o tráfico de drogas. Ele chegou a pedir afastamento temporário do cargo, mas uma decisão favorável do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve um habeas corpus concedido a ele. Em abril deste ano, a Justiça Eleitoral o declarou inelegível por oito anos.
O advogado Humberto Sabretti, defensor do prefeito Ney Santos, afirmou que a defesa não teve acesso aos autos do processo e não sabe informar sobre o que se trata, já que as investigações estão sob sigilo. Ele também informou que o prefeito de Embu das Artes não está na casa que está sendo alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal, já que está em processo de separação da esposa e ficando em um imóvel em São Paulo.
Cinco mandados de busca e apreensão por suspeita de desvio de verbas foram cumpridos na casa do prefeito de Laranjal Paulista (SP), Alcides de Moura Campos Júnior (PTB) e do irmão dele, José Francisco de Moura Campos.
A Polícia Federal também faz buscas na Prefeitura de Laranjal Paulista e esteve também na casa do secretário de Esportes e Lazer, Alziro Cesarino. Segundo a Polícia militar, ele é o principal alvo da operação na cidade.
O G1 entrou em contato com as prefeituras de Águas de Lindoia, São Sebastião , Monte Mor e Mauá e São Paulo e aguarda um posicionamento.
O Tribunal Regional Federal da 3ª Região não autorizou prisões pedidas pela Polícia Federal.
Prefeitura de São Sebastião é alvo da operação da Polícia Federal (Foto: Radar Litoral/Arquivo)
Prefeitura de São Sebastião é alvo da operação da Polícia Federal (Foto: Radar Litoral/Arquivo)

Polícia Federal realiza operação contra desvio de verbas em prefeitura de Laranjal Paulista (Foto: Divulgação)

Veja as 30 cidades de SP com mandados de busca
Casa de alvo de operação policial na Grande SP (Foto: Reprodução/TV Globo)
Casa de alvo de operação policial na Grande SP (Foto: Reprodução/TV Globo)
Veja as cidades com mandados:
Bahia:
Salvador - 1
Distrito Federal:
Brasília - 1
Paraná:
Curitiba - 2
São Paulo:
Araras – 3
Barueri – 6
Boituva – 1
Caconde – 3
Cajati – 1
Cosmópolis – 4
Cubatão – 2
Embu das Artes – 4
Francisco Morato – 1
Guarulhos – 1
Holambra – 5
Hortolândia – 3
Itaquaquecetuba – 2
Jaguariúna – 2
Jundiaí – 2
Laranjal Paulista – 4
Leme – 2
Mairinque – 3
Mauá – 5
Mogi Guaçu – 4
Mogi-Mirim – 1
Mongaguá – 4
Monte Alto – 2
Monte Mor – 2
Paulínia – 3
Peruíbe – 3
Pirassununga – 6
Registro – 6
Santo André – 6
Santo Antônio da Posse – 1
Santos – 3
São Bernardo do Campo – 8
São Paulo – 14
São Roque – 1
São Sebastião – 3
Socorro – 1
Sorocaba – 3
Tietê – 19
Várzea Paulista – 1
Votorantim - 4