PAZ AMOR E VIDA NA TERRA
" De tanto ver triunfar as nulidades,
De tanto ver crescer as injustiças,
De tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus, o homem chega
a desanimar-se da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto".
[Ruy Barbosa]
O ítalobrasileiro apoiador de Corruptos , traidores e simpatizantes no Brasil, Diogo Mainardi, foi escurraçado por seus leitores dentro de sua propria revista Crusoé. Ele com sua trupe já vinha atacando a democracia através do Blog de 3 linhas, o ANTAgozistas'
MainaDoria conseguiu se destacar denunciando corrupçao dos Governos PTistas. Mas hoje ataca quem chama seus apoiadores de corruptos e traidores, como é o caso de Joao Doriana e outros traidores do Presidente Bolsonaro.
Ao pensar que conseguiria fazer sucesso atacando a direita que está fazendo uma limpa no Brasil, ofendeu a milhoes de brasileiros patriotas que estao adorando as mudanças jamais feitas na historia do País.
Entre Covid e covardes, também surge a coragem. Tudo indica que o
Presidente Jair Bolsonaro enxergou que a única alternativa de sobrevivência
institucional é bater de frente com a Turma do Mecanismo. Neste 3 de maio de
2020, pelo menos no discurso-foguete no meio de uma live de uma hora para Internet, o Mito deu seu grito de
guerra: "O que nós queremos é o melhor para o nosso País, a independência
verdadeira dos três Poderes, não apenas uma letra da Constituição. Chega de
interferência, não vamos mais admitir interferência, acabou a paciência. Vamos
levar esse Brasil para frente".
Na rampa do Palácio do Planalto, após uma manifestação popular gigantesca
para tempos de isolamento forçado na pandemia, “em favor da governabilidade,
democracia e liberdade”, Bolsonaro avisou: “O poder Executivo está unido em um
só propósito: tirar o Brasil desta situação em que se encontra. O povo está
conosco e as Forças Armadas ao lado da lei e da ordem também estão do nosso
lado. Vamos tocar o barco. Peço a Deus que não tenhamos mais problemas esta semana.
Chegamos no limite. Não tem mais conversa. Daqui pra frente, não só exigiremos.
Faremos cumprir a Constituição. Ela será cumprida a qualquer preço. E ela tem
dupla mão. Não é de um mão só de um lado não. Amanhã nomeamos o novo diretor da
PF e o Brasil segue o seu rumo”...
Amanhã é hoje, nesta segunda-feira, 4 de maio de 2020. Domingo, foi de
imensa manifestação popular em Brasília. Bolsonaro, de calça jeans azul e
camisa também azul caneta, assistiu a tudo da rampa do Palácio do Planalto.
Estava acompanhado da filha Laura - a
única ainda não atacada pela extrema mídia até agora. Bolsonaro ajudou a
estender uma enorme bandeira do Brasil trazida pelos manifestantes. Tudo
está devidamente registrado no vídeo abaixo...
O sábado foi de longíssima reunião com os Oficiais Generais na reserva
que ocupam a comissão de frente no Governo, mais os Comandantes na ativa. Com
certeza, todos concordaram com um artigo-parecer do jurista Ives Gandra:
“Não consigo encontrar na Constituição nenhum dispositivo que justifique
a um ministro da Suprema Corte impedir a posse de um agente do Poder Executivo,
por mera acusação de um ex-participante do governo, sem que houvesse qualquer
condenação ou processo judicial a justificar”.
Ives Gandra escreveu algo mais importante, e que deve ter deixado os
supostos supremos donos do poder em polvorosa:
“Não entro no mérito de quem tem razão (Bolsonaro ou Moro), mas no perigo
que tal decisão traz à harmonia e independência dos poderes (artigo 2º da CF),
a possibilidade de uma decisão ser desobedecida pelo Legislativo que deve zelar
por sua competência normativa (artigo 49, inciso XI) ou de ser levada a questão
– o que ninguém desejaria, mas está na Constituição – às Forças Armadas, para
que reponham a lei e a ordem, como está determinado no artigo 142 da Lei
Suprema”.
O argumento cristalino de Ives Gandra dá margem a que se faça uma outra
pergunta: Será que não se enquadrariam como violações da Lei, da garantia dos
poderes e da ordem (protegidos pelo artigo 142 da CF) os atos monocráticos dos
ministros do STF como: 1) a ordem de Dias Toffoli para abrir um inquérito
sigiloso (tornando o STF Polícia, MP e juiz ao mesmo tempo)?; 2) Luís Barroso
mantendo a quadrilha venezuelana no Brasil?; 3) Alexandre de Moraes impedindo o
Presidente da República de nomear seus funcionários?
Tentar aplicar golpe em um Presidente popular – e que tem o apoio das
Forças Armadas – é missão para maluco, otário ou irresponsável. Bolsonaro tem
uma rara chance de desmoralizar a Turma do Mecanismo, por ironia, usando a
mesma Constituição de 1988 que ela usa como “arma” contra o povo, as reformas e
as mudanças estruturais.
A partir desta segunda, então, varemos como Bolsonaro, seus militares e
militantes vão lidar com os teóricos e práticos de esquisitas “teses” ou “doutrinas”
como “mutação constitucional”, “abstrativização do controle difuso” e “transcendência
dos motivos determinantes”... A guerra será intrigante... STF x Povo?
Será que é preciso chegar a este patamar de truculência?
Já me referi em algumas análises aqui no blog para o fato de que todos os esquerdistas e o establishment de modo geral são unânimes em defender vigorosamente o confinamento das pessoas em seus domicílios como medida sanitária obrigatória para conter a tal pandemia do vírus chinês. A propósito o site do Instituto Plínio Correia de Oliveira, conhecido think thank conservador brasileiro produziu em seu site um estudo bastante aprofundado que vale a pena ler.
Mas além disso, esse Instituto também produziu o vídeo que ilustra esta postagem resumindo muito bem o objetivo desse tenebroso e totalitário confinamento das pessoas em suas residências. Ao mesmo tempo os que desafiam essa medida draconiana e que já gera problemas de saúde, os Estados e Municípios usam a truculência policial para impedir a liberdade das pessoas. Incrível é que muitas pessoas utilizam as redes sociais para difundir o slogan “Fique em Casa”, que gera a bancarrota de toda a economia e causa doenças decorrentes desse confinamento absurdo e criminoso!
"Do ponto de vista geopolítico - alerta o Instituto Plínio Correia de Oliveira - o grande beneficiário da crise gerada pela epidemia iniciada em Wuhan foi o próprio regime comunista da China. Mas, no seio das sociedades ocidentais, três correntes ideológicas – as quais, aliás, se têm mostrado as grandes propagandistas do confinamento radical da população – serão as maiores beneficiárias dele: os ecologistas radicais, os promotores da governança mundial e a esquerda radical."
Portanto, repetindo, aconselho a todos os leitores que vejam com a atenção o vídeo acima e acessem o site do Instituto Plínio Correia de Oliveira para ler o excelente texto sobre essa história do tal “corona vírus”, que prefiro denominar de “comuna vírus”, já que se trata de uma engenharia social pérfida e assassina cujo objetivo é essencialmente político. Trata-se de um “treinamento" para mais adiante tornar as pessoas dóceis de tal forma que aceitem sem maiores delongas um regime político totalitário que fará tábula rasa dos últimos resquícios da nossa liberdade! Lembro ainda que nesse cardápio de engenharia social tem ainda a anunciada vacina do Bill Gates, sim, o homem que criou o Windows. Quem não leu aproveite o embalo clicando aquidepois de ver o vídeo acima. DO A.AMORIM
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A grande mídia, comandada pela Rede Globo, tentou criminalizar o que há de mais significativo numa democracia: a manifestação popular.
Alexandre Garcia definiu o acontecimento deste domingo (3), com extrema propriedade:
“Foi um domingo em Brasília, marcante. Finalmente, a praça, como pretendia Lúcio Costa, se tornou a praça do povo”.
O arquiteto idealizou a praça para que ali o povo pudesse se manifestar.
E ontem isso realmente aconteceu. O povo se reuniu de forma espontânea. Algo inusitado e sem precedentes.
Multidões, carros de som e a praça cheia de gente.
Uma festa eminentemente democrática em apoio ao presidente Jair Bolsonaro.
O jornalista ainda aproveitou para ler e comentar o parecer do renomado jurista Ives Gandra Martins:
“Ao ler a Constituição não consigo encontrar nenhum dispositivo que justifique a um ministro da suprema corte, impedir a posse de um agente do poder executivo, por mera acusação de um ex-participante do governo, sem que houvesse qualquer condenação ou processo judicial para justificar. A simples suspeita de que foi escolhido por ser amigo do presidente da República e poder influenciar procedimentos administrativos levantados por um desafeto do primeiro mandatário, não justifica constitucionalmente a invasão de competência de um poder no outro. Se meras suspeitas servirem, a partir de agora o Poder Judiciário estará revestido de um poder político que não tem, constitucionalmente, de dizer quem pode ser nomeado, de acordo com a visão do magistrado de plantão”.