A 1ª Vara de
Execuções Fiscais de São Paulo decretou a indisponibilidade de bens de
Lula, de Paulo Okamotto, do Instituto Lula e da LILS, a empresa de
palestras do petista.
A medida é para garantir o pagamento de uma dívida fiscal de quase R$ 30 milhões com o governo federal.
O débito soma R$ 15 milhões em relação a Lula, ao instituto e à empresa de eventos. No caso de Okamotto, que preside o Instituto Lula, o valor supera R$ 14 milhões.
O Conselho de Ética
da Câmara aprovou hoje o prosseguimento das representações contra Paulo
Maluf, Lúcio Vieira Lima e Celso Jacob.
O relatório contra Maluf, em representação da Rede que pede a cassação do mandato do ex-prefeito de São Paulo, foi aprovado por 10 votos a 0. O do irmão de Geddel Vieira Lima passou por 12 votos a 2.
Agora, haverá 40 dias para ouvir testemunhas e coletar provas. Ao final desse prazo, devem ser apresentados pareceres definitivos. Se a comissão votar pelo prosseguimento, a decisão final sobre os deputados irá para o plenário da Câmara. Maluf, que cumpre prisão domiciliar desde que Dias Toffoli o liberou da Papuda, foi condenado pelo STF a sete anos e nove meses em regime fechado. Lúcio é acusado de envolvimento no bunker da propina. E Jacob, o deputado do provolone na cueca, cumpre pena no semiaberto por falsificação de documentos.
A medida é para garantir o pagamento de uma dívida fiscal de quase R$ 30 milhões com o governo federal.
O débito soma R$ 15 milhões em relação a Lula, ao instituto e à empresa de eventos. No caso de Okamotto, que preside o Instituto Lula, o valor supera R$ 14 milhões.
Conselho de Ética aprova relatório preliminar contra Maluf e Lúcio
O relatório contra Maluf, em representação da Rede que pede a cassação do mandato do ex-prefeito de São Paulo, foi aprovado por 10 votos a 0. O do irmão de Geddel Vieira Lima passou por 12 votos a 2.
Agora, haverá 40 dias para ouvir testemunhas e coletar provas. Ao final desse prazo, devem ser apresentados pareceres definitivos. Se a comissão votar pelo prosseguimento, a decisão final sobre os deputados irá para o plenário da Câmara. Maluf, que cumpre prisão domiciliar desde que Dias Toffoli o liberou da Papuda, foi condenado pelo STF a sete anos e nove meses em regime fechado. Lúcio é acusado de envolvimento no bunker da propina. E Jacob, o deputado do provolone na cueca, cumpre pena no semiaberto por falsificação de documentos.
Cuidado, Valeixo!
Em apenas 72 horas de
‘cárcere’, Lula conseguiu uma televisão em sua sala especial, a
montagem de uma academia em sala anexa e que lhe sirvam água gelada ao
longo do dia.
Nesse ritmo, em mais uma semana ele terá ocupado todo o quarto andar da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
Maurício Valeixo, o superintendente, que se cuide.
A denúncia apresentada à Justiça Federal pela Procuradoria da República em Brasília acusa José Yunes e João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, de arrecadar propina para Michel Temer.
A acusação de organização criminosa contra os dois e mais sete aliados do presidente foi aceita ontem por Marcus Vinícius Reis Bastos, juiz da 12ª Vara do DF, que abriu ação penal contra os envolvidos no “quadrilhão do MDB”.
Segundo a denúncia do MPF, na condição de “advogado de reputação aparentemente ilibada,” Yunes era “recebedor e distribuidor de propina”, a quem cabia ocultar a origem dos recursos ilícitos e dificultar seu rastreamento.
Os procuradores alegam que o coronel Lima se agregou ao núcleo financeiro da organização criminosa para auxiliar no desvio de recursos de órgãos como Petrobras e Caixa. Temer seria o líder do núcleo político.
Os envolvidos, é claro, negam as acusações.
Nesse ritmo, em mais uma semana ele terá ocupado todo o quarto andar da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
Maurício Valeixo, o superintendente, que se cuide.
Yunes e Lima arrecadavam propina para Temer, diz denúncia
A acusação de organização criminosa contra os dois e mais sete aliados do presidente foi aceita ontem por Marcus Vinícius Reis Bastos, juiz da 12ª Vara do DF, que abriu ação penal contra os envolvidos no “quadrilhão do MDB”.
Segundo a denúncia do MPF, na condição de “advogado de reputação aparentemente ilibada,” Yunes era “recebedor e distribuidor de propina”, a quem cabia ocultar a origem dos recursos ilícitos e dificultar seu rastreamento.
Os procuradores alegam que o coronel Lima se agregou ao núcleo financeiro da organização criminosa para auxiliar no desvio de recursos de órgãos como Petrobras e Caixa. Temer seria o líder do núcleo político.
Os envolvidos, é claro, negam as acusações.