quarta-feira, 22 de junho de 2011

BOICOTE À COPA DE 2014.


Já existe na Itália um movimento propondo o boicote a Copa de 2014 em Banânia.
será que o povo italiano vai ter essa força de boicotar os interesses financeiros que dominam o futebol mundial.
Afinal, o que não falta no mundo é otário para sustentar jogador de furtebol com salários bilionários.
Este Blog apoia o boicote à Copa de 2014 em Banânia.
Este povo precisa de educação, saúde e cidadania. Já passaram mais de 500 anos se divertindo, passou da hora de levar este país a sério.
................................
MOVIMENTO PELO BOICOTE À COPA DE 2014. 
EU APOIO!!
.......................................................
DO BLOG O MASCATE

PROTEGENDO UM MALVADO ASSASSINO


A escandalosa impunidade dada a políticos, desde o poder no Brasil foi tomado pelos petistas, estende suas garras em todos os setores.

Agora assassinos e terroristas estrangeiros abrigam-se sob as asas protetoras dos três poderes.

A repercussão internacional da negativa de extradição por Parte do Supremo Tribunal Federal do homicida italiano César Battisti, foi uma vergonha para o Brasil como um todo, as reações foram desde a dolorosa queixa de um cidadão italiano, que está há décadas preso à uma cadeira de rodas, vítima de um ataque de Battisti, até o amargo humor jornalístico.

Mas, como sói no Brasil atual, quando se pensa que já não existam mais erros a serem feitos, eis que aparece alguém com um pior, nessa quarta (22/6) coube ao  Conselho Nacional de Imigração – CNIg (*), piorar o que era ruim. Em sua reunião, da qual participaram representantes de nove ministérios, cinco entidades que representam os trabalhadores e cinco entidades ligadas aos empregadores, ficou decidido (dois votos contra) dar a Battisti o visto de permanência no país, dessa forma ele  terá todos os direitos comuns concedidos a estrangeiros, inclusive naturalizar-se brasileiro.

Caso faça essa opção, Battisti poderá pedir ao seu protetor, Senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que lhe arrume uma “boquinha”  no atual governo. Talvez, quem sabe, pela sua larga experiência, a de ministro da Defesa?
 
(*) O CNIg é um órgão colegiado tripartite ligado ao Ministério do Trabalho. Entre as finalidades do conselho estão a formulação de políticas de imigração e resolução dos casos omissos relacionados a imigrantes.
DO MOV.ORDEM VIG.CONTRA CORRUPÇÃO

Procuradoria investiga privilégio à família de Cabral após acidente


O Ministério Público Federal na Bahia instaurou nesta quarta-feira (22) investigação para apurar quem ordenou e quanto custou o traslado do corpo de Mariana Noleto, namorada de um dos filhos do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), em avião da FAB (Força Aérea Brasileira).
Ela foi uma das vítimas do acidente com um helicóptero Esquilo no sul da Bahia na última sexta-feira. Sete pessoas morreram.
O helicóptero havia saído do Aeroporto de Porto Seguro (687 km de Salvador) e caiu no mar antes de chegar a um resort no distrito de Trancoso.
A Procuradoria apura indícios de supostos privilégios indevidos à família de Sérgio Cabral, já que a vítima não tinha função pública e há voos comerciais entre Porto Seguro e o Rio. O corpo de Marina foi encontrado por volta das 23h40 de domingo e levado ao Rio na segunda-feira.
A Procuradoria pediu ao 5º Comando Aéreo Regional dados sobre o custo da missão e por que ela foi paga com recursos públicos, e não pela família da vítima em um voo comercial.
No final da tarde de hoje, a Procuradoria informou que averiguaria se aviões da FAB foram usados indevidamente para transportar os corpos das outras vítimas do acidente.
Outro lado
Procurada, a FAB informou que não vai comentar o caso e não respondeu a questões formuladas pela Folha sobre as suspeitas levantadas pela Procuradoria.
"Até o presente momento nenhuma organização militar do Comando da Aeronáutica foi oficiada sobre o assunto. Assim que o pedido seja oficializado, a FAB prestará as informações ao MPF", diz trecho da nota enviada pela assessoria de imprensa FAB. Folha Online
BLOG  ABOBADO

ESTADÃO VOLTA A MENTIR SOBRE DOSSIÊ ALOPRADO


Furado impiedosamente pela revista Veja, o jornal O Estado de Sao Paulo continua a estrebuchar tentando livrar a cara de Aloísio Mercadante e seus aloprados do dossiê fajuto, o maior crime eleitoral da história da República brasileira. Leiam a matéria como segue na íntegra. Abaixo, acrescento algumas informações para corrigir esse texto vagabundo e mentiroso:
Deputados do PSDB protocolaram nesta quarta-feira, 22, pedidos de reabertura do inquérito sobre a suposta compra, por petistas, de um dossiê contra o tucano José Serra em 2006, episódio que ficou conhecido como o caso dos "aloprados". Os pedidos foram feitos à Polícia Federal (PF) e à Procuradoria-Geral da República (PGR).

A oposição quer mais investigações sobre o caso devido à reportagem da revista Veja ter apontado o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, como um dos mentores da compra do suposto dossiê. Segundo a entrevista de um dos envolvidos, Mercadante era um dos responsáveis por arrecadar o dinheiro para realizar a compra das informações.
Em 2006, a PF apreendeu R$ 1,7 milhão com militantes petistas. O dinheiro seria usado para a compra de informações que poderiam envolver Serra com "a máfia dos sanguessugas", esquema pelo qual se desviavam recursos destinados a compra de ambulâncias. O empresário Luiz Vedoin, apontado como mentor do esquema, negou, posteriormente, o envolvimento de Serra. Do portal do Estadão

MEU COMENTÁRIO: O sujeitinho que escreve esta essa nojeira ou é mais um petralha infiltrado na redação do Estado ou então é um idiota completo. Ou as duas coisas simultâneas, já que ser do PT singifica que o sujeito é um idiota.
No lead já há uma mentira. Os aloprados do PT não chegram a consumar o ato de 'comprar' o dossiê fajuto feito por uma quadrilha, porque foram pilhados no momento em que trafegavam com uma mala contendo R$ 1,750 milhão em dinheiro vivo, reais e dólares!
A revista Veja não apontou ninguém com mentor, a denúncia está numa gravação confirmada por um petista, o aloprado Expedito Veloso, à época funciuonário do Banco do Brasil. Expedito confirmou à revista o que está nessa gravação. Tanto é que o PT mandou Expedito calar a boca sobre o caso, conforme a imprensa já noticiou e vocês podem conferir aqui no blog em post mais abaixo. 
Não háo nada de 'suposto', o crime ocorreu e o material do crime, aquele monte de dinheiro de origem até hoje não esclarecida, foi fartamente divulogado pela imprensa.
Não existe essa história de 'suposto'. O crime aconteceu e até hoje - ou até Expedido dar com a língua nos dentes - não se sabia quem era o mandante. Ao confirmar a gravação à revista Veja, Expedito deixou claro que é o Ministro Aloísio Mercadante.
O Estado de São Paulo é mais um jornal da grande imprensa brasileira que se subordina vergonhosamente às pautas ditadas pelo PT. Perdeu a credibilidade. Tanto é que aqui em Florianópolis é utilizado para embrulhar peixe no mercado. Os peixeiros adoram porque é tamanho standard, o dobro das dimensões  dos tablóides Diário Catarinense e do Notícias do Dia. Estes dois últimos nem para embrulhar peixe servem.
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

É impressionante a cara de pau da Dilma defendendo a MP da Copa.

Dilma Rousseff afirma que a gente não entendeu o espírito da MP da Copa, que impede a fiscalização da licitação antes de contratação da empresa vencedora. Sabem o que a gente não entendeu? A gente não entendeu que, havendo prévio conhecimento, as construtoras podem montar cartéis e conluios. Aí a gente, que é pateta, pergunta: mas o que muda? As construtoras não podem continuar montando  cartéis? Alguém tem coragem de dizer que não? Sabem qual é a única diferença: as construtoras poderão combinar preços MUITO MAIORES, pois o TCU não vai comparar cotações de mercado e impugnar propostas indecentes e desonestas antes da contratação. 

O que a Dilma está fazendo é liberar geral. A Dilma está dizendo para as construtoras: façam cartéis sem dó e nem piedade, cobrem o que vocês bem entenderem, nós sabemos que estamos atrasados, portanto enfiem a faca nos cofres públicos, pois não vai haver fiscalização.

Por que vocês acham que todos os ministros, políticos e membros do governo estão com o mesmo discursinho safado?  Porque não existe justificativa técnica aceitável para botar abaixo de sigilo qualquer obra pública. Isso cheira mal. Isso tem cara de roubalheira. Isso é uma licença para roubar no escuro, sem que ninguém veja. As construtoras não vão mais fazer cartel, porque o custo é fechado? Ora, se faziam cartel antes, vão continuar fazendo, só que vão cobrar mais caro.

Dilma, por que não faz o seguinte: dá todas as obras da Copa para a Delta Construções. Aquela construtora cujo dono é amigo íntimo do Sérgio Cabral (PMDB-RJ), que já tem a maioria dos contratos sem licitação. Não perca tempo. Afinal de contas, ela já não é a maior favorecida em obras pelo Governo Federal? Ela já não está no consórcio do Maracanã, que aumentou 30% o orçamento, já não fez aquela maravilha do Engenhão e aquela obra arte do Complexo Aquático Maria Lenck, que o TCU jamais conseguiu fechar as contas? Bota sob sigilo e entrega tudo pro amigão do Cabral.
DO BLOG DO CEL

O feirão do carro roubado

A política de bolsas do governo federal vai longe. Quando não é para a África, é para o árido altiplano andino. É bolsa-Itaipu, é bolsa-dívida e o sistema de meritocracia: quanto mais tirano for o companheiro, mais recurso receberá.
Evo Morales, por exemplo, basta que embargue a voz e lá se vai uma parte da riqueza nacional. Foi assim ao tomar usina da Petrobras e permanece assim no caso dos veículos roubados aqui e esquentados pelo índio fake.
Inaugura-se nova era na América Latina pós-Foro de São Paulo: a transferência de renda entre “nações”. Precisamente, do salário do brasileiro para o balancete do ditador aliado.
Após Evo assinar decreto em 10 de junho garantindo prazo para oficializar produtos de crimes que circulam na Bolívia, subiu o número de feirões de veículos a céu aberto próximo à fronteira entre o estado de coisas e o estado-delito.
Um automóvel que pela tabela Fipe custa R$ 27 mil no Brasil é encontrado por R$ 5,6 mil nas robautos incentivadas por Morales. Por outros R$ 3 mil o receptador travestido de consumidor o legaliza com o jamegão do companheiro de Lula.
Se Evo estipulou seu quinhão, o cidadão daqui paga o preço. Os reflexos estão no bolso, no corpo, na mente, com o trauma psicológico, a dor física, a impunidade, o sofrimento. Quem ainda não foi assaltado, é vítima no aumento dos valores de seguros para evitar prejuízo maior quando for – não é praga, mas interpretação dos dados.
No triângulo da morte, de um lado o carro é roubado, do outro se transforma em cocaína e derivados (crack, oxi) e na base estão a violência, os danos ao futuro dos jovens, os estragos na Saúde, a demolição da paz nas ruas e nas famílias.
A presidente Dilma Rousseff “agiu” em defesa da soberania e – com a presteza dispensada pelo STF no caso Battisti – escalou 500 homens do Exército para proteger os 3.400 km de ligação entre os dois países. Em turnos, cada soldado vai cuidar de 14 km de mata fechada, rios e estradas vicinais, sem estrutura, sem nada além da coragem.
Até o mês passado, os veículos aéreos não-tripulados, adquiridos a peso de ouro, permaneciam no chão, sem combustível. Faltam também comida (vai dispensar quase metade de seus recrutas) e munição (cortar 50% dos exercícios de tiro), e sobra perigo (suspendeu os exercícios de adestramento).
Uma pena o Brasil não retaliar a Bolívia com o mesmo destemor usado na defesa de terroristas. O governo não protege o território nem seus habitantes. Conspurca-se entre os déspotas como se o dinheiro público não tivesse dono e como se o proprietário dos bens privados dos brasileiros fosse o amigo do alheio à espreita na outra margem da fronteira.

Demóstenes Torres é procurador de Justiça e senador (DEM/GO)
BLOG DO NOBLAT

Lula 'no mínimo avalizou' compra de dossiê, diz Goldman

O ex-governador de São Paulo Alberto Goldman (PSDB) escreveu na segunda-feira, 20, em mensagem em seu blog, que nunca teve dúvida de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabia da tentativa de compra de um dossiê, em 2006, contra o então candidato do PSDB ao Palácio dos Bandeirantes, José Serra, no episódio que ficou conhecido como "Dossiê dos Aloprados". "Eu nunca tive dúvidas de que o Lula sabia do que iam fazer. No mínimo, avalizou", afirmou o tucano. "Chamar os companheiros de aloprados era porque, afinal, fizeram mal feito, foram incompetentes", acrescentou, citando termo usado pelo petista, na época, para se referir aos envolvidos no caso.
No blog, o ex-governador mencionou o nome do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, na época candidato do PT ao governo de São Paulo. "Porém, sabíamos que o autor intelectual, pelo menos o dirigente que comandou a operação, era o senador Mercadante. Sim, aquele mesmo que passou a vida falando em ética na política", disse. O tucano ressaltou ainda que os envolvidos no caso "eram petistas partícipes da campanha" do agora ministro. "Agora, um dos partícipes, o bancário Expedito Veloso, confessa, em conversa gravada, publicada pela 'Veja', toda a trama", escreveu.
Em reportagem publicada pela revista "Veja" em sua última edição, o ministro teve o seu nome envolvido mais uma vez no episódio, ao ser citado em gravação na qual a publicação teve acesso. Nela, o atual secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal, Expedito Veloso, afirma a colegas que o plano do dossiê foi "tocado" pelo núcleo de inteligência do PT, mas com o conhecimento e a autorização do então candidato.
"Será que agora o nosso glorioso Ministério Público Federal encontrará razões para reabrir o processo e finalmente denunciar os culpados?", provocou Goldman.
fonte agencia estado

Ataque de hackers tira site da Petrobras do ar

Além do ataque ao Senado, grupo também foi responsável pelo ataque aos sites da Sony e  PBS. Foto: Reprodução Membros brasileiros do Lulz Security também foram os responsáveis pelos ataques a sites do governo
Foto: Reprodução
    Os hackers brasileiros do grupo Lulz Security atacaram na tarde desta quarta-feira o site da Petrobras e deixaram a página fora do ar por alguns minutos. O grupo é o mesmo que derrubou os sites do governo brasileiro e da Presidência da República nesta madrugada e é vinculado ao grupo que atacou os sites do Senado americano e da CIA.
    Pelo perfil no Twitter, o grupo incentivou os membros a atacarem o site da Petrobras. "www.petrobras.com.br voce e capaz? entre na embarcacao e vamos atear fogo!", dizia o post. Instantes depois de derrubar a página, o grupo justificou o ataque: "Acorda Brasil! Nao queremos mais comprar combustivel a R$2.75 a R$2.98 e expotar a menos da metade do preco! ACORDA DILMA!", dizia um dos tweets. "Nao queremos ver o nosso combustivel sendo vendido nos paises da uniao mercosul ao preco medio de 1,60 a 1,90 e no brasil a 2.75 a 2.98!", afirmava outra postagem.
    Em seu site na internet, o grupo brasileiro afirma que sua missão "é declarar guerra aberta contra todos os governos, bancos e grandes corporações do mundo. Eles estão convocando todos os hackers do mundo para se unirem ao propósito. O objetivo é expor corrupção e segredos obscuros". E faz ameaça: "Imagine ver o orçamento sigiloso para a Copa do Mundo sendo exposto contra a vontade do governo brasileiro".
    O Terra entrou em contato com a Petrobras, mas a empresa ainda não se pronunciou sobre o ataque.
    FONTE TERRA

    PSDB pede que Procuradoria reabra caso sobre 'dossiê dos aloprados'

    A liderança do PSDB na Câmara dos Deputados pediu nesta quarta-feira (22) ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a reabertura do inquérito policial do episódio que ficou conhecido como "escândalo dos aloprados". Os tucanos também enviaram um ofício com a mesma solicitação à Polícia Federal.


    Marcelo Camargo-18.jan.2011/Folhapress
    Ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante foi citado por acusado como mandante da compra de dossiê
    Ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante foi citado por acusado como mandante da compra de dossiê
    O PSDB quer a apuração das novas denúncias dilvugadas pela revista "Veja".
    Neste final de semana, a revista "Veja" revelou que um dos implicados no escândalo, o ex-diretor do Banco do Brasil Expedito Afonso Veloso, disse a um grupo de conhecidos, em local e data não revelados, que Mercadante deu a "autorização" para a compra do dossiê.
    Veloso teria dito ainda que o ex-governador paulista Orestes Quércia, falecido no ano passado, ajudou com recursos para a compra do dossiê. A conversa foi gravada, segundo a revista. Os tucanos também querem ouvir Veloso.
    Procurado pela Folha, Expedito Veloso, atual secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico do Governo do Distrito Federal, recusou-se a falar sobre o assunto. Por meio da assessoria de imprensa, disse que o PT é que poderia se manifestar.
    "Diante dos novos fatos que agora surgiram, inclusive com uma testemunha admitindo que Mercadante foi um dos mentores do dossiê, é preciso reabrir as investigações", afirmou o líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Duarte Nogueira (SP), que assinou o protocolo com os também deputados por São Paulo Carlos Sampaio e Vanderlei Macris.
    CONGRESSO
    Além de procurar a Procuradoria-Geral da República e a Polícia Federal, o PSDB vai apresentar diversos requerimentos na Câmara para ouvir o atual ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, sobre sua suposta participação no episódio que ficou conhecido como o escândalo dos aloprados.
    Um deles já foi apresentado na terça-feira (21) por Macris na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. O mesmo deve acontecer nas Comissões de Ciência e Tecnologia e Segurança Pública.
    O CASO
    O escândalo dos aloprados ocorreu em 2006, quando faltavam duas semanas para o primeiro turno das eleições que reelegeram Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência.
    Integrantes do grupo de inteligência da campanha do petista montaram um suposto esquema para comprar um dossiê forjado, que envolvia o ex-governador e ex-prefeito de São Paulo José Serra (PSDB) com a máfia dos sanguessugas (fraude na compra de ambulâncias).
    A intenção era prejudicar a campanha Serra, que disputava o governo paulista com Mercadante, que acabou derrotado.
    O plano fracassou quando a PF prendeu envolvidos e apreendeu dinheiro que estava guardado em um quarto de hotel perto do aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

    Herança maldita é a institucionalização da impunidade dos bandidos de estimação


    Indecente: ‘Aos olhos dos brasileiros honestos, figuras como o mensaleiro José Dirceu, a quadrilheira Erenice Guerra ou o estuprador de sigilo bancário Antonio Palocci têm de prestar contas à Justiça. Para Lula, todos só prestaram relevantes serviços à pátria. A lealdade ao chefe purifica’
    Se conseguisse envergonhar-se com alguma coisa, o ex-presidente Lula estaria pedindo perdão aos brasileiros em geral, por ter imposto a Dilma Rousseff a nomeação de Antonio Palocci, e aos paulistas em particular, por ter imposto ao PT a candidatura de Aloízio Mercadante ao governo estadual. Se não achasse que ética é coisa de otário, trataria de concentrar-se nas palestras encomendadas por empreiteiros amigos para livrar-se de explicar o inexplicável, como o milagre da multiplicação do patrimônio de Palocci e a comprovação do envolvimento de Mercadante nas bandalheiras dos aloprados. Se não fosse portador da síndrome de Deus, saberia que ninguém tem poderes para revogar os fatos e decretar a inexistência do escândalo do mensalão.
    Como Lula é o que é, aproveitou a reunião do PT paulista, neste 17 de junho, para tratar de todos esses temas no mesmo palavrório. Com o desembaraço dos condenados à impunidade perpétua e o cinismo de quem não tem compromisso com a verdade, o sumo-sacerdote da seita serviu a salada mista no Sermão aos Companheiros Pecadores, clímax da missa negra em Sumaré. Sem união, ensinou o mestre a seus discípulos, nenhum bando sobrevive sem perdas. Palocci, nessa linha de raciocínio, perdeu o empregão na Casa Civil não pelo que fez, mas pelo que o rebanho governista deixou de fazer. Foi despejado não por excesso de culpa, mas por falta de braços solidários.
    Para demonstrar a tese, evocou o escândalo do mensalão, sem mencionar a expressão proibida. “Eu sei, o Zé Dirceu sabe, o João Paulo sabe, o Ricardo Berzoini sabe, que um dos nossos problemas em 2005 era a desconfiança entre nós, dentro da nossa bancada”, disse o mestre a seus discípulos. “A crise de 2005 começou com uma acusação no Correio, de R$ 3 mil, o cara envolvido era do PTB, quem presidia o Correio era o PMDB e eles transformaram a CPI dos Correios, para apurar isso, numa CPI contra o PT, contra o Zé Dirceu e contra outros companheiros. Por quê? Porque a gente tava desunido”.
    A sinopse esperta exige o preenchimento dos muitos buracos com informações essenciais. Foi Lula quem entregou o controle dos Correios ao condomínio formado pelo PMDB e pelo PTB. O funcionário filmado embolsando propinas era apadrinhado pelo deputado Roberto Jefferson, presidente do PTB, que merecera do amigo Lula “um cheque em branco”. O desconfiado da história foi Jefferson, que resolveu afundar atirando ao descobrir que o Planalto não o livraria do naufrágio. Ao contar o que sabia, desmatou a trilha que levaria ao pântano do mensalão. Ali chapinhava José Dirceu, chefe do que o procurador-geral da República qualificou de “organização criminosa sofisticada” formada por dezenas de meliantes.
    Tais erros não podem repetir-se, advertiu o pregador. É preciso preservar a coesão do PT e da base alugada, contemplando com cuidados especiais os parceiros do PMDB. Para abafar focos de descontentamento, a receita é singela: “A gente se reúne, tranca a porta e se atraca lá dentro”, prescreveu. Encerrada a briga de foice, unifica-se o discurso em favor dos delinquentes em perigo.
    “Eu tô de saco cheio de ver companheiro acusado, humilhado, e depois não se provar nada”, caprichou na indignação de araque o padroeiro dos gatunos federais. Aos olhos dos brasileiros honestos, figuras como o mensaleiro José Dirceu, a quadrilheira Erenice Guerra ou o estuprador de sigilo bancário Antonio Palocci têm de prestar contas à Justiça. Para Lula, todos só prestaram relevantes serviços à pátria. A lealdade ao chefe purifica.
    “Os adversários não brincam em serviço”, fantasiou. “Toda vez que o PT se fortalece, eles saem achincalhando o partido”. É por isso que Mercadante está na berlinda: segundo Lula, os inimigos miram não no comandante de milícias alopradas, mas no futuro prefeito da capital. “Nunca antes na história deste país tivemos condições tão favoráveis para ganhar as eleições no Estado”, festejou no fim do sermão.
    Se há pouco mais de seis meses o PT foi novamente surrado nas urnas paulistas, o que ampara o otimismo do palanque ambulante? Nada. É só mais um blefe. O PSDB costuma embarcar em todos. Não conseguiu sequer deixar claro que o Brasil Maravilha esculpido em milhares de falatórios só existe na imaginação dos arquitetos malandros e na papelada registrada em cartório.
    Cumpre à oposição mostrar que o homem que brinca de xerife é o vilão do faroeste de quinta categoria. Os brasileiros precisam aprender que o câncer que corrói o organismo político nacional não é a corrupção simplesmente ─ essa existe em qualquer paragem. É a certeza de que não haverá sanções legais. Ao longo de oito anos, enquanto cuidava de promover a ignorância à categoria das virtudes, Lula institucionalizou a impunidade dos corruptos e acelerou a decomposição moral do país.
    O Brasil deste começo de século lembra um grande clube dos cafajestes sustentado por milhões de eleitores para os quais a vida consiste em não morrer de fome. Essa sim é a herança maldita.
    Augusto Nunes

    Agora só falta dar um emprego para Battisti no Palácio do Planalto.

    Lembram da mulher do Olivério Medina, o narcotraficante sequestrador das FARC que o Brasil abrigou? Virou CC do Palácio do Planalto. Hoje foi concedido o visto de permanência no Brasil para o terrorista assassino italiano Cesare Battisti, recentemente absolvido de quatro crimes pelo STF, por pedido do Lula. Agora só falta dar um emprego para ele. Uma Bolsa Terrorista. Se dá para terrorista brasileiro, porque não dar para um italiano também? Leia mais aqui. 
    DO B DO CEL

    Uma foto, duas situações.


     

    Lula_em_festa_junina



    A foto ao lado desperta em mim dois tipos de sensação.
    Uma de felicidade, outra, como não poderia deixar de ser, de profunda tristeza.

    A felicidade reside no fato que o "Arraiá do Torto ( sinônimo de bebum )" tão cedo não se repetirá, trazendo consigo a vergonha de ser brasileiro.

    Já a sensação de tristeza, reside no fato de que a cadeia é de mentirinha.

    Ó vida!
    Ó dia!
    Ó azar! 
     





      










     








     






     








     








    “Privatização” do Galeão é negócio que une Cabral, Eike, Cavendish e grandes empreiteiras


    O generoso empréstimo de um sofisticado jatinho Legacy para um passeio particular na Bahia, onde comemoraria o aniversário de um empreiteiro que tem R$ 1 bilhão em contratos com o governo do Estado do Rio de Janeiro, é apenas uma pista de um ambicioso plano de negócios que une o bilionário Eike Batista e o governador Sérgio Cabral. Na verdade, ambos articulam um alto voo: a concessão do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim.
    Com Cabral de “padrinho” do meganegócio junto ao governo Dilma Rousseff, Eike já tem articulada uma parceria para abocanhar o Galeão junto com as empreiteiras Odebrecht, Camargo Correa (que está saindo da área de obras para ficar só com negócios de concessões de estradas e aeroportos) e OAS. O amigo de Cabral e de Eike, empreiteiro Fernando Cavendish, também entraria no empreendimento com sua Delta Construções. Dilma postergou a decisão sobre o modelo de concessão para o Galeão por causa das pressões do PMDB, via Cabral, para abocanhar o aeroporto estratégico para o turismo brasileiro.
    Com amizade e sem licitação?
    A Assessoria de Imprensa da Delta faz um convincente juramento:
    "Sua atuação não é pautada pelo relacionamento pessoal do empresário Fernando Cavendish com o governador Sérgio Cabral".
    A empresa alega que as concorrências das quais participa estão dentro da legalidade.
    Mas dados vazados ao jornal O Globo por tucanos inimigos de Serginho Cabral revelam que a Delta foi contemplada somente este ano, até este mês, com R$ 58,7 milhões para a realização de obras, sem concorrências públicas.
    Show do Bilhão
    O valor representa 24,8% - praticamente um quarto - do total de R$ 241,8 milhões empenhados (recursos reservados para pagamento) só para a construtora no primeiro semestre de 2011.
    De 2007 até hoje, a construtora acumula contratos - com e sem concorrência - de R$ 1 bilhão com o estado.
    A Delta participa de consórcios à frente de obras caríssimas, como a do Maracanã e a do Arco Metropolitano.
    Gol contra o cofre
    A empresa também se mostrou craque em reajustar valores de obras.
    A reforma do Maracanã, inicialmente orçada em R$ 750 mil, foi reajustada para R$ 1 bilhão.
    A Delta alegou que parte da cobertura original do estádio está seriamente danificada e precisa ser refeita.
    DO ALERTA TOTAL

    POR FALAR EM IMPUNIDADE...



    Como anda o Caso Palocci...?


    É para ficar naquilo mesmo ou vão fundo na investigação de um possível enriquecimento ilícito?


    Imagem Silsaboia
    E a história do mensalão?

    Já caducou?


     
    DO BLOG RESIST.DEMOCRATICA

    Desarmamento da população não reduz a violência.


    No Brasil politicamente correto do desarmamento da população de bem, o número de homícidios não para de subir. Já estão em 137 por dia, ou 4.110 por mês, 49.320 por ano.
    Mas se o governo alega que a população está sendo desarmada para conter a violência e o roubo de armas, porque é que os números em vez de caírem continuam batendo recordes?
    Alguém lá no Ministério da Justiça nos deve uma explicação. "Assim que puder sentar novamente"
    É certo que estão sendo investidos BILHÕES em campanhas de desarmamento em vez do governo criar novas vagas em penitenciarias.
    São Paulo solta por mês 2.000 vagabundos por falta de vagas no sistema prisional. Mato Grosso está no mesmo caminho, a falência do sistema é visível, e o governo gastando dinheiro com o campanha de desarmamento que está provado NÃO DIMINUIU a violência.
    O problema do Brasil é que em vez de colocarmos no poder gente comprometida e patriota, colocamos bandoleiros e bandidos que estão fazendo de tudo para que seus iguais fiquem livres. E olhem que é em todas as esferas do poder, desde o vereadorzinho lá em Deus me Livre do Cantão de Meu Deus, até à presidência da república.
    O povo honesto e trabalhador morre por falta de assistência médica, morre no trânsito alcoolizado, morre em brigas de torcida, morre nas mãos de vagabundo. E o pior, morre por ideologia, uma ideologia esquerdofrênica que prega o quanto pior melhor, que quer levar o país ao caos institucional, que leva a juventude à ignorância e à alienação pelas drogas. 
    Mas qual a intenção? 
    Perpetuação no poder? 
    De que adianta ser o grande líder de uma massa de alienados e mortos de fome? 
    Qual a vantagem de ser o líder de uma nação de idiotas atrasados?
    Qual é a grande sacada em ser o líder de um país sem leis, sem segurança, sem educação, sem cultura e sem cidadania, sem povo? 
    Criar uma sociedade parada no tempo não é inteligente. Porque os que os países que continuam avançando cultural e socialmente, em breve virão para cima da gente, virão buscar nossas riquezas e certamente encontrarão uma nação prostrada, esfumaçada pela maconha, morta pela incapacidade de pensar, alienada pelo futebol, sem cultura, sem educação, sem cidadania, sem emprego e sem força.
    Uma nação desarmada é um povo ajoelhado diante dos poderosos, e os poderosos não são esses ratos vermelhos que estão no governo. Os poderosos são os países que continuam avançando em direção à modernidade. E no futuro, o Brasil em vez de ser um país "Socialista Bostivariano", poderá se tornar uma colônia de algum país realmente poderoso.
    Começamos como colônia de Portugal e da maneira que vai seremos colonizados  novamente.
    Vivemos em um país da cultura do quanto pior melhor, um país de gente descomprometida que acredita que ter TV de LED e celular Top de linha é o limite da evolução social. 
    Um povo que acredita que para estar inserido na sociedade tem que TER em vez e SER. 
    E o governo da má fé, do atraso ideológico vai controlando a natalidade "extra oficialmente" através da falta de atendimento médico de urgência e da violência contra o cidadão.
    Mas PHODA-SE né? Teremos Copa e Olimpíadas superfaturadas para dar mais circo para este povo tão "esperto".
    A Austrália teve uma campanha de desarmamento da população com a intenção de diminuir a violência. Mas os números aumentaram em vez de cair, a população se mobilizou e cobrou das autoridades, o governo teve que se mexer para não "ter problemas" e os índices por lá já começaram a cair.
    Mas na Austrália o povo tem consciência cidadã e sabe cobrar seus governantes. 
    Aqui o "painho" dá comida e futebol e o povinho fica contente e eternamente agradecido.
    DO B. O MASCATE

    Campanha: TOMA VERGONHA BRASIL!!!!!

    | BOPE---> R$ 2.260,00 para arriscar a vida
    *********************************
    Bombeiros---> R$ 960,00 para salvar vidas
    *********************************
    Professor---> R$ 728,00 para preparar para a vida
    *********************************
    Médicos---> R$ 1.260,00 para manter a vida
    *********************************
    Políticos---> R$17.000,00 + mordomias para F$D$R a vida dos outros!
    DO B. ALERTA BRASIL

    Uma África




    Dados da Unicef, Fundo da ONU para a infância, revelam que o Brasil está só três pontos acima do Congo em analfabetismo:

    17% x 14%

    DO RESIST. DEMOCRATICA

    Le Monde saúda Brasil como " a grande fazenda do mundo". E a Marina quer botar milhões de agricultores na Bolsa Família.

    Enquanto aqui no Brasil, Marina Silva e as ongs internacionais a serviço do agronegócio europeu e dos mercadores de carbono sabotam o novo Código Florestal, lá fora o mundo reconhece a importância da agropecuária brasileira. Para a Rainha do Mogno Perdido, melhor ter agricultores morrendo de fome nas periferias das cidades do que plantando, colhendo e vivendo do seu suor no interior do Brasil. Abaixo um resumo da matéria. Íntegra aqui.

    Com o título “Brasil, a nova fazenda do mundo”, o jornal francês Le Monde que chegou às bancas nesta terça-feira afirma que o país será um ator de peso na reunião do G20 com ministros da Agricultura, nesta quarta e quinta-feira. “Não como nação emergente, mas como potência agro-exportadora”. A reportagem da jornalista Laetitia Van Eeckhout exalta a performance do setor agrícola brasileiro, destacando que o país já é o primeiro produtor e exportador mundial de açúcar, café e suco de laranja, primeiro exportador de carne bovina, soja e tabaco, e segundo exportador de frango. 

    "Daqui a dez anos, o Brasil poderá se tornar o primeiro produtor agrícola mundial e está se preparando para isso com muita energia. (…) Ė como se nada pudesse frear seu desenvolvimento agrícola, iniciado nos anos 60", diz. Sobram elogios para a Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ("digna dos grandes institutos de países desenvolvidos"). O jornal afirma que o organismo tem um papel importante no dinamismo do setor agrícola brasileiro, que está cada vez mais mecanizado e se apoia em um movimento contínuo de expansão nas zonas de savana do centro do país e nas proximidades da Amazônia.
    DO COTURNO NOTURNO

    Se com TCU há esta bandalheira em obras públicas no Rio, imaginem ocultando os preços e protegendo as empreiteiras.

    O GLOBO - RIO - A emergência tem sido uma aliada fiel da Delta Construções no estado. Uma das empreiteiras com mais contratos com o governo estadual, a empresa foi contemplada somente este ano, até este mês, com R$ 58,7 milhões para a realização de obras, sem que tivesse que participar de concorrências públicas. Isso representa 24,8% - praticamente um quarto - do total de R$ 241,8 milhões empenhados (recursos reservados para pagamento) só para a construtora no primeiro semestre de 2011.

    A contratação da Delta sem licitação tem sido um recurso cada vez mais usado nos últimos anos do governo Sérgio Cabral. De 2007 até hoje, a construtora acumula contratos - com e sem concorrência - de R$ 1 bilhão com o estado. Além disso, consórcios dos quais a empresa participa estão à frente de obras grandes, como a do Maracanã e a do Arco Metropolitano. Segundo um levantamento feito por líderes do PSDB na Alerj, o ano de 2011 é o que registrou o maior percentual de dispensa de licitação para a Delta, do empresário Fernando Cavendish - era para o aniversário dele, no Sul da Bahia, que Cabral se dirigia na sexta-feira, quando caiu um helicóptero matando sete pessoas . No primeiro ano do governador, em 2007, foram empenhados nessa modalidade R$ 10,2 milhões, 15% do valor total de contratos. Em 2008 e 2009, o percentual caiu para cerca de 3%. Em 2010, ano eleitoral, voltou a subir para 23%: R$ 127,3 milhões.
    A Delta obteve contratos sem licitação nos quatro anos do governo Rosinha Garotinho: 3% , que corresponderam a R$ 12,1 milhões. Em 1999, no início do governo Anthony Garotinho, a empreiteira surgiu pela primeira vez nas contas do estado, porém na gestão dele não há registros de pagamentos sem concorrência à Delta. De janeiro a novembro do ano passado, fazendo-se um recorte específico nos dados da Secretaria estadual de Obras, constata-se que a construtora teve no período empenhos de R$ 128 milhões do órgão, sendo que R$ 74,9 milhões (58,9%) foram com dispensa de licitação. Entre os contratos emergenciais em 2010 estão, por exemplo, a reforma do prédio-sede do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), no Centro do Rio. No Sistema Integrado de Administração Financeira do estado (Siafem) constam três empenhos com essa finalidade, com valores de R$ 2 milhões, R$ 1,5 milhão e R$ 3 milhões. Também há registros de uma série de obras viárias no município de São Gonçalo e de recuperação de encostas em Cachoeiras de Macacu.

    Além da falta de concorrência, outras questões polêmicas, como o reajuste de valores de obras, envolvem a Delta. Recentemente, a reforma do Maracanã, inicialmente orçada em R$ 750 mil, foi reajustada para R$ 1 bilhão. A Delta alega que parte da cobertura original do estádio está seriamente danificada e precisa ser refeita. Conforme O GLOBO noticiou na terça-feira, a Delta fica com uma grande fatia do bolo de recursos do estado . A empresa, que mereceu R$ 67,2 milhões em empenhos em 2007, ficou no ano passado com R$ 506 milhões, um salto de 655%. Na terça-feira, a assessoria do estado admitiu um crescimento de 46%, em comparação com o governo anterior. Usando como parâmetro as despesas totais do governo entre 2007 e 2010 (R$ 115,5 bilhões, entre investimento e custeio), o estado defende que a participação da construtora no período foi de apenas 0,86%. Na gestão Rosinha, que teve despesas totais entre 2003 e 2006 de R$ 67,7 bilhões, foi de 0,59%. O governo alegou que esse aumento de gastos foi causado pelos crescentes investimentos do estado. 

    Na terça-feira, sem saber que o levantamento mostrava o contrário, o deputado André Correa (sem partido), líder do governo na Alerj, defendeu a Delta e os contratos com o estado: - A Delta, ao longo de vários anos, tem serviços prestados ao estado, todos eles, sobretudo no governo Sérgio Cabral, feitos através de licitação pública. Já a Delta, por meio de sua assessoria, sustenta que não chega a 10% o total de obras emergenciais, sendo praticamente todas relativas à tragédia da Região Serrana. A empresa também afirmou que "sua atuação não é pautada pelo relacionamento pessoal do empresário Fernando Cavendish com o governador Sérgio Cabral". Segundo a empresa, as concorrências das quais participa estão dentro da legalidade. 

    Na Justiça, porém, a Delta já teve até suas contas bancárias bloqueadas por uma liminar, em maio deste ano, por causa de um contrato para obras de drenagem e pavimentação de ruas com a prefeitura de Nova Iguaçu, na gestão de Nelson Bornier, em 2001. A empresa, junto com outras empreiteiras, se viu envolvida numa denúncia de desvio de cerca de R$ 100 milhões. Bornier, que também foi alvo do bloqueio, e a Delta conseguiram reverter a ordem judicial, mas o processo ainda corre na 6 Vara Cível de Nova Iguaçu. Em 2004, quando veio à tona uma doação de campanha de R$ 17 mil da Delta para um aliado do ex-prefeito, Bornier ficou numa saia justa e foi a público dizer que se tratava de "uma coisa de amizade". Atual deputado federal pelo PMDB, Bornier disse na terça-feira que não se lembrava da declaração feita na época.

    Até onde Cabral usa a coleira do Eike? Este é o X da questão.

     
     É muito clara a íntima relação do governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ) com empresários e ele nunca fez questão de esconder. Quem sempre escondeu o fato foi a imprensa, especialmente a carioca Rede Globo, que protege o ex-governador escancaradamente. Ontem, Eike Batista, o grande empresário que recebe grandes benefícios, isenções e regalias do governo do Rio informou, em nota oficial, que "escolhe os seus amigos" e que "empresta o jatinho a quem quiser". De fato, o problema não está no empresário, que veio ao mundo a negócios. Empresário sob suspeita deve conversar com o fisco e as autoridades competentes e não com a imprensa. O que o país quer saber é até onde o governador do estado produtor de petróleo, sede das olimpíadas, maior destino turístico do país presta favores ao maior empresário do setor de petróleo do estado, o maior patrocinador privada das olimpíadas, o maior investidor em turismo da cidade do Rio de Janeiro. O que o país quer saber é até onde o governador do Rio, Sérgio Cabral, usa a coleira do Eike. Este é o X da questão.
    DO B. DO CEL

    Até o filho do juiz que havia cancelado casamento gay argumenta melhor que a maoria dos membros do Supremo

    Tentaram caracterizar o juiz Jeronymo Pedro Villas Boas, aquele que cancelou a união civil entre homossexuais em Goiânia, decisão depois tornada sem efeito pelo Tribunal de Justiça, como um ET. Mas não é! O Globo, como vocês verão abaixo, tentou falar com o ele, que não se pronunciou. O filho de Villas Boas deu entrevista. E argumentou com mais precisão do que a maioria dos ministros do Supremo. A razão é simples. O rapaz usava a Constituição em favor de sua tese; os ministros do Supremo usaram o “preconceito do bem”. Leiam.
    Por Chico de Gois:
    O juiz Jeronymo Pedro Villas Boas, que anulou a união civil selada por um casal homossexual em Goiânia, é vice-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). Religioso, frequenta cultos evangélicos pelo menos duas vezes por semana.
    Magistrados, promotores e funcionários ainda estão perplexos com a atitude do juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal e de Registros Públicos. Além de afrontar o Supremo Tribunal Federal (STF) ao cancelar uma união homoafetiva, o magistrado também bateu de frente com a corregedora-geral de Justiça de Goiás, Beatriz Figueiredo Franco, ao desobedecê-la.
    Villas Boas, contam funcionários, é juiz de poucas palavras. Poucos sabem de sua vida - nem mesmo o currículo sobre sua caarreira ele entregou à assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, como fizeram os colegas.
    Nesta terça-feira, a reportagem do GLOBO telefonou para a casa do magistrado e conversou com o seu filho, Pedro. Ao comentar a polêmica decisão do pai, o rapaz afirmou que foi uma atitude corajosa. Repetindo as palavras do juiz, que tem como exemplo, afirma que o pai apenas obedeceu à Constituição:
    “Foi uma decisão muito corajosa, mostrou o perfil de um juiz corajoso, que, contra a pressão de uma minoria, obedeceu à Constituição. Ele mesmo estava falando que não queria dar entrevistas porque não queria se expor, que o que ele fez foi simplesmente obedecer ao que a Magna Carta manda, e que o Supremo não tem autoridade para legislar”, afirmou o rapaz contando também que a família é religiosa e vai à igreja às terças-feiras e aos domingos.
    O presidente da AMB, Nelson Calandra, defendeu o direito que o juiz tem de se manifestar. Segundo ele, a sentença do colega foi fundamentada e por isso não merece censura:
    “O juiz não pode ter sua liberdade de decidir escravizada. Existe uma coisa que se chama independência do juiz. A desembargadora está, no meu ponto de vista, equivocada. Juiz nenhum pode ser censurado ou processado por uma deliberação fundamentada. Quem viveu em tempos de autoritarismo sabe quanto vale a liberdade. Eu atesto que não é nada bom viver em regimes autoritários”, disse Calandra, que não poupou elogios ao colega: “É profissional extremamente sério, estudiosíssimo e altamente trabalhador.” Aqui
    Por Reinaldo Azevedo