Enquanto aqui no Brasil, Marina Silva e as ongs internacionais a serviço do agronegócio europeu e dos mercadores de carbono sabotam o novo Código Florestal, lá fora o mundo reconhece a importância da agropecuária brasileira. Para a Rainha do Mogno Perdido, melhor ter agricultores morrendo de fome nas periferias das cidades do que plantando, colhendo e vivendo do seu suor no interior do Brasil. Abaixo um resumo da matéria. Íntegra aqui.
Com o título “Brasil, a nova fazenda do mundo”, o jornal francês Le Monde que chegou às bancas nesta terça-feira afirma que o país será um ator de peso na reunião do G20 com ministros da Agricultura, nesta quarta e quinta-feira. “Não como nação emergente, mas como potência agro-exportadora”. A reportagem da jornalista Laetitia Van Eeckhout exalta a performance do setor agrícola brasileiro, destacando que o país já é o primeiro produtor e exportador mundial de açúcar, café e suco de laranja, primeiro exportador de carne bovina, soja e tabaco, e segundo exportador de frango.
"Daqui a dez anos, o Brasil poderá se tornar o primeiro produtor agrícola mundial e está se preparando para isso com muita energia. (…) Ė como se nada pudesse frear seu desenvolvimento agrícola, iniciado nos anos 60", diz. Sobram elogios para a Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ("digna dos grandes institutos de países desenvolvidos"). O jornal afirma que o organismo tem um papel importante no dinamismo do setor agrícola brasileiro, que está cada vez mais mecanizado e se apoia em um movimento contínuo de expansão nas zonas de savana do centro do país e nas proximidades da Amazônia.
DO COTURNO NOTURNO
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