domingo, 2 de novembro de 2014

Goldman e Graziano não me representam. Representam a Oposição que renasceu com Aécio? Certamente não!

São de uma completa falta de sintonia com a sociedade as declarações de Alberto Goldman e Xico Graziano contra as manifestações de rua ocorridas no dia de ontem. Os dois não têm delegação popular e representatividade para desqualificar dezenas de milhares de pessoas que foram às ruas. Não falam pela Oposição, muito menos pelo eleitor do PSDB. Não concordam com algumas teses defendidas pelos manifestantes? Têm direito. Mas não podem colocar todos os opositores no mesmo saco para desqualificar este movimento espontâneo surgido depois que as urnas foram abertas. A Oposição nunca teve o suporte de gente na rua e isso indica que o discurso do PSDB mobilizou as pessoas. Os dois infelizes tucanos deveriam ouvir Ronaldo Caiado, eleito senador pelo DEM, em sua entrevista dada para a revista Veja:
Nós temos que fazer oposição aqui no plenário da Câmara ou do Senado com preparo, com grandes debates, desmistificando o governo. Mas isso é insuficiente. Nós não podemos perder esse momento de afloramento das pessoas espontaneamente foram para as ruas e espontaneamente declararam apoio ao Aécio Neves. O apoio era a uma ideia. Essa ideia hoje anti-PT é uma ideia real no Brasil. Nós não podemos desativar o processo político nesses quatro anos, senão, não sobreviveremos em 2018. Nossa militância tem de tomar conhecimento da necessidade de estar na discussão político-eleitoral e buscar adesão à tese em que o Brasil pode ter outro modelo de governo: um governo aberto para outros países desenvolvidos do mundo, não ficar com essa política rasteira de Bolívia, Venezuela, Argentina, porque isso só faz deteriorar a nossa imagem. Nesse processo de quatro anos nós não podemos tirar o pé do acelerador. Nós temos que criar uma militância que tenha um preparo intelectual para debater. Não vai ter essa anestesia de hoje até a eleição. A oposição não vai renascer em 2018 às vésperas da eleição.
Obviamente, ninguém tem o direito de cobrar de Aécio Neves que ele agasalhe um pedido de impeachment de Dilma, mas qualquer brasileiro pode exigir  que ele clame por investigações transparentes e completas dos crimes cometidos na Petrobras e do uso da máquina pública pelo PT e pela presidente da República na campanha eleitoral, que podem, sim, levar ao processo de impeachment.  
Ninguém tem o direito de exigir que Aécio Neves declare, peremptoriamente, que houve fraude nas eleições sem que provas concretas e incontestáveis sejam apresentadas, mas é importante, sim, que ele cobre respostas em nome do seu eleitorado, como vem fazendo o PSDB ao pedir auditoria no processo de contabilização dos votos da eleição presidencial.
As manifestações dos tucanos Alberto Goldman e Xico Graziano foram precipitadas e desrespeitosas em relação ao sentimento de justa revolta dos brasileiros que votaram em Aécio Neves. Dão munição para um processo de desqualificação das manifestações de ontem, comandado pelo PT com o auxílio de grande parte da Imprensa. Que este pensamento não comprometa a solidariedade e apoio que Aécio Neves deve prestar aos manifestantes, que exercem um direito democrático e expressam a indignação dos brasileiros diante de tanta corrupção e do crescente aparelhamento da máquina pública. É o que se espera de um líder que teve 51 milhões de votos. Que oriente os seus eleitores, mas que jamais os desrespeite como os dois infelizes tucanos desrespeitaram.
DO CELEAKS-COTURNONOTURNO

Vídeo denuncia urna eletrônica computando votos sozinha




Urna eletrônica computando votos sozinha
Denunciante: André Martinbianco
"Zona: 85 Seção 2 Torres - RS.
Máquina contabilizando votos sozinha!
Uma mulher que votou antes de mim ainda falou pra mesária. "Nossa vai encher de voto pro PT haha"
http://youtu.be/TNnPMHfNF1c
DO GRAÇANOPAISDASMARAVILHAS

ELEIÇÕES 2014: FRAUDE, DECEPÇÃO, TRAIÇÃO CONDUZEM O BRASIL PARA O ABISMO COMUNISTA. POR QUE AÉCIO NEVES SILENCIA SOBRE O FORO DE SÃO PAULO?

No ato de posse de Toffoli como Ministro do STF, seu irmão beijou Lula.
De todas as análises que li sobre o segundo turno da eleição presidencial brasileira sem dúvida o artigo da jornalista Graça Salgueiro, do site Mídia Sem Máscara tem de ser destacado. Como também acompanho a política latino-americana, embora não tendo a pretensão de atingir o nível da excelente Graça Salgueiro, que é especialista no assunto, creio que reuno as condições suficientes em nível de percepção do assunto para assinar embaixo o escrito de Salgueiro e recomendá-lo.
Quando se concluia a apuração e já era dada como vitoriosa a "presidenta" de Lula e seus sequazes, imediatamente postei no Twitter que tudo se assemelhava ao que havia ocorrido na eleicão presidencial venezuelana que o chavismo venceu por uma migalha de votos sem que a população tivesse a oportunidade de acompanhar o desenvolvimento da apuração. Lá Como cá, tudo ocorreu a portas fechadas e cercado de mistério.
Por isso me expressei imediatamente pelo Twitter quando se anunciava a derrota de Aécio, seguido de um turbilhão de retuítes, conforme pode se verificar neste facsímile ou em @BlogdoAmorim, o endereço da minha conta no migroblog:
O artigo de Graça Salgueiro vai diretamente ao ponto ao trazer para o debate o que tem sido descurado de forma intrigante pela oposição e mesmo pelo senador Aécio Neves. Refiro-me ao Foro de São Paulo, que é a organização fundada por Lula e Fidel Castro e sacramentada durante um evento na capital paulista em 1990.
Impossível não trazer ao debate esta questão que Salgueiro faz com maestria enquanto, como os leitores mais atilados têm notado, é um assunto que foi transformado em tabu pela grande imprensa nacional toda ela controlada pelos esbirros do movimento comunista latino-americano dirigido pelo Foro de São Paulo. 
Todavia, insisto. Esta é a questão fundamental. ELA É QUE É A RESPONSÁVEL PELA DERROTA DE AÉCIO NEVES! O PSDB tem o dever imperioso e inadiável de posicionar-se sobre o Foro de São Paulo. Tem de admitir que o Brasil, e vamos ser claros, já está vivendo uma ditadura comunista bolivariana e falta pouco para os comunistas do PT/FORO DE SÃO PAULO cravarem o punhal vermelho no coração do Brasil, matando a democracia e a liberdade e iniciando a perseguição dos dissidentes e impondo a escassez de alimentos como já ocorre na Venezuela.
Aécio Neves, Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Geraldo Alckmin e demais lideranças do PSDB serão responsabilizadas pela história pela sua vergonhosa omissão. Eles têm o dever inarredável de lutar ao lado do povo contra esse monstrengo chamado Foro de São Paulo, do qual o PT é o principal dirigente e Lula o operador do esquema junto com os irmãos Fidel e Raúl Castro.
Torna-se grotesco para quem conhece a atuação do Foro de São Paulo, quando se ouve certos discursos de Aécio Neves, Fernando Henrique e outros líderes tucanos. Não adianta nenhum esforço e organização partidária, nenhuma providência terá qualquer resultado positivo para a oposição em futuras eleições se o Foro de São Paulo e o PT não forem banidos da vida política brasileira. Se não for feito o confronto a esse ataque comunista banindo o PT da vida política brasileira nenhum partido, por mais organizado e forte que seja, vencerá eleição presidencial no Brasil. Esta é a questão definitiva. Estamos numa encruzilhada: a democracia, a liberdade e a paz ou o inferno comunista bolivariano.
Portanto, recomendo não só aos honrados leitores como também às principais lideranças do PSDB, a começar por Aécio Neves, que leiam com atenção este artigo de Graca Salgueiro. O título original é: Eleições 2014: fraude, decepção, traição. Leiam e compartilhem pelas redes sociais:

Lula presidio a reunião do Foro de São Paulo no ano passado na capital paulista, mas os jornalões, como sempre, minimizaram o evento além de escamotearem os objetivos desse encontro comunista.
Quando o então candidato Aécio Neves conseguiu votos para chegar ao segundo turno, comentei no meu programa Observatório Latino na Rádio Vox, que essa havia sido a praxis do Foro de São Paulo em toda a América Latina para enganar os eleitores, fazendo-os crer com isso que respeitavam o “jogo democrático”. “Permitindo” que um candidato opositor fosse disputar o cargo à Presidência, o processo seguiria mostrando o opositor à frente nas pesquisas eleitorais para em seguida dar empate técnico e, finalmente, mostrar seu candidato superando o opositor com alguns pontos de vantagem. Dessa forma, dava-se passagem para a fraude que seria cometida no dia do pleito. E assim foi. Rigorosamente igual.
Esse processo fraudulento ocorreu sempre na Venezuela, nas disputas entre Hugo Chávez e Henrique Capriles e depois, deste com o usurpador Nicolás Maduro. De igual modo ocorreu na Colômbia, na disputa entre Juan Manuel Santos e Oscar Iván Zuluaga, e em El Salvador, onde o candidato do Foro de São Paulo, Salvador Sánchez Cerén elegeu-se. 
Durante todo o dia 26 de outubro e seguintes, as denúncias de fraude nas urnas de votação e seções eleitorais  abundaram pelas redes sociais. Através de fotos e vídeos, as pessoas lesadas referiam desde duplicidade de título de eleitor e de digitais, a atas e fitas de mesas de votação encontrados em lixeira, além de urnas que votaram sozinhas ou que na ata chamada zerésima (que é a primeira, provando que nem um único voto foi ainda depositado), a lista já trazer 400 votos impressos para a candidata governista.
Entretanto, a fraude mais descarada dessas eleições foi cometida pelo próprio STE que cercou a apuração de um hermetismo inadmissível, nunca visto em nenhum país democrático, nem mesmo aqui no Brasil em eleições anteriores. O presidente do STE, Antonio Dias Toffoli, outrora advogado do PT e posto no cargo estrategicamente pela presidente, declarou que o resultado só seria anunciado às 20:00 h., alegando a diferença de horários entre as regiões Norte e Nordeste com o restante do Brasil que adotou o horário de verão.
Nunca viu-se em lugar algum, exceto na Venezuela, apurações de votos em sala fechada com apenas 23 eleitos, sem que os eleitores tivessem conhecimento dos números parciais do escrutínio. Ninguém, exceto esses escolhidos, conheceu o que de fato se passou naquela apuração. Algumas perguntas se impõem: quem eram essas pessoas, únicas a ter acesso à apuração, e quem as escolheu? Por que foi proibido divulgar os resultados parciais e o que se temia previamente? Por que escolher 23 funcionários do STE para participar do escrutínio e não outras pessoas? Delegados de partidos sempre tiveram o direito garantido por lei de acompanhar a apuração mas, desta vez, sob o comando do petista Dias Toffoli não foi permitido.
Em vídeo publicado pelo G1, o repórter informa que às 17:15 h., quando começou a apuração, Aécio Neves aparecia com 62,71% dos votos contra 37,29% de Dilma. A vantagem se mantinha até às 19:32 h., onde Aécio Neves aparecia com 50,05% e Dilma com 49,95%. Meia hora mais tarde é oficialmente anunciado que dona Dilma venceu as eleições com quase 52% dos votos válidos. Milagre como esse só se viu na Venezuela, de Chávez e Maduro, com a diferença de que lá a oposição pôde pedir uma auditoria nos resultados - embora tenha sido aceita pelo usurpador Maduro e depois negada -, uma vez que, além do voto eletrônico há o registro em papel, o que não ocorre aqui, cujas urnas são inauditáveis e as atas destruídas após o anúncio do resultado. E tudo isto nos dá SIM o direito de duvidar da lisura e transparência das apurações.
Para completar o que previ antes das eleições, tal como ocorreu com Capriles na Venezuela, Aécio aceitou de imediato a “derrota” sem questionar nem pedir auditoria, apesar de o PSDB ter recebido denúncias de fraude durante todo o dia. E para culminar a traição, ainda disse que isso fazia parte do “jogo democrático”, telefonou para a presidente felicitando-a pela “vitória” e em vez de se colocar como opositor, que foi o que levou mais de 50 milhões de brasileiros a crer na “mudança” proposta em sua campanha, chamou a presidente a uma “união de esforços” e em seguida partiu para o exterior de férias.
O PT deu dois golpes de uma só vez: não se satisfez apenas em fraudar as eleições mas jogou a maior parte nas regiões Norte-Nordeste, causando ira em alguns eleitores do Sul-Sudeste que agora advogam pelo separatismo dessas regiões, não percebendo que era exatamente isso que o governo desejava: criar a xenofobia interna e o ódio entre irmãos. Também como forma de humilhar Aécio Neves e jogar seus eleitores contra os mineiros, a candidata governista teve uma expressiva “vitória” naquele estado.
Para quem assistiu o crescimento de uma oposição que já julgávamos morta e sepultada, onde de norte a sul do país por onde a presidente passava levava vaias monumentais e xingamentos com palavras de baixo calão dirigidas a ela, seu mentor Lula e o PT, essa “vitória” é um cálice amargo de tragar porque não convence ninguém e eles SABEM que não foi limpa nem legítima. 
O jornal oficial da ditadura cubana, o Granma, publicava no dia seguinte que a “Reeleição de Rousseff avaliza a sucessão de mudanças no Brasil”, para a qual os Castros contribuíram enormemente com seus mais de 13 mil espiões disfarçados de médicos e temiam perder o maná que jorra do BNDES às custas do nossodinheiro e trabalho. E o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, diz em seu enfadonho pronunciamento oficial repleto de autoridades, militares da Guarda Presidencial em formação e adidos militares de vários países, que “a vitória do Brasil reforçou nossas forças revolucionárias na América Latina”, como pode-se ver ao final deste artigo.
Muitos brasileiros que apostaram e acreditaram na possibilidade de tirar o PT do poder se decepcionaram com os resultados porque não conhecem a história desse partido que veio para ficar, e passaram a se agredir buscando entre nós um (ou os) culpados. Entretanto, o que é preciso ficar claro é que o nosso grande inimigo é, e sempre foi, o Foro de São Paulo e os ditadores Castro que já mandam no Brasil. Por isso o PT não podia perder as eleições, porque ele é o coração do Foro de São Paulo. Se perdesse, seria o começo do fim desta organização criminosa e para evitar isso, eles usam a “combinação de todas as formas de luta”. Sobretudo as mais execráveis. Do site Mídia Sem Máscara
DO ALUIZIOAMORIM

EM PORTO ALEGRE PROTESTO CONTRA O PT E O COMUNISMO MOVIMENTA MILHARES DE PESSOAS



Protesto realizado em Porto Alegre, neste sábado dia 1º de novembro, mostra o trecho que da av. Independência em direção ao centro da cidade. A passeata é saudada com um buzinaço dos carros, enquanto alguns manifestantes ameaçam um petista que desafia solitário empunhando uma bandeira vermelha.
Os manifestantes critam "Um, Dois, Três, Lula no xadrez".
Enquanto isso a grande mídia a serviço dos comunistas vagabundos continua escamoteando essas informações ou então tentando ridicularizar os protestos.
Incrível que um dos projetos do PT é transformar o Brasil numa republiqueta comunista do tipo cubano-venezuelano e a primeira providência é amordaçar a imprensa sepultando a liberdade, com o tal projeto de "controle social da mídia" e também o controle da internet e das redes sociais.
E o Brasil surge aos olhos do mundo como o único país onde os jornais da grande imprensa são a favor da censura à imprensa! E as exceções se podem contar nos dedos!
Esses protestos que ocorreram em diversas capitais do país denotam que o feitiço bolivariano foi quebrado e o PT tem os seus dias contados no poder.
Isto é apenas o começo. A grande mídia não precisa noticiar nada porque a maioria dos brasileiros já se informa por meio das redes sociais de dos blogs independentes. DO ALUZIOAMORIM

20 obras que o BNDES financiou em outros países

Como estes existem mais de 3.000 empréstimos concedidos pelo BNDES no período de 2009 a 2014.
A seleção dos recebedores destes investimentos, porém, segue incerta.
O que é isso?
Não é novidade para ninguém que o Brasil tem um problema grave de infraestrutura. Diante dessa questão, o que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) faz?
Financia portos, estradas e ferrovias – não exatamente no Brasil, mas em diversos países ao redor do mundo.
Desde que Guido Mantega deixou a presidência do BNDES, em 2006, e se tornou Ministro da Fazenda, em 2006, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social tornou-se peça chave no modelo de desenvolvimento proposto pelo governo. Desde então, o total de empréstimos do Tesouro ao BNDES saltou de R$ 9,9 bilhões — 0,4% do PIB — para R$ 414 bilhões — 8,4% do PIB.
Alguns desses empréstimos, aqueles destinados a financiar atividades de empresas brasileiras no exterior, eram considerados secretos pelo banco. Só foram revelados porque o Ministério Público Federal pediu na justiça a liberação dessas informações.
Em agosto, o juiz Adverci Mendes de Abreu, da 20.ª Vara Federal de Brasília, considerou que a divulgação dos dados de operações com empresas privadas “não viola os princípios que garantem o sigilo fiscal e bancário” dos envolvidos.
A partir dessa decisão, o BNDES é obrigado a fornecer dados sobre que o Tribunal de Contas da União, o Ministério Público Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) solicitarem. Descobriu-se assim uma lista com mais de 2.000 empréstimos concedidos pelo banco desde 1998 para construção de usinas, portos, rodovias e aeroportos no exterior.

Quem defende o financiamento de empresas brasileiras no exterior argumenta que a prática não é exclusiva do Brasil. Também ocorre na China, Espanha ou Estados Unidos por exemplo. O BNDES alega também que os valores destinados a essa modalidade de financiamento correspondem a cerca de 2% do total de empréstimos, e que os valores são destinados a empresas brasileiras (empreiteiras em sua maioria), e não aos governos estrangeiros.
A seleção dos recebedores destes investimentos, porém, segue incerta: ninguém sabe quais critérios o BNDES usa para escolher os agraciados pelos empréstimos. Boa parte das obras financiadas ocorre em países pouco expressivos para o Brasil em termos de relações comerciais, o que leva a suspeita de caráter político na escolha.
Outra questão polêmica são os juros abaixo do mercado que o banco concede às empresas. Ao subsidiar os empréstimos, o BNDES funciona como um Bolsa Família ao contrário, um motor de desigualdade: tira dos pobres para dar aos ricos

Ou melhor, capta dinheiro emitindo títulos públicos, com base na taxa Selic (11% ao ano), e empresta a 6%. Isso significa que ele arca com 5% de todo o dinheiro emprestado. Dos R$ 414 bilhões emprestados este ano, R$ 20,7 bilhões são pagos pelo banco. É um valor similar aos R$ 25 bilhões gastos pelo governo no Bolsa Família, que atinge 36 milhões de brasileiros.
Seguem 20 exemplos de investimentos que o banco considerou estarem aptos a receberem investimentos financiados por recursos brasileiros. Você confirma todas as informações clicando aqui.


1) Porto de Mariel (Cuba)
Valor da obra – US$ 957 milhões (US$ 682 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht

2) Hidrelétrica de San Francisco (Equador)
Valor da obra – US$ 243 milhões
Empresa responsável – Odebrecht
Após a conclusão da obra, o governo equatoriano questionou a empresa brasileira sobre defeitos apresentados pela planta. A Odebrecht foi expulsa do Equador e o presidente equatoriano ameaçou dar calote no BNDES.

3) Hidrelétrica Manduriacu (Equador)

Valor da obra – US$ 124,8 milhões (US$ 90 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht
Após 3 anos, os dois países ‘reatam relações’, e apesar da ameaça de calote, o Brasil concede novo empréstimo ao Equador.

4) Hidroelétrica de Chaglla (Peru)
Valor da obra – US$ 1,2 bilhões (US$ 320 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht

5) Metrô Cidade do Panamá (Panamá)
Valor da obra – US$ 1 bilhão
Empresa responsável – Odebrecht

6) Autopista Madden-Colón (Panamá)

Valor da obra – US$ 152,8 milhões
Empresa responsável – Odebrecht

7) Aqueduto de Chaco (Argentina)
Valor da obra – US$ 180 milhões do BNDES
Empresa responsável – OAS

8) Soterramento do Ferrocarril Sarmiento (Argentina)

Valor – US$ 1,5 bilhões do BNDES
Empresa responsável – Odebrecht

9) Linhas 3 e 4 do Metrô de Caracas (Venezuela)
Valor da obra – US$ 732 milhões
Empresa responsável – Odebrecht

10) Segunda ponte sobre o rio Orinoco (Venezuela)
Valor da obra – US$ 1,2 bilhões (US$ 300 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht

11) Barragem de Moamba Major (Moçambique)
Valor da obra – US$ 460 milhões (US$ 350 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Andrade Gutierrez

12) Aeroporto de Nacala (Moçambique)
Valor da obra – US$ 200 milhões ($125 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht

13) BRT da capital Maputo (Moçambique)
Valor da obra – US$ 220 milhões (US$ 180 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht

14) Hidrelétrica de Tumarín (Nicarágua)
Valor da obra – US$ 1,1 bilhão (US$ 343 milhões)
Empresa responsável – Queiroz Galvão
*A Eletrobrás participa do consórcio que irá gerir a hidroelétrica

15) Projeto Hacia el Norte – Rurrenabaque-El-Chorro (Bolívia)
Valor da obra – US$ 199 milhões
Empresa responsável – Queiroz Galvão

16) Exportação de 127 ônibus (Colômbia)
Valor – US$ 26,8 milhões
Empresa responsável – San Marino

17) Exportação de 20 aviões (Argentina)
Valor – US$ 595 milhões
Empresa responsável – Embraer

18) Abastecimento de água da capital peruana – Projeto Bayovar (Peru)
Valor – Não informado
Empresa responsável – Andrade Gutierrez

19) Renovação da rede de gasodutos em Montevideo (Uruguai)
Valor – Não informado
Empresa responsável – OAS

20) Via Expressa Luanda/Kifangondo
Valor – Não informado
Empresa responsável – Queiroz Galvão

Como estes existem mais de 3000 empréstimos concedidos pelo BNDES no período de 2009-2014. Conforme mencionado acima, o banco não fornece os valores…
Ainda.
10 de outubro de 2014 - DO R.DEMOCRATICA

Oliver: ‘O discurso do ódio’


VLADY OLIVER
Recebi de um amigo numa rede social alguns vídeos em que ele mesmo registrou a manifestação de protesto ocorrida neste sábado na mais paulista das avenidas. Posso afirmar, pelo tamanho da coisa, que rivalizou em volume com as primeiras manifestações na mesma avenida, no início do processo de impeachment do ex-presiDIENTE Collor.

Nessa eu estava. Aliás, seu “duela a quem duela”, de triste lembrança, é um mote perigoso usado frequentemente pela Dilmona rombuda para enganar os trouxas com a promessa de que a “polícia dela” investigará os tais “malfeitos”. Conta outra. O fato é que a manifestação foi solenemente ignorada pelo telejornalismo, indecorosamente achincalhada pela imprensa a soldo da camorra e só apareceu mesmo nas redes sociais — sempre elas — o no espaço quinzemilhonesco de Reinaldo Azevedo, nosso bravo vizinho de teclas .
É claro que isso é notícia e das grandes. Nada tem de surpreendente, portanto, a “operação abafa” capitaneada por aquele jornalzinho cheio de moscas, que pleiteia um canal de televisão junto à camorra, em parceria com o bando de comunistazinhos pilantras e regados a uísque de procedência duvidosa aboletados em órgãos de imprensa de todo este rincão varonil. Eles não querem que o caldo entorne e percam a boquinha duramente conquistada pelo servilismo tacanho e barato .
Nunca tantos pesos e tantas medidas foram usados de forma tão pusilânime para entortar a ordem e negar o clima reinante. São os morangos podres estragando a caixa toda. Pois eu afirmo que essa gente toda TEM QUE SER VISTA. Se o jornalismo pilantra não quer divulgar a verdade sobre a legítima manifestação, a coisa anda muito mais feia do que vai parecendo. Os ânimos continuam exaltados. O discurso do ódio e da dissimulação deu lugar agora a um texto que ousa tripudiar do desejo de democracia de gente decente, indignada com o que está vendo.
E lá vamos nós de novo: onde está a oposição nesta hora? Descansando da disputa? Contando votos válidos na frente do TSE ? Este é o grande problema que vamos enfrentar daqui pra frente, meus caros. A campanha incendiou o país como um rastilho de pólvora que já vimos queimar no meio do ano passado. Com a diferença que, naquela época, ainda era difusa a percepção de quem eram os bandidos e quem eram os mocinhos neste faroeste de segunda classe.
Agora está claro. Cresce o apoio ao “limpeachment” desse governo que ganhou as eleições na ameaça e no grito. Cresce o número de pessoas indignadas com a resposta das urnas ao seus anseios. E a dona descansa da vigarice em que se meteu para se eleger. Um escárnio. Espero que essas manifestações cresçam até ser impossível escondê-las . Que as redes sociais que ajudaram a dona a disseminar o ódio ajudem agora o despertar dos decentes.
Nós somos muitos. Muito mais do que eles imaginam controlar. Eu não quero mais o PT no poder, seus controles sociais, sua censura, seus petrolões e sua gente rombuda de braço em riste desafiando nossa democracia. Vou bater meu bumbo até ver estes bandidos na cadeia. Nada menos que isso interessa à nossa democracia, meus caros. Paz e amor? JUSTIÇA PRIMEIRO !!!
DO AUGUSTONUNES