quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Comandada por réu no Supremo, CCJ inclui na pauta anistia a mensaleiros

Sem alarde, Comissão da Câmara, presidida por João Paulo Cunha (PT-SP), incluiu na lista de votação projeto que devolve direitos políticos a José Dirceu, Pedro Corrêa e Roberto Jefferson

 Eduardo Bresciani, de O Estado de S.Paulo
Relator das duas propostas, o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP) deu parecer contrário a ambas. Em relação ao projeto de Mulim o peemedebista argumentou que a anistia tem "fim social" e está prevista na Constituição, não sendo possível acabar com essa possibilidade por meio de um projeto de lei ordinária. No caso da anistia aos chamados "mensaleiros", Chalita vota de forma contrária por considerar a proposta "casuística" e ofensiva ao princípio constitucional da "moralidade".
"A adoção do casuísmo, isto é, a subordinação do interesse geral ao caso particular conforme a conveniência política do momento, além de afrontar comandos fundamentais do processo legislativo, implica, no caso concreto, ofensa ao princípio da moralidade previsto nos arts. 37, caput, e 14, § 9.º, ambos da Constituição", argumenta Chalita.
O parecer contrário, porém, não significa que o projeto será rejeitado. O plenário da comissão pode rejeitar a orientação do relator e aprovar o projeto. Tal mudança pode ser feita num "voto em separado" ou mesmo com um pedido de preferência para analisar a proposta desejada antes do voto do relator.
Empenhado em voltar rapidamente à política, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, apontado como chefe do esquema do mensalão, já disse que buscará a anistia no Congresso se for absolvido pelo Supremo. O processo deve ser julgado pela Corte no próximo ano.
Mesmo se forem considerados inocentes pelo STF, os três não podem disputar eleições até 2015 porque perderam os direitos políticos ao serem cassados pelos colegas. Só um projeto de anistia, aos moldes deste que está na CCJ, poderia reverter essa situação.
DO ESTADÃO

BBB, versão Chaves, promoverá a cúpula dos quimioterapiados.

Essa é do chapéu.
Nosso Pingula Geral da Nação resolveu telefonar para o Seboso de Caracas que vocês sabem, foi agraciado pela "vidência do subtituto de Capeta, que prontamente alertou o Sebento, que eLLe era portador de um câncer no Feofó.
Advinhem o que nosso marqueteiro do SUS propôs?

Uma convenção de quimioterapiados ( poderia dizer cancerosos, mas o PAC MAN e os defensores do BBB lúgrube montado pelo Zé do Caixão, cairiam de pau em cima de "nóis"  ).
Isso mesmo.
Acreditem. 

Chávez diz que Lula propôs cúpula para todos que venceram o câncer
DA EFE, EM CARACAS

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs nesta quinta-feira que Hugo Chávez organize uma cúpula que reúna aqueles que venceram o câncer, segundo informou o próprio presidente venezuelano.
"Lula me disse esta manhã: 'Em pouco tempo, vamos fazer a cúpula dos que venceram o câncer'. E eu respondi: 'Diga uma data para que a façamos logo'", comentou Chávez.
O ex-presidente está se tratando de um câncer na laringe, diagnosticado no último sábado (29), e recebeu do governante venezuelano uma mensagem de confiança em sua recuperação baseada em sua própria experiência com a doença.
"Estamos preocupados, mas muito confiantes também e seguros que Lula também vai superar esta doença cruel que nos atingiu, que nos surpreendeu", declarou Chávez, acrescentando que o ex-presidente também lhe disse: "Há muitas razões para viver e viveremos".
O líder venezuelano, que anunciou no dia 30 de junho ter superado um tumor cancerígeno, lembrou que já terminou os ciclos de quimioterapia que lhe foram aplicados para evitar que células cancerosas ressurgissem em seu organismo.
"Eu continuo com muita disciplina e rigor para recuperar a forma física, as condições físicas plenas para poder assumir de novo a vanguarda", afirmou.
  É isso aí, galera.
Depois a turminha diz que somos agressivos, injustos, exagerados, impiedosos e todos aqueles adjetivos que podem ser usados para nos classificar de "POLITICAMENTE INCORRETOS".
E agora?
Quem é o aproveitador da hora?
Quem merece ser escorraçado, sacaneado, gozado, ridicularizado e cobrado? 

Se isto acontecer eu vou guardar a foto.
Toda as vezes em que um deLLes for morar no inferno, lá estarei eu com a foto e um XIX vermelho em cima da cara do defunto da vez.
E vou falar e andar para os tais de politicamente corretos.

DO COM GENTE DECENTE

O roto e o esfarrapado. Essa briga promete.

Lá do G1:

DEM diz que vai pedir impeachment de governador do DF
Pedido será protocolado na próxima segunda (7) na Câmara Legislativa.
Por meio da assessoria, Agnelo Queiroz disse que não vai se manifestar.

Sandro Lima

O Democratas anunciou nesta quinta-feira (3) que vai protocolar na próxima segunda (7) pedido de impeachment do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), na Câmara Legislativa.
Segundo o presidente do DEM-DF, Alberto Fraga, o pedido será feito com base em denúncias do suposto envolvimento de Agnelo Queiroz em um esquema de desvio de verbas no Ministério do Esporte no período em que ele comandou a pasta.
As duas revistas trouxeram trechos de gravações que apontam ligação entre Agnelo e o policial João Dias. Questionado sobre as gravações, Agnelo Queiroz afirmou que não pode ser responsabilizado por erros ou irregularidades cometidas por conhecidos ou pessoas do seu antigo partido, o PC do B.
"Não tenho compromisso nenhum com erro de ninguém. As minhas relações, as pessoas com quem falei, que liguei, foram pessoas do meu partido, da minha amizade. Isso não interfere na minha relação institucional", disse.
Apoio
Apesar de Agnelo Queiroz ter maioria na Câmara Legislativa, Fraga disse acreditar que o pedido seja submetido à votação. "Vou entrar com o pedido, como presidente do DEM ou como cidadão, e espero que seja votado", afirmou. Segundo Fraga, o pedido tem o apoio da Executiva Nacional do partido.

Ainda de acordo com Fraga, a posição independente do único parlamentar do DEM na Câmara Legislativa, Raad Massouh, não atrapalhará a apresentação e tramitação do pedido de impeachment.
DO COM GENTE DECENTE

Pinguça, cuidado com o catéter.

Nosso Pinguça Geral da Nação é digno de muitas piadas mesmo.
O sujeito só não é mais ridículo, por falta de espaço.

O quimioterapiado está com um cateter enfiado na jugular e se irrita dom IDH que não lhe trouxe os louros romanos imperiais.
LuLLa, olha o cateter filhinho.
Olha se já começou a cair cabelo, baiano.
Poupa essa voz malandro, se não ela vai sumir e Você não tem todos os dedos para falar a linguagem dos sinais.
Se Você não se comportar direitinho, vou começar a pedir um caixão pra te esconder viu? Ai, ai, ai,ai.

Viram como me preocupo com a saúde do Pinguça? 
Lula ficou 'iradíssimo' com posição do IDH do Brasil, diz ministro
BRENO COSTA - DE BRASÍLIA

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se recupera de sua primeira sessão de quimioterapia para tratar um tumor na laringe, ligou hoje para o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, "iradíssimo" com a posição do Brasil no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da ONU.
O país avançou apenas uma posição e aparece em 84º lugar entre 187 países. O ranking leva em conta indicadores nas áreas de escolaridade, renda e expectativa de vida.
"Ele nos deu um telefonema iradíssimo hoje, disse que era injusto [o resultado] e que a gente tinha de reagir", afirmou Carvalho, que foi chefe de gabinete de Lula nos oito anos de seu governo, durante seminário no Palácio do Planalto, na tarde desta quinta-feira (3).
"Com todo o respeito, nós achamos que vale a pena uma discussão em torno da metodologia que é usada [no Pnud]. Nós temos toda a certeza de que os nossos indicadores sociais cresceram, seguem crescendo, mas não queremos entrar numa polêmica sobre isso", disse o ministro a jornalistas após o seminário.
Segundo Gilberto Carvalho, o ex-presidente está sendo informado sobre "tudo o que aconteceu, de todo o processo".
"Ele está vigilante, acompanhando cada fato", disse o ministro.
Alguém aí sabe o telefone do Dr Kalil?
Vou denunciar este menino malcriado, antes que eLLe estrague a armação da cura, que na verdade só se dará daqui a 5 longos anos.
Principalmente em tumores de média agressividade e não tão iniciais assim ( T2 ).
 
Serve também o telefone do PAC MAN. Quem sabe elle não dá um pito neLLe.

Agnelo do PT, o novo Arruda, demite todos os delegados, chefes e diretores da Polícia Civil.

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, oficializou nesta quinta-feira, 3, a exoneração de toda a cúpula da Polícia Civil. Ao todo, 43 delegados-chefes, sete diretores de departamento e a diretora-geral, Mailine Alvarenga, foram afastados. A mudança, segundo delegados, é uma reação à divulgação de escutas telefônicas que captaram conversas de Agnelo com o policial militar e lutador de Kung Fu João Dias Ferreira, delator dos desvios de verbas no Ministério do Esporte. As escutas, autorizadas judicialmente, foram gravadas pela própria Polícia Civil no âmbito da Operação Shaolin, que investigou supostos desvios de dinheiro público que deveria ir para uma organização ligada ao PCdoB, ex-partido de Agnelo. O conteúdo dos diálogos, revelado no fim de semana pela revista Época, mostra a existência de uma proximidade entre Agnelo e Dias. O governador sempre negou qualquer relação mais próxima com o PM. Leia mais aqui. 
DO BLOG DO CELEAKS

E o PAC MAN falou. E quando ele fala......

E lá vem ele. Saltitante, fagueiro, lépido, falar sobre o que está ocorrendo em relação ao câncer do Pingula Geral da Nação.
E vocês sabem que, quando elle ( eles minúsculos, ainda ) fala, o mundo inteiro, estupefato, para para ouvir.
Eu, por exemplo, estou esperando até hoje aquele seu fantástico discurso dos 100 dias que não houve.

Aécio critica ataques a Lula após anúncio de que está com câncer
MÔNICA BERGAMO - COLUNISTA DA FOLHA

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) divulgou na tarde desta quinta-feira uma nota criticando "a campanha que está sendo feita contra" o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na internet.
Desde que o ex-presidente anunciou que tem um câncer na laringe, internautas iniciaram uma campanha para que ele se trate no SUS (Sistema Único de Saúde).
Outro tucano, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, já havia criticado a reação à notícia da doença. Em evento nesta semana, FHC afirmou que considera um "equívoco" as manifestações contra Lula nas redes sociais.
"Não endosso isso", disse o ex-presidente.
Lula foi diagnosticado com um câncer na laringe no último sábado (29) e iniciou tratamento com quimioterapia na segunda-feira (31).
Leia abaixo a íntegra da nota de Aécio:
"Depois de ter expressado seus votos de rápido restabelecimento ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está fazendo tratamento contra câncer na laringe, o senador Aécio Neves também se solidarizou com o ex-presidente pela campanha que está sendo feita contra ele na internet.
"A internet deve ser o espaço de debate, troca de opiniões, do exercício do contraditório. É sempre lamentável quando esse espaço se presta à manifestação de preconceitos, calúnias e agressividade", disse o senador." 
A "admiração" que sinto por este senhor é tão grande, mas tão grande, que até já baixei, para o meu PC, uma versão do famoso joguinho "COME COME", ou PAC MAN,na versão em Inglês, só para ficar jogando e lembrando delle.
Primeiro: NINGUÉM NECESSITA DO ENDOSSO DESTE CIDADÃO PARA NADA. Aliás, seu endosse e nada, significam exatamente a mesma coisa.
Segundo: NÃO EXISTE CAMPANHA ALGUMA, o que existe são LEMBRANÇAS do que ele falou em exalatados discursos, cobrando que eLLe cumpra ou utilize os motivos de seus discursos, além de mentirosos, ufanistas.
Terceiro: NÃO EXISTEM CALÚNIAS as provas estão colocadas todos os dias e MOSTRAM QUE ELLE REALMENTE FALOU o que estamos afirmando que falou.
Quarto: AGRESSIVIDADE existiram e existe ainda, nos discursos do meliante marqueteiro que agora usa a própria doença para fazer marquetagem suja, criminosa e sem ética como temos visto. 

O PAC MAN deveria se limitar a expressar seus votos de pronto restabelecimento ao seu "cumpanhêro" e calar-se, para não ser cobrado de besteiras que tenha dito em futuro próximo.
DO COM GENTE DECENTE

SUS to.

A campanha que roda a rede e os sites de relacionamento do Brasil pedindo para que o enfermo EX presidente Defuntus Sebentus vá se tratar no SUSto tem lá os seus méritos, e faz parte de um movimento de indignados que estão de saco cheio em ver a bandalheira e o descaso correndo soltos na saúde da pocilga. 
Quando o EX presidente que passou os últimos quatro anos falando bem do sistema e até "bazofiou" que iria aconselhar o Barak Obama a fazer um igual nos EUA, precisou de tratamento, correu para o BURGUÊS e caro para caraleo Sírio Libanês deixando o festejado sucateado e eleitoreiro SUSto de lado.
Tenho lido na rede que muitos políticos inclusive os da oposição se mostraram contrarios a manifestação dos internautas contra o tratamento do Sebento em um hospital de referência particular.
Oras meus amigos, é simples, nenhum político da pocilga irá sair em defesa pelo tratamento do Sebento no SUSto. É óbvio que TODOS os canalhas da política  irão apoiar o Sebento com a conversa mole de pronto reestabelecimento e irão criticar os que cobram do enfermo EX presidente uma postura de acordo com as sandices que vomitou durante quatro anos.
Sabem porque?
Porque eles também irão para o Sírio caso caiam doentes, e sendo assim, não podem cobrar uma postura do Sebento que eles mesmos não terão.
Ou algum de vocês já viu político, seja de que partido for, se tratando no SUSto?
O que os internautas devem fazer é continuar a campanha e ignorar os políticos rastaqueras e bandidos que irão apoiar o Sebento apenas por interesses próprios.
Na hora de salvar o próprio rabo, não tem ideologia, e nem convicção política que de jeito, todos correm para o que há de melhor e deixam a conta e a conversa burra de saúde pública perfeita para os idiotas ELEITORES que acreditam nela.

E PHODA-SE!!!
.....................................................
Agora cá entre nós...
Será que algum político é sócio no Sírio Libanês?
Porque de repente até para operar hemorróidas os ratos vermelhos se internam lá.
DO BLOG O MASCATE

Justiça ordena ação de reintegração de posse na USP


Com decisão de juíza, Polícia Militar poderá ser acionada para desocupar à força o prédio da reitoria. 
Universidade, contudo, tentará solução pacífica

Bruno Abbud

Alunos invadem prédio da reitoria da USP e estendem faixa com os dizeres "Abaixo o convênio USP-PM"
(Rahel Patrasso/AE)

O Tribunal de Justiça de São Paulo deferiu o pedido da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) para a reintegração de posse do prédio invadido por alunos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) na última terça-feira, dia 1º. A juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública, endossou a solicitação da reitoria e emitiu sua decisão às 18h40 desta quinta-feira. 

A desocupação deve ser consumada no prazo de 24 horas, segundo a decisão. A Polícia Militar poderá ser acionada para desocupar à força o prédio da reitoria, onde manifestantes permanecem acampados. "Sem a desocupação, autorizo, como medida extrema, contando com o bom senso das partes e o empenho na melhoria das condições de vida no ‘câmpus’, o uso da força policial", diz o texto. Contudo, integrantes da Comissão de Negociação da Reitoria tentarão evitar ao máximo o conflito entre alunos e PMs. Os negociadores comunicarão a determinação aos manifestantes e tentarão articular uma saída pacífica.
Histórico ─ O prédio da reitoria da faculdade foi invadido por estudantes inconformados com a derrota em uma assembleia realizada na noite desta terça-feira, dia 1º, que decidiu ─ por 559 a 458 votos ─ pela desocupação do edifício da administração da FFLCH. A ocupação da FFLCH ocorrera na madrugada da última sexta-feira, 28 de outubro, depois que três estudantes de geografia foram flagrados por policiais militares fumando maconha dentro do campus. Os invasores pedem o fim do convênio entre a PM e a USP – firmado em setembro deste ano, que passsou a permitir a atuação de policiais dentro da Cidade Universitária – e a extinção de processos internos contra funcionários e estudantes. 
Maconha ─ Na terça-feira, dia 1º, antes da invasão do prédio da reitoria, cerca de mil estudantes organizaram uma assembleia regada a maconha e cerveja para dar sequência aos protestos que pedem a retirada dos policiais do perímetro do câmpus. Enquanto alunos esgoelavam frases como "Fora PM! Abaixo a repressão!" num microfone conectado a caixas de som, outros sentavam-se no chão, bebiam e fumavam. Às 19h30 daquele dia, num gramado bem perto do lugar reservado aos oradores, e também nos mezaninos do prédio, dezenas de alunos esfarelavam maconha nas mãos, enrolavam cigarros e tragavam à vontade. A polícia não apareceu no local. 
DO B. RESIST.DEMOCRATICA

Aécio Neves vê calúnia, preconceito e agressividade nos internautas que pedem que Lula faça tratamento no SUS. O que será que estes internautas vêem nele?

Leia abaixo a íntegra da nota do senador Aécio Neves (PSDB-MG), entrando na onda petista de demonizar uma grande maioria que pede para Lula, que sempre elogiou o SUS, ir fazer o seu tratamento lá. 

"Depois de ter expressado seus votos de rápido restabelecimento ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está fazendo tratamento contra câncer na laringe, o senador Aécio Neves também se solidarizou com o ex-presidente pela campanha que está sendo feita contra ele na internet. "A internet deve ser o espaço de debate, troca de opiniões, do exercício do contraditório. É sempre lamentável quando esse espaço se presta à manifestação de preconceitos, calúnias e agressividade", disse o senador." 
DO B. DO CELEAKS

'Faxina' de Dilma é criticada em debate sobre corrupção

A atuação do governo federal no combate à corrupção foi criticada nesta quinta-feira (3) pelos palestrantes de um congresso organizado em São Paulo pela revista inglesa "The Economist" para falar sobre o futuro do Brasil.
Segundo eles, a "faxina" realizada pela presidente Dilma Rousseff, que já derrubou cinco ministros por suspeitas de irregularidades, não é suficiente para punir os mal feitos e evitar novos crimes.
"Trocar um ministro por outro e manter o ministério nas mãos do mesmo partido não é punição", disse o diretor do Centro de Liderança Política, Luiz Felipe D'Ávila.
Para o pesquisador da FGV (Fundação Getulio Vargas) Marcos Fernandes é fundamental realizar uma reforma ministerial, reduzindo o número de ministérios e eliminando as condições que criam oportunidades para a corrupção.
Segundo Fernandes, reunificar ministérios, além de reduzir os espaços para corrupção, aumenta a eficiência das políticas públicas ao integrar assuntos em comum, como, por exemplo, educação e cultura.
"A faxina de fato tem que ir mais a fundo", afirmou.
Segundo levantamento de Fernandes a partir de dados da CGU (Controladoria Geral da União), R$ 25 bilhões de dinheiro público foram desviados pela corrupção de 2006 a 2009.
"Isso representa serviços públicos menos eficientes, o que compromete a qualidade do crescimento do país", acrescentou.
DA FOLHA.COM

USP divulga imagens que mostram a invasão da reitoria

Vídeo revela momento em que estudantes da FFLCH ocupam o prédio


A reitoria da Universidade de São Paulo (USP) divulgou nesta quinta-feira dois vídeos que mostram o instante em que os manifestantes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) invadiram o prédio da administração central, na última terça-feira, dia 1º. Nas imagens, os jovens arrombam um portão e depredam as instalações da reitoria. Em seguida, destroem as câmeras de segurança.
Nesta quinta-feira, os alunos continuam acampados no local. A reitoria anunciou na noite desta quarta-feira que pedirá à Justiça a reintegração de posse do edifício. Caso os alunos não concordem em se retirar, a Polícia Militar será acionada para cumprir a ordem.

Histórico - O prédio da reitoria da universidade foi invadido nesta terça-feira, depois que uma assembleia de estudantes decidiu, por 559 a 458 votos, que o prédio da administração da FFLCH, ocupado desde quinta-feira, 27, deveria ser entregue. Inconformado com a derrota na votação, um grupo de quase cem alunos decidiu trasferir a ocupação para a reitoria.
A invasão da FFLCH ocorreu depois que três estudantes do curso de Geografia foram flagrados por policiais militares com maconha dentro do câmpus. Os invasores pedem o fim do convênio entre a PM e a USP – firmado em setembro deste ano – e a extinção de processos internos contra funcionários e estudantes.
Ontem, a reitoria divulgou uma nota para avisar que pedirá na Justiça a reintegração de posse: "É importante destacar que, por dever legal, o gestor público tem obrigação de pedir a reintegração de posse do imóvel invadido", diz o texto. "O deferimento da reintegração deverá ser analisado pelo juiz. Ressalte-se também que espera-se, entretanto, que a situação se resolva sem que sua execução seja necessária".
FONTE: REVISTA VEJA

 

 

Posso defender só um pouquinho de “tortura” para os invasores da USP?

Eu ando perverso esses dias. Ainda acabo denunciado pela Anistia Internacional e pela Human Rights Watch… Já sugeri que os fascistas encapuzados da USP sejam obrigados a ler um texto inteiro da tal professora Fani, encontrando a idéia principal. Mais: teriam de ser obrigados a vertê-lo para o português. É uma maldade, eu sei. Talvez esteja além do sofrimento a que um ser humano possa ser exposto. Mas eu tenho esse lado mau, por mais que tente me livrar dele.
Agora me ocorre uma outra coisa violentíssima, que deixaria aquela gente traumatizada pra sempre. Tão logo saiam da reitoria, deveriam ser obrigados a se vestir, um único dia ao menos, com roupas do povo, de uma dessas grifes populares, freqüentes nos trens, ônibus e metrô. Nada de GAP e Ray-Ban.
Isto mesmo: teriam de se vestir como “trabaliadores” (como estava naquela faixa) e desfilar entre os seus colegas.  Desculpem ser tão malvado! No auge da minha perversidade, penso que esses vagabundos deveriam ganhar a vida trabalhando, como fazem as pessoas honestas que sustentam a USP, que eles depredam.


“NÃO ENTENDI NADA, MAS ADOREI”, COMO DIRIA GABRIEL, O DESPENSADOR

A professora Ana Fani Alessandri Carlos, da geografia da USP, é aquela senhora que costuma apoiar tudo quanto é invasão, protesto, greve etc. Em suma: se é para parar a universidade, podem contar com ela. Já lhe dediquei dois posts: este, publicado anteontem, e um outro, no dia 24 de junho de 2007.
Ela costuma cometer textos expondo o seu, digamos assim, pensamento. Expressa-se numa língua muito parecida com o português. A gente tem a ilusão de que vai entender alguma coisa, mais ou menos como quando ouvimos russo… No primeiro link, há a íntegra de sua mais recente obra. Leiam este trecho:
“A cada passo as sucessivas gestões parecem perder pouco a pouco sua legitimidade para levar a universidade para o futuro, prolongando uma história de conquistas tanto no plano do conhecimento da realidade brasileira - agora comprometido pelo tempo veloz com que precisamos produzir textos,artigos, orientações, patentes, etc- quanto no cenário político brasileiro em sua luta contra a ditadura.”
Como diria Gabriel Chalita, “não entendi nada, mas adorei”. Ou melhor: entendi alguma coisa. Fani parece estar reclamando de sobrecarga. Segundo ela, os professores da USP estão obrigados a produzir demais, coitados, numa velocidade excessiva. É… A presença esmagadora dos intelectuais brasileiros nas revistas e fóruns internacionais de ciência demonstra isso.
Ela reclama até do “tempo veloz com que precisamos produzir textos”. Deus me guarde! “Tempo com que precisamos…”? Que língua será essa?  Nesse caso, suponho, ela não estava com pressa. Dada a importância de sua causa, produziu o seu melhor.
Fani está, atenção!, formando professores de geografia, que, depois, darão aulas para nossos filhos e netos.
Ousada, ela encerra assim o seu artigo:
“Que projeto vislumbrar? Que futuro podemos construir? Sem dúvida o coletivo desta grande universidade precisa apontar novas possibilidades e caminhos mirando o futuro, mas aprendendo com nossa  história…..”
Não sei que o significa esse monte de pontinhos antes das aspas. Reticências não são… “Que futuro podemos construir?” Com Fani, o futuro é só uma história do passado.
PS - E não venham alguns bobinhos me dizer que estou demonizando a mulher. Quem vem a público expressar um “pensamento” que diz respeito a uma questão também pública se expõe a críticas, não?
POR REINALDO AZEVEDO
REV VEJA

Estudantes começam a botar na lata de lixo os ativistas dos micropartidos de esquerda

Isto que está acontecendo na USP, em São Paulo, e que em cena diferente, mas igualmente emblemática, vai ocorrendo na UFRGS, em Porto Alegre, demonstra que já existe massa crítica, vozes e votos suficientes para derrotar a insensatez de micropartidos agressivos de esquerda, todos eles decididos a transformar os campus em ambiente livre para maconheiros, cocainômanos, desajustados de todo gênero e cultivadores de fetiches comunistas que se julgavam enterrados definitivamente.
. No DCE de Brasília, a alienação esquerdista foi posta na lata do lixo.
. As viúvas do marxismo e suas variantes neotrotskistas e leninistas, muitas das quais ocupando postos de mando até mesmo em Partidos fisiológicos como o PT, não têm mais como defender as teses do socialismo real, porque elas sumiram na podridão dos ataques aos cofres públicos, mas são incapazes de admitir isto e em consequência preferem defender qualquer tese capitalista que questione o stablishment.
CLIQUE AQUI para ler "A nova invasão da USP", para compreender melhor o que ocorre em São Paulo. O artigo é do Estadão desta quinta.
DO BLOG POLIBIO BRAGA

Capa melhor do que esta não há ...




Por Marcelo Prudente Para alguns, uma capa do dia-a-dia.

Para quem ainda pensa sozinho e tem o mínimo de descência, 
FICA ENVERGONHADO DE VER TANTA HIPOCRISIA!
Palmas para o amigo Bruno, que pescou essa pérola incrível!!!!

Era só o que faltava quererem processar essa maioria anônima que deseja que Lula faça tratamento no SUS.

A imprensa mostra o quanto está aparelhada ao tentar enfrentar um sentimento justo e legítimo que tomou conta das redes sociais, com centenas de milhares de pessoas pedindo para Lula ir fazer o seu tratamento no SUS. Esta maioria anônima tem, já teve ou terá alguém na fila do sistema de saúde esperando mais de 70 dias por uma sessão de quimioterapia e mais de 120 dias para uma sessão de radioterapia. Jornalistas que não têm coragem de enfrentar a verdade e continuam mitificando Lula (segundo um dos maiores hoje estampou hoje, "no terceiro dia da quimio, Lula repousou") agora atacam o anonimato. Querem saber o nosso nome por quê? Por que estamos bem de vida? Mesmo que fosse, 99% não teria recursos para pagar um tratamento que sairá no mínimo R$ 1 milhão. E que será pago, no caso de Lula, por um plano de saúde, mas um plano de saúde pago por nós, pois faz parte das vantagens eternas dos ex-presidentes. Vejam o que Ricardo Melo escreve hoje na Folha de São Paulo:
Entre os que acusam Lula de falar uma coisa e de fazer outra ao tratar o câncer no hospital Sírio-Libanês, existe uma parcela imensa que simplesmente destila ódios partidários, preconceitos ideológicos e ressentimentos pessoais. Não houve pesquisa a respeito, até porque essa turma adora a sombra do anonimato. Caso tivesse acontecido, provavelmente veríamos que a grande maioria está bem de vida. No íntimo, protestam por considerar Lula representante daquela gente diferenciada destinada a definhar em macas ao relento, longe do conforto de quartos individuais.
Mas há também quem, de forma sincera, embora confusa, externe uma frustração legítima. Muitos são eleitores que, ao votar no PT e conduzir um metalúrgico à Presidência, esperavam mudanças radicais após anos de descaso de gestões tucanas e assemelhadas diante da tragédia da saúde pública. Como qualquer cidadão civilizado, torcem pela recuperação de Lula, adoram que o ex-presidente seja bem tratado, mas se incomodam quando outros tantos são privados das mesmas atenções.
 Só falta os Gilbertos Dimenstein e os Ricardos Melo quererem transformar em crime qualquer crítica à Lula. E saírem à cata dos anônimos que ousam criticar um presidente que sempre mentiu a respeito da saúde pública no Brasil, de forma deslavada. A Venezuela não é aqui. Nem a Argentina. Nem o Equador. Pelo menos enquanto existirem anônimos exercendo o seu direito de manifestação, gostem ou não gostem estes esbirros do PIP, o Partido da Imprensa Petista.
DO B. DO CELEAKS

O operador de Lula dentro da sala da Dilma.

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, está com a cabeça a prêmio no governo. No Palácio do Planalto, reclama-se da falta de interlocução do ministro com os movimentos sociais. Entre essas organizações, existe outra versão: na verdade, o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, encarregado da relação do governo federal com os movimentos sociais, simplesmente está atropelando a concorrência na tentativa de se tornar um "superministro" do governo Dilma Rousseff. Carvalho, segundo um ex-ministros e pessoas próximas ao governo, está obtendo êxito em sua tentativa. Basta observar o protagonismo crescente do antigo chefe de gabinete do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas demissões de seis ministros do atual governo. Ou ler com atenção, no "Diário Oficial da União", o decreto por meio do qual a presidente começou a mudar as regras para as organizações não governamentais.No artigo 5º, a presidente instituiu um grupo de trabalho com a finalidade de "avaliar, rever e propor aperfeiçoamentos na legislação federal relativa à execução de programas, projetos e atividades de interesse público e às transferências de recursos da União mediante convênios, contratos de repasse, termos de parceria ou instrumentos congêneres". O grupo, que é interministerial, será coordenado por Gilberto Carvalho.

Carvalho já foi chamado de "avatar" de Lula, numa notícia que Dilma leu e não esqueceu. Na primeira oportunidade em que esteve com Carvalho a presidente comentou, bem humorada: "Se você é o avatar de Lula, eu sou o quê?" Carvalho, segundo auxiliares próximos da presidente, não é "superministro", não é "a cara" do governo e nem o nome mais influente do gabinete. É apenas o mais experiente, com a vantagem de também não ser candidato a nada. Após oito anos no governo Lula, é quem melhor sabe medir a temperatura política de fora e traduzi-la para a presidente da República. O ex-chefe da Casa Civil Antonio Palocci deveria ter exercido esse papel, mas caiu quando foram reveladas as cifras milionárias do faturamento de sua empresa de consultoria. Já no episódio da queda de Palocci, Carvalho desempenhou um papel importante: foi ele o portador do convite da presidente Dilma à atual ministra Gleisi Hoffmann. Desde então, a área visível de atuação de Carvalho só fez aumentar. Ele foi o porta-voz do governo nas principais crises, da greve nos Correios à demissão de Orlando Silva no Ministério do Esporte, na última semana.

A rigor, a Secretaria-Geral da Presidência, comandada por Carvalho, deveria fazer a articulação do governo com os movimentos sociais, no campo e nas cidades. Na semana passada, porém, foi o ministro da SGR quem operou praticamente todas as etapas da crise que levou à substituição de Orlando Silva. Ele se reuniu por mais de uma vez com a direção do PCdoB e, quando Silva ainda insistia em ficar quando sua substituição já estava decidida no governo, foi quem declarou publicamente que o ministro do Esporte estava de saída. Na prática, foi quem coordenou o governo na crise, até porque Dilma estava fora do país. No PT, conta-se que Gilberto Carvalho preferiria a nomeação do presidente da Embratur, Flávio Dino, para o Ministério do Esporte, ainda por causa da atuação do deputado Aldo Rebelo, o escolhido, como relator do Código Florestal. O Valor apurou que pelo menos dois outros fatores pesaram na decisão do PCdoB de não mexer em Dino: seu deslocamento para o Ministério do Esporte não era acompanhado da garantia de que o partido manteria a direção da Embratur, e a sigla tem chances reais de eleger quatro prefeitos de capitais, nas próximas eleições, entre as quais São Luís do Maranhão, com Dino. Um desempenho excepcional para um partido nanico (as outras são Porto Alegre, Fortaleza e Rio Branco). 

Um ex-colega de Gilberto Carvalho no ministério de Lula analisa a movimentação do secretário-geral em sua tentativa de se tornar um "superministro": ele aproveita a vacilação de alguns ministros atuais para ocupar espaço e delimitar território. Em alguns casos, esse "voluntarismo" vira "cálculo político", segundo essa avaliação. Isso para criar obstáculos a outros ministros e atrair as demandas para si. Alguns exemplos citados: a ligação de Carvalho com a Igreja Católica, sobretudo a Pastoral da Terra, o aproxima muito do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e de outras organizações sociais do campo. Em momentos cruciais, essas entidades preferem correr ao Palácio do Planalto atrás de seus interesses, deixando sem interlocução o ministro da área, o petista baiano Afonso Florence, indicado ao cargo pelo governador da Bahia, Jaques Wagner. 

Na reforma ministerial, informa-se no Planalto, Florence pode perder o cargo para Eva Dal Chiavon, secretária da Casa Civil de Wagner, que foi nomeada na terça-feira secretária-executiva do Ministério do Planejamento. Florence rejeita essa triangulação: "Hoje, isso não é fato. Ela será secretária-executiva do Planejamento. Não penso em eleições nem em quem vai ser ministro em março", disse ao Valor. "Estou tranquilo, com dedicação exclusiva e focado na gestão do MDA. Mas política é dinâmica.".  O Valor apurou que Florence teve uma conversa com Wagner e Eva para "acertar" sua permanência. Mas, como é deputado federal licenciado, ele sofre "pressão das bases" para assumir seu mandato antes de uma eventual "fritura". 

De qualquer forma, como a presidente Dilma Rousseff "não morre de amores" pela questão agrária, é o secretário-geral da Presidência quem tem ditado o ritmo das conversas no campo, segundo um ex-ministro de Lula, dando mais ênfase ao combate à extrema pobreza do que aos incentivos econômicos à agricultura familiar. O presidente do Incra, Celso Lacerda, por exemplo, é muito próximo de Gilberto Carvalho. Florence também não vê problemas nisso: "Para tratar de alguns assuntos, os movimentos devem mesmo procurar o Gilberto. Ele coordena as negociações com os demais ministérios", diz.

Nos movimentos sociais, o status de "superministro" de Carvalho é bem visto. "O Gilberto não substitui os outros, mas chama a responsabilidade, faz interlocução importante, acompanha, escuta e ajuda dentro do governo, inclusive no MDA", diz a coordenadora nacional do MST, Débora Nunes. "Mas não é papel dele fazer a reforma agrária. É do MDA". O presidente da Confederação dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Alberto Broch, diz que Gilberto Carvalho "capitaneia" os temas da área. "Ele assumiu um papel mais ampliado, num estilo diferente do [Luiz] Dulci [ex-ministro]", afirma. "Temos relação franca, de dizer coisas boas e ruins, e de pedir a ele interlocução com outras áreas do governo". Membro do conselho político da Federação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Fetraf-Brasil), o atual deputado estadual gaúcho Altemir Tortelli (PT) resume o papel do "superministro" no governo: "O Gilberto é o anjo da guarda dos movimentos, a porta que se abre nos momentos difíceis", diz.

E não é apenas no campo que Gilberto Carvalho tem ampliado seu raio de ação. Em março, quando o governo Dilma completava seu primeiro trimestre, o ministro avançou numa área que presumidamente deveria caber a Carlos Lupi (Trabalho), outro ministro cujo prazo de validade parece vencido - foi na Secretaria-Geral da Presidência que funcionou o gabinete de crise quando as obras do PAC começaram a parar - quase 80 mil trabalhadores cruzaram os braços. Carvalho também levou para a Secretaria-Geral um vice-presidente da CUT, José Lopez Feijóo, para auxiliá-lo, esvaziando ainda mais o ministério de Lupi - o Ministério do Trabalho, a exemplo do Esporte, opera basicamente com organizações não governamentais (ONGs), que estão na linha de tiro da presidente Dilma. Carvalho também operou na demissão do ex-ministro da Defesa Nelson Jobim. Nos momentos de maior irritação da presidente com o ministro da Defesa, o experiente Gilberto Carvalho tratava de acalmá-lo. Até que Jobim se inviabilizou de vez, politicamente. O ministro da Defesa permanecera no cargo, na troca de governo, a pedido do ex-presidente Lula. Desde a posse, Dilma já pensava em nomear para o cargo o diplomata Celso Amorim. Quando a situação se definiu, Carvalho foi o porta-voz do convite ao ex-chanceler. Procurado pelo Valor, o secretário-geral da Presidência não atendeu aos pedidos de entrevista. 
FONTE: VALOR ECONOMICO