terça-feira, 29 de novembro de 2011

Lula governou de verdade um país de faz de conta. Dilma Rousseff faz de conta que governa um país de verdade

Mauro Pereira
Está cada vez mais próximo o dia do PT completar nove anos no comando da política brasileira. E não será necessário dispensar muito esforço para concluir que o saldo registrado nesse período é negativo. Nada de novo em um governo que já nasceu velho.
Ainda antes de sua fundação, o partido dirigido com mão de ferro por Lula já se apresentava aos brasileiros como o último reduto da honestidade e bastião derradeiro do virtuosismo ético. A arenga petista contemplava, também, o estágio mais avançado da competência administrativa. Entretanto, instalado no poder consumiu pouco mais da metade de quatro anos para mostrar que se tratava apenas de uma das maiores fraudes da história política brasileira.
O escândalo do mensalão abalara definitivamente suas estruturas, abortando o devaneio de ser a ilha de excelência que jamais fora e escancarando a farsa que nunca deixara de ser. Aturdidos, mas sem demonstrar o menor vestígio de vergonha, seus dirigentes perambulavam pelos escombros da supremacia petista e rastejavam entre o que havia sobrado de sua arrogância estilhaçada. Encerrava-se ali o discurso de um partido que movido pela soberba subestimara sua própria capacidade ser corrupto.
Devastado pelos efeitos daquele que viria a ser conhecido como o pai de todos os escândalos, viu na política torpe do toma lá da cá e na prática sórdida do assistencialismo paternal as armas perfeitas para o enfrentamento da crise que o consumia. Apavorados pela possibilidade até mesmo da extinção, os próceres petistas colocaram em andamento um plano suicida e irresponsável. Tornara-se imprescindível e imediata a criação de um mito e o ator menos ruim disponível para desempenhar esse papel era o presidente vitalício do partido. A eleição presidencial que se aproximava precipitou uma desesperada corrida contra o tempo. Para assegurar o sucesso da empreitada,  estabeleceram que nenhuma possibilidade deveria ser descartada, nem mesmo a mais indecente .
Era óbvio que o status de ex-metalúrgico, dissociado de um espectro mais amplo e abrangente, não sustentaria sua ascensão ao posto de comandante supremo da ressurreição petista. Foi então iniciada uma das mais insidiosas campanhas visando a mitificação do ex-presidente. Bilhões de reais foram queimados em propagandas formatadas de acordo com os interesses eleitoreiros envolvidos. Os conteúdos corrompidos flertavam despudoradamente com a mentira, facilitando o ambiente perfeito para a instalação de um dos mais sórdidos balcões de trambiques e negociatas envolvendo o governo e o Congresso.
Na orgia institucional concebida sob a égide da promiscuidade, a ordem era cooptar e,  sempre às expensas do erário, estabelecer a base governista com parlamentares que estivessem disponíveis, descartando-se dessa seleção desqualificada qualquer restrição de ordem ética, ideológica ou moral. Lula não se tornou um mito, mas chegou bem perto disso, pelo menos nos dados manipulados de institutos de pesquisa que lhe consagraram 104% de popularidade. Foi reeleito presidente muito bem agasalhado nas asas da vassalagem ordinária de deputados e senadores que não resistiram ao tilintar das moedas e, principalmente, respaldado na leniente atuação de uma oposição pusilânime e covarde. O lulalato se consolidou, também, com a colaboração indecorosa de jornalistas desprovidos de ética e traidores da profissão, sem contar a expansão vertiginosa de programas eleitoreiros escondidos por detrás de ações supostamente sociais. Era a celebração da pilantropia federal.
Decidido a transformar em sucessora uma  desconhecida do eleitorado, Lula usou os mesmos ingredientes da campanha anterior. Esperto, não se esqueceu de reajustar os preços já defasados do contrato que vigia. De inusitado apenas sua atuação patética no desenrolar da campanha, passando por cima da legislação eleitoral, zombando da justiça, tripudiando a oposição e, de palanque em palanque, exercitando a pregação do ódio entre os brasileiros. Era a instituição Presidência da República reduzida a pó, como nunca se vira até então.
Lula não teve gabarito nem desprendimento para conduzir o pleito com um mínimo de isenção. Mandando às favas a integridade, comportou-se xcomporto se comportou como um mero cabo eleitoral de alta patente. Ilustre, porém, nada mais do que cabo eleitoral. Tudo teria sido perfeito se um segundo turno intrometido não se apresentasse para desilustrar sua vendeta particular contra o presidente Fernando Henrique Cardoso. Para o delírio da seita, conseguiu eleger Dilma Rousseff.
Pelo que pude observar, Dilma Roussef dedicou esses onze meses do seu governo para celebrar a figura do padrinho político. Sujeitou-se docilmente à imposição de nomes que nunca foram de sua lavra pessoal na escolha dos ministros, aceitou passivamente os termos pré-estabelecidos do contrato de locação da base que lhe aluga a sustentação política, fortaleceu e estreitou ainda mais o relacionamento com o assistencialismo e usou o mesmo expediente de enganar a população com a veiculação de propagandas caríssimas e mentirosas. O único traço visível de sua atuação fica por conta de sua assinatura estampada em projetos que não são seus.
A subserviência implícita deixa a presunção de que, presa às obrigações contratuais, a base alugada irá comemorar o primeiro ano de Dilma à frente do Executivo federal, mas, que, por sua vez, a seita petista festejará o primeiro aniversário dos oito anos de Lula como presidente. Particularmente, acredito na segunda opção. A presidente Dilma tem mais três anos para calar minha boca e mostrar à nação que tem luz própria e brilho suficiente para iluminar o restante do seu mandato. Mantenho meu ceticismo.
A dualidade única dos nove anos do comando petista se resume no contraditório que envolve seus dois principais representantes. Lula governou de verdade um pais de faz de conta. Dilma faz de conta que governa um país de verdade. Gratidão demais de uma presidente de menos.
DDO BLOG DO AUGUSTO NUNES

COMO NOS VELHOS TEMPOS....


Finalmente, a lama da corrupção sujou diretamente, sem intermediários, os dedos da presidente que até então andava milagrosamente sobre a mesma. No caso dos ministros demitidos por corrupção, Dilma conseguiu passar incólume e ainda angariar a fama de faxineira dedicada a combater os malfeitos. No caso do ministro Carlos Lupi e Mário Negromonte, do Trabalho e das Cidades, que ela decidiu manter no cargo para aprovar a DRU e não ser pautada pela imprensa, a fama afundou e as denúncias já respingam diretamente na presidência.
Um sindicalista informa que denunciou ao Palácio do Planalto uma extorsão de R$ 1 milhão, no caso do Trabalho. Não foi ouvido. Um técnico concursado foi pressionado a mudar um parecer elevando em R$ 700 milhões uma obra da Copa do Mundo, para atender compromissos políticos de Dilma Rousseff, no caso dos Transportes. Apresentou provas contundentes da fraude. Os dois casos comprometem definitivamente a estratégia da presidente de deixar que ministros corruptos fritem em fogo brando ( e amigo!) diante da opinião pública, afastando-se da crise e transferindo-a para os partidos, como se controlar a base de apoio e o dinheiro público não fosse seu compromisso e obrigação. Nesta cômoda posição de distanciamento, Dilma não ataca o governo anterior de Lula, seu mentor e maior eleitor, o arquiteto da máquina de corrupção que aí está, do qual ela foi a competente gerente de obras.
O problema de Dilma, diante dos últimos fatos no Trabalho e nas Cidades, é escolher entre o pé na lama e o tiro no pé. Tem duas opções: aceita afundar nas denúncias que hoje a atingem diretamente ou atira em si mesma, já que tudo o que ela afirmou na campanha eleitoral e que sustentou a sua eleição era que, no governo Lula, ele pedia, ela fazia, ele mandava, ela tocava, ele pensava, ela agia. O fato concreto, como dizia Lula, é que ela sabia da extorsão promovida pela quadrilha lupista para licenciar sindicatos. O fato concreto, como dizia Lula, que foi ela quem negociou diretamente um exorbitante e desnecessário aumento de R$ 700 milhões em uma obra da Copa do Mundo. Não são meros detalhes. Dilma começa a afundar na lama da corrupção. Depois destes dois fatos surgidos na semana ficou muito claro porque ela não demite Lupi e Negromonte. Como nos velhos tempos, a velha Vanda não vai abandonar os seus companheiros e vai mentir o quanto der para evitar que eles sejam pegos assaltando os cofres públicos.

Estado São Paulo
DO BLOG RAÇA NO PAIS DAS MARAVILHAS

Vai dar Trabalho?


E lá vem mais um capítulo da novela.
Mesma história velha e conhecida. Parece apenas uma reprise dos acontecimentos dos ultimos quase nove anos.
Nove anos de governo PT, nove anos de mensalões, de propinas, de lobbies, de eu não sei de nada e de impunidade.
Nove anos e dez ministros. Nove anos de nunca antes neste país! Começou com Zé Dirceu, "cumpanheiro" acima de qualquer suspeita.
Tivemos Palocci, duas vezes. A "cumpanheira" Erenice, amiga e secretária, mais uma vez, acima de qualquer suspeita, "confio até de olhos fechados", disse Lula
certa vez.
Aí veio a era Dilma. 10 meses de governo, apenas escandalos. Seis ministros, até agora.
Creio que já é possivel contar com a "demissão" do velho Lupi. Mas não irá terminar por aí.
Nem adianta se iludir. o "looping" será completo.
Foi na Casa Cívil, foi no Transporte, na Agricultura, no Turismo, no Esporte e foi até no Ministério da Defesa. Aliás, na Defesa, foi a única injustiça. Despediram alguém que apenas falou umas verdades. Mas foi merecido, afinal, puxa-saco que condecora bandidos que escondem
dinheiro em cuecas, com a Medalha da Vitória, só pode ser merecido.
E agora é a vez do Trabalho, será que dará Trabalho?
Nove anos, dez ministros e, todos, acima de qualquer suspeita.
E ninguém sabia de nada? Nem Lula, nem Dilma, que, lá no comecinho, enquanto mandava fabricar dôssies e falir de vez a nossa Varig, entre outras coisas, quando era "chefa" da Casa Civil, não sabia de nada?
Passeava de mão dadas com Erenice 6%, passou a chefia para a cumpanheira e de nada sabia?
A quem estão querendo enganar?
Todos amigos de longa data, cumpanheiros sempre atentos. Antes, quem cuidava do Planejamento?
Amigão de peito, velho cumpanheiro, passou o bastão para quem? Miriam Belchior? Ah, sim, aquela cumpanheira, que já nos tempos de Celso Daniel, ajudava a recolher propinas para o PT?
Seria a mesma? Ex-esposa e cumpanheira?
Ninguém sabe, nem sabia de nada? Casa Civil, Planejamento, presidentes e presidentas?
Mas afinal, somos governados por um bando de ladrões ou de burros?
Alguém pode responder?
Atualmente quem cuida mesmo da Casa Civil? Não é por um acaso uma loira que disseram nem conhecer Brasília e que, casualmente é esposa do antigo chefão do Planejamento? Não é essa mesma loira que quer ser governadora do nosso estado? Se fôr, estamos todos ferrados!
Não sei não, isso tudo me cheira a "cumpanheirismo e nepotismo", com tanta cumpanheirada e parentes no mesmo governo, como deveríamos chamar?
Impeachment, esta é a palavra chave. Isto seria o correto, a única solução, ao menos temporária.
Afinal, Collor passou pelo mesmo, e hoje, chego a uma conclusão; comparando o governo Lula/Dilma, Collor foi um anjo de inocência pura.
Ah, tivessemos justiça neste país, ao invéz de apenas bandidos de toga, como disse recentemente a ministra Eliana Calmon.
Aí sim, poderíamos dizer, que nunca antes neste país...
Siegmar Metzner - Curitiba
http://oestadodoparana.pron.com.br/politica/
DO BLOG LILICARABINA

ESTUDANTES PARODIAM GLOBAIS ABESTALHADOS EM VÍDEO PRÓ-BELO MONTE



Segundo informa a Folha de São Paulo alunos de engenharia civil e economia da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), defensores da construção da usina de Belo Monte no rio Xingu (PA), produziram vídeo em resposta ao projeto "Gota D'Água", que reúne atores da TV Globo numa campanha contra a instalação da hidrelétrica.
No vídeo, os estudantes usam roteiro semelhante ao utilizado na gravação dos artistas.
O grupo criou ainda o movimento "Tempestade em Copo D'Água", uma sátira a campanha original.
Sobre o alagamento de área verde para a instalação da usina, os alunos argumentam que a "floresta já vem sendo desmatada ilegalmente na Amazônia a troco de nenhum ganho econômico e social". Eles defendem ainda o "emprego de recursos gerados pela usina em benefícios para a região".
Para Sebastião de Amorim, professor da Unicamp que participa do vídeo, "Belo Monte será um belíssimo projeto sobre os aspectos econômico, social e ambiental".
Veja o vídeo da sátira:
 
DO BLOG DO LUCIONETO

Estão bravos comigo porque defendo que sejam vencidos no voto; eles são diferentes: pregam que eu seja vencido na porrada!

É preciso que algumas coisas fiquem claras. Eu não conheço o professor Marcelo Barra, que foi agredido dentro da sala de aula, na USP. Portanto, eu não o estou defendendo como indivíduo — o que ele pode fazer por sua própria conta.
Eu defendo a instituição.
Eu defendo a USP.
Eu defendo a autonomia universitária.
Ainda que ele próprio viesse a público para declarar: “Esse Reinaldo que se dane! Não quero a sua defesa”, eu não arredaria pé do meu ponto de vista. Eu defendo A LIBERDADE DE PENSAMENTO E A LIBERDADE DE ESCOLHA, valores maiores do que Reinaldo, Barra ou qualquer outro. EU DEFENDO PRINCÍPIOS!
Dizem os extremistas, inclusive alguns professores, que a USP foi “militarizada”, o que é um delírio; que a universidade não pode conviver com a presença de PMs, homens do povo que lá estão para coibir crimes contra a pessoa e o patrimônio, não para patrulhar o pensamento. Há polícias ideológicas na universidade, sim, mas não são os homens de farda.
Digam-me cá:
- Um soldado que intimida ladrões impede um professor da FFLCH de pensar o que quer que seja?
- Um soldado que intimida potenciais homicidas impede um professor da FFLCH de elaborar a teoria a mais revolucionária?
- Um soldado que intimida eventuais molestadores de mulheres impede um professor da FFLCH de arrebatar multidões com o seu biscoito fino para as massas?
Digam-me cá ainda:
- A produção intelectual na FFLCH vivia seus dias fervilhantes e sofreu uma queda abrupta depois que os pensadores começaram a se sentir constrangidos pela presença, no campus, dos filhos da dona Maria, do seu José, do seu Cícero, da dona Sebastiana? ORA, A PRESENÇA DOS PMs NO CAMPUS REPRESENTA UMA CHANCE DE OURO QUE TÊM MUITOS PROFESSORES DA FFLCH DE CONHECER O POVO DE VERDADE! E PELA PRIMEIRA VEZ! NÃO TENHAM DÚVIDA: soldados da PM no campus contribuem para diminuir o PIB per capta da universidade!
Ofendem-me, atacam-me, demonizam-me, pregam que eu seja linchado porque não conseguem responder a uma questão simples, elementar, básica: “O que faria um, digamos, livre-prensador numa USP sem PM que ela não consiga fazer numa USP com PM?”
Um soldado jamais atravessaria o umbral do templo de um professor, ainda que a lei lhe faculte isso se estiver coibindo um crime. Não atravessaria mesmo assim — o que quer dizer que prefere não ir ao limite das prerrogativas legais e constitucionais de que dispõe. Mas os vândalos da USP invadem salas de aula, ignoram e constrangem professores, intimidam seus colegas, impõem-se.
SAIBAM: MESMO NOS PIORES PERÍODOS DA DITADURA, SOB O AI-5, RARAMENTE UMA SALA FOI INVADIDA OU UM PROFESSOR FOI IMPEDIDO DE DAR A SUA AULA, COMO ACONTECE HOJE NA FFLCH.
Ora, quem, hoje em dia, está violando a autonomia universitária?
Não, senhores! Eu não estou defendendo este ou aquele em particular.
- Eu estou defendendo uma instituição!
- Eu estou defendendo o direito de ir e vir!
- Eu estou defendendo que a democracia se faz sob o império da lei!
Não vou parar! Não vou parar, inclusive, em homenagem a alguns verdadeiros mestres que resistem na universidade, que se dedicam ao ensino e à pesquisa e que sabem que o verdadeiro trabalho de um professor estimula a inteligência, a tolerância, a civilidade.
Essa gente faz o contrário: demoniza o adversário, acusa-o de autoritário, transforma-o em inimigo da democracia para que possa, então, incitar as falanges do ódio. Alguma dúvida de que essa gente mandaria me executar sem nem mesmo o direito a um julgamento?
EU COMETO, A SEU JUÍZO, O PIOR DE TODOS OS CRIMES: NÃO CONCORDO COM ELES!

Estão bravos comigo porque defendo que sejam vencidos no voto.
Eles são diferentes de mim! Acham que tenho de ser vencido na porrada!
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Aviso à Polícia Federal e às demais instâncias do estado de direito: caso algo me aconteça, estas pessoas devem ser procuradas. E vocês verão por quê

Um sujeito criou uma página no Facebook intitulada “REPÚDIO AO JORNALISTA DA VEJA REINALDO AZEVEDO”. Ele se identifica como “Marquinho Maia” e seria estudante da PUC. O “inho”, o diminutivo, é para que tenhamos uma pista de seu caráter suave. Ele faz o convite (sempre que eu reproduzir um texto da página, vem na grafia e na pontuação originais, em vermelho):
“SE VOCÊ ASSIM COMO EU, TEM ASCO AO BLOGUEIRO (VEJA) REINALDO AZEVEDO, PELO SEUS COMENTÁRIOS REACIONÁRIOS, RACISTAS, MACHISTAS, DENTRE OUTROS.. SE MANIFESTE AQUI. JÁ NÃO AGUENTO MAIS LER ESCRITOS DESTE SENHOR QUE SE ACHA O DONO DA VERDADE ABSOLUTA!!”
Deu para perceber que sou uma pessoa péssima, terrível mesmo!, capaz das piores ignomínias. Ele convida outros que me odeiam a expressar o seu… ódio. E algumas pessoas compareceram para dar lições de civilidade. Para demonstrar que sou um  homem mau e que eles são bacanas, escrevem coisas assim (volto depois).
- O Paulo Marcos da Silva acha que devo ser empalado e me chama de “narcista” (!?):
Só consigo pensar em empalada. Ele deve ter algum aspecto fascista-narcista de apego a si mesmo face ao espelho”.
- O Kaioh Haurani certamente se considera um democrata e diz que sou nazista:
“Me dá asco compartilhar este mundo com gente dessa laia. Quando leio o que ele escreve sinto medo por saber que um monte de acéfalos também estão lendo aquele monte de merda e propagarão como papagaios seus pontos de vista nazistas.”
- A Paula Boller entende que sou prepotente e dá provas de sua humildade:
“Esse Reinaldo Azevedo é, no mínimo, prepotente. Acha que tem carga suficiente pra publicar o que ele publica, ou melhor, defeca. Seu lixo!”
- O Daniel Oliveira demonstra ser um homem sem preconceitos e, por isso, não gosta de mim:
“HAHAH…vcs estão perdendo a ateção por causa de um bacanazinho q não vive 2 dias nas ruas do rio de janeiro ,¬¬ …filosóficamente falando …esse velhote almofadinha ai não vive mais que 30 anos ,é recalcado ,e gosta de ser o centro das atenções ,esse maluco deve ter sido feio a vida toda,agora pode ter um carro e conseguiu a atenção das primeiras piranhas q estavam a sua volta, FUDEU !!!acho um…”
- O mesmo Daniel Oliveira se manifesta de novo, em termos igualmente elegantes:
Daniel Oliveira todos vcs velhotes um dia vão morrer…TODOS ,reitores,presidentes,delegados de policia federal,senadores e outros pilantrinhas brasileiros …vcs coroas não duram mais do q 30 anos AHAHAHA…o mundo é nosso velhote acorda e vá se preparar para colocar suas fraldas geriátricas otário !!! BRASIL !!!!
- O Duda Simões Fantini ensina o que é democracia numa página que, como se vê, é uma lição de educação, civilidade e tolerância.
“Democracia substancialmente (não formalmente) consiste no respeito aos direitos humanos. Racismo, difamação, impossibilidade de ampla defesa etc são coisas diametralmente opostas à Democracia. Logo, o que eles fazem não deve ser tido como “manifestação de opinião”. Deve ser tido como um retrocesso, uma cuspida na Constituição.”
- O Vitor Hime, que deve adorar democracia, cobra um evento público mesmo:
“e ai? vai rolar alguma manifestação?”
Voltei
Atenção, meus caros! Reproduzi os comentários, digamos, não muito chocantes. Há coisas lá do arco-da-velha, com as sugestões de sempre de sujeição sexual — são obcecados por isso, algo que deve ser matéria de curiosidade científica. Se o “preconceituoso”, “homofóbico” ou sei lá o quê, segundo eles próprios, sou eu, por que recorrem com tanta freqüência a acusações que, se verdadeiras fossem, denotariam o mais escancarado… preconceito?
Não sou um doce de coco e nunca me apresentei assim. Mas me limito a defender a Constituição democrática do Brasil. De fato, não sou um deles, não penso como eles. Enquanto essa gente borrava a fralda, corri riscos nada desprezíveis para que houvesse liberdade de expressão no Brasil. Isso não me garante direitos especiais. Ao contrário: eu exerço um dos direitos garantidos à coletividade: aquela mesma liberdade conquistada.
Como não conseguem contestar os meus argumentos, então fazem o que se vê acima. Reclamam que não publico seus comentários em minha página. Por que será? O que se lê é só um exemplo pálido do que chega. Como não conseguem contestar os meus argumentos, acusam-me de truculência e agem com essa doçura…
Fui obrigado a tomar medidas para assegurar a minha integridade. Mas nunca se pode garantir eficácia absoluta. Torno essa questão pública, alertando milhares de leitores para o que vai na rede, porque, caso algo me aconteça, cumpre à Polícia Federal procurar o sr. “Marquinho Maia”, que mantém no ar esse festival de baixaria, entre outros.
Sou, sim, muito duro nas minhas opiniões — e não vou mudar. Mas não tento calar ninguém nem participo de correntes na Internet; tampouco me aplico àquilo que se chama “jornalismo investigativo” — há gente com muito mais capacidade do que eu nessa área, fazendo um trabalho brilhante. O que faço é debater idéias. Por que não fazem o mesmo? Essa gente não está só! Há hoje uma miríade de subjornalistas financiados pelo poder — pelo governo propriamente ou por estatais — que alimenta esse clima.
ATENÇÃO! A ÚLTIMA VEZ EM QUE FUI FISICAMENTE AMEAÇADO POR PENSAR O QUE PENSO FOI EM 1980! A ÚLTIMA VEZ EM QUE TEMI O ATAQUE VINDO DE ALGUM LUGAR, DAS SOMBRAS, FOI EM 1977, POR CAUSA DE UM ENROSCO COM O DOPS OCORRIDO NO ANO ANTERIOR. EU TINHA 16 ANOS.

Eu combatia a ditadura. Os que falam acima combatem a democracia. O objetivo é me calar. Não vão. Sintam-se alertados os órgãos de segurança. Já tirei cópia de tudo e darei seqüência às providências legais que tenho tomado.
SIM, MEUS CAROS, CHEGAMOS AO PONTO EM QUE SE PREGA ABERTAMENTE A ELIMINAÇÃO FÍSICA DOS ADVERSÁRIOS EM NOME DA… DEMOCRACIA!
E é evidente, de resto, que, nesse caso, o Facebook é a base material do linchamento e se torna co-responsável pelos crimes de calúnia, injúria e difamação e por ameaças nem tão veladas. Se mantém páginas assim no ar, então ajuda a promover a barbárie.
Não vou desistir! Continuarei a defender a Constituição da República Federativa do Brasil. Agora com ainda mais entusiasmo! Não corri riscos para me deixar intimidar por meia-dúzia de fascistóides que não sabem o que é democracia e por bucaneiros da Internet.
PS - Espalhem este post. Os métodos a que essa gente recorre têm de ser conhecidos.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Aluna das Letras diz que fui sensacionalista e explica que agressor apenas “invadiu a sala dando um pontapé violento contra a porta, quebrando-a” e “virou a mesa e foi para cima do professor Marcelo Barra”, que só não apanhou porque “algumas pessoas foram pra cima do louco para segurá-lo”. Ah, bom!

Relatei aqui ontem a agressão de que foi vítima um professor do Departamento de Lingüística. Embora a história absurda circulasse nas redes sociais e nos fóruns de debates de alunos e professores — e havia gente achando que “o cara mereceu” (”o cara”, acreditem, é o professor!) —, a “mídia” (que é como os esquerdopatas chamam a imprensa) não se interessava. Mas eu me interesso. Um policial militar não pode, seguindo a lei, abordar três maconheiros no campus. Já um professor ser agredido em seu templo, a sala de aula, bem, isso, segundo alguns, é um “assunto interno”. Mas não mesmo! Não aqui! Quem sustenta a USP é o povo paulista! Enquanto eu escrever, não me conformarei que ela seja seqüestrada por meia-dúzia de delinqüentes. Adiante.
Recebi uma mensagem de uma jovem — vou preservar o seu nome; vou preservá-la de si mesma! — que me deixou realmente espantado. Fica a seu critério identificar-se ou não. Segue o texto. Volto em seguida.
Me desculpe, mas tenho que dizer que houve exagero da sua parte neste relato. Eu sou uma das pessoas que se coloca contra essa greve e estava dentro da sala fazendo a prova quando houve o ocorrido. O sujeito realmente invadiu a sala dando um pontapé violento contra a porta, quebrando-a. Ele realmente virou a mesa e foi para cima do professor Marcelo Barra. Mas no momento em que o cara ia agredi-lo, eu (sim, eu!) e mais algumas pessoas fomos pra cima do louco - não cabe adjetivo melhor - para segurá-lo. Portanto, o professor não foi jogado contra a parede em nenhum momento. Não quero defender aquela pessoa, de maneira alguma (e em outro vídeo publicado na rede, é possível me ver discutindo com ele), porém também não posso tolerar o seu sensacionalismo.
Voltei
A minha primeira tentação é tecer considerações sobre o uso indevido do “que” em locuções verbais, coisa que sempre me incomoda; sobre classe de palavras — o “louco”, no caso, é um substantivo — ou sobre essa “intimidade proclítica” com quem nem se conhece, mas deixo pra lá… O que escrevi em meu texto original? Isto:
“Um sujeito invadiu a sala do professor Marcelo Barra, virou a mesa (literalmente!), pegou-o pelo colarinho e o encostou contra a parede.”
Nem mesmo empreguei o verbo “jogar”, mas “encostar”. A moça age como uma outra que protestou porque Barra, afinal, estaria de camiseta — logo, sem “colarinho”. Ainda haverá uma geração de manetas na FFLCH. Quando alguém pedir a certos estudantes que “dêem uma mãozinha” num determinado serviço, eles decepam um dos… membros dianteiros. Minha solidariedade aos sérios e dedicados, que devem formar a maioria silenciosa. Acordem, por favor!
Volto ao texto da jovem, Ela diz não poder “tolerar” meu “sensacionalismo”. Entendo. Segundo ela própria, o sujeito:
a) “realmente invadiu a sala dando um pontapé violento contra a porta, quebrando-a”;
b) “realmente virou a mesa e foi para cima do professor Marcelo Barra”;
c) o professor só não apanhou porque os alunos contiveram o agressor (no meu texto original: “Barra só não apanhou pra valer (…) porque os alunos intervieram”).
Perdi alguma coisa, ou o relato da jovem que me acusa de “sensacionalista” reproduz uma violência ainda maior?
O primeiro esforço para tentar negar o que de fato aconteceu no prédio das Letras partiu daqueles que tentaram caracterizar o aluno agressor apenas como um “louco”, como se a turma do CAELL, ligada ao PSTU, não estivesse lá, com seu apitaço, constrangendo professores e alunos, criando as circunstâncias favoráveis à agressão.
O segundo esforço, agora, é esse e poderia ser assim resumido: “A coisa não foi tão grave como diz esse Reinaldo aí…” Se quiserem saber, a abordagem feita por essa estudante chega a ser pior do que a do PSTU, PSOL, LER-QI, PCO, aquela gente esquisita toda. Esses não escondem o que pretendem. São golpistas e pronto! Impõem-se pela violência. Ninguém tem o direito de se enganar com eles. Já esta outra tenta naturalizar a violência e tirar a gravidade do ocorrido.
Há uma perda completa de parâmetros! Então, meus caros, que fique registrado, tá? Eu exagerei. O aluno apenas “invadiu a sala dando um pontapé violento contra a porta, quebrando-a”, “virou a mesa e foi para cima do professor Marcelo Barra” e só não o espancou porque “algumas pessoas foram pra cima do louco (…) para segurá-lo.”
Entendi! Eu sou mesmo exagerado!
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Comuno-fascistas foram longe demais!

“Por que falar tanto da USP?”, insistem alguns em perguntar. Porque a Universidade de São Paulo é o exemplo perfeito do mal que as esquerdas fazem à democracia, à inteligência e ao país. Ali, hoje, direitos constitucionais são diária e sistematicamente violados. Quem deveria sair em defesa dos alunos e professores? Ora, seus respectivos órgãos de representação: no caso dos alunos, centros acadêmicos e DCE; no caso dos professores, a Adusp, a associação de docentes. Ocorre que essas entidades são justamente as promotoras da barbárie. A razão é simples: não respondem às necessidades de seus representados, e sim às de partidos políticos aos quais seus dirigentes servem. Assim é na USP. Assim é na sociedade brasileira.
Nestes nove anos de poder lulo-petista, o PT se fortaleceu muito mais do que o Brasil e os brasileiros. Sempre que foi preciso mandar as instituições e a moralidade às favas para proteger a legenda, os petistas o fizeram: mensalão, aloprados, quebra do sigilo bancário do caseiro, violação do sigilo fiscal de adversários… Estamos falando de uma cultura política!
Sim, eu confesso, um tanto constrangido, que já tentei convencer alunos das Letras a deixar a sala de aula para participar de uma assembléia ou mesmo para aderir a uma greve. Já lá se vão mais de 30 anos! Batíamos à porta. Pedíamos licença ao mestre — assim o chamávamos nessas ocasiões, com ainda mais solenidade do que de hábito. Se ele desse autorização, entrávamos em sala; caso contrário, como ocorria às vezes, não! Sem gritaria, sem piquetes físicos ou sonoros, sem constrangimento de nenhuma natureza. Não havia a menor hipótese de um aluno submeter um professor a qualquer forma de intimidação. Reconhecíamos a sala de aula como um templo, e o mestre como o sacerdote. Intocável!
Nem por isso éramos menos “combativos”. Até porque, convenham, lutávamos ainda contra uma ditadura; hoje, eles lutam contra a democracia. Quando vejo esses cretinóides a chamar depredadores de prédios públicos de “presos políticos”, sinto engulhos. Ontem, na USP, o templo foi violado. A sala de aula em que estava o professor Marcelo Barra, de Lingüística, foi invadida. Uma agressão inaceitável, conforme relatei aqui. É isso que entendem por “autonomia universitária”? Quem, afinal de contas, viola direitos fundamentais na Universidade de São Paulo? O reitor? A PM?
Tão logo publiquei o post, alguns delinqüentes intelectuais e morais tentaram invadir o blog para “explicar” o que aconteceu. O aluno em questão seria da Psicologia — e eu com isso? — e teria, segundo alguns relatos, problemas mentais. Mais, diz uma Mafaldinha: Barra não poderia ter sido pego “pelo colarinho” porque estava de camiseta… Quem não reconhece uma figura de linguagem é certamente incapaz de saber o que é violência literal. Ainda não tenho claro se essa gente é mais burra do que cínica ou o contrário. Não! Não são eventuais psicopatas que põem a USP em risco, aviltam a Constituição e ignoram os direitos individuais; são os esquerdopatas!
Os extremistas, temendo a reação da maioria silenciosa de professores e alunos, tentam “medicalizar” a violência, como se todo o resto a que se assiste na universidade fosse normal. E que se note: as leis e o estado de direito são permanentemente violados na FFLCH sob o silêncio cúmplice da direção da faculdade. Pergunto o que espera a professora Sandra Nitrini para se pronunciar oficialmente e recorrer à força da lei para fazer valer os direitos de quem quer estudar e de quem quer ensinar. Sandra é, como posso dizer?, próxima do PT, e o partido resolveu aderir oficialmente à baderna da minoria por intermédio de seu presidente, Rui Falcão, que assinou um manifesto endossando a pauta dos golpistas.
Vejam o vídeo em que o rapaz, aos berros, se prepara para invadir a sala. Volto
em seguida.


Voltei
“Ele é doente!”, gritam agora os representantes do Centro Acadêmico (CAELL), comandado pelo PSTU. Digamos que sim. Mas esperem. Vejam este outro vídeo, feito momentos antes de o rapaz entrar em surto. Retomo em seguida.


Retomando
Então não se vê acima a expressão de uma doença grave? É o “piquete sonoro”, organizado pelo CAELL. Do outro lado das portas, há professores tentando ensinar e alunos tentando aprender. Pior: estavam fazendo provas, que foram canceladas. Pior ainda: uma assembléia comandada pelos próprios piqueteiros havia decidido pôr um fim à greve das Letras — há um vídeo histórico a respeito, que já exibi aqui. Como é que a entidade oficial de representação dos alunos não aceita a chamada “deliberação soberana” da assembléia conduzida por seus próprios dirigentes? Esses delinqüentes intelectuais que ficam me escrevendo podem tirar o cavalo da chuva: não lhes darei voz porque não dou trela a fascistóides que não reconhecem os direitos garantidos pela sociedade democrática.
Por uma universidade realmente autônoma
É chegada a hora de lutar por uma universidade realmente autônoma!
- Alunos da USP, especialmente da FFLCH, não são livres para ir e vir.
- Professores vivem acuados pela patrulha de seus colegas de esquerda.
- A PM no campus coíbe apenas a ação de bandidos; quem patrulha o pensamento na Universidade são os partidos de extrema esquerda.
A fascistada não desiste; eu também não!
Ela insiste em esbulhar o estado de direito e a democracia. Eu insisto em defendê-los! E parem com essa besteira de ficar fazendo correntes contra mim nas redes sociais. Com 15 anos, tive de me haver com o Dops; acham que, aos 50, vou me deixar intimidar por remelentos e Mafaldinhas do sucrilho e do toddynho?
Vocês precisam é fumar um pouco de realidade! E o Estado precisa fazê-los arcar com o peso de suas escolhas!
Por Reinaldo Azevedo
29/11/2011 às 6:29
REV VEJA

BRASIL AINDA É UM PAÍS PEQUENO, DIZ SERRA



Em palestra na Federação das Indústrias de São Paulo para jovens empreendedores, o ex-governador José Serra, confirmou tudo que este blog tem afirmado ao longo de sua existência.
O Brasil tem tudo para ser um grande país, mas continua pequeno. Ele é grande apenas nos filminhos que rodam nas televisões com a marca do regime petista.
A realidade é bem distante dessa que é dita pela presidenta em seus discursos. Em temas fundamentais, o país avançou pouco e propagou muito.
Até quando vamos esconder esta corrupção escandalosa debaixo dos finos tapetes persas do planalto central? Até quando ostentaremos índices vergonhosos que nos colocam na rabeira, atrás de países que não têm um terço das nossas riquezas?
O que Serra disse é o que este blog vem dizendo até hoje. Leia a reportagem da Folha de SP:
O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) fez críticas nesta segunda-feira (28) à posição do Brasil no cenário internacional.
Citando indicadores econômicos e sociais, ele disse que o Brasil ainda é pequeno. "O Brasil ainda é, no contexto da economia mundial, por incrível que pareça, um país pequeno", disse o tucano em palestra no 7º Congresso Paulista de Jovens Empreendedores, na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Serra citou como exemplos que o Brasil representa 3% do PIB (Produto Interno Bruto) mundial, 2% do comércio mundial e ficou na 75º posição em renda per capita, entre outras coisas.
"Temos um desafio extraordinário pela frente, que é vencer esse quadro de subdesenvolvimento, de não desenvolvimento, de modéstia em relação a avanços sociais e peso na economia mundial."
Ele listou entre as dificuldades histórias do país os períodos de alta inflação, de economia fechada para o exterior e de loteamento de cargos públicos.
Serra afirmou ainda que a atual crise internacional pode ser uma oportunidade para o país. Segundo ele, a crise anterior, entre 2008 e 2009, foi desaproveitada pelo governo federal.
"O Brasil foi o único país do mundo que não baixou os juros, foi uma coisa fenomenal, não há erro mais espetacular de política econômica, é um dos maiores erros do mundo, isso vai virar caso em curso de economia e administração pelo mundo."
Em outra crítica, o tucano afirmou que o setor público virou uma área de lambança. "No Brasil tem muita gente, inclusive na elite, que pensa assim: 'esse país não tem conserto', um sofrem, outros curtem. O governo e o setor público passaram a ser áreas de lambança, de curtição, de quem não tem fé no Brasil."
DO BLOG DO LUCIONETO

A GRANDE MÍDIA BRASILEIRA E SEU ALINHAMENTO AOS ESBIRROS BOTOCUDOS DA 'ELITE GLOBALISTA'


 Por Aluizio Amorim
Experimentem a compulsar os jornais desta terça-feira. Mas se não quiser jogar dinheiro fora comprando-os, dê uma olhada nos seus sites. Navegue pelos principais: Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e O Globo.
Se descobrir lá alguma matéria interessane que tenha impacto, que revele algo insólito e inaudito, me avise. Use o espaço de comentário do leitor aqui no blog.  Pelo que vi nos jornalões desta terça-feira pela internet não há nenhuma matéria, nenhum artigo consequente. 
O Estadão ainda teve a coragem de reproduzir matéria da revista New Yorker que fala em nome dos brasileiros, generalizando a afirmativa de que ninguém acredita que Dilma Rousseff seja corrupta.  Destaca também que tem sido muito mais dura do que Lula no combate à corrupção. Que o diga Lupi... hehe... Recheados de releases governamentais, de pautas encomendadas e de artigos em favor do governo do PT, os veículos da maioria da grande imprensa brasileira tornaram-se diários oficiais do PT e, por isso, perderam a graça. 
Todos eles batem apenas ao governo paulista e na prefeitura paulistana, quando se sabe que em quase um década no poder o lulismo transformou "estepaís" num caldeirão de violência, num viveiro de mal-educados, grosseiros, estúpidos e idiotas.  Não que os governos paulistas estadual e municipal de São Paulo não devam ser denunciados quando descambam para a prática da corrupção. Mas não apenas e somente São Paulo que, por sinal, pode ser citado como exemplo de Estado eficiente para o resto do país. Haja vista que São Paulo, o Estado e a capital principalmente, sustentam mais da metade do Brasil! Entretanto, a grande imprensa brasileira, em sua maioria, engajou-se na campanha eleitoral petista que deseja entregar a prefeitura paulistana ao vazador do Enem e coiteiro de vagabundos que vandalizam a Universidade de
São Paulo.
E aí eu indago aos prezados leitores aqui do blog se lhes interessa saber do Protocolo de Kyoto ou de quantos barris de petróleo escaparam da prospecção da Chevron e se, por exemplo, os jornalistas da Folha de S. Paulo refletem a verdade do que acontece no Brasil e se oferecem análises e críticas que não se fundamentem basicamente no pensamento politicamente correto?

Ou ainda, se reportam com exatidão as arruaças promovidas por aquele bando de catinguentos e maconheiros que infestam a USP.
Se escrevem reportagens revelando a criminosa ação do Foro de São Paulo, a entidade esquerdista criada por Lula e seus sequazes cucarachas para implantar o socialismo no continente latino-americado? Se mostram com a devida acurácia a vida desgraçada dos cubanos debaixo do chicote de Fidel Castro ou dos bolivianos sob o domínio do índio de araque ou ainda do povo equatoriano sob o tacão do lazarento Rafael Correa que amordaçou a imprensa e, ainda dos venezuelanos sob o coturno do coronel Hugo Chávez.E o que dizem daquele movimento idiota que ocorre nos Estados Unidos e que mereceu um artigo especial de minha lavra aqui no blog em post mais abaixo?
 
Ora, quando falam em Occupy Wall Street é para qualificar de revolucionário aquele bando de vagabundos a soldo de Obama e George Soros.
Enfim, daria para estender este post mostrando como os fatos que merecem ser notícia são miseravelmente escamoteados, o que comprova o lamentável alinhamento da grande mídia brasileira aos esbirros botocudos da 'elite globalista'. 
Como jornalista posso afirmar que as pessoas que apenas lêem jornais, vêem televisão e escutam o rádio - principalmente a porcaria da CBN politicamente correta - não possuem informação completa.
Na atualidade, os blogs independentes dão de relho na maioria dos veículos tradicionais da grande imprensa.
As redes sociais também começam a ser utilizadas de forma mais inteligente e já fazem uma saudável parceria com os blogs independentes ampliando a repercussão de material noticioso e opinativo no que se refere principalmente à política nacional e internacional.
Se prestarmos bem a atenção, os jornalões só ficam interessantes quando são pautados pela revista Veja.  
Esta é a situação da grande mídia brasileira, apesar do governo do PT ainda não ter aprovado o seu projeto de Controle Social da Mídia.
Cáspite!

DO RESIST.DEMOCRATICA

Lula reclamando das demissoes para Dilma

Charges


DO RESIST.DEMOCRATICA

Revista chama Dilma de terrorista e livro diz que ela não roubou o famoso cofre.

Os jornais de hoje dão destaque para uma reportagem da New Yorker que afirma que "o Brasil é governado por ex-revolucionários sem remorso, muitos dos quais, incluindo a presidente, foram presos por anos por serem terroristas".  E para o lançamento de um livro intitulado "O Cofre", cujo autor, depois de pesquisas com mais de trinta pessoas, informa que Dilma sequer teria participado do grupo de 11 pessoas que, sob o comando de Juarez de Brito, o Juvenal, invadiu em julho de 1969 a casa do irmão de Ana Capriglione para pegar o famoso cofre de Adhemar de Barros. "Mas Wanda tinha, sim, grande importância no grupo. Cuidava de planejar, distribuir armas e munição, documentos. Tomou conta de várias malas com os dólares e ajudou a definir sua distribuição". A revista também informa que Lula poderá disputar a presidência mais uma vez. A entrevista foi dada antes do câncer.
DO CELEAKS