terça-feira, 30 de dezembro de 2014

A CARA SUJA DO PT.

Quem conhece as entranhas do PT, e eu conheço por que sentei com vários deLLes em mesas de negociação, sabem que o petismo é sujo não é de hoje.
Desde que LuLLa deu ao PT a sua cara, o partido virou uma quadrilha. Os casos e provas não são poucos.
Certas pessoas que seguem e defendem o petismo representam, nos mínimos detalhes, a verdadeira face do petismo canalha, sujo e ladrão.
Uma destas figuras chama-se José de Abreu. Um ator que ficou velho e, ficando velho, se assumiu viado.
Vejam dois posts deste sujeito no tweeter. Volto depois.
ZeAbreuTwitter
ZeAbreuTwitter2
Zé vai considerar elogio, sem dúvida alguma,o que vou falar sobre eLLe. Faz sentido.
Um sujeito que pratica uma baixaria desta não tem o mínimo de vergonha nas fuças, nem senso de ridículo, nem educação, nem moral, nem ética, nem cavalheirismo. Não tem nada dos princípios básicos que regem uma relação social com pessoas cuja reputação política e pessoal estão a milhares de quilômetros de distância dos mesmos parâmetros que sustentam a vida deste senhor.
Zé de Abreu é a cara de LuLLa e do petismo canalha e ladrão que hoje governa este país. É a síntese bem formulada do petismo em sua essência mais suja, mais débil, mais criminosa, mais vulgar, como as vulgaridades de LuLLa em seus discursos, e a face mais suja e baixa do petismo.
ELLe deve ter se inspirado, no momento em que escreveu estas sandices, no negão que provavelmente estava em cima deLLe, em um daqueles momentos lúdicos do homossexualismo canalha a que hoje eLLe assumidamente pertence.
Zé de Abreu não é digno nem de pena. É um pobre coitado. Um lixo de gente, um excremento de ator, mas um excelente petralha.
Afinal, ser sujo, para o petralhismo vagabundo de LuLLa, que deve ter dado sonoras risadas ao ler o excremento postado por esta bicha velha, é uma qualidade primordial.
Sem dúvida alguma: Babacas como Zé de Abreu é que tornam LuLLa o que eLLe é.
UM LÍDER DOS CANALHAS.
Não é à toa que eLLe é um ZÉ.
Pior. É um ZÉ DE ABREU (ou será ABRIU? A ROSCA, claro.)

HORA H.

Dia 19 de janeiro a JUSTIÇA VOLTA A TRABALHAR. Com ela, Sérgio Moro.
Dia 1º de fevereiro o Congresso volta a trabalhar.
Tempo suficiente para que Rodrigo Janot diga a que veio, denunciando os ladrões com carteira de parlamentar, pegos pela Lava-jato.
Esperemos, pois.

Que Deus e N.S. da Educação nos proteja.

Dona Dilma resolveu entregar o Ministério da Educação para CID GOMES.
É o mesmo que entregar as chaves do céu para Rosemary Noronha, a QUENGA DO LULLA.
Serelepe, o novo ministro já pensa em "reformular" a educação brasileira.
Valha-nos Deus em sua santa onipotência.
Já pensou numa educação com a cara dos irmãos Gomes?

331 bilhões!

A dívida atual da PTRROUBRÁS, assaltada sem dó nem piedade pelos ladrões de LuLLa, está na casa de 331 bilhões de reais. Quase ttres vezes o seu valor de mercado.
Vai ser rebaixada.
Sob as patas da dona Dilma a Petrobrás, transformada em PTRROUBRÁS pela incompetência do Caveirão, transformou-se na quenga do LuLLa para o mercado.
Só LuLLa, Dilma e Graça Foster comem.

Coisa da Dilma. Só dela.

Aloísio Desdizente Mercadante, o líder dos aloprados petralhas, por decisão da dona Dilma, é a figurinha carimbada da Véia em seu segundo mandato.
É o REI do xadrez da Véia.
Aposto: Vai metê-la em cana na primeira alopração que criar.

Desejos para 2015 em 5 tópicos.

Fim de ano é sempre a mesma coisa. Hora de rever o passado para corrigir erros e mirar no futuro em busca de evitar erros que o passado nos mostra, durante as comemorações das festas de fim de ano.
É hora também de traçar planos e metas para o novo ano, entregando ao velho Noel nossos desejos para o ano que se inicia.
Nosso site também tem a sua listinha de desejos. Para que a coisa fique, digamos, mais organizada, dividimos nossa listinha em 5 tópicos. A saber:
TÓPICO 1: DONA DILMA.
1) O primeiro e grande desejo deste site para 2015, em relação à esta Anta, é que ela seja devida e justamente impinchada. Que seja expulsa, via democracia, da cadeira onde atualmente repousa sua bunda;
2) Em menor grau, mas também muito importante, fica o desejo de vê-la enroscada na Operação Lava-jato. Que apareça algum documento irrefutável de sua participação na roubalheira da PTRROUBRÁS, comprovando o uso da grana roubada em suas campanhas (2010/2014);
3) Que seu segundo governo seja milhões de vezes pior que o primeiro.
4) Que eLLa, sem saída, faça delação premiada e entregue para o Dr Sérgio Moro, a roubalheira comandada por LuLLa na PTRROUBRÁS, durante os 8 anos de governo deLLe.
5) Que eLLa continue sendo exatamente quem é. Burra, incompetente, autoritária, grossa, ignorante e metida a saber de tudo.
TÓPICO 2: LULLA.
1) Primeiro e mais importante desejo em relação à este canalha: QUE ELLE SEJA PRESO, ALGEMADO E LEVADO EM CAMBURÃO PARA A PAPUDA;
2) Caso o primeiro não se realize, me contento em ver o povo pendurando este desgraçado pelas patas, VIVO, CLARO, na Praça da Sé, feito judas em dia de malhação;
3) Que seja descoberto como LuLLinha, o laranja do LuLLa, conseguiu ficar milionário de repente, conseguindo ser sócio oculto da Friboi;
4) Que venha à publico o resultado da Operação Vaca Gorda, que pegou LuLLinha;
5) Que sejam divulgadas as fitas das sacanagens de LuLLa e sua Quenga Rosemary, no sofá da presidência em São Paulo;
6) Que sejam divulgadas as contas que LuLLa mantem em paraísos fiscais;
TÓPICO 3: PT.
1) Que a Operação Lava-jato divulgue todas as contas que o Partido-Quadrilha de LuLLa mantém em paraísos fiscais;
2) Que seja divulgada, pela Operação Lava-jato, a CONTA CURRAL DE DIRCEU e da QUADRILHA DE LULLA;
3) Que se comprove, de forma definitiva, que o Partido-Quadrilha de LuLLa rouba a nação para manter um projeto criminoso de poder;
4) IMPORTANTE: QUE O PARTIDO-QUADRILHA DE LULLA TENHA SEU REGISTRO CASSADO E QUE SEJA CONSIDERADO PROSCRITO DA VIDA POLÍTICA BRASILEIRA;
5) Que todas as suas principais estrelas do crime organizado sejam devida e justamente enjaulados e expostos à visitação pública em uma cadeia transformada em MUSEU DO CRIME ORGANIZADO;
TÓPICO 4: CONGRESSO NACIONAL.
1) Que a Operação Lava-jato faça uma verdadeira reforma política no Congresso, enfiando em cana bandidos travestidos de parlamentares;
2) Que Renan Calheiros, reeleito presidente do Senado, saia do plenário algemado;
3) Que todos os ladrões da PTRROUBRÁS sejam cassados e presos;
TÓPICO 5: A OPOSIÇÃO.
1) Que, enfim, a oposição seja oposição;
2) Que apareça um líder de verdade para comandá-la, não um mequetrefe de ocasião;
3) Que ela infernize a vida da Anta presidencial;
4) Que tenha coragem de pedir e trabalhar pelo Impeachment desta Anta;
5) Que não faça acordinhos de gabinete com esta quadrilha de assaltantes;
6) Que puna seus ladrões.
Papai Noel, deixa de putaria e me atende. Me atendendo, também vai atender milhões de brasileiros que, como eu, desejam ver esta quadrilha em cana.
DO GENTE DECENTE

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Contrato da Petrobrás com a Odebrecht é investigado por superfaturamento



Ainda em vigor, termo de US$ 825,6 milhões fechado na gestão Gabrielli inclui aluguel de três copiadoras por R$ 7,2 milhões e salário mensal de pedreiro de R$ 22 mil
Sabrina Valle 
Agência Estado

RIO - A Petrobrás fechou com a construtora Odebrecht, em 2010, um contrato no valor de US$ 825,6 milhões, o qual é investigado por suspeita de superfaturamento.
O contrato para serviços na área de segurança e meio ambiente em dez países incluiu pagamento, na Argentina, de R$ 7,2 milhões pelo aluguel de três máquinas de fotocópias; R$ 3,2 milhões pelo aluguel de um terreno próprio e salário mensal de pedreiro de R$ 22 mil nos Estados Unidos, segundo documentos sigilosos da companhia obtidos pelo Broadcast.

Ainda em vigor, o contrato 6000.0062274.10.2, chamado de PAC SMS, foi fechado pela área Internacional, na gestão José Sergio Gabrielli, e reduzido quase à metade neste ano, na gestão Graça Foster. Grande parte dos 8.800 itens apresentavam indícios de irregularidades.
O corte interno já realizado, de pelo menos US$ 344 milhões, aconteceu depois de crivo de auditoria interna da Petrobrás, que considerou a contratação equivocada e recomendou sua revisão. A título de comparação, o montante considerado indevido pela própria companhia é quatro vezes maior do que o volume de recursos desviados apurados no escândalo do Mensalão (R$ 170 milhões).                                          
                                   Mesmo com a redução, fontes disseram que foram mal versados centenas de milhões de dólares gastos nos 2,5 anos de vigência do acordo inicial para ativos na Argentina, Estados Unidos, Paraguai, Uruguai, Chile, Colômbia, Bolívia, Equador e Japão, além de Brasil. "Muito dinheiro já tinha sido gasto quando houve o corte, esse foi o problema", disse uma fonte da Petrobrás que pede para não ter a identidade revelada.
A redução do valor havia sido divulgada pelo Broadcast em junho, embora os motivos não tivessem sido detalhados. Na época, a Petrobrás disse que houve venda de ativos, como refinarias e que, portanto, não precisariam mais dos serviços, mas não se alongou sobre o caso. A Odebrecht não comentou. Em agosto, sob novo questionamento, a construtora negou irregularidades, via assessoria de imprensa, e disse "desconhecer o questionamento da auditoria".
Ao longo deste ano, a reportagem conversou com sete fontes graduadas que acompanharam direta ou indiretamente o caso, além de fontes do setor. Os documentos coletados mostram indícios de direcionamento na licitação, sobrepreço e falhas contratuais que desprotegeram a petroleira.
A Petrobrás preferiu não comentar. Gabrielli também não. Em nota, a "Odebrecht nega veementemente qualquer irregularidade nos contratos firmados com a Petrobrás", dizendo tê-los conquistado legitimamente por meio de concorrências públicas. Disse ainda que "não foi envolvida e desconhece o questionamento da auditoria da Petrobrás". A construtora diz que o valor contratado foi diretamente afetado pela redução de escopo do contrato decorrente do plano de desinvestimentos da estatal.
O caso é investigado por autoridades, sob sigilo a pedido da Petrobrás. O Ministério Público Federal no Estado do Rio de Janeiro (MPF) instaurou procedimento investigatório criminal em junho para apurar infrações em contratos da Petrobrás no exterior, incluindo o acordo com a Odebrecht.
O Ministério Público (MP) junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), que já investigava a compra da refinaria de Pasadena (EUA), pediu em agosto à Petrobrás documentação referente a quatro contratos, incluindo o da Odebrecht. Entregou o caso neste mês ao MPF. O TCU, sob relatoria do ministro José Jorge, também acompanha o caso paralelamente.
Todas as investigações sobre Pasadena e sobre o contrato com a Odebrecht foram iniciadas após reportagens do Broadcast revelarem irregularidades. A série de matérias sobre Pasadena se iniciou em julho de 2012 e da Odebrecht, em junho de 2013. DO R.DEMOCRATICA

domingo, 28 de dezembro de 2014

EXECUTIVA DENUNCIA NA JUSTIÇA SUBSERVIÊNCIA DO BANCO SANTANDER À PERSEGUIÇÃO DO PT E DE LULA QUE EXIGIU SUA DEMISSÃO

Sinara Polycarpo, na ação, cita a perseguição de Lula e a subserviência do Banco Santander ao PT.
Inconformada com sua demissão da Superintendência de Consultoria de Investimentos Select (clientes de alta renda) do Banco Santander - medida que atribui a uma suposta perseguição política por parte do PT e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva -, Sinara Polycarpo Figueiredo entrou com ação na Justiça do Trabalho. Ela pede declaração de nulidade da rescisão contratual e sua recontratação no cargo "com todas as vantagens e benefícios", além de pagamento de indenização por danos materiais e morais estimada em 200 vezes o salário integral que recebia - cerca de R$ 50 mil mensais.
Sinara foi demitida em 30 de julho em meio à polêmica criada em torno de uma correspondência enviada aos clientes do Santander com renda superior a R$ 10 mil, informando-os sobre "os riscos da reeleição" da presidente Dilma Rousseff para a economia do País. A carta circulou no primeiro mês de campanha oficial.
Na ação distribuída para a 78.ª Vara do Trabalho de São Paulo, a ex-superintendente afirma que não tinha conhecimento da mensagem e que o texto não foi submetido à sua revisão, tendo sido encaminhado por uma analista financeira "diretamente ao Departamento de Marketing, que providenciou a remessa aos clientes". Além de Sinara, outros dois funcionários foram demitidos.
Ela sustenta que teve ciência da carta "somente 15 dias após, quando um dos clientes reclamou do teor da opinião do banco". Sinara ressalta que "o PT, através de seus máximos dirigentes, inclusive o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, exigiu em manifestações públicas, em entrevistas para toda imprensa do País, a demissão de empregados do Santander".
'Subserviência'. "Houve imediata subserviência do banco às forças políticas, ao clamor político partidário", assinalam os advogados Rubens Tavares Aidar e Paulo Alves Esteves, constituídos por Sinara. Para eles, o banco "cedeu o poder de comando do empregador ao PT, de modo tão servil que o próprio presidente do partido foi o arauto para a imprensa de que os empregados do setor seriam demitidos".
"Agrava-se a discriminação quando se sabe que ela (Sinara) não praticou, não concorreu, nem tinha o menor conhecimento dos fatos, sendo execrada e covardemente despedida", destacam os advogados.
Admitida em 4 de abril de 2006 como assessora de investimentos, Sinara foi despedida "sem justa causa, abruptamente, por meio de telegrama, com aviso prévio indenizado". Seu último salário fixo foi de R$ 32.785,74 - acrescidos de bônus anual de valor variável, perfazia média de R$ 50 mil mensais.
O Santander não se pronunciou. "O Santander informa que não se manifesta em casos sob o exame da Justiça", anotou a instituição, por meio de sua vice-presidência de Comunicação e Marketing. O PT, por sua assessoria de imprensa, informou que "não vai se pronunciar sobre o assunto". Do site do Estadão
DO ALUIZIOAMORIM

sábado, 27 de dezembro de 2014

Dilma tem um único objetivo: evitar o impeachment.

Em artigo na revista Época, Guilherme Fiuza afirma que "o governo popular acabou". O que teremos, a partir de janeiro, é uma presidência-fantasma, sem credibilidade, que tem como objetivo maior não ser enxotada do poder pelo impeachment:
Um deputado do PT propôs transformar as manifestações golpistas em crime hediondo. Pulemos o registro da demagogia e da desonestidade intelectual, porque isso já é intrínseco ao modus operandi do partido. O que vale registrar é a tática definida daqui para a frente contra o cerco do petrolão: construir uma narrativa de injustiça contra os defensores do oprimido. O governo popular acabou. Iniciará uma Presidência-fantasma em 1º de janeiro, com sua credibilidade apodrecida e um único objetivo: não ser enxotado pelo impeachment. Não será fácil.
A bravata do tal deputado fica no terreno do folclore. Cultivar o fantasma do golpe é um dos truques preferidos dos companheiros. É bem verdade que eles têm o plano – e aí não é folclore – de controlar a imprensa, com o mesmo argumento de que a burguesia quer derrubar o governo popular a golpes de manchete. Se Chávez, Kirchner e sua turma conseguiram, por que não tentar no Brasil? Enquanto isso, aproveitam para dizer que os protestos contra o governo podre são atos pela volta da ditadura.
Não percamos mais tempo com isso. O grande herdeiro da ditadura militar no Brasil é o PT. Tanto Dilma quanto os mensaleiros vivem eternamente da mitologia da resistência aos milicos, um heroísmo canastrão do qual extrairão até a última gota de propaganda maniqueísta. As redes sociais do Planalto não param de espalhar releases e notinhas sobre os anos de chumbo e os valentes mocinhos da época – viraram os bandidos de hoje, mas essa parte não aparece no release. O PT ama a ditadura militar. Vive dela.
Essa é a parte mais tosca da estratégia de resistência – não mais aos militares, mas aos democratas que querem seu dinheiro roubado de volta. A parte não tão tosca do plano é a que ultrapassa a militância para contar com os inocentes úteis, uma classe em franca expansão no Brasil, para alegria dos companheiros. Entre as vozes a favor, que defendem Dilma para se sentir progressistas (não é piada, elas existem aos montes), surge o postulado central para tentar salvar o pescoço do governo: relativizar a corrupção da Petrobras.
Novamente é preciso ressalvar: não é piada. Um crescente número de pessoas que se acham sérias e não estão (ainda) a soldo do petismo deu para dizer por aí que o petrolão é normal. Quer dizer: uma coisa bem brasileira, arraigada no Estado patrimonialista e toda aquela sociologia de beira de praia. É o mesmo recurso estilístico sacado por Lula no mensalão: caixa dois todo mundo faz. Um empresário chegou a escrever que hoje se rouba até menos na Petrobras que em outros tempos. Vamos explicar aos ignorantes ou mal-intencionados (a esta altura, dá no mesmo): o PT não ficou igual aos outros; o PT não é corrupto como os outros, nem um pouco menos, nem um pouco mais; o PT é o único, sem antecessor na história do Brasil, que montou um sistema de corrupção no Estado brasileiro, de dentro do Palácio do Planalto, para enriquecer o partido e se eternizar no poder.
O ex-ministro-chefe da Casa Civil e homem forte do presidente foi preso por montar um duto entre as estatais e o caixa do partido governante. Privatizou na fonte o dinheiro do contribuinte. Não há precedente no país. Ao raiar do governo petista, foi montada uma diretoria na Petrobras para um saque bilionário em benefício do grupo político governante, como está demonstrado pela Polícia Federal a partir das investigações sobre o doleiro Alberto Youssef.
Deu para entender, queridos inocentes úteis? O roubo não é a velha esperteza de uns oportunistas com cargos na máquina. O roubo é um projeto político de poder. Que aliás, graças a seres compreensivos como vocês, dá certo há 12 anos.
E agora? O Brasil se sujeitará ao esquema por mais quatro anos? Só os inocentes inúteis podem crer que essa forma de dominação sofrerá uma metamorfose redentora em 1o de janeiro. Eles não sabem fazer de outro jeito. Dilma já tenta legalizar o rombo fiscal, diante de um Brasil abobado. Nem o mensalão, nem a queda de sete ministros no primeiro ano de governo – nada modificou em um milímetro o esquema parasitário.
Vocês estão esperando o quê? Que um companheiro bata na sua porta informando-lhe com ternura que veio buscar suas calças?
ORLANDOTAMBOSI

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Cidade americana de Providence entra com ação coletiva contra Petrobras e Graça Foster nos EUA

Capital de Rhode Island investiu em títulos da estatal e alega ter sido prejudicada por caso de corrupção
Por Rennan Setti
O Globo

Prédio da Petrobras na Av Chile, Centro do Rio de Janeiro
Pedro Kirilos / Agência O Globo/21-03-2014
RIO — Depois de investidores, agora é a vez de uma cidade processar a Petrobras nos Estados Unidos. Na véspera de Natal, a capital do estado de Rhode Island, Providence, entrou com uma ação coletiva contra a estatal, duas de suas subsidiárias internacionais e vários membros de sua diretoria, incluindo a presidente Maria das Graças Foster. A ação foi iniciada no Tribunal Distrital de Nova York com o argumento de que investidores adquiriram papéis da petrolífera com preços inflados porque a companhia firmou contratos superfaturados à base de propina.
O processo, de número 14 CV 10117, há a acusação de a Petrobras ter contabilizado as propinas reveladas na operação Lava-Jato como custos relacionadas à construção e instalação de sua infraestrutura e os registrou como parte do valor dos seus ativos. Diferentemente das outras ações coletivas impetradas contra a companhia nos EUA, no processo, Providence também quer ser ressarcida pelo prejuízo com os títulos de renda fixa lastreados em dívida da Petrobras.
Por isso o processo também acusa a Petrobras International Finance Company (PIFCo) e a Petrobras Global Finance B.V. (PGF), subsidiárias da estatal brasileira baseadas respectivamente em Luxemburgo e em Roterdã, na Holanda, envolvidas na emissão de títulos da empresa. A ação menciona, por exemplo, que PifCo vendeu US$ 7 bilhões em títulos em fevereiro de 2012 e que a PGF ofereceu US$ 19,5 bilhões em notas em maio de 2013 e em março de 2014. Ao todo, a petrolífera levantou US$ 98 bilhões no mercado internacional, acusa a cidade de Providence.
O tempo coberto pelo processo também é maior que o dos anteriores: entre 21 de novembro de 2014 e 22 de janeiro de 2010, em vez do 20 de maio estipulado nas outras ações. Além das subsidiárias e da presidente Graça Foster, são relacionados como réus na ação Almir Barbassa, diretor-financeiro, e José Raimundo Brandão Pereira, que ocupava a gerência executiva de marketing e comercialização da Petrobras até abril deste ano. Ao todo, a ação relaciona 13 pessoas e 15 instituições financeiras, como os gigantes Morgan Stanley, HSBC Securities, e o Itaú BBA nos EUA. Os bancos são citados como réu porque atuaram como garantidores dos valores mobiliários emitidos pela companhia.
A cidade de Providence alega gerenciar “centenas de milhões de dólares em ativos em nome de milhares de beneficiários associados com a cidade, incluindo funcionários públicos na ativa e aposentados, assim como seus dependentes.” A cidade queixosa alega que comprou títulos da Petrobras e foi prejudicada no período coberto pela ação coletiva.
“Antes e durante o período coberto por esta ação coletiva, a Petrobras empreendeu seu plano para aumentar sua capacidade de produção. Esses planos envolviam a aquisição e a construção de novas unidades e de ativos de produção petrolífera. Por exemplo, em 2006, a companhia comprou participação de 50% em uma refinaria em Pasadena, Texas, por US$ 360 milhões, com objetivo de dobrar a capacidade da refinaria, de 100 mil barris por dia. Em 2010, a Petrobras modificou o plano de construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) — projeto originalmente lançado em 2004 para a construção de complexo de refinaria petroquímica com capacidade de processar 150 mil barris por dia, com custo de US$ 6,1 bilhões —, expandindo o custo total para estimados US$ 26,87 bilhões”, elencou o documento. “Os planos de expansão da Petrobras também exigiram investimentos substanciais de capital. Para satisfazer esse necessidade de capital, a Petrobras se submeteu a diversas ofertas de papéis, vendendo mais de US$ 98 bilhões em títulos registrados na NYSE, incluindo notas e American Depositary Shares (“ADSs”) representando ações ordinárias e preferenciais”
Segundo dados disponíveis no sistema de informações jurídicas Bloomberg Law, o processo foi iniciado no dia 24 de dezembro e a Petrobras ainda não foi notificada sobre ela. Com esse processo, já são pelo menos 11 ações coletivas contra a Petrobras nos EUA. A Justiça do país prevê que, posteriormente, esses processos similares serão unificados em apenas uma ação.
25/12/2014

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

FELIZ NATAL...


Passa a chave e prende todo mundo! Petrobras nomeou "laranja" para comandar obra de R$ 3,78 bilhões.

José Sérgio Gabrielli, Jacques Wagner, Lula e Dilma inaugurando um trecho da Gasene na Bahia, em 2010: todos de "laranja", como convinha na ocasião.

Olha a ata aí que mostra o "laranja" da Dilma e do Gabrielli mandando bala na Petrobras, fazendo empréstimo de bilhões! E tem mais. Como esta!
A Petrobras usou o dono de um escritório de contabilidade, com remuneração mensal de R$ 1,5 mil acertada em contrato, para presidir a empresa que construiu a rede de gasodutos Gasene, entre o Estado do Rio e a Bahia, passando pelo Espírito Santo. Antônio Carlos Pinto de Azeredo exerceu o cargo de presidente da Transportadora Gasene, empresa estruturada pela estatal para a construção dos gasodutos, e que passou a ser investigada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por suspeita de superfaturamento, dispensa de licitação e pagamentos sem prestação dos serviços. Azeredo também usou o escritório de sua empresa — a Domínio Assessores — como sede oficial da Gasene.
Em entrevista ao GLOBO, ele disse ter funcionado como um preposto da Petrobras, numa função “puramente simbólica”, em que só assinava os contratos a partir de autorizações da estatal. Azeredo diz que não se considera um laranja: — Laranja pressupõe um benefício em troca. Não tive benefícios. Fomos convidados para apresentar propostas de serviço de contabilidade e, no pacote, precisava assumir a condição de presidente da empresa. Só assinava os contratos. Não negociava com os fornecedores. Confiava na Petrobras. Achava que era uma empresa séria — afirmou ele. 
O GLOBO revelou ontem que documentos sigilosos do TCU, com base numa auditoria no trecho do Gasene entre Cacimbas (ES) e Catu (BA), foram enviados à força-tarefa do Ministério Público Federal e da Polícia Federal responsável pelas investigações da Operação Lava-Jato. O trecho tem 946,5 quilômetros e recebeu investimentos de R$ 3,78 bilhões.
Em sessão reservada no último dia 9, ministros do TCU levantaram a suspeita de lavagem de dinheiro na complexa engenharia operacional da Petrobras que transformou as obras dos gasodutos num empreendimento privado. Conforme a auditoria, a estatal é a verdadeira responsável pelo projeto, que contou com dinheiro público. O ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e o ex-presidente da Gasene são apontados como responsáveis pelas irregularidades. Agora, Azeredo diz que não tinha qualquer poder de decisão e faz as afirmações com base em diversos documentos enviados à reportagem. 
CONTRATO EXIGIA CONSENTIMENTO DA ESTATAL
Uma cláusula do contrato de compra e venda de ações assinado entre a Transportadora Gasene e a Petrobras, em 2005, estabelece que o empresário nomeado como presidente da companhia privada deveria se abster de “efetuar ou aprovar quaisquer alterações do estatuto social, deliberações de assembleias gerais e outorga de mandato sem o consentimento prévio e por escrito da Petrobras”.
Além disso, projetos só poderiam ser implementados se instruídos “por escrito, detalhada e tempestivamente” pela estatal. A cláusula, para o ex-presidente da Gasene, mostra que ele não tinha poder de decisão. — Só assinava cada implementação de projeto, cada contratação de empresa, quando era instruído pela Petrobras. Sei que isso parece ser surreal. Para mim, era mais uma obra. Só vi que era grande depois — afirma Antônio Carlos de Azeredo. 
Entre as empresas contratadas para as obras do trecho do gasoduto auditado pelo TCU estão empreiteiras suspeitas de participação no esquema de pagamento de propina investigado na Lava-Jato. Um instrumento comum na gestão da Gasene, segundo outros documentos apresentados por Azeredo, era o recebimento de cartas de orientação escritas por gestores da Petrobras.
Por meio desses ofícios, gerentes da estatal orientavam como o presidente da Gasene deveria proceder sobre diversos assuntos. Num desses ofícios, uma gerente orienta sobre a assinatura de “carta endereçada ao BNDES solicitando o consentimento para fins de aumento de endividamento da Transportadora Gasene em US$ 760 milhões”. O BNDES financiou 80% do empreendimento de gasodutos. Conforme Azeredo, entre 2005 e 2011 a Petrobras enviou “centenas” de cartas.
Em janeiro de 2012, a Transportadora Associada de Gás (TAG), empresa do sistema Petrobras, incorporou a Transportadora Gasene, por R$ 6,3 bilhões. A parceria com Azeredo se encerrou no mês anterior, segundo Azeredo. O contrato com a Domínio Assessores previa a indicação de um outro sócio como diretor da Gasene, também com remuneração mensal de R$ 1,5 mil, o que de fato ocorreu. Esse diretor, no entanto, não é citado pelos técnicos do TCU como responsável pelas irregularidades.
O ex-presidente da Gasene afirmou que ainda não apresentou sua defesa no TCU. O GLOBO procurou a Petrobras ontem, tão logo obteve os documentos enviados por Azeredo, mas não obteve respostas. (O Globo)
DO COTURNONOTURNO-CELEAKS

OS RATOS CONTINUAM NOS CAMAROTES DO NAVIO PIRATA DO PT. HOUVE APENAS UM TROCA-TROCA.

O slogan "governo novo, ideias novas" foi um dos mais explorados pela campanha que reelegeu a presidente Dilma Rousseff (PT) para mais quatro anos de mandato. Vencida a disputa, no entanto, a presidente cede a antigos vícios da política brasileira. O 'pacotão' de novos ministros anunciado nesta terça-feira deixa claro o principal objetivo do troca-troca na Esplanada: aplacar a sede de partidos aliados por espaço no primeiro escalão do governo. A contrapartida, apoio no Congresso. Diferente dos nomes anunciados para comandar a economia no segundo mandato de Dilma — Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central) —, a segunda leva da reforma ministerial tem a marca do fisiologismo.
Com sua vocação para o folclore político, o ministério da Pesca já virou moeda corrente do loteamento político. Conforme o anúncio desta terça-feira, ele será comandado pelo filho do senador Jader Barbalho (PMDB-PA), Helder Barbalho (PMDB), que foi derrotado na disputa pelo governo do Pará pelo tucano Simão Jatene. Seja qual for sua familiaridade com os assuntos da pasta, isso não será problema: afinal, esse é o ministério que já foi chefiado por quem – Marcelo Crivella (PRB-RJ) – admitia não saber "nem colocar minhoca no anzol". Até agora, o cargo mais alto que Helder, 35 anos, ocupou foi o de prefeito de Ananindeua, no interior do Pará. O herdeiro do clã Barbalho responde a processo por improbidade administrativa na 5ª Vara Federal do Pará referente a uma auditoria do Ministério da Saúde que detectou irregularidades na aplicação de recursos da pasta no período em que ele administrou o município paraense, segundo reportagem do jornal O Globo. Barbalho pai, senador e chefe do clã, responde por sua vez a seis processos no Supremo Tribunal Federal.
Helder é da cota do PMDB, que Dilma decidiu aumentar ainda mais, um reconhecimento ao apoio da legenda à manobra fiscal do governo para maquiar o descumprimento da meta. Além de Helder, o PMDB emplacou mais cinco nomes: Kátia Abreu na Agricultura, Eliseu Padilha na Secretaria de Aviação Civil, Edinho Araújo na Secretaria de Portos, Vinicius Lages no Turismo e mais um perdedor das eleições, Eduardo Braga, que foi derrotado na corrida pelo governo do Amazonas e agora vai para o poderoso Ministério de Minas e Energia.
Dilma foi eleita em coligação com nada menos que oito partidos (além do PT), e até agora contemplou seis na reforma: PMDB, PSD, PCdoB, PROS, PRB e PTB. Como um gesto de gratidão pelo apoio nas eleições, a presidente alojou o governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), no Ministério da Educação. Em setembro de 2013, ele se desfiliou do PSB, após o então presidente da legenda, Eduardo Campos, romper com o governo federal e anunciar a sua candidatura à presidência. A gratidão de Dilma alcançou também o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD), outro derrotado nas urnas alçado à Esplanada – vai comandar o cobiçadíssimo Ministério das Cidades, desalojando o PP.
No centro do escândalo do petrolão, o PP tem sido um dos entraves da reforma política. O partido é o que tem mais nomes citados nas delações do esquema bilionário de corrupção instalado na Petrobras. Para não correr o risco de indicar um suspeito, Dilma manifestou a intenção de consultar o Ministério Público, esquisitíssimo critério de reforma ministerial que a Procuradoria-Geral da República não deixou prosperar – e que o ex-ministro do Supremo Joaquim Barbosa considerou uma "degradação institucional". Seja quem for o escolhido, o PP espera ser agraciado com outro ministério de peso, a Integração Nacional. A derradeira leva de indicações deve sair na semana que vem. Do site da revista Veja
DO ALUIZIOAMORIM

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

DETONANDO NA 'TVEJA': SAIBA PORQUE O DEPUTADO JAIR BOLSONARO TEM MILHARES DE SEGUIDORES EM TODO O BRASIL.



Esta é a íntegra da entrevista que o deputado Jair Bolsonaro concedeu à jornalista Joice Hasselmann, da TVeja. Incisivo, franco e coerente com as suas propostas, Bolsonaro não tem duas caras. Seja na tribuna da Câmara ou numa entrevista, diz claramente o que pensa.
Além disso é um dos deputados mais bem informados e que tem uma visão muito clara e objetiva sobre o assédio que o Brasil está vivendo desde que o PT chegou ao poder e a Nação brasileira passou ser acossada de forma permanente pelo Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990 que objetiva construir a 'pátria grande' um simulacro da ex-URSS.
O deputado Jair Bolsonaro é o único parlamentar no Congresso Nacional que fala do Foro de São Paulo, que se refere à Unasul recém inaugurada, uma espécie de central bolivariana cujo objetivo é interferir nas eleições em todo o continente latino-americano e também na área militar, já que constituiu há pouco, conforme revelei aqui no blog, uma Escola de Defesa destinada a envolver todos os militares.
Não é à toa que Bolsonaro, deputado federal pelo Rio de Janeiro, é um campeão de votos, a mostrar que uma enorme parcela da população brasileira demanda por parlamentares a estirpe de Jair Bolsonaro. E é por isso também que a maioria da grande mídia, senão a sua totalidade, ignora e tenta de todas as formas ridicularizar esse parlamentar reconhecido pelo povo brasileiro como um lutador incansável, competente, pertinaz e destemido.
E a bem da verdade Bolsonaro acabou aparecendo na TVeja justamente pelo affaire em que foi envolvido pela bandalha de psicopatas do PT que opera dentro do Congresso. Se a maioria dos parlamentares tivesse o destemor e a combatividade de Jair Bolsonaro, não teriam ocorrido os lamentáveis epsiódios que marcaram a escandalosa votação da LDO.
Aliás, deve-se assinalar que o desgaste do Congresso Nacional é um dos objetivos principais do Foro de São Paulo. A coisa funciona assim: o PT promove a corrupção e, passado algum tempo surge com um tal projeto de 'reforma política' como solução para a suposta crise do legislativo que o próprio PT criou.
Entre outras coisas, o projeto de reforma política do PT prevê o fechamento do Senado e a instituição de um sistema unicameral como existe na Venezuela. O passo seguinte será a convocação de uma Assembléia Constituinte que irá fazer picadinho da Constituição de 1988 e no seu lugar instituir uma Constituição Bolivariana. Logrado tal objetivo, o Brasil passará a viver sob um regime comunista dito do século XXI em associação com grandes empresários e banqueiros.
Não surpreende, portanto, que o Bradesco, o maior banco particular do nosso país mantenha esse asqueroso contubérnio com a vagabundagem comunista do PT, partido que é o operador e dirigente do Foro de São Paulo. Mas não é só o Bradesco. São todos os grandes banqueiros e mega empresários brasileiros que mantêm o PT no poder vislumbrando a possibilidade de manter permanentemente suas mãos sujas e ladravazes dentro dos cofres estatais, como se tem visto no escândalo do petrolão da Petrobras.
Por tudo isso, a ameça de cassação do mandato do deputado Jair Bolsonaro faz parte do ataque às instituições democráticas que dia após dia avança no Brasil sob a liderança de Lula e seus sequazes em conluio com a casta de ricaços à custa do erário. Na Venezuela esses ricaços que apóiam os comunistas do chavismo são denominados "boiburgueses" pelo fato de participarem desse banquete dos abutres vermelhos.
Como podem ver, o que analisei rapidamente neste post demonstra que os verdadeiros assuntos que deveriam pautar a grande imprensa são escamoteados em benefício do projeto do Foro de São Paulo.
Está na hora da revista Veja realizar uma ampla reportagem sobre o ataque comunista que o Brasil vem sofrendo e responder a algumas indações: o que é a Unasul? Quais são seus objetivos? Quem financiou a construção de sua majestosa sede no Equador? O Brasil contribuiu financeiramente para a construção da sede desse organismo bolivariano? Quanto o Brasil contribui anualmente para a manutenção da Unsasul? O que é 'pátria grande'. O que é e o que quer o Foro de São Paulo? Por que diabos todo esse mistério e por que a grande mídia não vai a fundo nisso?
Como frisei, o deputado Jair Bolsonaro é uma voz solitária no Congresso na abordagem desses temas, mas representa milhões de brasileiros de Norte a Sul do país que já intuíram o que subjaz a todos esses segredos que os jornalistas guardam como zelo inaudito.
E, para concluir, nesta entrevista à TVeja, constata-se que o deputado Jair Bolsonaro, embora rigoroso e franco em suas críticas, sem ceder à patrulha politicamente correta, é um cidadão educado e bem humorado e que, sobretudo, não tergiversa, não usa meias palavras, não foge dos assuntos polêmicos e manifesta de forma clara e objetiva as suas opiniões.
DO ALUIZIOAMORIM

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

O CINISMO E A MENTIRA DA GRANDE IMPRENSA ELEVAM LULA AO STATUS DE LÍDER POLÍTICO IMPOLUTO E TIPIFICAM O DEPUTADO JAIR BOLSONARO COMO UM BANDIDO.

Alexandre Borges, diretor do Instituto Liberal, é um dos articulistas mais afiados. Conciso e sem meias palavras vai sempre direto ao ponto. Já transcrevi alguns artigos de Borges aqui no blog. Está presente sempre no excelente site Mídia Sem Máscara, que recomendo a todos a leitura. Há link direto para o Mídia Sem Máscara em banner aqui no blog.
Desta feita Borges nos brinda com um artigo intitulado “Sobre cabras e Lulas”, quando aborda de forma sintética e objetiva como os maiores absurdos adquirem o viés de normalidade por conta do jornalismo vagabundo praticado pela grande imprensa brasileira. Sobra apenas a revista Veja de toda a grande imprensa brasileira, algo inaudito na história do Brasil. 
Sob o signo do governo petista o que restava de jornalismo passou a ser assessoria de imprensa do Foro de São Paulo. Em vez de notícias e opiniões consequentes os leitores e telespectadores são vítimas de uma verdadeira lavagem cerebral por meio de propaganda subliminar que escamoteia a verdade dos fatos, edulcorando-os com os artifícios da deletéria engenharia social até o ponto de fazer de Lula um grande líder político e do Deputado Jair Bolsonaro um estuprador. É o cinismo e a mentira elevados à virtude. 
O artigo de Alexandre Borges vai diretamente ao ponto. Leiam:
Numa entrevista à revista Playboy em 1979, Lula comentou sobre sua iniciação sexual:
Lula - Com 16 anos."Playboy – Com que idade você teve sua primeira experiência sexual?
Playboy – Foi com mulher ou com homem?
Lula (surpreso) - Com mulher, claro! Mas, naquele tempo, a sacanagem era muito maior do que hoje. Um moleque, naquele tempo, com 10, 12 anos, já tinha experiência sexual com animais… A gente fazia muito mais sacanagem do que a molecada faz hoje. O mundo era mais livre…" No universo moral de Lula, um mundo que aceita zoofilia é um mundo "mais livre".
No auge do Mensalão, o Brasil conheceu a cafetina cearense Jeany Gomes da Silva, a Jeany Mary Corner. Ela era conhecida por fornecer as garotas de programa para os festões dos políticos da capital. Num artigo da época na Veja, Diogo Mainardi sugeriu que Lula seria um dos clientes.
Num artigo de 2009 para a Folha, César Benjamin, fundador do PT, revelou uma conversa num jantar com Lula em que ele confessava ter tentado estuprar um companheiro de cela, um rapaz identificado como "menino do MEP", um episódio em que estava presente o publicitário petista Paulo de Tarso. Estamos falando de um relato de uma tentativa de estupro de verdade feita publicamente por um amigo próximo.
O "menino do MEP" existe e é o ex-metalúrgico João Batista dos Santos. Pelo que se sabe, João recebeu uma Bolsa-Ditadura e foi viver em Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo. Na época da revelação de César Benjamin, João foi procurado pela imprensa mas se negou a comentar o episódio.
Recentemente, Lula foi flagrado usando dinheiro público para dar uma vida de rainha para sua amante Rosemary Noronha, um caso bem coberto pela Veja. Você pode ler um resumo do caso aqui:http://veja.abril.com.br/…/…/rosemary-novoa-de-noronha.shtml
Usando apenas informações públicas, estes são episódios que associam Lula, o maior líder da esquerda do país, a casos de tentativa de estupro, zoofilia, festas com prostitutas em prédios públicos e uso de recursos do país para privilegiar uma amante. E contra quem a imprensa está vociferando? Contra Jair Bolsonaro, um defensor de leis mais rígidas contra estupradores, como se ele fosse defensor de estupro. Você sinceramente não vê que há algo de muito estranho em tudo isso? Você acha mesmo que a imprensa hoje tem algum compromisso com a informação?
É um jogo sujo. E é preciso entender rápido as regras do jogo. Política, como ensina David Horowitz, é uma briga de rua. E ou você está disposto a lutar ou é melhor ficar em casa.
[Update] Lula também chamou a cidade de Pelotas, como vocês devem se lembrar, de "polo exportador de viados". Link aqui:http://youtu.be/BdxHfKH-DVQ
DO ALUIZIOAMORIM 

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Mantega é expulso de bar paulistano sob xingamentos de brasileiros cansados da crise e da roubalheira


 Por admin ucho.info

Endereço errado – Demitido por antecipação e ainda no exercício do cargo, o que configura situação ridícula e vexatória, o petista Guido Mantega começa a colher os frutos ácidos da lambança que protagonizou como ministro da Fazenda nos quatro anos, período em que tentou emplacar, sem sucesso, pelo menos duas dúzias de medidas de estímulo à economia.
No último sábado (20), como se fosse uma celebridade, Mantega resolveu molhar as cordas vocais em um dos badalados bares da cidade de São Paulo, o Astor, localizado no bairro boêmio de Vila Madalena. Carregando no rosto aquele conhecido sorriso de mordomo de sacristia, o ainda ministro adentrou ao bar e se deparou com inesperado e ruidoso aplauso dos frequentadores do local.
Certo de que a calorosa recepção era verdadeira, Mantega, que estava acompanhado e uma mulher, apertou o passo e esperava pelos cumprimentos, o que não aconteceu. Repentinamente, o petista tornou-se alvo de ofensas, como “explica aquele dinheiro que vocês fizeram sumir”, clara referência ao Petrolão, o maior escândalo de corrupção da história brasileira. Guido Mantega tentou se justificar, mas o clima esquentou e a situação ficou pior. O ministro foi chamado de “chefe de quadrilha”.
O concorrido bar da Pauliceia Desvairada estava lotado e, coincidentemente, contava com algumas pessoas que tiveram Guido Mantega como professor, mas a pressão foi muito maior do que imaginava o petista. O clima ficou insustentável e Mantega, sem saber o que fazer, deixou o local debaixo de mais ofensas e xingamentos, como “vai embora seu ladrão, filho da p…”.
Responsável, juntamente com a presidente Dilma Rousseff, por ter levado a economia brasileira à beira do despenhadeiro da crise, Mantega experimentou o que pode ocorrer com muitos dos integrantes do governo mais corrupto da história nacional: a hostilidade de uma população cansada de tanta roubalheira. Ao longo dos últimos quatro anos, Guido Mantega, que há muito já era alvo de piadas no mercado financeiro, caiu em descrédito ainda maior por conta das estabanadas previsões sobre o crescimento do Produto Interno Bruto, o agora minúsculo PIB.
A recepção nada simpática que obrigou Mantega a deixar o bar Astor mostra, de forma inequívoca, que os brasileiros começaram a sentir no bolso os efeitos da desenfreada corrupção que tomou conta do País com a explícita anuência de um partido que se assemelha a uma organização criminosa, como acertadamente têm afirmado os partidos de oposição. A exemplo do que tem noticiado o UCHO.INFO, a Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, que desbaratou o carrossel de corrupção que funcionava na Petrobras, está em seus primeiros capítulos e a reação da sociedade deve piorar com o avanço das investigações.
Para quem estava acostumado a reunir-se com banqueiros ao redor de mesas fartas de caros e elegantes restaurantes paulistanos, Mantega percebeu na Vila Madalena que seu período de estrelato terminou muito antes do que imaginava. Se o que aconteceu no Astor tomar conta do País, o governo de Dilma Rousseff não dura muito tempo. 22/12/2014- DO R.DEMOCRATICA

Ex-gerente diz que alertou Graça Foster pessoalmente sobre irregularidades

Em entrevista ao Fantástico, Venina diz que não vai parar com denúncias e faz apelo emocionado para que outros funcionários também relatem corrupção na Petrobras
Ex-gerente da Petrobras diz ter alertado Graça Foster pessoalmente
Venina afirma ter denunciado irregularidades em contratos desde 2008.

Em entrevista ao Fantástico, ela fez apelo para funcionários denunciarem.
Do G1, com informações do Fantástico
Ex-gerente da Petrobras Venina Velosa da Fonseca falou ao Fantástico
 (Foto: Reprodução/ TV Globo)
A ex-gerente da Petrobras Venina Velosa da Fonseca diz que informou pessoalmente à presidente da empresa, Graça Foster, sobre irregularidades em contratos de diversos setores da companhia. Em entrevista exclusiva ao Fantástico, exibida na noite desde domingo (21), Venina contou que “percebeu que havia irregularidades” em 2008 e que, desde então, reportou problemas aos superiores, entre eles o gerente-executivo, diretores e a atual presidente. (volte a este texto daqui a pouco para ver o vídeo com a íntegra da entrevista)
A documentação com as denúncias da gerente, que está afastada, foi entregue ao Ministério Público, que investiga o escândalo de corrupção na Petrobras e que resultou na Operação Lava a Jato.
A ex-gerente diz que "vai até o fim" nas denúncias e que outros funcionários da empresa têm conhecimento das irregularidades. Ela fez ainda um apelo para que outros colegas sigam seu exemplo e também denunciem o que sabem sobre o esquema de corrupção na estatal..
Venina relata que as irregularidades na área de comunicação eram de conhecimento da então diretoria e que pagamentos por serviços não-prestados, contratos aparentemente superfaturados e negociações em que eram solicitadas comissões para as pessoas envolvidas eram formas de realizar o desvio. Segundo Venina, havia o "esquartejamento" de projetos para dificultar a fiscalização.
'Estive com Graça Foster'
"Num primeiro momento, em 2008, como gerente-executiva, eu informei ao então diretor Paulo Roberto Costa, informei a outros diretores como a Graça Foster, e em outro momento, como gerente-geral, eu informei aos meus gerentes-executivos, José Raimundo Brandão Pereira e o Abílio [Paulo Pinheiro Ramos], que era meu atual gerente-executivo. Informei ao diretor [José Carlos] Cosenza (...) Informei ao presidente [José Sérgio] Gabrielli. Informei a todas a pessoas que eu achava que podiam fazer alguma coisa para combater aquele processo que estava se instalando dentro da empresa", afirmou.
Na época, Graça Foster, atual presidente da companhia, era diretora de gás e energia. Ela assumiu o atual cargo em fevereiro de 2012.
"Eu estive com a presidente [Graça Foster] pessoalmente quando ela era diretora de Gás e Energia. Naquele momento, nós discutimos o assunto. Foi passado uma documentação pra ela sobre processo de denúncia na area de comunicação. Depois disso, a gente (...) Ela teve acesso a essas irregularidades nas reuniões da diretoria-executiva. ", declarou Venina Velosa.
Paulo Roberto Costa, que chefiou a diretoria de Abastecimento de 2004 a 2012, assinou um acordo de delação premiada para contar o que sabe em troca de uma possível redução de pena. Atualmente, cumpre prisão domiciliar.
Encontro com Paulo Roberto Costa
Venina lembra que, ao relatar o problema ao atuar delator do esquema, Paulo Roberto Costa, foi acusada de “querer derrubar o governo”.
“Esse evento aconteceu quando eu fui apresentar o problema que ocorreu na área de comunicação, que eu cheguei na sala dele e falei, olha aqui tem só amostra do que tá acontecendo na área. Eram vários contratos de pequenos serviços onde nos não tínhamos conhecimento do tipo de serviço. Mas mostrava esquartejamento do contrato. Aí naquele momento, eu falei: eu nunca soube, tô sabendo isso agora e acho que é muito sério e temos que tomar atitude. Aí ele pediu que eu procurasse gerente responsável e pedisse pra que ele parasse”, relembra ela.
“Ai eu falei: ele já fez, não tem como eu chegar agora e falar vamos esquecer o que aconteceu e vamos trabalhar diferente. Existe um fato concreto que tinha que ser apurado e investigado. Ai nesse momento ele ficou muito irritado. A gente tava sentado na mesa da sala dele, ele apontou pro retrato do Lula, apontou pra direção da sala do Gabrielli e perguntou: você quer derrubar todo mundo? Ai eu fiquei assustada e disse: olha eu tenho duas filhas, eu tenho que colocar cabeça na cama e dormir e no outro dia eu tenho que olhar nos olhos dela e não sentir vergonha”
Favorecimento do ex-marido

Venina rebateu uma denúncia de que teria beneficiado o ex-marido com um contrato feito na empresa. Ela relata que os contratos do ex-marido com a estatal eram de 2004 e de 2006 e que a condição que apresentou para assumir o relacionamento, em 2007, foi que o contrato fosse descontinuado.
"Foi anterior ao casamento e, no momento que a gente assumiu a relação, a condição foi: vamos interromper porque tem condições de ética dentro da Petrobras e minha que eu não posso continuar. E isso foi com parecer jurídico", afirma.
Convocação a demais funcionário
Venina lembra que, durante todo o processo da comunicação das irregularidades, foi assediada" e “pressionada” por assistentes da diretoria e da presidência que falavam: "tem muita gente envolvida, você não pode tratar essa questão dessa forma”. Em seguida, recebeu ameaças por telefone. Ela também nega ter participado de “esquemas” na estatal.
“Eu vou até o fim, sim. Eu não posso falar que eu não tenho, porque no momento que você denuncia, ao invés de você ver respostas pras denúncias, você vê simplesmente a empresa tentando o tempo todo falar: você não é competente, você fez um monte de coisa errada, o tempo todo as pessoas tendo que responder, mostrando documentos, que aquilo não é verdade. É uma máquina que passa por cima da gente”, diz.
Venina convoca também os funcionários da Petrobras a terem a mesma atitude. “Eu tenho medo? Eu tenho. Mas eu não vou parar. Eu espero que os empregados da Petrobras, porque eu tenho certeza que não foi só eu que presenciei, eu espero que os empregados da Petrobras criem coragem e comecem a reagir. Nós temos que fazer isso para poder realmente fazer a nossa empresa ser de volta o que era. A gente tem que ter orgulho, os brasileiros têm que sentir orgulho dessa empresa. Eu vou até o fim e estou convidando vocês pra virem também”.
Petrobras diz que tomou todas as providências
A Petrobras voltou a declarar que tomou todas as providências para elucidar os fatos citados por Venina e que não procede a informação de que não houve apuração das irregularidades apontadas - porque todas foram encaminhadas às autoridades competentes.
A empresa também repetiu que, possivelmente, a funcionária trouxe a público as denúncias porque foi responsabilizada por uma comissão interna. A Petrobras afirmou que Graça Foster só foi informada por email.
O ex-presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, afirmou que nunca foi informado diretamente por Venina sobre a existência de corrupção na empresa.
A defesa de Paulo Roberto Costa declarou que praticamente todos os aspectos investigados pelo Ministério Público foram tratados na delação premiada e que não há como comentar incidentes específicos.
Procurada, a assessoria do ex-presidente Lula não se pronunciou. Os demais envolvidos não foram encontrados.
E em entrevista publicada neste domingo por jornais da América Latina, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o Brasil não vive crise de corrupção.
Entenda as denúncias de Venina
Há nove dias, uma reportagem do jornal "Valor Econômico" mostrou que a ex-gerente alertou diversas vezes sobre a ocorrência de irregularidades em contratos da Petrobras antes mesmo de a Polícia Federal (PF) deflagrar em março a Operação Lava Jato. Antiga subordinada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, ela foi transferida para a Ásia após denunciar o esquema de corrupção e, posteriormente, foi afastada.
O jornal relatou que, apesar das advertências, a direção da empresa não agiu para conter os desvios bilionários e ainda destituiu de seus cargos os executivos que tentaram barrar o esquema de corrupção.
A Petrobras afirmou, na terça-feira (16), que a ex-gerente só enviou em novembro deste ano, à presidente da estatal, Maria das Graças Foster, e-mail alertando sobre irregularidades na refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, e nas áreas de Comunicação do Abastecimento e à área de comercialização de combustível de navio (bunker).
"Os temas supracitados foram apenas levados ao conhecimento da Presidente através de email recente, de 20/11/2014, quando a empregada já havia sido destituída de sua função gerencial. Nesta data, as irregularidades na Comunicação do Abastecimento e na RNEST já haviam sido objeto de averiguação em Comissões Internas de Apuração, bem como as irregularidades da área de comercialização de combustível de navio (bunker) em Grupos de Trabalho", diz a Petrobras em nota.
Ainda segundo a estatal, Graça Foster respondeu a Venina no dia seguinte, "informando que estava encaminhando o assunto ao Diretor José Carlos Cosenza e ao Jurídico da Petrobras para averiguação e adoção das medidas cabíveis"


21/12/2014 

domingo, 21 de dezembro de 2014

OPERAÇÃO LAVA-JATO ESTÁ LONGE DE TERMINAR E AVANÇARÁ AO LONGO DE 2015. OS GATUNOS DO PT E SEUS SEQUAZES SABEM DISSO. ESTÃO APAVORADOS!

Juiz Sérgio Moro
Este artigo do Elio Gaspari diz muito sobre  sobre a Operação Lava-Jato, ou seja, que está longe de terminar e avançará ao longo de 2015. Em certa medida, é muito parecida com a “Operação Mãos Limpas” italiana que começou em 1992, com a investigação de um gatuno banal e terminou como uma das maiores faxinas ocorridas na Europa e obrigou o primeiro ministro italiano ao exílio voluntário.
Gaspari se vale de um artigo do discreto juiz Sérgio Moro, que conduz o inquérito da Operação Lava-Jato. Vale a pena ler. Os gatunos do PT e seus sequazes estão vendo apenas o começo da encrenca. Leiam:
Clique AQUI para ler na íntegra o artigo de Sérgio Moro que serviu de base para o escrito de Elio Gaspari.
O juiz Sergio Moro, que conduz o processo das petrorroubalheiras, fala pouco e não polemiza para fora. O que ele está fazendo, todo mundo sabe.
O que ele quer fazer, e como quer fazer, parece uma questão aberta. Em 2004 Moro publicou um artigo intitulado "Considerações sobre a Operação Mani Pulite" na revista da revista CEJ, do Conselho da Justiça Federal. Está tudo lá.
A "Operação Mãos Limpas" italiana foi uma das maiores faxinas ocorridas na Europa. Começou em 1992, com a investigação de um gatuno banal.
A magistratura, o Ministério Público e a polícia puxaram os fios da meada, investigaram 6.000 pessoas e expediram 3.000 mandados de prisão. Caíram na rede 872 empresários (muitos deles ligados à petroleira estatal) e 438 parlamentares.
O serviço provocou a queda e o exílio voluntário do primeiro-ministro Bettino Craxi. Ele dissera o seguinte: "Todo mundo sabe que a maior parte do financiamento da política é irregular ou ilegal". (Craxi morreu anos depois, na Tunísia.) A faxina destruiu a mística dos dois grandes partidos do país, o Socialista e a Democracia Cristã.
Eles dominavam a Itália desde o fim da Segunda Guerra. Passados dois anos, minguaram. O PS teve 2,2% dos votos, e a DC, 11,1%.
A corrupção política italiana assemelhava-se bastante à brasileira na amplitude, na naturalidade com que era praticada e até mesmo na aura protetora e fatalista que parecia torná-la invulnerável.
No seu artigo, Moro mostra como a implosão da máquina de políticos, administradores e empresários levou à "deslegitimização" de um sistema corrupto: "As investigações judiciais dos crimes contra a administração pública espalharam-se como fogo selvagem, desnudando inclusive a compra e venda de votos e as relações orgânicas entre certos políticos e o crime organizado".
O Moro de 2004 diz mais: "É ingenuidade pensar que processos criminais eficazes contra figuras poderosas, como autoridades governamentais ou empresários, possam ser conduzidos normalmente, sem reações. Um Judiciário independente, tanto de pressões externas como internas, é condição necessária para suportar ações dessa espécie. Entretanto, a opinião pública, como ilustra o exemplo italiano, é também essencial para o êxito da ação judicial."
Os juízes: "Uma nova geração dos assim chamados 'giudici ragazzini' (jovens juízes), sem qualquer senso de deferência em relação ao poder político (e, ao invés, consciente do nível de aliança entre os políticos e o crime organizado), iniciou uma série de investigações sobre a má conduta administrativa e política".
A rua: "Assim como a educação de massa abriu o caminho às universidades para as classes baixas, o ciclo de protesto do final da década de 60 influenciou as atitudes políticas de uma geração".
"Talvez a lição mais importante de todo o episódio seja a de que a ação judicial contra a corrupção só se mostra eficaz com o apoio da democracia. É esta quem define os limites e as possibilidades da ação judicial. Enquanto ela contar com o apoio da opinião pública, tem condições de avançar e apresentar bons resultados."
As malas: "A corrupção envolve quem paga e quem recebe. Se eles se calarem, não vamos descobrir, jamais."
As confissões: "A estratégia de investigação adotada desde o início do inquérito submetia os suspeitos à pressão de tomar decisão quanto a confessar, espalhando a suspeita de que outros já teriam confessado e levantando a perspectiva de permanência na prisão pelo menos pelo período da custódia preventiva no caso da manutenção do silêncio ou, vice-versa, de soltura imediata no caso de uma confissão."
A imprensa: "As prisões, confissões e a publicidade conferida às informações obtidas geraram um círculo virtuoso, consistindo na única explicação possível para a magnitude dos resultados obtidos pela operação mani pulite."
Serviço: o artigo de Moro está na rede. Não tem juridiquês.
DO ALUIZIOAMORIM

A ASCENSÃO DA DIREITA NO BRASIL É UMA REALIDADE QUE JÁ APAVORA OS COMUNISTAS E EMBARALHA A NARRATIVA VICIADA DO JORNALISMO ESQUERDISTA

Coronel Telhada, vereador e deputado estadual eleito em SP e o deputado Jair Bolsonaro: duas lideranças conservadoras em ascensão que passam a ser atacadas pelo jornalismo de aluguel, os esbirros de Lula que controlam as redações da grande imprensa nacional.
O texto que transcrevo após este comentário parece ser da Folha de S. Paulo, mas não é. Podem ficar espantados, mas é do site da revista Veja. Assina a matéria a repórter Mariana Zylberkan. O mote da reportagem é espinafrar o Coronel Telhada, da Polícia Militar de São Paulo, agora reformado (aposentado) que atualmente é vereador e deputado estadual eleito, um campeão de votos. Telhada é utilizado como exemplo, mas na verdade o alvo de sua desconstrução são todos aqueles que já estão fartos de toda essa esculhambação que começou desde o dia em que o Lula foi transformando em presidente do Brasil.
Na página de abertura do site da revista Veja, rende manchete a matéria sobre Telhada, com o seguinte título: “Redes sociais turbinam eleitorado da direita brucutu”. Clicando-se no link abre a matéria quando o título tem outro viés: “Coronel Telhada e a direita boa de voto”. É difícil imaginar que ambos os títulos sejam do mesmo editor. Mas vá lá. Deve ser mesmo. São os plantões de final de semana.
Nota-se pelo andar da carruagem que os alegres rapazes e raparigas da grande mídia nacional continuam a alimentar a velha ojeriza à “direita”. E não só os jovens jornalistas, mas muitos velhos de guerra das redações. E isso expressa um nível de boçalidade avassalador do pensamento político brasileiro. Haja vista, por exemplo, à recente exumação da ossada de Jango Goulart, em busca de provas de que fora assassinado, aliás uma característica da idiotia latino-americana, useira e vezeira em promover exumações em busca de um suposto passado de glórias que foi destruído pelos maldosos “direitistas”. O finado coronel Hugo Chávez, exumou em meio a uma cerimônia mais macabra do que fúnebre, os restos de Bolívar e erguendo um mausoléu em honra ao herói. Ao mesmo tempo a máquina de propaganda comunista construiu uma narrativa colocando o “pajarito” de Nicolás Maduro em pé de igualdade a Bolívar, lado a lado.
E nessa fantástica ficção o defunto Bolívar seria um ativista comunista e, por isso mesmo, o herói da pátria. Entretanto, o baú do passado latino-americano é vazio não só de mártires e heróis, mas sobretudo de ideias inteligentes. No século XXI repete-se a velha e surrada história de que o atraso do continente se deve à espoliação primeiro do império inglês e, depois, dos norte-americanos.
E a narrativa esquerdista é a mesma, permanece constante, sendo o paradigma dominante da historiografia oficial que orienta os livros didáticos de história. O “império” ou os “impérios”, constituem a “direita” que impede o continente de romper a puberdade política e econômica. Impõem-se assim, por meio dos veículos de comunicação, uma superioridade moral da esquerda que induz os incautos a imaginar que  um mundo de paz, harmonia, abundância e prosperidade ainda não aconteceu porque a verdadeira revolução socialista não foi aplicada.
Não é à toa que até mesmo a revista Veja, o que resta de jornalismo razoável, sucumba à patrulha permamente da revolução cultural e qualifique o Coronel Telhada de representante da “direita brucutu”. A mídia, meus caros, tem um poder excepcional e já iniciou uma campanha sem trégua contra os poucos políticos que ousam insurgir-se contra a vagabundagem reinante, à insegurança, ao deboche, à imoralidade, às imposturas de toda ordem e à devassidão que corrói o tecido social e destrói da família. Nesse ambiente dito “progressista” tudo é permitido, menos a ação política de viés conservador que tem como lideranças expressivas o Coronel Telhada e o deputado Jair Bolsonaro, cujas reputações que já vinham sendo destruídas pela peste do PT, agora ganharam o reforço de alguns jornalistas que integram o último bastião do jornalismo honesto. 
Não será surpresa se o Coronel Telhada e o deputado Jair Bolsonaro acabem fuzilados num “paredón”, quando o Foro de São Paulo tiver concluído a última etapa da conversão do Brasil numa República Bolivariana do tipo cubano-venezuelano.
Entretanto, nada disso causa surpresa para este modesto escriba. Exerço o jornalismo há mais de 40 anos. Modéstia à parte conheço o metier. Redações de jornais, revistas e televisões sempre foram valhacoutos, com as exceções de sempre, de vagabundos, pervertidos, imorais, maconheiros, vadios, diletantes e, sobretudo oportunistas e mentirosos. As exceções existem, é claro e os leitores sabem quais são. Afinal, a sociedade humana persiste pela insistência dos altruístas. Aparentemente, parece que o mundo é dominado pela lógica da sacanagem. Entretanto é o altruísmo que faz o mundo existir. Tanto é que o planeta já possui uma população estimada em mais de 7 bilhões. Logo, logo este número pulará para a casa de mais de 8 bilhões de terráqueos.
Quem segura a onda, gostem ou não gostem, são pessoas como o Coronel Telhada e o deputado Jair Bolsonaro. Portanto, não desistam, não se amedrontem, não se submetam ao patrulhamento da grande mídia. Mais um pouquinho os veículos da grande imprensa não terão mais leitores nem tele-expectadores. Nem que ofereçam de graça os seus serviços. A internet está aí e veio para ficar. Não dependemos mais de meia dúzia de delirantes que pretendem ditar o que é certo e o que é errado valendo-se da deletéria visão do pensamento politicamente correto e as suas engenharias sociais. E tem mais: as redes sociais podem ser o locus anárquico para um monte de besteiras, mas foram as redes os veículos de comunicação que mudaram drasticamente o perfil do eleitorado brasileiro e já colocaram nas ruas milhares de pessoas afinadas com os postulados conservadores. É a primeira vez, em mais de meio século, que isso acontece no Brasil e deixa desconcertados políticos e, sobretudo, jornalistas que continuam com um pé, ou os dois, fincados nos albores do século XX. 
Para análise de vocês transcrevo a reportagem do site de Veja:
Coronel Telhada em ação em São Paulo, prende suspeito de assalto: uma cena que os alegres rapazes e raparigas da grande imprensa não gostam de ver. Mas o povo adora!
No último dia 26 de outubro, tão logo soube que presidente Dilma Rousseff (PT) estava reeleita, o vereador paulistano Paulo Adriano Lopes Telhada, coronel aposentado da Rota, sigla para Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, a tropa de elite da Polícia Militar, correu para despejar sua frustração no Facebook: “Sul e o Sudeste deveriam iniciar o processo de independência de um país que prefere esmola do que o trabalho, preferem a desordem em vez da ordem, preferem o voto de cabresto do que a liberdade”. Em 24 horas, seu perfil na rede social ganhou mais de 25 000 novos adeptos – hoje, ele tem 221 000 seguidores. Filiado ao PSDB, Telhada é um dos expoentes de um grupo de políticos campeões de votos nas eleições deste ano erguendo bandeiras conservadoras.
No último pleito, Telhada foi o segundo deputado estadual mais bem votado para Assembleia Legislativa de São Paulo, com 254 000 votos. O coronel é um legítimo exemplo do neoconservadorismo brucutu – formado por políticos que às vezes perdem a razão, mas não deixam de dar seu recado. No plano nacional, o fenômeno de votos se repetiu com a eleição de políticos alinhados à direita, muitos ligados à bancada evangélica, como o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que recebeu 398.087 votos, e o capitão da reserva Jair Bolsonaro (PP-RJ), o terceiro deputado federal mais votado do país, com 464.572 votos. E se é verdade que a linha dura agrada a uma significativa parcela da sociedade que andava órfã, também é fato que a verve incendiária tem um custo. A fala pós-urnas de Telhada foi duramente criticada, inclusive por integrantes do seu partido, que o consideram à direita das diretrizes programáticas do tucanato. “Aquilo foi um balão de ensaio e acabei tomando um tiro pela culatra. Eu queria apenas fazer um debate sobre a emancipação política de São Paulo. Na vida política, é preciso se policiar porque qualquer coisa que se faz inocentemente paga-se um sapo terrível”, diz.
Feliciano é dos principais alvos da patrulha de partidos e ativistas de esquerda, especialistas em guerrilha nas redes sociais. Suas declarações controversas pregaram-lhe a pecha de homofóbico e racista. O último a monopolizar os holofotes foi Bolsonaro, que acabou notabilizado por defender a causa certa da forma errada: ao criticar a parcialidade do relatório final da Comissão da Verdade, fez um ataque grotesco à deputada Maria do Rosário (PT-RS), que integra a tropa de choque governista.
Telhada vestiu a camisa do Brasil e discursou durante manifestação anti-PT em SP
Coronel Telhada não esconde as dificuldades que ainda sente no papel de político. Os últimos dois anos como vereador, seu primeiro cargo eletivo, têm lhe exigido bastante. Falante, ele percebeu que, uma vez eleito, suas palavras se espalham na internet como rastilho de pólvora – nenhuma outra declaração é tão ilustrativa quando a de que "bandido bom é bandido morto". “Eu não sou moralista, sou o maior porra louca que você pode pensar. Eu gosto das coisas certas, eu adoro rock n’ roll, adoro brincar, conversar, falar besteira, mas eu sou milico, tenho uma formação militar, se me der uma ordem, eu vou cumprir.”
O rótulo de intolerante foi reforçado há cerca de dois anos, quando foi acusado por um repórter do jornal Folha de S. Paulo de tê-lo ameaçado de morte após publicar uma reportagem crítica às postagens do coronel no Facebook. Na rede social, o coronel usa o termo “vagabundo” para se referir a criminosos. Incomodado, Telhada usou sua página na rede social para atacar o repórter, o que causou uma reação agressiva de seus seguidores. Embora rechace a fama de mau, Telhada conta resignado que ela o acompanhou durante a carreira policial. “Sou mal visto na polícia porque eu sou um cara que mata bandido, que faz bico. Não sou bem visto, não sou da elite, mas isso mudou depois que eu virei político. Toda vez que eu quis voltar para a Rota eu ouvi um sonoro 'não' e que eu sou perigoso para a Polícia Militar.”
Telhada passou a ser figura carimbada no noticiário policial no fim dos anos 1990, quando comandava o 7º Batalhão da Polícia Militar de São Paulo. Localizado no Centro da capital paulista, o batalhão era responsável por áreas críticas da cidade, como a Cracolândia. Foi uma das operações que comandou para retirar usuários de drogas do local que o alçou à fama; a ação foi transmitida ao vivo na TV pelo apresentador José Luiz Datena, na TV Record. A exposição o ajudou a conseguir mais bicos nas horas de folga, como os 15 anos que cuidou da segurança particular do apresentador Gugu Liberato. O fã-clube só cresceu ao longo dos anos. Admiradores enviam cartas diariamente para o seu gabinete na Câmara – uma delas, recebida na última semana, o alertava para a possibilidade de ser envenenado por inimigos. “O mal entra pela boca, ou seja, tenha cuidado com o que vai comer. Só coma o que todos estiverem comendo”, escreveu o admirador.
Apesar de ter achado graça no alerta, Telhada leva a sério as ameaças reais e recorrentes feitas pelo crime organizado. Na última sexta-feira, ele recebeu alerta do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de que um membro da facção Primeiro Comando da Capital (PCC) prometeu matá-lo de dentro da Penitenciária do Tremembé, no interior de São Paulo. Para se proteger, ele anda armado. “Matar um Telhada é prêmio para o crime organizado”, afirma.
A popularidade conquistada ao longo do anos só ficou evidente para ele quando assumiu o comando da Rota, em maio de 2009. Na ocasião, Telhada seguiu o protocolo e fez uma grande festa para se apresentar à tropa. O evento lotou o quartel localizado na Luz, no Centro de São Paulo, de pessoas que queriam conhecer o coronel. “Aí eu tive a noção da minha fama. O meu filho passa pela mesma coisa agora como tenente da Rota. Em toda festa da Rota, eu não consigo sair do lugar, são duas três horas tirando foto, dando autógrafo. O pessoal leva os livros para eu autografar”, diz. Rafael Henrique Telhada, de 28 anos, foi promovido recentemente a tenente da Rota.
Como comandante e coronel, era comum Telhada receber cartas de mulheres apaixonadas que ele sempre fez questão de mostrar à esposa, sua primeira namorada, com quem é casado desde 1985. “Eu tinha um bigodão na época, tipo Pancho Vila, coisa de tenente da Rota.”
Coronel Telhada e seu filho Rafael Telhada, tenente da Rota
Aposentado da polícia desde 2011, Telhada mantém as obrigações como militar em dia. Pratica exercícios físicos regularmente, “porque tem uma tendência enorme de engordar”, e entra em ação quando presencia algum crime. Foi assim que chamou a atenção dos colegas parlamentares há algumas semanas quando voltou para a Câmara Municipal após o almoço com a camisa suja de sangue: minutos antes, ele lutou e prendeu um menor que tentava roubar o celular. “Qualquer cidadão pode dar voz de prisão a alguém, mas um militar tem esse dever. Eu amo ser policial, largaria tudo que estou fazendo para voltar a ser policial. Quase pirei quando me aposentei.”
Segundo Telhada, é justamente a mente treinada a reagir de forma prática que atrapalha sua adaptação como parlamentar. “O trabalho como vereador é mais burocrático, diferente do policial. No quartel, se me falam ‘vamos lá prender aquele cara’, eu vou. Se ele atirar, eu atiro de volta. Se ele morrer, dane-se. Como militar, sou muito simples.”
O jogo de cintura, porém, tem sido requisitado mais vezes nos últimos meses desde que ganhou força o movimento nas redes sociais pelo impeachment da presidente Dilma. Telhada conta que é rotineiramente convocado a liderar uma intervenção militar para retirar a petista do poder – o que ele diz ser totalmente contra. “Isso é um absurdo, se quisermos mudar o presidente, vamos mudar no voto. Se fizermos essa ilegalidade, o primeiro sangue que vão derramar será o nosso, dos militares. Eu vou perder meu filho. É meu neném que vai morrer, você acha que eu quero isso? Cansei de carregar alça de caixão. Eu não quero que ninguém morra pela liberdade do país.”
O coronel bom de voto até chegou a participar de uma manifestação recentemente na Avenida Paulista na qual subiu num carro de som para pedir a prisão dos envolvidos no megaesquema de corrupção que sangrou a Petrobras. “Eu odeio manifestação. Mas me chamaram e eu fui lá, subi no caminhão, foi legal, todo mundo bateu palmas, mas é difícil. Fico incomodado em fechar uma avenida, o cidadão quer ir para casa e eu fico lá travando o trânsito.”
A metralhadora verbal não poupa nem seu partido, o PSDB, o qual acusa de não levá-lo muito a sério. Como deputado estadual, Telhada não será mais um vereador de oposição, mas um integrante da ampla base parlamentar do governador Geraldo Alckmin. “Nesses vinte anos que o PSDB está no governo paulista, a segurança pública só degringolou. A valorização do pessoal é uma porcaria, precisamos rever isso urgentemente. Minha função na Assembleia Legislativa vai ser mudar a visão do PSDB em relação à Polícia Militar”, diz o coronel, que assume estudar propostas para integrar outros partidos, como o ainda embrionário Partido Militar Brasileiro.
Cauteloso ao falar de seu futuro na política, coronel Telhada diz que manterá o foco em seu mandato como deputado estadual, mas assume que almeja voos mais altos – precisamente, uma cadeira no Senado. “Eu queria ter poder de mando, colocar essa cidade em ordem, queria ter uma varinha de condão para fazer isso. Senador eu acho um cargo legal, poder representar São Paulo em Brasília”, diz. Se depender dos admiradores nas redes sociais, votos não faltarão para chegar lá. Do site da revista Veja
DO ALUIZIOAMORIM