sexta-feira, 19 de outubro de 2012

ESTOU SEGUINDO PARA VÊNUS PARA TENTAR CURAR A BURRICE HUMANA



Estou embarcando na minha espaçonave especial com destino ao planeta Vênus onde passarei o fim de semana. Trata-se de uma recomendação médica que diagnosticou uma arritmia cardíaca provocada pela leitura de jornais e revistas online.
Isto se dá por não conseguir entender como é que o besteirol "Avenida Brasil", igual a todos os outros besteiróis já vistos na telinha, com a mesma trama que mudam apenas o nome e personagens, manipula uma população de um país, inclusive a presidenta da República.
A manipulação é tamanha que ofusca o maior acontecimento cívico deste país - o julgamento do mensalão do PT - desde o seu descobrimento, e faz com que as pessoas discutam o destino de personagens, quando o seu próprio está indo pelo ralo.
É o caso da eleição em segundo turno na cidade de São Paulo, entre Fernandinho Kit-Gay e José Serra. Os paulistanos manipulados pela tal "Avenida" não estão percebendo que eleger Fernandinho Kit-Gay é dar continuidade ao Mensalão do PT; é desfazer o robusto trabalho do Supremo Tribunal Federal em seu esforço heróico para condenar a maior quadrilha de bandidos já instalados no poder do nosso país; é premiar um administrador incompetente que foi um péssimo ministro da Educação que nem mesmo competência para administrar o Enem teve; este senhor, se eleito, vai ensinar ao seu filho que ser gay, ser lésbica, é melhor que ser hétero, pois a bissexualidade tem lá suas vantagens; irá transformar num caos o correto funcionamento do sistema de saúde da cidade de São Paulo, acabando com a parceria da Prefeitura com as Organizações Sociais (OSs) na administração de hospitais públicos municipais; e a manipulação continua que não faz nem mesmo as pessoas notarem a diferença entre os currículos administrativos de José Serra e Fernandinho Kit-Gay, isto para não falar da palhaçada das criminosas pesquisas de opinião que dão uma vantagem ao Fernandinho Kit-Gay que não existe. É rotular a todos nós de idiotas, babacas, abestalhados, imbecis, etc.
Desta forma, espero estar de volta na segunda feira trazendo na cauda da minha espaçonave um pouco de poeira cósmica abençoada pelo Deus Supremo, e por sua graça, espalhar por este país, permitindo que as pessoas se tornem tão ou quão inteligentes como o seu criador.
DO LUCIONETO

Serra: Show de propostas no debate da Band!

O programa eleitoral do futuro prefeito de São Paulo do dia 19/10/2012

Ontem, foi realizado o primeiro debate deste segundo turno, pela TV Bandeirantes. E, como era esperado, Serra, de longe o mais preparado, deu um banho no concorrente, apresentando propostas e soluções concretas para fazer a cidade avançar ainda mais.
Serra mostrou seus projetos para educação, transporte, saúde, segurança, enquanto o candidato do PT se prendia a ataques incessantes, sem apresentar nenhuma proposta e mostrando total desconhecimento sobre a realidade de São Paulo.
Não vote em candidato de partido mensaleiro e corrupto. PT nunca mais!
DO ABOBADO

A INFLAÇÃO VOLTOU.

A Véia petralha conseguiu a proeza de falir uma miserável lojinha de R$ 1.99. Fica claro que para negócios, a Vovó é uma anta.
ELLa vai falir o Brasil.
Altas taxas de redução da criação de empregos, aumento da taxa de inadimplência, expectativas de negóvios reduzindo drasticamente e inflação em alta.
Resultado do governo petralha da Véia.
E os paulistanos querendo votar no Boioola's Trainning.
Hoje o IPCA-15 SUBIU O.65%, 0.17% acima da verificada em setembro.
A divulgação da competência petralha, coube ao IBGE.
Os alimentosf= foram os responsáveis por 57% do índice de aumento verificado (1.56%).
Carne: 2.92%
Arroz: 11,91%
Foram os responsáveis pelo maior aumento.
Segundo o DIEESE, aquele mesmo usado pela quadrilha para exigir de FHC aumento do salário mínimo, o valor do ínfimo deveria ser, hoje, de R$ 2.616,41.
A Véia lascou no bolso do trabalhador idiota que ainda vota nesta corja, um miserável de R$ 622,00.
E a oposição quieta.

 DO GENTE DECENTE

A imprensa paulistana é um cabo eleitoral de Haddad mais eficiente do que Lula. Ou: Haddad, o homem bonzinho!

Qualquer candidato do PT leva uma vantagem imensa em São Paulo porque conta com o apoio automático da quase totalidade da imprensa paulistana, não importa o cargo. “Imprensa vota?” Não vota, claro!, mas interfere na disputa eleitoral de maneira importante. Uma informação errada que se espalha serve para criar ruído, pode desestabilizar a campanha etc. Vejam o caso do kit gay. O tucano José Serra é instado cotidianamente a provar que não é preconceituoso. Já o petista Fernando Haddad, que criou aquela porcaria, não é convidado a falar sobre a sua obra. O nome disso é isenção?
Desde que Serra decidiu se candidatar, a sua renúncia à Prefeitura, em 2006, para concorrer ao governo de São Paulo virou tema permanente dos jornais — e daí saltou para as rádios. Se o eleitorado tivesse achado à época que fora traído pelo tucano, não o teria elegido (o certo é “elegido” mesmo com o verbo auxiliar “ter”) governador no primeiro turno. Na cidade, teve mais votos para esse cargo do que tivera para prefeito em 2004. Em 2010, venceu Dilma Rousseff na cidade e no estado. Então como se formou a onda contra Serra desta vez, ressuscitando a história da renúncia?
Formou-se à esteira da rejeição à gestão do prefeito Gilberto Kassab, da qual se fez picadinho ao longo de quatro anos. Em muitos aspectos, a começar das creches, fez-se no período 2005-2012, mais do que em toda a história da cidade. Não obstante, na imprensa paulistana, ao mesmo tempo em que se destroçava a gestão municipal, afirmava-se — e apontei isso aqui; podem procurar em arquivo — que Serra “abandonou” a Prefeitura e deixou Kassab em seu lugar. Ocorre que o prefeito foi eleito em 2008. Não deve seu mandato à renúncia do antecessor. Quem o escolheu foi o povo da cidade, não Serra. Não importa! Essa foi a pauta quase exclusiva da imprensa.
Quando Lula deu uma cotovelada em Marta e decidiu que o candidato seria Haddad, esses mesmos setores do jornalismo viram na prática coronelista a emergência do “novo”. O novo, no caso, traz junto Luíza Erundina, Marta Suplicy e Paulo Maluf: 16 anos dos últimos 24 de gestão da cidade. Vale dizer: se Haddad for eleito, em 28 anos de gestão, a exceção terá sido o período Serra-Kassab. Fraudes morais, com certa frequência, também são fraudes matemáticas.
Mentiras
Pegue-se o caso das Organizações Sociais na saúde. Ou Haddad mentiu no debate da Band ou mente em seu programa de governo — está escrito ali que, se eleito, ele acaba com a gestão compartilhada de hospitais, o que levaria o caos para o setor. Não importa. Petista pode mentir. Considera-se que isso é parte da política.
Ontem, no debate, Haddad afirmou que Serra só fez obras para os ricos da cidade. É um despropósito, um acinte, uma mentira cretina. Em seguida, propõe um “protocolo” em favor do alto nível da campanha, como se o baixo nível fosse monopólio do adversário. E, claro!, vira notícia. A cidade de São Paulo abriu em oito anos mais vagas em creches do que o resto do Brasil. Marta deixou a Prefeitura com 60 mil; hoje, são 210 mil.  Em 2004, a cidade investia R$ 170 milhões em educação infantil; em 2012, o investimento será de R$ 1 bilhão. Danem-se os fatos. A Prefeitura investiu R$ 1 bilhão em metrô. Para quem? Para os ricos?
Só na gestão Kassab, inauguraram-se 107 AMAs tradicionais e 19 AMAs Especialidades, que se ocupam de ramos da medicina como urologia e cardiologia. Cerca de 800.000 pessoas são atendidas na rede por mês. O número de médicos contratados pela prefeitura passou de 8.606 em 2004 para 14.294 — um aumento de 66%. Mas paraíso mesmo era a cidade quando Marta Suplicy estava na Prefeitura, né? O petismo, com a sua campanha “ética”, que não agride ninguém, vende, com o auxílio do jornalismo amigo, a ideia de que a cidade vive um caos. É o que chamam “alto nível”.
Haddad chama de “baixo nível” a lembrança de seus feitos à frente do Ministério da Educação e o fato objetivo de que pode ser eleito tendo como aliados um ex-prefeito condenado a devolver milhões aos cofres da Prefeitura — Paulo Maluf  — e uma liderança política chamada de “chefe de quadrilha”, com grande possibilidade de passar uma temporada na cadeia: José Dirceu.
Para os petistas, de “alto nível” são as mentiras que eles contam sobre os outros e, de baixo nível, são as verdades que os outros contam sobre eles.
Por Reinaldo Azevedo-REV VEJA

Por incrível que pareça, Erenice está de volta. E transitando nos bastidores do… Tribunal de Contas da União!


Por Reinaldo Azevedo
Soa incrível, inacreditável mesmo!, a qualquer pessoa razoável, mas é verdade.
Erenice Guerra, aquela!, está de volta aos negócios.
E, para não variar, são negócios que envolvem dinheiro público.

Quando vemos um julgamento como o que está em curso no Supremo, é justo que aumentem as esperanças de um país mais decente. Mas o caminho até o fim da impunidade é longuíssimo.
O Brasil já estava longe de ser um exemplo antes de o petismo se instalar como poder hegemônico no país.
Depois disso, as coisas pioraram bastante.
Por quê?
Porque essa hegemonia incontrastável supõe a criação de uma rede de influências que se imiscui em todos os setores do estado.
Vejam o caso desta senhora!
Depois do conjunto da obra, o natural seria que se dedicasse, sei lá, a negócios concernentes apenas à área privada.
Mas não!
Como se informa abaixo, transita com desenvoltura nos bastidores do Tribunal de Contas da União, nada menos!
Fazendo o quê?
Não dá para saber, só para desconfiar.
Leia o texto.
Na VEJA.com:
Afastada da Casa Civil em 2010 após a revelação, por VEJA, da existência de um balcão de negócios operado por seu filho, Israel Guerra, no coração do governo, a ex-ministra Erenice Guerra voltou a tratar de negócios públicos, agora nos bastidores do Tribunal de Contas da União (TCU).
Ex-braço direito da presidente Dilma Rousseff, ela circula por gabinetes de ministros debatendo processos sobre a concessão das linhas interestaduais de ônibus. O documento deve ser lançado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em 2013.
Levantamento nas agendas de parte dos ministros, neste ano, confirmam pelo menos três encontros da ex-ministra. De acordo com fontes do tribunal, Erenice recolheu informações e discutiu a situação de processos envolvendo a concessão.
A licitação definirá o futuro de um setor que fatura 3 bilhões de reais anuais, e esbarra no lobby das grandes viações do país, autoras de ação no TCU contra o plano de outorgas de mais de 1.600 linhas. Erenice marca audiências e transita no tribunal na condição de advogada. Segundo a corte, ela não consta como representante de nenhum cliente nos processos em tramitação. Nos últimos três meses, Erenice esteve duas vezes no gabinete do ministro José Múcio. Ex-colega de governo Lula, com quem disputou vaga no TCU, ele é relator do processo de acompanhamento do plano de outorgas.
A primeira reunião, às 10 horas do dia 2 de julho, foi realizada na presença do chefe da Secretaria de Fiscalização de Desestatização 1 (Sefid-1), Adalberto Santos de Vasconcelos, responsável pelo relatório que embasará a decisão. A segunda foi às 11h de 8 de agosto, seis dias antes de a área técnica terminar seu pronunciamento e enviá-lo ao relator para que elaborasse seu voto. O julgamento estava previsto para quarta-feira, mas foi retirado de pauta pelo ministro.
No mesmo dia, Erenice esteve no gabinete de Walton Alencar e, na saída, foi acompanhada por ele à porta do elevador do Anexo III, onde fica o gabinete. Na semana seguinte, às 11 horas de 17 de agosto, os dois se reuniram, conforme mostra a agenda. O ministro é relator de outro processo, no qual a Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati) pede a anulação da concessão das linhas. A entidade representa as maiores viações do País, que mantêm o controle do transporte interestadual há 24 anos, com autorização do governo, embora a Constituição determine a licitação de serviços públicos.
No processo, a Abrati alega que o plano de outorgas está em desacordo com o marco regulatório do setor e carrega “riscos sociais”, como a demissão de milhares de profissionais. Com base em relatório da Sefid 1, Walton indeferiu o pedido, mas a associação recorreu. A relatoria foi transferida para Ana Arraes. Desde setembro, o caso aguarda pronunciamento da ministra.
Questionada pelo jornal O Estado de S. Paulo no TCU após uma audiência, Erenice disse que estava ali na condição de advogada, mas não quis detalhar quais eram seus clientes ou processos de interesse. O jornal perguntou ao TCU, por meio da Lei de Acesso à Informação, em quais processos Erenice está constituída como advogada. A ouvidoria do tribunal informou, em 20 de setembro, que nem ela nem a irmã Maria Euriza Alves de Carvalho, sócia da ex-ministra numa banca do Lago Sul, estão constituídas como procuradoras em processos.
Tarifas

A ANTT aguarda a aprovação do TCU para marcar o leilão. A tarifa-teto prevista é 7,5% mais baixa, em média, que a praticada hoje. O valor pode cair mais, conforme as propostas das empresas. As viações terão de usar frota de, no máximo, dez anos e, em média, cinco. Outra exigência é atuar em mais de 161 cidades.
Erenice não retornou aos contatos da imprensa em seu escritório. A irmã e sócia de Erenice, Maria Euriza, disse que a empresa não tem casos relacionados a concessões. “Se ela atua no processo, atua como advogada, e advogado não tem de declarar a relação que tem com o processo.”
Informada de que a irmã não consta como advogada no TCU, Euriza respondeu: “Se ela não está constituída, como é que o tribunal a deixou tratar do assunto?” Euriza reiterou que Erenice não atua como lobista: “Trabalha como advogada. Como lobista ela não trabalha nem nunca trabalhou”.
Procurado pela imprensa, o TCU não respondeu aos questionamentos, alegando não ter sido possível, na quinta-feira, contato com o ministro José Múcio.
O chefe da Sefid 1, Adalberto de Vasconcelos, estava no tribunal, mas não respondeu à mensagem enviada para seu e-mail pessoal e para a assessoria de imprensa.
O ministro Walton Alencar disse que Erenice, em audiência, apenas o comunicou que passaria a atuar como advogada no tribunal.
A Abrati não se pronunciou.

(Com Agência Estado)
Na Rede de Escândalos, entenda o Caso Erenice
19/10/2012 
DO R.DEMOCRATICA