sábado, 7 de fevereiro de 2015

Dilma e Lula têm de deixar de lado a covardia e defender a roubalheira de peito aberto. Ou: Coragem, petistas! Ganhem as ruas em defesa do assalto à Petrobras. Não se esqueçam de pedir o apoio de Marcola, do PCC!

Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva são dois covardes. Deveriam ter a coragem de defender, de peito aberto, a roubalheira na Petrobras. Deveriam deixar claro que os “nossos (deles) ladrões” são diferentes dos ladrões dos outros. Deveriam ser didáticos e explicar ao povo brasileiro que, quando o PT assalta os cofres públicos, está fazendo um bem ao país e à humanidade. Mas não! Preferem sair atacando inimigos imaginários. Nesta sexta, o partido fez em Belo Horizonte a festa dos seus 35 anos. Estava todo mundo lá, incluindo João Vaccari Neto. Um mínimo de bom senso, só um pouquinho, recomendaria que, durante o discurso da presidente ao menos, o tesoureiro do partido se retirasse do salão. Mas ele ficou. Todos al, inclusive Dilma, conhecem o trabalho de Vaccari…
Comento primeiro a fala da presidente. Segundo ela, os que erraram têm de pagar. Não me diga! Mas, em seguida, engatou a ladainha habitual: haveria um movimento golpista no país. É mesmo? Onde ele está? Quais são as forças de que dispõe? A que instrumentos recorreria? A quais armas? Não há golpismo nenhum! A presidente está é com medo.
Dilma sabe que a Lei 1.079, que define os crimes de responsabilidade — também chamada de Lei do Impeachment —, está à espreita. A esta altura, se ainda faltam, se é que faltam, evidências da atuação dolosa da presidente no escândalo da Petrobras, a atuação culposa está escancarada. Nesta sexta, publiquei um vídeo de 2009, em que Dilma ataca a criação de uma CPI para investigar a Petrobras e assegura a excelência do sistema contábil da empresa. Como chefe da Casa Civil, ministra do PAC e presidente do Conselho da Petrobras, a sua obrigação funcional era mandar investigar as denúncias, parte delas nascida de relatórios do TCU que apontavam, por exemplo, superfaturamento na refinaria Abreu e Lima. Republico o vídeo:

Não é que Dilma apenas tenha deixado de atuar. Não! Já na Presidência da República, recontratou Nestor Cerveró, que havia deixado a Petrobras. Golpe, minha senhora, foi ter esmagado a CPI em 2009 e, mais duas vezes, em 2014. Para que nada fosse investigado. Golpe é dilapidar o patrimônio do povo brasileiro. Aplicar uma lei democrática é só exercício do estado de direito.
Lula
O falastrão, que andava sumido, deu as caras na festança. Contou, como de hábito, uma mentira clamorosa: disse que o PT está ficando igual aos outros partidos. Errado! Nunca houve nada igual na República. Exercitando um cinismo asqueroso, voltou seu dedo acusador contra a oposição e a imprensa. Disparou: “Não se incomodam com o prejuízo que causaram à Petrobras e ao Brasil. Eles vão prestar contas à história”.
Uau! Viram só? Não é seu amigo “Paulinho” (Paulo Roberto Costa) quem causa prejuízo à Petrobraas. Não é José Sérgio Gabrielli. Não é Renato Duque. Não é a quadrilha que se instalou na estatal em sua gestão. Segundo o Babalorixá de Banânia, prejudicam a Petrobras os que pretendem que os ladrões sejam enviados à cadeia.
E, ora, ora… Ele expressou a sua indignação com a forma como Vaccari foi levado para depor. Lula continua fiel a esta máxima: “Aos amigos tudo, menos a lei; aos inimigos, nada; nem a lei”. E conclamou que os “companheiros” saiam às ruas. É???
Coragem, petistas! Organizem uma manifestação na Avenida Paulista em defesa dos assaltantes. Convoquem uma passeata em apoio aos bandidos. Não se esqueçam de pedir apoio ao PCC. Se é que o partido do crime aceita se misturar com o partido do crime.
Por Reinaldo Azevedo

Como Dilma ajudou a impedir que se investigasse a Petrobras e concorreu para o naufrágio da empresa; pior: ignorou crimes reais e apontou os que não existiam. Ou: O vídeo da impostura

Corria o ano da graça de 2009, e a então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, já pré-candidata à Presidência, foi a público, no dia 22 de maio, vituperar contra a CPI da Petrobras. Fazia ainda o tratamento contra o câncer, razão de estar com peruca.  Felizmente — e quem me conhece sabe que não brinco nem ironizo —, ela se curou. A Petrobras, ao contrário, agoniza.
Vamos ver o que disse Dilma. Vejam o vídeo. Transcrevo depois a fala para que possa ser reproduzida sites e blogs afora.

“Eu acredito que a Petrobras é uma empresa tão importante do ponto de vista estratégico, no Brasil, mas também por ser a maior empresa, a maior empregadora, a maior contratadora de bens e serviços e a empresa que, hoje, vai ocupar cada vez mais, a partir do pré-sal, espaço muito grande, né?, ela é uma empresa que tem de ser preservada. Acho que você pode, todos os objetos, pelos menos os que eu vi da CPI, você pode investigar usando TCU e o Ministério Público. Essa história de falar que a Petrobras é uma caixa- preta… Ela pode ter sido uma caixa-preta em 97, em 98, em 99, em 2000. A Petrobras de hoje é uma empresa com um nível de contabilidade dos mais apurados do mundo. Porque, caso contrário, os investidores não a procurariam como sendo um dos grandes objetos de investimento. Investidor não investe em caixa-preta desse tipo. Agora, é espantoso que se refiram dessa forma a uma empresa do porte da Petrobras. Ninguém vai e abre ação na Bolsa de Nova York e é fiscalizado pela Sarbanes-Oxley e aprovado sem ter um nível de controle bastante razoável”.
Nota: Sarbanes-Oxley é o nome de uma lei dos EUA (formado a partir dos respectivos sobrenomes de um senador e de um deputado), de 2002, que estabelece mecanismos de transparência contábil para as empresas que operam na Bolsa dos EUA.
Embora a fala esteja vazada em búlgaro antigo, dá para entender o que ela quer dizer. Notem ali o tom de indignação, como se investigar a Petrobras correspondesse a apelar ao nefando, a violar o espaço do sagrado. Sim, temos a então ministra e presidente do Conselho a assegurar a superioridade dos mecanismos de controle da Petrobras. Não se esqueçam de que, àquela altura, os descalabros da Pasadena já tinham acontecido, e Dilma os conhecia muito bem. Ora, ora… Cerveró foi demitido. Ela, já presidente, o recontratou para a diretoria financeira da BR Distribuidora.
Eis aí. Não apenas Dilma queria matar a CPI — reitero que falava como ministra, presidente do Conselho e virtual candidata à Presidência da República — como fazia acusações genéricas contra o governo passado. Fez tábula rasa das evidências já escandalosas de irregularidades que havia na gestão petista, mirando seu canhão contra os adversários, a troco de nada.
Lembro: a CPI criada no Senado em maio e instalada só em julho de 2009 investigava manobras contáveis da empresa para driblar o fisco, irregularidades em patrocínios  e, atenção!, superfaturamento na construção de plataformas e na obras de Abreu e Lima. A maioria governista, claro!, esmagou a investigação. A oposição abandonou a comissão em sinal de protesto. O senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator, concluiu o seu texto em dezembro, de acordo com as vontades de Lula, do PT e de Dilma. Escreveu lá: “O conjunto de indícios de irregularidades apontados pelo TCU nas obras da Refinaria Abreu e Lima, depois da análise empreendida pela CPI, mostrou-se inconsistente.”
É bem verdade que Jucá chegou a identificar a atuação de uma quadrilha. Está escrito: “Diante das apresentações dos convidados ficou demonstrada a formação de uma quadrilha envolvendo funcionários da Petrobras em conluio com alguns representantes de empresas. Constatou-se que a fraude não foi maior devido ao trabalho conjunto do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e da Petrobras”. Viram só? Na Petrobras, teriam colaborado nesse trabalho meritório de identificação da quatrilha Paulo Roberto Costa, Renato Duque, Nestor Cerveró…
Com a devida vênia, num país sério, toda essa gente estaria em maus lençóis. Lamento, Dilma! O conjunto da obra constitui crime de responsabilidade.
Por Reinaldo Azevedo

O canalha reapareceu em grande estilo.


LuLLa reapareceu à portas fechadas, sem a presença da mídia terrorista, bem no seio de seu Partido-Quadrilha que completa hoje 35 anos de intensa e produtiva roubalheira da grana pública e, como de costume, deitou falação.
LuLla que seus traficantes de grana ocupando as ruas para defender o indefensável. A Operação Lava-jato vai mostrando, CHEIA DE DOCUMENTOS, que LuLLa é o grande chefe de uma quadrilha de assaltantes cínicos que fizeram da Petrobrás um paraíso de ladrões.
LuLLa está apavorado. Dona Dilma está apavorada. Todo o Partido está apavorado diante do que ainda pode vir da Lava-jato.
LuLLa sabe que será enfiado na lama da Petrobrás. Dona Dilma sabe que será enfiada na sujeira que ocorreu, por 12 anos, debaixo da saia que cobre seu roliço corpinho. O Partido-Quadrilha de LuLLa sabe que, desta vez, o bicho vai pegar, como recentemente vaticinou uma padrequinho safado.
LuLla quer a militância na rua, enquanto se esconde da imprensa e do povinho, até aqui babaca, que glorificou este meliante contumaz. Dona Dilma quer Bendini na Petrobrás achando que não será atropelada por este tsunami chamado Operação Lava-jato.
Em 2005 a oposição de merda que tínhamos e ainda temos, não teve coragem para pedir a cassação do Registro desta quadrilha de vagabundos, mesmo LuLLa tendo assumido o crime de Caixa 2, que Carmem Lúcia num rasgo de senso de dever classificou como crime grave, direto de Paris naquela entrevista maluca concedida para um reporter que nunca tinha publicado uma miserável reportagem, denunciando uma farsa bem montada pelo miserável falecido bastos.
Desta vez a coisa será um tiquinho diferente. Existem provas, aos montes, que o Partido-Quadrilha de LuLLa assaltou a Petrobrás. Existem provas suficientes que Dona Dilma, essa Anta Maldita, sabia de toda a roubalheira ocorrida na Petrobrás. Existem provas concretas de que LuLLa também sabia de tudo e, em alguns casos, negociou pessoalmente a propina que seria paga diretamente ao seu partido-Quadrilha de LuLLa e, ANOTEM EM SUAS AGENDAS:
EXISTEM PROVAS DE QUE TANTO LULLA, QUANTO DONA DILMA, SE BENEFICIARAM PESSOALMENTE DA ROUBALHEIRA.
LuLLa está se cagando de medo. Dona Dilma está com a calcinha, tamanho 280, cheia do recheio comum ao medo incontrolável e o Partido-Quadrilha de LuLLa está desnorteado por que sabe que terá seu registro cassado POR ROUBO.
LuLLa sempre conduziu o PT com mãos de ferro, mas nunca, como agora, o PT tinha dotado a cara de LuLLa. Os modos de LuLLa, O jeito de LuLLa. A vulgaridade de LuLLa. O lado ladrão de LuLLa.
Hoje sim. LuLLa é o PT e o PT, finalmente, É LULLA.
Uma quadrilha com a cara de seu chefão.

Raciocínio lógico.

Baruscão disse que o roubo na Petrobrás, transformada em PTRROUBRÁS POR LULLA, DILMA/PT começou em 2003, portanto o primeiro ano do governo LuLLa.
Nessa época o tesoureiro do PT era Delúbio e não Vaccari. Delúbio sabia de tudo. Certo?
Mais uma.
Nessa mesma época o chefão todo-poderoso do governo LuLLa era Zé, o ladrão do povo brasileiro. o Zé Dirceu, então, também sabia de tudo.
Estariam certos estes dois raciocínios?
Mais outra:
Renato Duque, homem do Zé na então Petrobrás e hoje acusado de roubo, estava na Petrobrás, no mesmo posto que ocupava até a operação Lava-jato, então eLLe, Delúbio e Zé poderiam ser os responsáveis pelo nacimento da roubalheira da PTRROUBRÁS. Tá certo pensar assim?
A Operação Lava-jato quebrou os sigilos fiscais do Zé a partir de 2009. Errado.
Deveria quebrar a partir de 2003.

Regrinha de 3.

Pedro Barusco disse que o Partido-Quadrilha de LuLLa embolsou a bagatela de 200 milhões de DÓLARES de propina na PTRROUBRÁS.
Sabe-se que a propina era calculada em cima do preço cobrado a mais nas obras e contratos da PTRROUBRÁS.
Numa regrinha de 3 simples, chega-se à conclusão de que o prejuízo causado pelo roubo direto do Partido-Quadrilha de LuLLa, tenha causado um prejuízo, prestem atenção, de:
6.7 bilhões de dólares.
O PT é ou não é a cara de LuLLa?

Se fosse em outros tempos......

Responde aí: Você gostaria de ser PRESIDENTE DA PETROBRÁS, antes amada e admirada?
Se você for um idiota completo responderia que NÃO.
Refaço a pergunta: Você aceitaria o convite para presidir a PTRROUBRÁS DE LULLA/DILMA/PT?
ocê for um idiota completo responderia que SIM.
Pois essa foi a resposta de TODOS OS CONVIDADOS PARA SENTAR NESSE GIGANTESCO PEPINO.
NINGUÉM SÉRIO, DE REPUTAÇÃO ILIBADA, QUE FOI CONVIDADO PELA ANTA ACEITOU.
Sobrou para Bendini, um capacho enrolado, mais um, do petismo canalha de LuLLa.
Andaram dizendo por aí que LuLLa queria Meirelles e a dona Dilma queria outro.
MENTIRA!
Os dois queriam Bendini. Por que?
Por que Bendini é um Vaccari, um Delúbio, capaz de enlamear a própria reputação para esconder as responsabilidades de LuLLa e Dilma.
NÃO VAI DAR CERTO. A Operação Lava-jato vai atropelar os três.

DO GENTEDECENTE

Vaccari, o homem da mochila - O PT desviou meio bilhão de reais dos cofres da Petrobras ao longo de dez anos

Daniel Pereira e Robson Bonin - Veja

O dinheiro foi usado, entre outras coisas, para financiar as campanhas eleitorais do partido de 2010 e 2014

CODINOME MOCH - João Vaccari: homem de confiança do ex-presidente Lula, o tesoureiro era o elo financeiro entre os corruptos e os corruptores que atuavam na Petrobras
CODINOME MOCH - João Vaccari: homem de confiança do ex-presidente Lula, o tesoureiro era o elo financeiro entre os corruptos e os corruptores que atuavam na Petrobras      (VEJA)
Em outubro passado, os investigadores da Operação Lava-Jato, reunidos no quartel-general dos trabalhos em Curitiba, olhavam fixamente para uma fotografia pregada na parede. A investigação do maior esquema de corrupção da história do país se aproximava de um momento decisivo. Delator do petrolão, o ex-diretor Paulo Roberto Costa já havia admitido que contratos da Petrobras eram superfaturados para enriquecer servidores corruptos e abastecer o cofre dos principais partidos da base governista. 
Na foto afixada na parede, Paulo Roberto aparecia de pé, na cabeceira de uma mesa de reunião, com um alvo desenhado a caneta sobre sua cabeça. Acima dela, uma anotação: “dead” (morto, em inglês). Àquela altura, a atenção dos investigadores estava voltada para os outros personagens da imagem. 
Era necessário pegá-los para fechar o enredo criminoso. Em novembro, exatamente um ano depois de a antiga cúpula do PT condenada no mensalão ter sido levada à cadeia, o juiz Sergio Moro decretou a prisão de executivos das maiores empreiteiras brasileiras, muitos dos quais aparecem abraçados a Paulinho, sorridentes, na fotografia estampada no Q.G. da Lava-Jato. A primeira etapa da missão estava quase cumprida.
Entre os alvos listados na foto, apenas um ainda escapava aos investigadores. Justamente o elo da roubalheira com o partido do governo, o personagem que, sabe-se agora, comprova com cifras astronômicas como o PT — depois de posar como vestal nos tempos de oposição — assimilou, aprimorou e elevou a níveis inimagináveis o que há de mais repugnante na política ao conquistar o poder. 
Na quinta-feira passada, agentes da Polícia Federal chegaram à casa do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, com uma ordem judicial para levá-lo à delegacia a fim de prestar esclarecimentos sobre seu envolvimento no petrolão. Vaccari recusou-se a abrir o portão. Os agentes pularam o muro para conduzi-lo à sede da PF em São Paulo. 
Eles também apreenderam documentos, aparelhos de telefone celular e arquivos eletrônicos. Esse material não tinha nada de relevante. Vaccari, concluíram os agentes, já limpara o terreno. Num depoimento de cerca de três horas, o tesoureiro negou as acusações e jurou inocência. Nada que abalasse o ânimo dos investigadores. No Q.G. da Lava-Jato, um “dead” já podia ser escrito sobre a cara carrancuda do grão-petista.
A nova fase da operação foi um desdobramento de depoimentos prestados pelo ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, em novembro, como parte de um acordo de delação premiada. Barusco conquistou um lugar de destaque no panteão da corrupção ao prometer a devolução de 97 milhões de dólares embolsados como propina, uma quantia espantosa para um servidor de terceiro escalão. 
Ao falar às autoridades, ele disse que o PT arrecadou, entre 2003 e 2013, de 150 milhões a 200 milhões de dólares em dinheiro roubado de noventa contratos da Petrobras. Segundo Barusco, o principal operador do PT no esquema nos últimos anos era Vaccari, chamado por ele de “Mochila”, por andar sempre com uma mochila a tiracolo. 
Barusco contou que o tesoureiro — identificado como “Moch” nas planilhas que registravam o rateio do butim surrupiado — participou pessoalmente das negociações, por exemplo, para a cobrança de propina de estaleiros contratados pela Petrobras. Descendo a detalhes, Barusco narrou ainda uma história que, apesar de envolver um valor bem mais modesto, tem um potencial político igualmente explosivo.
O ex-gerente declarou que, em 2010, o então diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, solicitou ao representante da empresa holandesa SBM no Brasil, Júlio Faerman, 300 000 dólares para a campanha petista daquele ano, “provavelmente atendendo a pedido de João Vaccari Neto, o que foi contabilizado pelo declarante à época como pagamento destinado ao Partido dos Trabalhadores”. 
Em 2010, Dilma Rousseff disputou e conquistou o primeiro de seus dois mandatos presidenciais. A situação do tesoureiro do PT deve se agravar nos próximos dias com o avanço das negociações para o acordo de delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC. Pessoa coordenava “o clube do bilhão”, o grupo das empreiteiras que desfalcava a Petrobras. Vaccari recorria a ele com frequência para resolver os problemas de caixa do PT. Os dois conversaram várias vezes no ano eleitoral de 2014. 
Num desses encontros, segundo integrantes da investigação que já ouviram uma prévia das histórias pouco edificantes prometidas por Pessoa, Vaccari negociou com a UTC o recebimento de 30 milhões de reais em doações eleitorais. Cerca de 10 milhões de reais seriam destinados à campanha à reeleição de Dilma Rousseff. Os 20 milhões restantes, distribuídos por Vaccari ao PT e aos partidos da base aliada.     
Leia a continuação dessa reportagem em Veja
DO J.TOMAZ