sábado, 6 de outubro de 2012

O TRIUNFO DA JUSTIÇA


...
DA VEJADDA DA VEJA       



Serra, Russomanno e Haddad embolam disputa

A disputa pela Prefeitura de São Paulo chega ao primeiro turno com três candidatos empatados tecnicamente e com um segundo turno indefinido, de acordo com pesquisa Datafolha. Na véspera da eleição, José Serra (PSDB) aparece com 28% dos votos válidos, contra 27% de Celso Russomanno (PRB) e 24% Fernando Haddad (PT).
A margem de erro das pesquisas é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
No levantamento, Gabriel Chalita (PMDB) aparece com 13%, Soninha (PPS) tem 5%, Carlos Giannazzi (PSOL), Paulinho (PDT), Ana Luiza (PCO) e Levy Fidelix (PRTB) aparecem com 1%. Os demais candidatos não pontuaram.
Os votos válidos excluem brancos, nulos e, no caso da pesquisa, também eleitores indecisos. É como a Justiça Eleitoral divulga o resultado.
Nas simulações de segundo turno, Russomanno ainda leva vantagem em um eventual confronto com Serra (44% a 37%).
Quando o adversário do candidato do PRB é Haddad, porém, os dois empatam tecnicamente, com vantagem para o petista, que aparece com 40% contra 39% de Russomanno.
Em um cenário entre Haddad e Serra, o candidato do PT tem 45% contra 39% do tucano.
Rejeição
A pesquisa também mostra que Serra ainda lidera em relação a rejeição aos candidatos, com 42% da menções. Russomanno tem 30%, e Haddad aparece com 25%.
O levantamento foi feito entre ontem e hoje e ouviu 3.959 pessoas. A pesquisa foi registrada com o número SP-01778/2012.
DO GAZETA DO POVO

VAI SER DESCOBERTA A GRANDE ROUBALHEIRA DA QUADRILHA.

Durante a operação Satiagraha (TENHO TODOS OS ARQUIVOS), o delegado meliante que mudou de lado, passando de Paladino da Justiça para integrante do bando, chegou a enviar cartinha melodramática para Obama. Nas entrelinhas da dita cuja, uma ameaça velada no pedido de ajuda ao negão presidente.
Disse mais: QUE PODERIA JOGAR A REPÚBLICA NO CHÃO.
Estava certo. Mas se vendeu para o outro lado. Sabem como é comunista vagabundo. Precisa manter o discurso e o luxo de mansões e milionárias contas bancárias.
Pois bem.
Quincas, mais uma vez, resolve abrir este vespeiro. Se as investigações forem a fundo, este MENSALÃO DO LULLA que estamos assistindo, se transformará em um recem nascido pintinho.
Novo inquérito vai apurar relação entre Dantas e PT
FLÁVIO FERREIRA - FOLHA DE BRASÍLIA

Uma nova frente de apurações do mensalão em São Paulo investigará se o grupo Opportunity, do banqueiro Daniel Dantas, usou o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza para intermediar repasse de suborno ou de doações ilegais ao PT.
A investigação é resultado do desmembramento de um inquérito aberto no STF (Supremo Tribunal Federal) para apurar se o mensalão envolveu pessoas e empresas além dos 40 réus denunciados pela Procuradoria Geral da República em 2006, agora sob julgamento.
O relator do caso no STF, ministro Joaquim Barbosa, acolheu em agosto o pedido da Procuradoria para a abertura do novo inquérito na Justiça Federal de São Paulo.
Segundo a petição do Ministério Público Federal, a apuração anterior, que foi executada pela Polícia Federal, "encontrou elementos de prova que confirmam que as empresas Brasil Telecom, Telemig Celular e Amazônia Celular, que pertenciam ao grupo Opportunity, dirigido à época dos fatos por Daniel Dantas, aderiram ao esquema criminoso montado pelo empresário [Marcos Valério]".
PAGAMENTOS
O inquérito da PF, concluído pelo delegado Luís Flávio Zampronha em 2011, rastreou os pagamentos feitos por três empresas de Valério às companhias telefônicas.

O levantamento apontou pagamentos no total de R$ 167 milhões entre 1999 e 2005, quando o escândalo do mensalão veio à tona.
A PF afirmou que dois contratos de prestação de publicidade assinados em 2005 entre a Brasil Telecom e as empresas de Valério, no total de R$ 50 milhões, eram de fachada, e foram feitos para abastecer o valerioduto.
Zampronha citou uma reunião de 2003 entre um sócio de Dantas, Carlos Rodemburg, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e Valério, estes dois últimos réus no julgamento do mensalão.
No encontro, o delegado diz que o petista teria pedido ajuda ao Opportunity para saldar um dívida de US$ 50 milhões do partido.
Apesar de os envolvidos negarem o atendimento da suposta solicitação de Delúbio, Zampronha concluiu que "a proposta de financiamento não somente foi aceita, como devidamente formalizada e concretizada" com a assinatura dos contratos que somaram R$ 50 milhões.
O objetivo dos contratos foi "conferir a fachada de legalidade necessária para a distribuição de recursos, na forma de doações clandestinas ou mesmo suborno, negociados ao longo de dois anos entre representantes do grupo Opportunity e do Partido dos Trabalhadores, sempre com a indelével intermediação do empresário Marcos Valério", escreve Zampronha.
Para ele, os contratos só não foram executados porque em junho de 2005 o mensalão chegou à imprensa.
ESQUEMA
Em entrevista à Folha em agosto, Zampronha disse que "o mensalão é maior do que o caso em julgamento no Supremo" e que o esquema era mais amplo nas suas duas pontas, tanto de arrecadação como de distribuição.

O novo inquérito em São Paulo foi distribuído a uma vara federal criminal em 24 de setembro.
O caso envolve Daniel Dantas novamente em uma investigação criminal.
A Operação Satiagraha da Polícia Federal, na qual ele foi acusado de corrupção ativa, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro, foi anulada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça ) em 2001.
O tribunal invalidou a operação porque considerou ilegal a participação da Agência Brasileira de Inteligência.
OUTRO LADO
O Opportunity, seu dono Daniel Dantas e a defesa do empresário Marcos Valério negaram que as empresas de telefonia controladas pelo grupo tenham sido usadas para fazer repasses ilegais ao PT. O partido não se manifestou até a conclusão da edição.
Em nota, o Opportunity afirmou que "a Brasil Telecom, a Telemig e Amazônica contrataram agências de publicidade como fazem todas as empresas que precisam posicionar serviços e produtos em mercados competitivos."
"As três empresas eram líderes em seus mercados, destacadas por sua solidez financeira, qualidade de seus serviços e foram muito premiadas. Por isso, alvos de disputa societária."
Ainda segundo a nota, "o Opportunity não tomou conhecimento de irregularidade alguma nos contratos feitos por essas companhias."
"Não é crível considerar que o Opportunity e a Brasil Telecom, 'propalados adversários' do regime petista, usufruíssem de sua confiança para ser o provedor de recursos clandestinos", disse o grupo.
O advogado de Valério, Marcelo Leonardo, afirmou que a agência do empresário atendia a Telemig Celular desde a criação da tele e que ignora quaisquer operações para fazer repasses ilegais.

Satiagraha-Dantas-PT-Folha

DO GENTE DECENTE

Hora de votar contra o PT podre, corrupto e populista.


A votatilidade do voto em São Paulo sintetiza o mal que o PT fez ao país nestes quase 10 anos de poder. Quem imaginaria o PT abraçado com Maluf? Quem imaginaria o PT atacando Edir Macedo, cujo PRB foi Lula que ajudou a crescer e possui até ministério no Governo Dilma? O PT do Lula roubou, corrompeu, arrebentou com a cidadania do país, baseado na mentira e na calúnia. Não tivemos que conviver anos e anos com a sensação de impunidade destes corruptos transformando o Mensalão em caixa dois? Com um presidente safado, covarde, fanfarrão, desdenhando das leis?  E agora não temos que ouvir ataques racistas contra Joaquim Barbosa? E agora não estamos convivendo com uma ofensiva jamais vista contra a democracia, com tentativas oficiais desta organização criminosa chamada PT contra a Imprensa, contra o Judiciário, contra quem quer que se interponha ao seu projeto de hegemonia no controle do Estado? Não é escandaloso ver ministros de Estado condoídos com a condenação de um chefe de quadrilha que manda e desmanda dentro do Partido dos Trabalhadores? É hora de dar um basta nisso tudo, começando por São Paulo. Paulistanos, não entreguem a jóia da coroa para os piores bárbaros da nação brasileira. PT jamais, PT nunca mais. 
Leia aqui o editorial do Estadão
DO CELEAKS

Depois de chamar Gilmar Mendes de corrupto, José de Abreu "se retrata cabalmente" com medo de ser condenado.

José de Abreu, que nos últimos dias tem chamado o Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, de "prevaricador", agora pede desculpas por ter chamado Gilmar Mendes de "corrupto", também no twitter. É apenas um truque de advogados, não é uma mudança de comportamento. O ator sem caráter merece uma condenação exemplar, como aquela que, por meio de Jorge Bornhausen,  rendeu um ano de prisão para Emir Sader, além da perda do emprego público. Vejam, abaixo, notícia publicada na coluna de Mônica Bergamo, na Folha de São Paulo.
DESCULPA, GILMAR
O ator José de Abreu, o Nilo da novela "Avenida Brasil", da TV Globo, se retratou "cabalmente" por ter chamado o ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de "corrupto" em comentário no Twitter. Em resposta a interpelação do magistrado, diz que, "informado" por seus advogados da "conotação mais forte" do adjetivo, "se retrata cabalmente, lamentando tê-lo empregado".
EQUÍVOCO
Em outro trecho da resposta, Abreu diz que "se equivocou ao atribuir ao interpelante a pecha de corrupto" e que "não tinha, como não tem, provas para fazer tal afirmação". Teria escrito o comentário depois de ler reportagens que sugeriam "a referida prática delitiva do interpelante [Mendes]". Reconheceu que elas, "ainda que publicadas por veículos de seriedade incontestável, não constituem, por si só, base suficiente para permitir-lhe o equívoco de que agora cabalmente se retrata".
DO CELEAKS

Veja e Época homenageiam Joaquim.


As principais revistas semanais homenageiam Joaquim Barbosa, que está condenando o Mensalão criado por Lula e comandado por José Dirceu, às vésperas da eleição.

Conferência desviou recursos públicos, confirma fiscalização

A Controladoria-Geral da União (CGU) apontou desvio de R$ 1,26 milhão em recursos públicos durante a realização da Confecom, a Conferência Nacional de Comunicação, realizada pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva em 2009 para discutir a regulamentação da mídia.
Segundo o relatório preliminar da auditoria feita pela CGU, ao qual a Folha teve acesso, a Fundação Getulio Vargas (FGV), contratada para realizar o evento, recebeu do Ministério das Comunicações pagamentos por serviços não executados ou sem serventia, "causando prejuízo ao erário".
Procurada pela Folha, a FGV disse que já prestou os esclarecimentos ao Executivo e que, portanto, não iria se manifestar.
No total, a FGV recebeu R$ 2,7 milhões. Foi contratada por dispensa de licitação --fato contestado pela CGU, para quem a fundação não comprovou ter experiência em planejar e coordenador eventos desse porte.
No relatório, a controladoria aponta que o governo pagou, por exemplo, R$ 438 mil para que a FGV monitorasse as conferências estaduais que antecederam a nacional.

Sérgio Lima - 17.dez.2009/Folhapress
Plenária da Conferência Nacional de Comunicação, realizada em dezembro de 2009 em Brasília
Plenária da Conferência Nacional de Comunicação, realizada em dezembro de 2009 em Brasília
Ocorre que a fundação só foi contratada quando 15 dos encontros locais já haviam se encerrado e dois estavam em andamento. Nove ocorreram no dia seguinte à assinatura e um, dois dias depois.
Além disso, quando o extrato do contrato foi publicado no "Diário Oficial da União", todas as conferências já haviam se encerrado. "Evidentemente é impossível monitorar um evento já encerrado", diz a CGU.
De acordo com o órgão de controle, os responsáveis pela Confecom sabiam que "serviços contratados eram irrealizáveis", pois se referiam a eventos "exauridos".
Outros R$ 390 mil foram pagos para a elaboração de um caderno com as propostas que seriam discutidas na etapa nacional do evento, mas que só foi entregue quatro meses depois do encerramento da Confecom, segundo o relatório. O Ministério das Comunicações só recebeu cópia em julho de 2010.
"Não pode a administração pagar à FGV serviços que não foram por ela prestados", diz o texto da auditoria.
A FGV reconheceu aos auditores que não executou alguns dos serviços, mas não esclareceu por qual razão aceitou os pagamentos.
O relatório aponta ainda pagamento de R$ 486 mil para a FGV pela transmissão em tempo real das conferências estaduais e da nacional --o que também não foi executado. "É impossível transmitir em tempo real algo que aconteceu no passado", escreveram os auditores.
O relatório não cita nomes de eventuais responsáveis pelas irregularidades. O presidente da Confecom, Marcelo Bechara, é hoje conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A auditoria foi realizada de março de 2010 a junho daquele ano e retomada quase dois anos depois. O relatório parcial foi concluído em junho deste ano. Não há data para apresentação do texto final.
OUTRO LADO
A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou que "já prestou todos os esclarecimentos necessários ao Ministério das Comunicações em relação aos serviços prestados à Conferência Nacional de Comunicação, não cabendo, portanto, pronunciar-se sobre o assunto".
O Ministério das Comunicações informou que seus técnicos fizeram um levantamento de toda a documentação referente ao processo, que foi repassada à Controladoria-Geral da União, e que aguarda o envio do relatório por parte da CGU.
O ministério também informou que solicitou sigilo sobre a investigação e que não há decisão quanto à realização de uma nova conferência para debater o setor de comunicação no país.
A CGU, por meio da assessoria de imprensa, disse que o relatório final da auditoria a respeito da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) "está em elaboração, perto da finalização".
Sobre o tempo da investigação, a CGU disse que, numa primeira etapa, analisa apenas o processo de dispensa de licitação. Em outra fase, avaliou o processo de contratação e o pagamento. "É sobre essa última que a CGU produziu o relatório preliminar", afirmou.
REGULAMENTAÇÃO
Realizada em dezembro de 2009, a Confecom discutiu temas como a criação de um "tribunal de mídia" e a punição para jornalistas "que excluam a sociedade civil e o governo da verdadeira expressão da verdade".
As principais entidades representativas das empresas do setor não participaram da conferência. De acordo com a avaliação delas, muitas das teses defendidas no encontro, principalmente por ONGs, eram restritivas à liberdade de expressão e à livre associação empresarial.
As propostas aprovadas na Confecom foram encaminhadas ao Ministério das Comunicações, que elabora uma regulamentação para o setor de comunicação.
Não há previsão de quando essa proposta vai ser entregue.
DA FOLHA.COM

Yoani Sánchez é solta após ficar cerca de 30 horas presa em Cuba

estadão.com.br
A blogueira cubana, dissidente e colunista do Estado, Yoani Sánchez, foi libertada há cerca de vinte minutos em Cuba. Ela ficou presa, junto com o marido, Reinaldo Escobar, e o jornalista independente Agustín Díaz, por cerca de 30 horas.
Em seu twitter, Yoani deu a notícia e agradeceu a todos que se manifestaram contra sua prisão. "Durante a prisão me neguei a comer e a beber qualquer líquido", disse a blogueira.

Os três foram presos quinta-feira 4 em Bayamo, no leste de Cuba, quando chegavam à cidade para cobrir o julgamento do espanhol Ángel Carromero – que responde pelo homicídio culposo (sem intenção) dos dissidentes Oswaldo Payá e Harold Cepero, mortos em 22 de julho, quando o carro conduzido pelo estrangeiro bateu contra uma árvore.
Autora do blog Generación Y e ganhadora de diversos prêmios internacionais de jornalismo e defesa dos direitos humanos, Yoani tem denunciado na internet detenções relâmpago de diversos dissidentes nos últimos tempos.
Repercussão
Entidades de defesa da liberdade de imprensa e a Anistia Internacional protestaram contra a prisão de Yoani. O governo dos Estados Unidos disse estar “profundamente preocupado” pelas “detenções arbitrárias”.
“Estamos profundamente preocupados pelo uso repetido por parte do governo cubano de detenções arbitrárias para silenciar os críticos, interromper o direito a reunião e para impedir o jornalismo independente”, afirmou o porta-voz do Departamento de Estado americano Mark Toner em uma entrevista coletiva.
“Está muito claro que a situação dos direitos humanos em Cuba continua má”, disse o funcionário do governo americano, mencionando, além de Yoani e Escobar, a mais recente detenção do dissidente Guillermo Fariñas, que foi preso com outros 41 opositores que planejavam realizar uma reunião nesta semana – todos já foram libertados.