quarta-feira, 12 de agosto de 2020

A hora (e mais uma vez) do Conservadorismo


quarta-feira, 12 de agosto de 2020


 
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Siga-nos no Twitter e Parler - @alertatotal
O Conservadorismo é uma tendência para as próximas eleições no Brasil. Já chegou chegando com a surpreendente vitória de Jair Messias Bolsonaro e Antônio Hamilton Mourão na eleição de 2018. Tende a se fortalecer na eleição municipal de 15 de novembro. Candidatos de centro-direita despontam com melhores chances porque lidam melhor com a realidade, a verdade e a honestidade.
A esquerda desmoralizou a honradez. O socialismo e a social-democracia (versões disfarçadas do Comunismo) governaram por quase quatro décadas, desde a “proclamação” da Nova República de 1985 ou sua Constituição de 1988. Agora, tenta se vender com outro rótulo falsificado: Progressismo de centro-esquerda. Só que o movimento se tornou tão sem consistência que nem consegue ter uma liderança confiável. A canhota sinistra perdeu a credibilidade.
O jogo eleitoral só não ficará tranqüilo. É tenso, dividido, extremo. Por força do gramscismo no processo de ensino e na manifestação midiática, a esquerda jurássica ainda detém de 25% a 30% do eleitorado. A esquerdopatia (ou sinistra canhotice) é uma doença mental que atinge incautos fanáticos. Parece não ter cura. E se a vacina for a do camarada Xi Jinping ou uma dose de cachaça do companheiro $talinácio aí é que ferrou de vez a bagaça.
O Conservadorismo ainda não é hegemônico. É uma tendência em crescimento, porque o brasileiro constatou que o conservadorismo é natural, espontâneo. A esquerdice depende da construção de narrativas artificiais que prometem o céu no meio do inferno. No caminho de mentiras, a doença se agrava quando é afetada pela má gestão combinada com corrupção.
O artificialismo ideológico tenta vender o estelionato do coletivismo. Haja propaganda ideológica em choque constante com o mundo real. Uma hora as pessoas sempre cansam de serem idiotizadas e submetidas a um regime estatal autoritário. Promessas falsas não se sustentam – a não ser na cabeça de malucos. A esquerda é Estadodependente. O conservador só deseja o Estado Necessário.
O conservadorismo nada promete: é natural por si mesmo. Consiste no respeito ao indivíduo, com consciência, liberdade, responsabilidade e valores familiares. O conservadorismo depende da Democracia. Por isso valoriza a Segurança do Direito Natural. O conservador é amigo da Lei e trabalha para cumpri-la e aprimorá-la. Este é o desejo básico da maioria do povo brasileiro. O contingente supera 30% dos eleitores.
O Brasil segue dividido. A disputa continua, com franco favoritismo para o conservadorismo. O progressismo terá de respeitar a conjuntura. Não dá para tentar ganhar o jogo no “tapetão” dos tribunais aparelhados ideologicamente. A esquerdalha tenta o golpe para derrubar Bolsonaro antes do tempo regulamentar previsto. Mas a armação não cola e, efeito contrário, Bolsonaro se fortalece.
O jogo segue bruto. A esquerdice desfalece e o conservadorismo se fortalece. Por isso, o conservador não pode assumir a caricata faceta radicalóide. Precisa se manter em equilíbrio emocional, para vencer a canhotice na razão natural. Apoiador de Bolsonaro não tem direito de dar ataque de faniquito, e nem pode jogar precioso tempo fora batendo boca com esquerdopata nas redes sociais. O foco necessário é promover a agenda positiva conservadora. O resto é teatro de horrores.