sexta-feira, 10 de julho de 2020
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Siga-nos no Twitter - @alertatotal
A maioria esmagadora
de ejaculadores precoces que só lê o título e emite opinião abalizada sem ler e
interpretar a matéria vai ficar pt da vida comigo. O maravilhoso mundo da
Internet é assim mesmo. Mas a tese é invencível e inegável: Lula seria o
ideal para o MEC.
Não importa
quem o Presidente Jair Bolsonaro nomeará Ministro da Educação. Dificilmente, o
novo titular do MEC conseguirá fazer o que precisa ser feito. A demanda
brasileira exige prioridade máxima para o ensino de qualidade a partir da
pré-escola. O ensino básico também deveria ser a estrela máxima, em articulação
direta com os municípios, e não por mera interferência estatal, com
determinações de cima para baixo, de Brasília para o resto do País.
O ideal tem
pouca chance de se tornar realidade. A única alternativa para o correto
acontecer seria a extinção do MEC. Além desta proposta ser muito ousada, a
Turma do Mecanismo jamais deixaria a extinção acontecer. O MEC é o setor mais
aparelhado ideologicamente de todo o Governo Federal. Além da hegemonia
esquerdista, a pasta é um dos maiores orçamentos da União. Sem cometer injustiça,
não erra quem afirma que gasta-se muito, porém gasta-se mal. Alguém duvida que
o ensino é de baixa qualidade no Brasil?
A
Constituição vilã de 1988 consagra a lamentável farsa da “Educação” brasileira.
Nela está sovieticamente definido que a Educação e a Saúde são deveres do
Estado. Isto é um erro! Mera demagogia retórica. Educação é dever da sociedade,
das famílias. Até porque o conceito correto de Educação é: Ensino de qualidade
+ formação moral familiar. Lamentavelmente, isso é mal praticado (ou nem
praticado) no Brasil. E, para piorar, o MEC tem a pretensão de comandar a
“Educação” no País. Pura mentira!
No modelo
em vigor, o nome mais adequado para ministro da Educação é Luiz Inácio Lula da
Silva. O ex-Presidente é o retrato fiel do sistema educacional tupiniquim. Por
algum tempo, Lula se vangloriou de não ter estudado, mas ter chegado ao poder
com sua esperteza. Depois, descobriu que ganhava mais posando de “vítima do
sistema”. Tipo: Não estudou porque “não deixaram”. Apesar de não ter qualificação,
ensino superior, Lula tem “Doutorado”. Tem vários diplomas de “Doutor Honoris
Causa” concedido pela demagogia acadêmica nacional e transnacional. O MEC
aparelhado pela esquerda teria o maior prazer de obedecer a um ministro tipo
Lula. Pena que Bolsonaro não vai nomeá-lo.
O
Presidente pode até ficar muito pt da vida com a crítica. Mas o Ministério da
Educação foi um dos mais lamentáveis desempenhos da administração Jair
Bolsonaro. Jogou-se mais tempo e recursos fora com uma batalha ideológica inútil
– que não será vencida na prática. Narrativa x narrativa é igual a zero à
esquerda. A única saída sensata seria ignorar a estrutura do MEC e botar a
pré-escola e o ensino básico para funcionar, na parceria direta com as escolas
– que deveriam ser transformadas em unidades de gestão transparente, com CNPJ.
O lockdown
na pandemia impactou nosso modelo educacional. Falando francamente, demonstrou
que tudo está muito errado. No Brasil, ainda confundimos Ensino à Distância com
Distância do Ensino. Como temos uma Internet de merda (cara e ineficiente)
temos imensa dificuldade de praticar uma Educação 4.0. Apesar dessa imperdoável
deficiência estrutural, mesmo no esquema “meia-boca”, a garotada recebe “aulas
virtuais”. Antes, muitos nem aula tinham, por falta de professor.
Fala
sério... Se tivesse gestor de verdade no comando do MEC desde o primeiro dia da
posse, Bolsonaro já devia ter posto a Telebrás para funcionar e focar na
Internet de qualidade para as escolas públicas e privadas (a distinção entre
uma e outra é burra, ideológica. Escola é escola!). As empresas de
Telecomunicação também deveriam ser incentivadas a atender a esta prioridade
educacional. Infelizmente, a coisa ficou
na promessa, no papo furado, na batalha inútil dos ministros contra o inimigo
interno que não vai deixar de aparelhar o MEC – a não ser que o ministério
fosse extinto.
Nomear Lula
seria a saída para acabar de vez com o MEC. Pena que Bolsonaro não vai
aproveitar a oportunidade, em meio à crise educacional permanente. Azar da
infância e juventude do Brasil, condenada à ignorância. A rotina macabra segue
plena. Vamos que não vamos...
Apesar de
quem estiver no MEC, as escolas devem retomar com as aulas presenciais a partir
de setembro, com a promessa de programas de recuperação e reforço de ensino,
inclusive com o ensino à distância que ainda é, na realidade, a distância do
ensino. Repito: vamos que não vamos...
Infelizmente,
brasileiro apenas finge que aprende alguma coisa com a crise permanente. Na
verdade, aprende nada. Repete erros ou recicla bobagens anteriores, como se
fossem novidades. Insisto: Vamos que não vamos.
Protesto relevante
Neste link, há matéria acerca de 210 médicos
catarinenses que entregaram
carta ao governo, tomando posição contra a estupidez importada da China
e fomentada pela coalizão do mal - é possível fazer o download da carta:
carta ao governo, tomando posição contra a estupidez importada da China
e fomentada pela coalizão do mal - é possível fazer o download da carta: