quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
A presidente do STF se reúne com o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), situado em Porto Alegre, para que se cerque o evento dos maiores cuidados.
Os prédios públicos na capital gaúcha serão fechados; funcionários públicos dispensados.
Bandoleiros
da CUT ameaçam arruaças; a presidente do PT investigada por corrupção
anuncia mortes se o chefe da quadrilha tiver a condenação confirmada.
Esse é o retrato sem retoques de uma republiqueta de banana.
Lula deveria estar preso desde o Mensalão.
Além
de continuar solto, com o aval do Supremo, que sequer o processou,
embora tenha mandado para o xadrez os principais auxiliares do celerado,
José Dirceu, à frente, Lula entendeu a fragilidade do Judiciário e
iniciou rápido a gestação do Petrolão.
Se o Mensalão do Lula foi um acinte aos brasileiros, o Petrolão foi uma escarrada em plena luz do dia no rosto da Nação.
O
assalto à Petrobras, ao BNDES, aos fundos de pensão, à Eletrobrás, aos
Correios não têm paralelo na história da humanidades, como diria Marco
Antonio Villa.
Pois, depois de tudo isso, Lula e sua gangue atentam contra a Justiça, desafiando-a a prendê-lo.
E mais, já informou ao distinto público que viaja à Etiópia logo após o julgamento.
Quer dizer, vivemos num país sem leis, e sob a autoridade do mais notórios dos corruptos.
Nem Capone ousou tanto na velha Chicago.
Lula quer acabar de desmoralizar o Judiciário. DO J.TOMAZ