quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Mais um programa da Globo “esquerdizou” e tem visto a audiência cair vertiginosamente


Como vem acontecendo com boa parte da grade da Rede Globo, o Tá No Ar, programa que tem em Marcelo Adnet a atração principal, resolveu politizar-se. As piadas, que antes tinham uma pegada non sense, agora buscam passar alguma mensagem política. Contudo, como costuma se dar em toda a classe artística, com um viés grosseiramente de esquerda.
O resultado? Como vem acontecendo com qualquer produto que adere ao “marketing do lacre”, a audiência correu do engodo. Na semana passada, já havia sido observada uma queda de 25%. Neste último 14 de fevereiro, o movimento foi ainda mais intenso.
O Big Brother Brasil concluiu a transmissão com 23.3 pontos na medição do Ibope. O programa seguinte veio recheado de críticas a Donald Trump, a João Doria e a Michel Temer. Quinze minutos após o início do Tá No Ar, a audiência da Globo já tinha caído à quase a metade, com 12.6 pontos, enquanto o SBT subiu de 9.1 para 11.5. Ao final da noite, o humorístico entregou para o Jornal da Globo uma audiência de apenas 11.6 pontos, uma queda de 50%.
Adequar-se às vontades do esquerdismo é mimar um público que execra a TV, execra a Globo e execra o próprio humor em si. Ao assumir tal discurso como norte, a emissora da família Marinho coloca em risco a própria sobrevivência. Que eles percebam o quanto antes a enrascada na qual se metem. DO IMPLICANTE

Ex-presidente da OAB/MT é preso por suspeita de fraude em licitação

Ex-presidente da OAB/MT, Francisco Faiad foi preso nesta terça-feira, 14, pela operação Sadoma, deflagrada pela Polícia Civil do MT para investigar um esquema de fraudes em licitação, desvio de dinheiro público e pagamento de propinas no Estado.
Na mesma fase da operação, teve prisão decretada, pela quinta vez, o ex-governador do MT, Silval da Cunha Barbosa, que já estava preso desde a primeira fase da investigação, em 2015.
As prisões preventivas foram decretadas pela juíza de Direito Selma Rosane Santos Arruda, da 7ª vara criminal da comarca de Cuiabá/MT.

Ao todo, 17 equipes de policiais civis cumpriram nesta terça-feira cinco mandados de prisão preventiva, nove de condução coercitiva e nove de busca e apreensão domiciliar, nos estados de MT, SC e DF. Além do advogado e do político, foram alvo de mandados de prisão os investigados Valdisio Juliano Viriato, Sílvio Cesar Corrêa Araújo e Jose Jesus Nunes Cordeiro.
Denúncia
O requerimento das prisões foi apresentado pelo MP/MT. Segundo o órgão, houve desvio de recursos públicos durante a execução dos contratos firmados pela Secretaria de Estado em favor da organização criminosa dos envolvidos e das duas empresas, de combustíveis e de informática.
A investigação é conduzida pela Delegacia Especializada de Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz). Segundo apurado, as empresas Marmeleiro Auto Posto LTDA e Saga Comércio Serviço Tecnológico e Informática LTDA teriam pago propina de ao menos R$ 7 milhões para a organização criminosa supostamente liderada pelo ex-governador entre 2011 e 2014. Neste período, as duas empresas receberam aproximadamente R$ 300 milhões em contratos com o governo de Barbosa.
Quanto à participação de Francisco Anis Faiad, o MP teria apontado que ingressou como membro da organização criminosa em janeiro de 2013, quando passou a participar do grupo político do então governador, ocupando o cargo de Secretário de Estado da Secretaria de Administração de Mato Grosso.
Decisão
Ao decidir, a juíza destacou a "rede criminosa que se desacortina nas investigações" do MP, e que "o interesse público parece ter sido completamente olvidado por essas pessoas". Apontou que nenhuma medida cautelar é capar de causar o mesmo efeito preventivo que a prisão pode proporcionar.
"Tenho como necessária a decretação da prisão cautelar dos investigados, porquanto o direito fundamental à liberdade não pode se sobrepor ao direito da sociedade viver em segurança a salvo de novas práticas delitivas e com a garantia de que nenhum ato será capaz de macular a correta e lisa apuração dos fatos."
Mostrou-se também surpresa com o envolvimento de Faiad na operação.
"Fato bastante assustador trazido nesta fase da operação Sodoma, é a presença, na organização criminosa, de Francisco Anis Faiad, pessoa conhecida por toda a sociedade, professor e advogado respeitado, que já presidiu inclusive, a OAB/MT."
De acordo com a denúncia do MP, a magistrada apontou que, ao que tudo indica, o advogado não só recebeu propinas para pagar dívida de campanha eleitoral dele próprio, como também recebeu proveito pessoal.
Ela destaca o fato de Francisco Faiad ser "advogado criminalista de outros figurões envolvidos em esquema de corrupção no estado de Mato Grosso", e que, usando sua prerrogativa de advogado, poderá dificultar as investigações, inclusive para ter acesso em autos sigilosos, sendo salutar o decreto de prisão.
“Não se pode olvidar que Francisco Anis Faiad é pessoa com projeção social elevada, detém poder político considerável, e pode perfeitamente, tanto no intuito de prejudicar as investigações, como visando evitar que novos fatos venham à tona, adulterar documentos, ocultar provas, aliciar testemunhas e evitar a descoberta da verdade real, até porque trata-se de advogado que funciona como patrono do líder Silval Barbosa nas ações penais que responde junto a este juízo."
OAB/MT
A seccional do Mato Grosso publicou nota de esclarecimento em que afirma estar acompanhando o caso para garantir as prerrogativas do advogado. Veja a íntegra.

Nota de Esclarecimento
Em relação aos fatos noticiados sobre a prisão preventiva do ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Mato Grosso (OAB-MT), a entidade informa que está acompanhando o caso a fim de garantir as prerrogativas do advogado.
O presidente da OAB-MT, Leonardo Campos, e o presidente do Tribunal de Defesa das Prerrogativas (TDP), André Stumpf, acompanham os depoimentos na Delegacia Fazendária de Cuiabá.
Neste momento, o objetivo é assegurar que todas as prerrogativas previstas na Lei 8.906/94 sejam observadas. DO

Gleisi Helena abusa da face lenhosa e representa contra Marcela Temer na Comissão de Ética Pública


A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) parece não ter limite quando o assunto é devaneio. Ré por corrupção no Supremo Tribunal Federal (STF), acusada de corrupção por sete delatores da Operação Lava-Jato, apontada como beneficiária de um esquema criminoso comandado pelo marido, a parlamentar paranaense parece não se importar com o próprio currículo – talvez seja prontuário.
Devendo limitar-se a um silêncio mais do que obsequioso, até porque sua trajetória política é marcada por nódoas, Gleisi caminha na contra mão do bom senso e insiste em dar lições de ética e comportamento público, como se tivesse cabedal para tanto.
A senadora petista decidiu recorrer à Comissão de Ética Pública da Presidência contra uso de estrutura pública pela primeira-dama Marcela Temer. A senadora informou que protocolará nesta quarta-feira (15) uma representação na Comissão questionando as providências tomadas pelo subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Gustavo do Vale Rocha, em relação à defesa de Marcela Temer no caso de chantagem de um hacker que invadiu seu celular e tentou extorqui-la.
“Não dá para uma pessoa estar no exercício de um função pública atuando em função de interesses privados”, afirma Gleisi, em frase que poderia ser aplicada, com toda a propriedade, às próprias ações e às do marido, Paulo Bernardo da Silva, ex-ministro de Lula e Dilma e acusado de comandar o esquema criminoso descoberto pela Operação Custo Brasil.

Paulo Bernardo foi flagrado no cume de uma operação que surrupiou mais de R$ 100 milhões de servidores federais, inclusive aposentados, que recorreram a empréstimos consignados.
A representação na Comissão de Ética Pública é contra o que Gleisi considera “uso da estrutura pública” no caso da defesa de Marcela Temer. A primeira-dama foi assessorada pelo subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Gustavo do Vale Rocha, na ação que censurou reportagens que tratavam da mencionada extorsão.
A desfaçatez de Gleisi Helena chega a ser monumental quando na alça de mira estão adversários políticos. Ainda sem ter explicado aos brasileiros o motivo da nomeação de um pedófilo, condenado a mais de cem anos de prisão, a cargo de natureza especial na Casa Civil, a senadora parecer só ter olhos para os erros de terceiros, desde que não sejam “companheiros”.
Quando a então presidente Dilma Rousseff usou o advogado-geral da União, José Eduardo Martins Cardozo, para defendê-la no processo de impeachment, a senadora ficou calada. Quando um dos filhos de Lula usou um dos aviões presidenciais, o antigo Sucatão, para viajar a Brasília com um punhado de amigos, transformando o Palácio da Alvorada em colônia de férias de quinta categoria, Gleisi preferiu silenciar-se. Possivelmente porque no PT, partido responsável pelo período mais corrupto da história nacional, a regra é semelhante a de organizações mafiosas, que proíbe o desrespeito aos chefões e seus familiares.DO UCHO.INFO

Politica OPERAçãO RESEARCH PF prende 28 por fraudes em bolsas da UFPR

A Polícia Federal já prendeu 28 pessoas suspeitas de irregularidades em pagamentos a título de Auxílio a Pesquisadores, Bolsas de Estudo no País e Bolsas de Estudos no Exterior da Universidade Federal do Paraná. No total, 29 mandados de prisões temporárias foram expedidos pela Justiça Federal do Paraná.
Segundo a PF, os alvos participaram do esquema de liberação de bolsas para pessoas sem regular vínculo de professor, servidor ou aluno da UFPR. O esquema é investigado pela operação Research.
Em nota, a reitoria da UFPR afirmou que as suspeitas de irregularidades no pagamento de bolsas e auxílios são objeto de investigações internas desde dezembro de 2016 e que a própria universidade já havia procurado a PF. “A Universidade Federal do Paraná tomou todas as providências cabíveis para esclarecer os fatos e responsabilizar os eventuais envolvidos. Com o resultado da investigação, a UFPR solicitará a restituição dos valores ao erário.”, diz a nota.
O reitor Ricardo Marcelo Fonseca, diz a UFPR, também determinou a criação do Comitê de Governança de Bolsas e Auxílios cujo objetivo é aperfeiçoar os mecanismos de controle sobre esse tipo de pagamento. “Também será criada, por meio de portaria, uma comissão para trabalhar no Plano de Transparência e de Dados Abertos da Universidade, instrumento para garantir que a sociedade tenha acesso a todas as informações de caráter público”, completa o informe.
Em parceria com o Tribunal de Contas da União e Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle, a Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 15, a Operação Research com o objetivo de apurar a prática de desvio de recursos públicos destinados à UFPR. O nome da operação é uma referência ao objetivo central das bolsas concedidas pela unidade, destinada a estudos e pesquisas pelos contemplados.
O alvo da investigação, segundo a PF, são repasses, entre 2013 e 2016, irregulares de recursos mediante pagamentos sistemáticos, fraudulentos e milionários de bolsas a inúmeras pessoas sem vínculos com a instituição.
Para cumprir os mandados expedidos pela Justiça Federal do Paraná, cerca de 180 policiais federais, 6 servidores da Controladoria Geral da União e 4 dos quadros do Tribunal de Contas da União estão nas ruas.  São cumpridos 29 mandados de prisão temporária, 8 conduções coercitivas e 36 mandados de busca e apreensão nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro.
Leia a íntegra da nota da UFPR
Diante da operação deflagrada nesta quarta-feira pela Polícia Federal, a Universidade Federal do Paraná informa:
1.As suspeitas de irregularidades no pagamento de bolsas e auxílios são objeto de investigações internas na UFPR desde dezembro de 2016, quando a própria universidade também tomou a iniciativa de encaminhar o caso à Polícia Federal, para investigação criminal.
2. Assim que tomou conhecimento da suspeita de desvios de verba pública, em dezembro de 2016, a administração anterior da Reitoria determinou a abertura de sindicância para apurar responsabilidades. O procedimento é conduzido por uma comissão formada por dois professores e uma servidora técnico-administrativa e, por força de lei, corre em sigilo. O prazo para conclusão do trabalho é de 60 dias, prorrogáveis por mais 60. A previsão de término dos trabalhos é meados de abril de 2017.
3. Por determinação do atual reitor, Ricardo Marcelo Fonseca, as duas servidoras suspeitas de envolvimento no caso foram suspensas do exercício de suas atividades funcionais, nos termos da Lei 8112/90.
4. O reitor Ricardo Marcelo Fonseca também determinou a criação do Comitê de Governança de Bolsas e Auxílios, visando aperfeiçoar os mecanismos de controle sobre esse tipo de pagamento. Também está criada, por meio de portaria, uma comissão para trabalhar no Plano de Transparência e de Dados Abertos da Universidade, instrumento para garantir que a sociedade tenha acesso a todas as informações de caráter público.
5.A Universidade Federal do Paraná tomou todas as providências cabíveis para esclarecer os fatos e responsabilizar os eventuais envolvidos. Com o resultado da investigação, a UFPR solicitará a restituição dos valores ao erário.
6. A gestão do reitor Ricardo Marcelo Fonseca reafirma seu compromisso com a transparência e a ética. Reforça ainda que condena veementemente qualquer prática ilícita e que continuará colaborando com as investigações, tanto no âmbito do Tribunal de Contas da União quanto da Polícia Federal. DO ESTADÃO

Com 34 citações na Lava-Jato, STF diz que Angorá fica no cargo. Devolvam já o cargo de ministro para Lula!

 A balança da Justiça está desequilibrada 

A decisão do ministro Celso de Mello em manter Moreira Franco (PMDB-RJ) no cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência, mostra claramente que o Supremo age com dois pesos e duas medidas.
O pedido de liminar impetrado pelos partidos Rede e PSOL para que a nomeação fosse suspensa foi negado.
Celso de Mello alega que a indicação para o cargo de ministro não leva à obstrução ou paralisação de eventuais investigações.
Em março de 2016, o também ministro do STF, Gilmar Mendes,  suspendeu a nomeação de Lula para a Casa Civil, alegando que o governo federal tinha intenção em nomear o ex-presidente para fraudar as investigações sobre ele na Operação Lava Jato.
Sabemos que o STF é formado por ministros com opiniões divergentes, mas a Justiça tem obrigação de caminhar de maneira convergente.
Não precisa ser um gênio do direito para entender que a justiça superior está sendo amplamente seletiva.
Se Moreira Franco tem direito a cargo e foro privilegiado, Lula também tem esse direito!

34 citações na Lava-Jato

Moreira Franco é citado em documentos internos da Odebrecht com o codinome “Angorá”.
Ele aparece 34 vezes na delação de Cláudio Melo Filho, ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht
Melo disse (em delação) que Franco representava os interesses de Temer e atuava como arrecadador.
“Resumindo, para fazer as ‘benesses’ da Odebrecht chegar até Michel Temer, eu me valia de Eliseu Padilha ou Moreira Franco. Era uma via de mão dupla, pois o atual presidente utilizava prepostos para atingir interesses pessoais” disse Melo.
Moreira Franco nega as declarações de Melo Filho e trata a delação como “mentira afrontosa”. DO DB