domingo, 6 de maio de 2012

Confusão na barraca do Atala: VetaDilma é o cacete!! Queremos galinhada!!! Queremos galinhada!!!

Alex Atala é vaiado após confusão para comer galinhada no Minhocão

O chefe de cozinha Alex Atala tentou dar uma de Camila Pitanga hoje durante a virada cultural em São Paulo. Preparou uma galinhada com galinhas engordadas com farelo de soja e milho para distribuir para as pessoas durante a virada cultura. O chef decorou a barraca com bandeirolas do VetaDilma e pretendia fazer campanha para veto ao Código Florestal distribuindo galinhada.
Rodrigo Levino/Folhapress
Público formou fila de 200 metros para provar da galinhada de Alex Atala no minhocão
Público formou fila de 200 metros para provar da galinhada de Alex Atala no minhocão

Pessoas aguardaram até cinco horas na fila, que chegou a 200 metros, para comer a galinhada de Alex Atala. À meia noite, ao invés de entrarem de 20 em 20 pessoas, como estava previsto, a multidão invadiu o local e se aglomerou em frente à barraca. A turba vaiou a organização e os chefs, os presentes chegaram a invadir a área das barracas tentando pegar a galinhada do Atala, que se retirou do local assim que a confusão se instalou. As senhas distribuídas foram ignoradas pela organização e as galinhadas foram dadas a qualquer pessoa que conseguisse se aproximar da barraca em meio à confusão.
Mauricio Schwartz, da organização do evento, afirmou atarantado que todas as pessoas que pegaram senhas iriam comer da galinhada. No entanto, como havia muito mais pessoas ali, eles estão tentando uma maneira de vender o prato. Schwartz afirmou que Alex Atala só voltaria se a turba acabasse coma confusão. “Quinhentas galinhadas para uma Virada Cultural com milhões de pessoas não é nada,” disse a economista Vânia. “É uma palhaçada.”
Veta, Dilma é o cacete. Queremos galinhada!! Queremos galinhada!!
DO CODIGO FLORESTAL

Padre Paulo Ricardo nº 67 - A Resposta Católica: Ser comunista é motivo para excomunhão?

A bruxa que assusta os bruxos


O Ministério da Pesca e as Lanchas da Ideli





Por J. R. Guzzo - Revista Exame - 18 Abr 2012
O distinto publico ficou anos sem entender para que, afinal, servia o tal Ministério da Pesca. Um escândalo de alguns milhões de reais depois, finalmente temos a resposta Um dos mais curiosos mistérios da administração pública brasileira, que há nove anos vinha desafiando qualquer tentativa de explicação, foi finalmente esclarecido: para que serviria o Ministério da Pesca?
Desde que foi fundado, em janeiro de 2003, logo no primeiro dia de governo do ex-presidente Lula, o ministério (cujo nome completo, acredite-se ou não, é Pesca e Aquicultura) não foi capaz de acrescentar um único bagre, nem um modesto lambari que seja, à produção nacional de peixes.
Nenhuma das funções que se possa imaginar para ele já não é exercida por um monte das milhares de repartições públicas que estão há décadas por aí, neste nosso Brasil tão grande do Ibama à Receita Federal, das capitanias de portos às secretarias de finanças dos estados, dos distritos navais da Marinha às prefeituras do litoral, ou seja lá ao diabo que for.
Pesca-se no Brasil há 500 anos, e nunca passou pela cabeça de ninguém que um ministro pudesse baixar alguma portaria capaz de fazer um cardume de sardinhas, por exemplo, aparecer onde as sardinhas, pelas suas razões pessoais, não querem dar as caras.
Lula, a certa altura, chegou a dizer que o ministério teria a missão de fazer a "reforma aquária" pois a reforma agrária, em mais uma das grandes realizações de seu governo, já estava no papo.
Foi engraçado, mas não explicou nada. E óbvio, também, que o Ministério da Pesca jamais iria ensinar alguém a pescar ou a pescar melhor o ministro recém-presenteado com o emprego, aliás, teve um acesso de sinceridade no momento de sua nomeação e disse que, em matéria de pesca, não saberia nem enfiar uma minhoca num anzol.

Felizmente, de um momento para outro, o enigma foi resolvido: o Ministério da Pesca serve para empresários amigos do PT venderem lanchas ao Ministério da Pesca. Ah, bom: agora deu, até que enfim, para entender. As explicações foram fornecidas, dias atrás, por uma reportagem de O Estado de S. Paulo. Um empresário que em 2010 havia doado 150 000 reais à campanha da atual ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, ao governo de Santa Catarina conseguiu vender 28 lanchas-patrulha para o Ministério da Pesca, por algo acima de 30 milhões de reais. Há pouca coisa que se salve nessa história. A experiência da tal empresa no ramo da indústria naval se resumia, até o fechamento do negócio, à construção do grande total de uma (1) lancha.
O ministério não podia ter comprado lanchas-patrulha: não está autorizado legalmente a fazer patrulhas (é mais uma das coisas que não faz) e, se não pode fazer patrulhas, não precisa de lancha para patrulhar coisa nenhuma. Das 28 lanchas que socaram em cima do Erário, 23 estão até hoje encostadas sem utilização. Ideli ficou em terceiro lugar na eleição, mas ganhou do governo Dilma Rousseff, como compensação, um ministério justamente, por uma dessas grandes coincidências da vida, o Ministério da Pesca. Ali, por sinal, mandou pagar a última parte da fatura ainda devida ao homem das lanchas e contribuinte de sua campanha; coisinha de 5 milhões, nada muito mais que isso. Naturalmente, o governo e o PT juram que nenhuma dessas coisas tem nada a ver com a outra.
A ministra Ideli não tem nada a ver com o caso. Nada tem a ver com nada. Na verdade, não aconteceu nada.
Fim da peça.
O Ministério da Pesca, como se vê agora, só servia para isto: aumentar o mundo de vigarice que se formou, no Brasil, em torno da idéia do "Estado forte", que tanto encanta o PT, os empreiteiros de obras e qualquer sujeito que tenha alguma coisa a vender para o governo. Não falem, perto da presidente Dilma, em diminuir o tamanho dessa gosma; isso poderia ser entendido como uma defesa do "Estado mínimo", e ela tem horror ao "Estado mínimo". Fechar um ministério, então, é considerado praticamente um ato criminal.
Nem que seja, caso venha a ser criado um dia, o Ministério das Perguntas Cretinas, legado imortal do Millôr Fernandes, que acaba de nos deixar.
 
DO UPEC

E vamos lá Dirceu.

LuLLa, o DON CACHAÇONE, o poderoso CHEFÃO DO MENSALÃO DO LULLA, vai conseguir evitar?
Duvido.
E a prova é o que revela o Mino Pedrosa do QUID NOVI.

EXCLUSIVO VEJA: CACHOEIRA MONITOROU ZÉ DIRCEU
A lente do espião financiado e o veneno do contraventor Carlos Cachoeira revelam, na Operação Monte Carlo, a briga velada entre dois caciques do PT: José Dirceu e Antônio Palocci. Foi num apartamento do Hotel Naoum, em Brasília, que José Dirceu foi monitorado recebendo um time de primeira grandeza do Partido dos Trabalhadores para articular a queda do "companheiro" ministro chefe da Casa Civil, marcando a primeira crise do governo Dilma.
A Revista Eletrônica Quidnovi revela com exclusividade uma conversa entre Carlinhos Cachoeira e o senador Demóstenes Torres, na qual o contraventor confidencia ao político que financiou o araponga Jairo Martins de Souza para fazer as filmagens clandestinas no apartamento de José Dirceu no Hotel Naoum.
O conhecido araponga da Abin, denunciado pelo ex-deputado Roberto Jefferson (PDT-RJ) , em 2005, no escândalo dos Correios, que culminou com o Mensalão do PT, sempre foi financiado por Cachoeira, que mantinha o esquema de arapongagem para se cacifar junto às autoridades fazendo chantagens.
Só para se ter uma noção dos valores do serviço de Jairo, pelos Correios e pela cassação do deputado André Luiz (PMDB-RJ) foram duas camionetes blindadas: uma para a esposa de Jairo e outra para o próprio ( "presente " de Cachoeira) e a extorsão de R$ 1 milhão em cima do deputado Roberto Jefferson, que pagou e ficou calado até hoje.
Já se sabe que o espião Jairo Martins de Souza entrou no quarto de Zé Dirceu no Hotel Naoum, mexeu na pasta pessoal do ex-ministro, e não se tem notícias se algum documento ou objeto foi subtraído. Ou, se o araponga plantou alguma escuta ambiente.
A gravação que chegou ao Supremo Tribunal Federal, durante a Operação Monte Carlo, mostra o diálogo entre o senador Demóstenes Torres e o contraventor Carlinhos Cachoeira comentando o estrago que o vídeo feito por Jairo no Hotel Naoum no início de 2011 iria provocar dentro do Governo Federal. O vídeo foi apresentado no ano passado numa matéria da Revista Veja.
Carlinhos diz no áudio da Operação Monte Carlo, revelado agora com exclusividade pelo Quidnovi, que o jornalista Policarpo Junior, de Veja, procurou Jairo, fonte da Revista em diversas matérias, e pediu a fita para publicar o furo. Cachoeira explica ao senador Demóstenes que recomendou ao araponga que Policarpo Junior teria que pegar a fita com ele: Cachoeira. A intenção era estreitar uma relação de fonte com o jornalista.
Cachoeira comenta ainda com o senador que a matéria só seria veiculada duas semanas após a entrega da fita e isto "seria ótimo para a oposição. " Demóstenes concorda e ambos falam do golpe de Dirceu sobre Palocci e comentam ainda que Dirceu está sempre envolvido nas grandes questões nacionais.
Neste troca-troca de informações entre o senador e o contraventor, Demóstenes conta a Cachoeira que o colega de Senado Blairo Maggi (PR-MT), da base aliada do PT, estava abastecendo a oposição com o objetivo de derrubar o Governo Dilma.
No momento em que o país atravessa uma de suas maiores crises morais e éticas e que conversas vêm à tona e começam a causar reboliços, talvez estejamos diante de um dos áudios mais esclarecedores do modus operandi do bando de Cachoeira. Num processo que tem mais de 300 mil escutas, com certeza ainda teremos outras revelações, mesmo a CPMI só podendo abrir os documentos do inquérito em sala absolutamente fechada.
Aparentemente, o que podia ter vazado do processo já está circulando livremente pelas mãos da imprensa, de empresários e advogados. Mas, como ultimamente temos sido surpreendidos e atropelados por fatos estarrecedores, quem sabe, como diriam os antigos, ainda tenha muita sujeira embaixo do tapete.
Vejam agora algumas imagens do vídeo feito por Jairo no Hotel Naoum e abaixo o vídeo da conversa de Demóstenes e Cachoeira.
Quid_Novi
  
DO GENTE DECENTE

Está na hora de LuLLa subir aos céus ou descer ao inferno.

Na semana passada, um artigo publicado no The New York Times, nos deu conta de que o serviço de inteligência dos Estados Unidos descobriu que a América Latina está caminhando em um movimento muito bem organizado de ressurreição do já quase extinto regime cubano dos assassinos Fidel, para transformar a AL em um novo polo do socialismo cretino dos tempos da guerra fria.
A ação orquestrada de alguns países em boicotar a Cúpula das Américas, levando-a ao fracasso, acendeu a luz amarela na Inteligência americana.
Creio que os gringos estão à base de Lexotan, para chegarem à esta conclusão somente agora.

Falta , no entanto, que o maior país do grupo, O BRASIL, faça "pequenos ajustes" em seu regime democrático, objetivo atingido por Venezuela, Argentina e Bolívia comandadas com mãos de ferro pelos conhecidos porra-loucas, para que este movimento orquestrado tenha a real importância que deveria ter para, efetivamente, transformar a América Latina em uma verdadeira pedra nas botinas dos gringos.
Abandonemos essa generalização latina, e fiquemos somente em nosso quintal, lembrando que já dissemos estas coisas aqui faz já algum tempo.
Durante seus 8 longos anos de mandato, DON CACHAÇONE ( e não me permito tratá-lo de outra forma ) e sua horda de mensaleiros tentou, de todas as formas possíveis, encabrestar nossa democracia.
Chegamos a divulgar aqui, uma carta de Fidel Castro, procurador geral do Capeta na terra, onde a estratégia formulada pelo moribundo era dissecada e comparada com os estágios atingidos por cada uma das nações envolvidas na "meta" do cachorro desgraçado, e quais os tópicos dela já tinham sido postos em prática por aqui.
Quem se interessar em reler o texto, o link é este AQUI. Quem quiser relembrar, basta dar uma lidinha.
Sigamos.

O maior de todos os males trazidos pela chegada de LuLLa, e não do petismo, ao poder, foi a banalização de todos os valores que regem uma sociedade.
A vulgarização generalizada destes valores teve início na propalada falta de cultura do analfabeto candidato, transformado em presidente pela democracia que ele não ajudou a conquistar.
Quem se der ao trabalho de procurar reunir FATOS, não endeusamentos de marquetagem, sobre a vida do personagem LuLLa ( também não me permito escrever apenas com um "L" só e em caixa baixa ), vai se defrontar com verdadeiras obras primas encenadas por um clássico "71".
Diz-se que ele representa os trabalhadores, por que pisou em chão de fábrica.
Balela. LuLLa já era um espertalhão que convencia os outros a trabalhar menos para fazer parecer que eLLe trabalhava mais. Quem afirma isso, até com certo orgulho, é eLLe mesmo em algumas destas biografias feitas de encomenda para transformar cretinos em seres messiânicos.

LuLLa chafurdou com maestria na lama suja que recobre a conquista de poder nos sindicatos. Jogou, como todo cretino, para ambos os lados. Defendia os trabalhadores (????), depois de se acertar com os patrões.
Serviu, como nenhum outro, a alguns dos grandes propósitos do Regime Militar, ardilosamente arquitetado pelo General Golbery. Alguns, e eu acredito plenamente, chegam a afirmar que LuLLa é o filhote sindical do General que representava a inteligência do Regime.

Diz-se que LuLLa foi preso político. Não foi bem assim. E tanto isso é verdade que, além de passar pouquíssimos dias devidamente enjaulado e sendo tratado à pão de ló por um destes execrados "agentes da repressão do regime" personificado em Romeu Tuma, com direito a sacos de balinha para camuflar uma teatral greve de fome e, ainda por cima, com direito a ter seus Garotinhos do MEP, ao sair da "cana dura", deu aos militares um dos maiores argumentos para apertar, ainda mais, o cerco à liberdade com a tal de grande greve do ABC.
Tudo uma encenação perfeita saída da mente do brilhante estrategista do militarismo, usando, com consentimento deLLe próprio, o "aguerrido líder sindical" como peça principal a ser utilizada no tabuleiro de xadrez da repressão militar.

Pesquisem senhores e encontrarão outras pérolas valiosas deste exímio charlatão.
Vocês podem estar se perguntando qual a razão do que argumentamos até aqui.
Voltemos rapidamente ao começo do texto para, aí sim, chegarmos onde pretendemos.
"Usamericanu" descobriram a pólvora e estão ressabiados por perceberem o movimento organizado de países importantes da AL para fazer renascer o socialismo cubano.
Os gringos deveriam conhecer mais o Foro de São Paulo que, há anos, vem reunindo o esgoto que deságua na estratégia de manter vivo o regime assassino de Fidel e que tem como gerente geral dos criminosos a figura de Chaves.

Esquecem os americanos, que Deus é aquele sujeito que gosta de escrever certo por linhas tortas.
Chaves está à beira da morte, recheado por um câncer renitente que não quer ser desalojado e que vai, lentamente, destruindo cada parte nojenta do corpo do cretino.
Chaves com a riqueza e a fartura do petróleo Venezuelano, sangrou a economia do povo que governa, para encher as burras do falido regime de Fidel.

A morte de Chaves representará um duro golpe nas pretensões do grupelho latino-americano para dar ao Capeta Substituto, a sobrevida que ele e seu regime nojento precisam para que se continue a marquetagem do tal de "OUTRO MUNDO POSSÍVEL", que tem servido de pretexto para que vagabundos como o próprio Chaves, Evo Morales, Lugo, Rafael Correa e a rainha do formol Cristina, instalem em seus países uma xerox do regime cubano.
Como toda a estratégia formulada por estes cretinos está centrada em pessoas, transformadas em messiânicos enviados de Deus para salvar toda a humanidade dos males da democracia que vem do Império, morrendo o "Deus", morre também a "religião" nele centrada.
Será assim na Venezuela, como será em Cuba, quando o Diabo mor resolver tirar férias e entregar o cargo para seu substituto ainda em experiência entre os seres vivos.

E aí, chegamos finalmente na terra de Banânia e no nosso messiânico de plantão, também eLLe, providencialmente, atropelado por um câncer, atenção, DO QUAL AINDA NÃO ESTÁ COMPLETAMENTE LIVRE.
Chaves indo para os quintos dos infernos e tirando de Cuba a grana fácil que jorra como água das terras venezuelanas e LuLLa com uma das patas na terra do vencido, o que sobra para ser feito pelos engenhosos estrategistas do Foro de São Paulo?

Substituir a rica "nação socialista" criada por Chaves pela rica nação ainda comandada por LuLLa, o combalido messiânico sobejamente endeusado pela imprensa encabrestada e à serviço dos estrategistas do Foro. Caso contrário, o sonho acaba e nosso pesadelo também.
LuLLa deu, em seus oito anos de roubalheira ( me recuso a chamar de governo ) passos importantes em direção à estratégia final explicitada na carta, acima citada, do Substituto do Capeta, endereçada ao hoje quase falecido Seboso de Caracas.
LuLLa destruiu TODAS as INSTITUIÇÕES que representam os verdadeiros pilares de uma democracia.
O Congresso parece, com raras exceções, uma alegre e despreocupada festinha de bandidos.
Ninguém se importa com o que a gente pensa. Roubam na cara de pau, ao vivo e à cores, e quando a denúncia surge, certo jornalismo vagabundo se encarrega de desmerecer a denúncia, para, em seguida, glorificar os criminosos sem, contudo, cumprir a tarefa regiamente paga com nossa grana, de transformar integrantes da oposição em bandidos de ocasião, apenas para usar a máxima, CRIADA POR LULLA, de que TODOS SOMOS IGUAIS PERANTE A ROUBALHEIRA.

O JUDICIÁRIO brasileiro se transformou no braço legal da bandigem. Todo ele nos oferece, todos os dias, cenas explícitas de pisoteamento da prostituída CONSTITUIÇÃO CIDADÃ.
Até mesmo nossa suprema corte, onde deveria residir solene o tal de "NOTÓRIO SABER JURÍDICO", tem servido de palco para tomadas de decisões mambembes, estapafúrdias, cínicas e criminosas quando se tem por régua as letras da LEI.
Isso sem falar nos tais bandidos de toga, onde juízes pegos pelo Guardião, afirmam, entre risos cínicos e criminosos, que são bandidos como recentemente nos mostrou revista de grande circulação.

As procuradorias, representativas das necessidades da população, são uma vergonha. Adotaram de vez, o método Luis Francisco de ser, usando a deturpação das leis para servir aos propósitos da quadrilha que nos governa.
Enquanto todos os poderes de nossa democracia se esbanjam na lama oferecida como diversão pela quadrilha, grupelhos organizados dos bandidos, vão comandando a pauta com assuntos que lhes interessam.
Assim assistimos à liberação da APOLOGIA DO USO LIVRE DAS DROGAS, a criminalização dos que são contra ao desenfreado ATIVISMO GAY, a quase LIBERAÇÃO DO ABORTO e a OFICIALIZAÇÃO DO RACISMO. E isso, só para ficar na SUPREMA CORTE. Fora os casos regionais.

Agora sim, chegamos ao ponto crucial de nosso papo.
Pensemos.
Se LuLLa for definitivamente para os quintos dos infernos, quem lhe sucederá na sanha de transformar o Brasil no herdeiro de Chaves como líder da estratégia de manter vivo o "OUTRO MUNDO POSSÍVEL DE FIDEL"?

A Vovó Petralha que não nasceu no tal de chão de fábrica?
O Fradeco Safado Gilbertinho?
Palocci e seu caseiro Francenildo?
Rui Falcão destrambelhado cujo órgão de excreção se situa abaixo do nariz?

Só tem uma pessoa que poderia substituir o falecido messiânico.
E ele se chama JOSÉ DIRCEU DE OLIVEIRA E SILVA que comanda, com mãos de ferro, em conjunto com DON CACHAÇONE, os meandros da quadrilha e que sabe, como ninguém, agir nos bastidores comprando mentes de safados.
Um pedido delle, como eLLe mesmo disse, É UM PEDIDO DELLE.
Nas diversas operações da polícia federal, sempre surge uma tênue, e às vezes nem tanto, ligação deste safado com o poder exercido pela quadrilha.
Está sendo assim na operação MONTE CARLO e foi assim também, na operação SATIAGRAHA, onde escutas telefônicas pegaram GILBERTO CARVALHO, DE VIVA VOZ, atuando firmemente nos bastidores para ajudar Daniel Dantas, ao mesmo tempo em que correias da quadrilha petista brigavam com o mesmo Dantas pelo controle da telefonia pelos fundos de pensão, preso nas mãos de Gushiken, outro braço de Dirceu.
Partiu de GILBERTO CARVALHO, a orientação para que GUIGA depositasse a grana de uma CONSULTORIA DE DIRCEU, na tal de CONTA CURRAL que a imprensa se recusa a investigar onde fica.

A operação MONTE CARLO pegou a DELTA, cliente de Dirceu. Como cliente, a DELTA, assim como Palocci, começou a nadar na grana fácil vinda do governo da quadrilha e nos meios sujos usados por Cachoeira para levantar mais grana.
O mesmo Cachoeira que deflagrou o escândalo dos Correios, ao grampear o petequeiro Maurício Marinho enfiando no bolso a "petequinha", segundo Jefferson, de R$ 3 mil reais, e que acabou por desaguar no MENSALÃO DO LULLA.
O mesmo Cachoeira que gravou o PRINCIPAL ASSESSOR DE DIRCEU tentando chantagear o mesmo Cachoeira que hoje frequenta as páginas dos jornais.

Muita coincidência para um só personagem. Mas também uma mostra do poder deste safado no governo da quadrilha comandada por LuLLa.
O julgamento do MENSALÃO DO LULLA é a chance final que LuLLa tem de limpar a biografia de seu natural substituto e ainda por cima, dar mais um importante passo proposto pela carta enviada ao Seboso de Caracas pelo assassino Fidel, que é o controle absoluto da imprensa.
Dirceu precisa ser inocentado para, caso LuLLa venha a ganhar estadia permanente no SPA do Capeta, poder substituí-lo como o "INOCENTADO E INJUSTIÇADO PROGRESSISTA", humilhado pelas artimanhas cruéis de uma oposição raivosa que inventou um MENSALÃO DO LULLA somente para atrapalhar e enlamear o governo progressista de DON CACHAÇONE.
Em síntese, as palavras estão no boca de Rui Falcão, atual presidente da gang.
Faz parte da estratégia jogar nas costas dos vagabundos da oposição, como Demóstenes, Perillo e quem mais tenha sido pelo pego Guardião, parte considerável do mar de lama em que se chafurda, é não é de hoje, a quadrilha comandada por LuLLa.

Não se sabe se vai dar certo a estratégia por eLLe planificada.
O certo é que LuLLa comanda, e os comandados devem saber os motivos, uma parte considerável dos políticos de outros partidos que compõem a base que sustentou sua quase década de roubalheira.
O certo é que alguns integrantes da Suprema Corte, alguns inclusive com telefonemas diretos para o provável substituto, estejam com os dedinhos coçando para inocentar de vez o herdeiro do CHARLATÃO-MOR ou, por outra, postergar o veredito que poderá, se efetivado, estragar de vez com os planos de DON CACHAÇONE se resolverem enfiar no xilindró seu herdeiro de sacanagens políticas.

É esta a verdadeira meta que mantém vivo o ódio que passeia pelas entranhas de DON CACHAÇONE.
LuLLa faria um bem danado para nossa democracia, se viesse a bater as botas.
Não pensem os senhores que desejo isso. Já disse, sou completamente indiferente às agruras que este safado tem vivido.
Mas não posso deixar de entender que, morrendo, morreria o MESSIANISMO que comanda mentes que gravitam ao redor do poder hoje em nosso país, assim como acontecerá na Venezuela no dia em que aquele desgraçado for beijar as faces do Capeta Presidente in loco, sendo devidamente ciceroneado pelo Capeta substituto Fidel.

Significaria também a morte dos exemplos de vulgaridade que tem sido usado como norte para os milhares de jovens idiotizados pelos Faces e messenês da vida.
Seria uma volta ao Brasil normal, assentado em valores morais e éticos que servem de palco para as grandes nações que exercitam a plena democracia para seus povos.

Se fosse passear na sauna do Chifrudo, o Brasil, com certeza, ficaria pobrinho, mas limpinho.
DO GENTE DECENTE







2/5 DO INFERNO


O "QUINTO DOS INFERNOS": Durante o Século 18, o Brasil-Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto". Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro. O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele,diziam "O Quinto dos Infernos". E isso virou sinônimo de tudo que é ruim.
A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama". Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), a carga tributária brasileira deverá chegar ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção. Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...
Para quê? Para sustentar a corrupção? Os mensaleiros? O Senado com sua legião de "Diretores"? A festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar nos 3 Poderes (Executivo/Legislativo e Judiciário)?!?Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro doque custava toda a Corte Portuguesa!
E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente...!
HORÁCIO

DO GRAÇANOPAISDASMARAVILHAS

Os últimos a saber

É assim um país petista, onde o sentimentalismo é a base do conhecimento, da moral e até das leis.
Outro dia o climatologista Ricardo Augusto Felício deu uma divertida entrevista no Programa do Jô, mostrando a fraude do "aquecimento global" - aquele que, quando a Terra esfria, vira "mudança climática". O Facebook ficou em polvorosa. Puxa vida! Estávamos sendo enganados? Pois é.
Outro dia, também, o físico James Lovelock, o pai da fraude global, admitiu que estava "errado", que "nada está acontecendo", que era tudo alarmismo, inclusive os dois livros dele. Agora ele vai escrever outro, corrigindo a si mesmo, assim pode faturar com os três. Puxa vida! Estávamos sendo enganados? Pois é.
Poucas coisas foram tão desmoralizadas nas últimas décadas quanto as mentiras apocalípticas dos "aquecimentistas" e seus garotos-propaganda (Al Gore, Tim Flannery, Leonardo DiCaprio e cia.). Mas o brasileiro, mesmo alfabetizado, é sempre o último a saber, porque ainda se deixa orientar pela TV e os jornais.
Agora a 3ª Turma do STJ reconheceu o direito de uma mulher de 38 anos receber uma indenização de R$ 200 mil de seu pai. O "crime" dele: "abandono afetivo". Isso mesmo: não bastasse a Lei da Palmada, os filhos ainda podem processar os pais por não lhes dar a devida atenção. No fim das contas, é mais um incentivo ao aborto.
No caso das cotas, é evidente que, ao facilitar a entrada de um aluno intelectualmente despreparado na universidade, também serão facilitadas suas aprovações durante o curso. Em resumo: "Seu tataravô foi escravo? Ok. Tome o diploma e o bisturi. Pode operar os outros, doutor (desde que os outros não sejam eu)".
Nossos juízes estão promovendo a desconfiança generalizada entre pais e filhos, entre brancos e negros (sem falar em gays e héteros, cristãos e ateus, maridos e esposas, índios/sem-terra e fazendeiros).
É assim um país petista, onde o sentimentalismo é a base do conhecimento, da moral e até das leis: uma guerra de todos contra todos, "vítimas" contra vítimas, mediada pelo estado e revelada com 20, 30, 40 anos de atraso, com sorte, no Programa do Jô.
Puxa vida! Estamos sendo enganados? Pois é.

DO MIDIA SEM MASCARA

LULA ESTÁ COM ÓDIO E ABRAÇADO A SEU RANCOR! ELE É HOJE O ÚNICO RISCO QUE ENFRENTA O GOVERNO DILMA. OU: AINDA QUE A GRITARIA SUGIRA O CONTRÁRIO, OS TOTALITÁRIOS JÁ PERDERAM

Considero este texto um dos mais importantes já publicados neste blog. Se gostarem, ajudem a divulgá-lo.
*
Eu não gosto da expressão “passar a história a limpo”. Tem apelo inequivocamente totalitário. Fica parecendo que vivemos produzindo rascunhos e que a história verdadeira nos aguarda em algum lugar. Para tanto, teríamos de nos submeter às vontades de um líder, de uma raça, de uma classe ou de partido para atingir, então, aquela verdade verdadeira. A gente sabe aonde isso já deu. Nos milhões de mortos dos vários fascismos e do comunismo. Assim, não existe história a ser “passada a limpo”. Os países que alcançaram a democracia política, como alcançamos, têm é de lutar para tirar da vida pública os corruptos, os aproveitadores e os oportunistas. Isso é “passar a limpo”? Não! isso é melhorar quem somos. Não por acaso, antes que prossiga, noto que Luiz Inácio Lula da Silva é um dos herdeiros dessa visão totalitária supostamente saneadora — daí o seu mentiroso “nunca antes na história destepaiz“, como se fosse o fundador do Brasil.
A CPI do Cachoeira poderia ser — pode ser ainda, a depender do andamento, vamos ver — mais uma dessas oportunidades em que práticas detestáveis dos subterrâneos da política vêm à luz, permitindo punir aqueles que abusaram dos cofres públicos, das instituições e da boa-fé dos brasileiros. Ocorre que há uma boa possibilidade de que isso não aconteça. E por quê? Porque Lula está com ódio. Um ódio injustificado. Um ódio de quem não sabe ser grato. Um ódio de quem não encontra a paz senão exercendo o mando. É ele quem centraliza hoje os esforços para que a CPI se transforme num tribunal de acusação da Procuradoria Geral da República, do Supremo Tribunal Federal e da imprensa independente. E já não esconde isso de seus interlocutores.
A presidente Dilma Rousseff, cujo governo não é do meu gosto — e há centenas de textos dizendo por que não — já deve ter percebido (e, se não o percebeu, então padece de uma grave déficit de atenção política): o risco maior de desestabilização de seu governo não vem da oposição ou do jornalismo que leva a sério o seu trabalho. O nome do risco é Lula.
Ele quer se vingar. Mas se vingar exatamente do quê? Não há explicação racional para o seu rancor, como vou demonstrar abaixo. Já foi, sim, um elemento que ajudou a construir a democracia brasileira — não mais do que isto, friso: uma personagem que participou de sua construção. Nem sempre de modo decoroso. Em momentos cruciais, para fortalecer seu partido, atuou como sabotador. Mas o sistema que se queria edificar era mais forte do que a sua sabotagem. Negou-se a homologar a Constituição; recusou-se a participar do Colégio Eleitoral; opôs-se ao Plano Real; disse “não” às reformas que estão hoje da base da estabilidade que aí está… A lista seria longa. Mesmo assim, ao participar do jogo institucional (ainda que sem ter a devida clareza de sua importância), deu a sua cota. Agora que o regime democrático está estabelecido, Lula se esforça para arrastar na sua pantomima e na do seu partido alguns dos pilares do estado democrático e de direito.
Por quê? Seria seu senso de justiça tão mais atilado do que o da maioria? É a sua intolerância com eventuais falcatruas que o leva hoje a armar setores do seu partido e da base aliada para tentar esmagar a Procuradoria, o Supremo e a imprensa? Não! Lamento ter de escrever que é justamente o contrário: o que move a ação de Lula, infelizmente, é o esforço para proteger os quadrilheiros do mensalão. Uma coisa é certa: outros líderes, antes dele, já deram guarida a bandidos. O PT não fundou a corrupção no Brasil. Mas só Lula e seu partido a transformaram num fundamento ético a depender de quem é o corrupto. Se aliado, é só um herói injustiçado.
Ódio imotivado
E Lula, por óbvio, deveria estar com o coração pacificado, lutando para fortalecer as instituições, não para enfraquecê-las. Um conjunto de circunstâncias — somadas a suas qualidades pessoais (e defeitos influentes) — fez dele o que é. Em poucas pessoas, o casamento da “virtù” com a “fortuna” foi tão bem-sucedido. O menino pobre, retirante, tornou-se presidente da República, eleito e reeleito, admirado país e mundo afora. Podemos divertir — e como divergimos! — dessa avaliação, mas nada disso muda o fato objetivo. Quantos andaram ou andarão trajetória tão longa do ponto de partida ao ponto de chegada?
Lula deveria ser grato aos aliados e também aos adversários. Qualquer um que tenha um entendimento mediano da história sabe como os oponentes ajudam a formar a têmpera do líder, oferecendo-lhe oportunidades. Não há, do ponto de vista do Apedeuta, o que corrigir no roteiro. O destino lhe foi extremamente generoso. Sua alma deveria estar em festa. E, no entanto, ele sai proclamando por aí que chegou a hora de ajustar as contas. Com quem? Com quê?
Não farei aqui a linha ingênuo-propositiva, sugerindo que o ex-presidente deixe a CPI trabalhar sem orientação partidária, investigando quem tem de ser investigado, ignorando que há forças políticas em ação e que é parte do jogo a sua articulação para se defender e atacar. Isso é normal no jogo democrático. O que não é aceitável é esse esforço para eliminar todas as outras — à falta de melhor designação, ficarei com esta — “instâncias de verdade” da sociedade. Instâncias que são, reitero, instituições basilares da democracia.
Lula e seus sectários chegaram ao ponto em que acreditam que o PT não pode conviver com uma Procuradoria-Geral da República que não seja um braço do partido; com um Supremo Tribunal Federal que não seja uma seção do partido; com uma imprensa que não seja uma das extensões do partido. Todos eles têm de ser desmoralizados para que, então, o PT surja no horizonte realizando a sua vocação: SER A ÚNICA INSTÂNCIA DE VERDADE. Na conversa que manteve anteontem com petistas, em que anunciou — POR CONTA PRÓPRIA — que o governo vai avançar sobre a mídia, Rui Falcão, presidente do PT, foi claríssimo:
“(a mídia) é um poder que contrasta com o nosso governo desde a subida do (ex-presidente) Lula, e não contrasta só com o projeto político e econômico. Contrasta com o atual preconceito, ao fazer uma campanha fundamentalista como foi a campanha contra a companheira Dilma (nas eleições presidenciais de 2010).”
Ou por outra: o bando heavy metal do PT considera que as instituições da democracia ocupam o seu espaço vital, sufocam-no. Se o partido foi vitorioso e chegou ao poder segundo os instrumentos democráticos, uma vez no topo, é preciso começar a eliminá-los. Esses petistas entendem a política segundo uma linha supostamente evolutiva de que eles seriam os mais aptos. Qualquer outra possibilidade significa um retrocesso. É um mito da velha esquerda, herdado, sim, lá do marxismo — ainda que o partido não seja mais marxista nos fundamentos econômicos. Da velha teoria, herdou a paixão pelo totalitarismo.
Já vimos isso antes e alhures
Já vimos isso antes na história. Na América Latina, a Argentina assiste a um processo ainda mais agressivo, conforme revela matéria da VEJA na edição desta semana (falo a respeito em outro post). Os regimes autoritários ou a depredação da democracia não surgem sem justificativas verossímeis e sem o apoio de muitos inocentes úteis e inúteis. Procedimentos corriqueiros do jogo democrático e do confronto de ideias começam a ser ideologicamente demonizados para que venham a ser considerados crimes. Voltem à fala de Rui Falcão. A simples disputa eleitoral, para ele, é chamada de “manifestação de preconceito” das oposições. A vigilância que toda imprensa deve exercer numa democracia é tratada como ato de sabotagem do governo. E ninguém estranha, é evidente, que VEJA esteja entre os alvos preferenciais dos autoritários.
Aqui e ali alguns tontos se divertem um tatinho achando que a pinima de Lula e de seus extremistas é com a revista em particular. Não é, não! É com a imprensa livre. Se VEJA está entre seus alvos preferenciais, deve ser porque foi o veículo que mais o incomodou. Então se tira da algibeira a acusação obviamente falsa, comprovadamente falsa, de que a publicação participou de conspirações contra esse ou aquele. Ora, digam aí os nomes dos patriotas, com carreiras impolutas, que foram vítimas desse ente tão terrível (leiam post abaixo). VEJA não convidou os malandros do mensalão a fazer malandragens. Também não patrocinou as sem-vergonhices no Dnit. Também não responde pela montanha de dinheiro liberado que não se transformou nem em estradas nem em obras de reparo. A revista relatou essas safadezas. Com quem falou para obter informações que eram do interesse de quem me lê de outros milhões de brasileiros? Isso não é da conta de Lula! Ele, como sabemos, só dialoga com a fina flor do pensamento… Só que há uma diferença importante: um jornalista que se respeita não fala com vigaristas para ser ou manter o poder. Se o faz, é para denunciar o poder! E assim foi, o que rendeu a demissão de corruptos e a preservação do patrimônio público.
É claro que isso excita a fúria dos totalitários. Na Argentina, a tropa de Cristina Kirchner costuma ser ainda mais criativa — e, em certa medida, grosseira — do que seus pares brasileiros. Por lá, a agressão à imprensa chegou mais longe. Começou com uma rusga com o Clarín, que apoiava o casal Kirchner. Agora, trata-se de um confronto com o jornalismo livre. A exemplo do que ocorre no Brasil, uma verdadeira horda está mobilizada pelo oficialismo para destruir a democracia. Também lá, a subimprensa alugada pelo poder, conduzida por anões morais, ajuda a fazer o serviço sujo.
Voltando e caminhando para a conclusão
Lula e seus extremistas estão indo longe demais! Quando um secretário-geral da Presidência reúne deputados e senadores do seu partido, como fez Gilberto Carvalho, para determinar que o centro das preocupações da CPI deve ser o mensalão, esse ministro já não se ocupa mais do governo, mas de um projeto de esmagamento da boa ordem democrática; esse ministro não demonstra interesse em identificar e pedir que a Justiça puna os corruptos, mas em impedir que outros corruptos sejam punidos. E por quê?
Porque Lula está com ódio? De várias maneiras, o seu conhecido projeto continuísta se mostra, hoje, impossível. Não é surpresa para ninguém que mais apostavam no naufrágio de Dilma algumas alas do PT que nunca a consideraram petista o suficiente do que propriamente a oposição. Estaria eu flertando com o governo, como disseram alguns tontos? Ah, tenham paciência! Não mudei um milímetro a minha avaliação sobre a gestão Dilma Rousseff e sempre escrevi aqui — vejam lá! — que as denúncias de lambanças feitas pela imprensa livre, seguidas das demissões, fariam bem à sua imagem e à sua reputação. Está em arquivo. Sei o que escrevo e tenho, alguns podem lamentar, uma memória impecável. Assim, a presidente não me decepciona porque eu não esperava mais do que isso. Também não me surpreende porque eu não esperava menos do que isso. Contrariados estão alguns fanáticos do petismo que acreditam que há certos “trancos” na democracia que só podem ser dados por Lula. Sim, eles têm razão. Infeliz E felizmente, só Lula poderia fazer certas coisas. E não vai fazê-las. Não se enganem, não! A avaliação de Dilma lá nas alturas surpreende e decepciona os que apostavam no retorno de Lula. Eu não tenho nada com isso porque nunca fui dessa religião… Ou melhor: até fui, quando era menino e pensava como menino, como diria o apóstolo Paulo… Depois eu cresci.
Lula tenta instrumentalizar essa CPI para realizar a obra que não conseguiu realizar quando era presidente: destruir de vez a oposição, botar uma canga na imprensa e “passar a história a limpo”, segundo o padrão do revisionismo petista. Mas a democracia — e ele tantas vezes foi personagem minúscula de sua construção, quando poderia ter sido maiúscula — não vai deixar. Não conseguirá arrastar as instituições em seu delírio totalitário. Tenham a certeza, leitores: por mais que o cerco pareça sugerir o contrário, esse coro do ódio é expressão de uma luta perdida. E a luta foi perdida por eles, não pelos amantes da democracia.
Por Reinaldo Azevedo
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