sexta-feira, 22 de maio de 2015

ESQUEÇA OS OVOS. REPORTAGEM-BOMBA DE VEJA REVELA "LULA (QUASE) LÁ". TESTEMUNHAS CONTAM A QUE CUSTO O APEDEUTA ESCAPOU DAS MALHAS DA LEI NO CRIME DO MENSALÃO.

O ovo além de ser realmente um alimento completo, como comprova a ciência, tem outras utilidades, como por exemplo, ser atirado na cara de contumazes vagabundos, mentirosos e ladravazes, como os políticos brasileiros. Até porque o estoque de impropérios já foi todo gasto e não causa mais qualquer impacto.
A vergonha foi para o espaço catapultada pelo petrolão justamente no momento em que os predadores dos cofres públicos festejam uma década do mensalão!
Como se pode notar, a rapaziada da revista Veja anda meio contaminada pelo pensamento politicamente correto. Tanto é que na página da revista no Facebook os leitores estão atirando ovos contra o editor da revista inconformados com o fato de que a reportagem-bomba tem uma chamada minúscula na faixa preta acima, ao centro, com o título : Lula (quase) lá! Sim, porque a reportagem de peso da revista que chega às bancas neste sábado revela que nos dez anos do mensalão, testemunhas contam como e a que custo o Apedeuta escapou.
Outra matéria que também poderia ser destaque grandioso na capa de Veja,  ganha uma chamadinha no alto. Versa sobre corrupção oficial: quanto mais militantes do PT nos cargos públicos, maiores são os escândalos que diariamente enojam os brasileiros decentes e trabalhadores que, afinal, mantêm o país de pé. Há sem dúvida uma repulsa inaudita do povo brasileiro em relação aos governos do PT em qualquer esfera, com destaque evidente para o desgoverno federal.
Por conta da contaminação do deletério pensamento politicamente correto, desconfia-se que uma ativa patrulha zanza pela redação de Veja, a ponto de conseguir uma chamada de capa afirmando que a cada passagem pelas cadeias brasileiras, o criminoso fica mais letal. É o tipo de reportagem completamente descabida. A letalidade dos criminosos é um fato genético, inato, e a ciência já comprovou que os bandidos são perversos por natureza e a perversidade não tem cura. Para o perverso os mecanismos da culpa e do remorso não existem. Se existissem um criminoso não esfaqueava um médico, como ocorreu agora mesmo no Rio de Janeiro, para roubar um bicicleta. Esses tipos matam um ser humano como se mata um mosquito. Depois vão curtir a vida com o produto do crime como se nada demais tivesse acontecido.
O problema da criminalidade absurda existente no Brasil é a impunidade. Dia desses saiu na imprensa uma estatística mostrando que os Estados Unidos têm a maior população carcerária do planeta. É por isso que há um mês e pouco atrás estive nos Estados Unidos e verifiquei um excelente nível de segurança. E olhem que estive apenas em Miami. Mas há um detalhe: a Flórida tem pena de morte e as cadeias estão cheias. Acresce a isto, ou seja, o bom nível de segurança pública, ao fato de que os cidadãos possuem armas e os bandidos sabem que esses cidadãos não hesitarão em usá-las para se defender.
Por tudo isso, a revista Veja, que é o último bastião de resistência à nefasta engenharia social que imbeciliza e imobiliza os cidadãos, mormente através da mídia, não deve e não pode escorregar em ovos. Não é à toa que os leitores já estão cobrando pelas redes sociais. O feedback é imediato e a edição corre o risco de boiar nas bancas ocorrendo ainda notável retração de leitores online.
DO ALUIZIOAMORIM