sexta-feira, 1 de maio de 2020

Cretino passa recibo: "Desembarque do governo Bolsonaro e salve sua biografia", diz Doria a Guedes


O governador de São Paulo, João Doria (à esq.), ligou para o ministro Paulo Guedes (Economia) no último fim de semana. Incentivou a saída do economista do governo Bolsonaro
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), telefonou para o ministro da Economia, Paulo Guedes, no último fim de semana. O mundo político estava sob impacto da demissão de Sergio Moro do Ministério da Justiça, confirmada em 24 de abril de 2020. Deu-se então o seguinte diálogo relatado por 5 pessoas ao Poder360:
João Doria – Paulo, estou te ligando não como governador, mas como amigo. Quem sustentava governo era o Sergio Moro e você. Agora, sobrou você. Você é muito admirado. Em nome da sua biografia, quero te dar 1 conselho: desembarque do governo agora.
Paulo Guedes – João, eu agradeço sua ligação, mas não sou eu que sustento o governo Bolsonaro. Quem sustenta o governo é o povo que elegeu o presidente. Ele tem 1/3 de apoio. E outro 1/3 que fica no meio do caminho depois vai apoiá-lo. João, o país vive 1 momento democrático que é barulhento, mas virtuoso.
Esse diálogo do último fim de semana foi assunto numa reunião seguida de almoço entre empresários e o presidente Jair Bolsonaro, na 4ª feira (29.abr.2020). Estavam presentes no Palácio do Planalto Flávio Rocha (Riachuelo), Luciano Hang (Havan), Meyer Joseph Nigri (Tecnisa), Sebastião Bomfim (Centauro) e Washington Cinel (Gocil). Pelo governo, além do presidente, estavam os ministros Paulo Guedes (Economia) e Braga Netto (Casa Civil), além do chefe da Secom (Secretaria de Comunicação), Fabio Wajngarten, e do deputado Fábio Faria (PSD-RN).
“PG, conta o que o ‘gravatinha’ te falou outro dia”, estimulou Bolsonaro, referindo-se ao seu ministro da Economia pelas iniciais. Guedes havia relatado a conversa apenas ao presidente, dizendo que tudo foi em tom ameno. Mas aí descreveu o diálogo para os presentes.
A opinião média à mesa foi a de que Doria está realmente em processo de forte atuação política em meio à atual crise provocada pela pandemia de coronavírus. Empresários e Bolsonaro acham que o governador de São Paulo pretendia desestabilizar o governo ao estimular a saída de Paulo Guedes.
O relacionamento entre Doria e Guedes é antigo. Os 2 quase foram sócios quando o hoje ministro da Economia era investidor na empresa HSM, uma plataforma de educação corporativa, e o tucano ainda estava no comando do Lide, a empresa de eventos e relacionamentos mais conhecida do país. A sociedade não prosperou.
Em 2018, Doria e Guedes se reaproximaram. Isso ocorreu num evento de campanha em que o então candidato ao governo de São Paulo foi ao Rio de Janeiro na expectativa de receber apoio explícito de Bolsonaro. Não foi possível. Quem disse na ocasião que apoiava o tucano foi o economista Paulo Guedes, que fazia parte do staff de campanha bolsonarista.
Na primeira metade do governo Bolsonaro, em 2019, Guedes atuou sempre para tentar aproximar o presidente e o governador. A partir de 1 determinado momento, percebeu que os 2 estavam irreconciliáveis e resolveu desistir.
Mais recentemente, Doria fez elogios públicos a 2 ministros que considerava “republicanos” na administração Bolsonaro: Henrique Mandetta (Saúde) e Sergio Moro (Justiça). Os 2 já saíram da Esplanada. Guedes acusou o golpe, pois entendeu que Doria o fustigou ao não o incluir no grupo dos republicanos.
A conversa do último fim de semana foi inciativa de Doria. O Poder360 ouviu todo esse relato de pessoas que participaram do almoço de 4ª feira. Procurado, Paulo Guedes preferiu não falar. João Doria disse: “Foi uma conversa pessoal. Não pública”. Não quis comentar o conteúdo do diálogo.
Fernando Rodrigues, Poder360

O JORNALISMO MIDIÁTICO PESTILENTO FEDE MAIS DO QUE OS CANAIS DE VENEZA. MAS DESTA VEZ O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO IMPÔS A PAUTA. 'SORRY' PERIFERIA.

quinta-feira, abril 30, 2020



Como como acontece praticamente todos os dias grupos de apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro estão postados na saída do Palácio da Alvorada, a residência presidencial quando o Chefe do Executivo ruma ao Palácio do Planalto para mais um dia de luta pelo Brasil. Ao mesmo tempo, como não poderia deixar de ser uma turba de jornalistas também o aguarda e já chega com pautas prontas para tentar de alguma maneira criar algum tipo de constrangimento ao Chefe da Nação. 

Nesta quarta-feira, depois de alvejado pelo STF que decidiu impedir que se realizasse o que está escrito na Lei, ou seja, que cabe ao Presidente da República nomear o novo Chefe da Polícia Federal, mesmo assim Bolsonaro mostrou que continua de pé ao lado da maioria do povo brasileiro!  Neste contato com seus apoiadores postados à saída do Palácio da Alvorada, estavam lá os ditos jornalistas decididos a encontrar chifres em cabeça de burro.

Como é do seu estilo, o Presidente Jair Bolsonaro, não titubeou tascando: "imprensa mentirosa!" Ainnnn... ouviu-se o fingimento de mágoa dessa tropa de fabricantes de fake news, a par do fato de que todos os jornalistas são esquerdistas. Credita-se a eles a façanha de difundir a maior idiotice do século, ou seja o refrão "Fique em casa", senão você vai morrer pelo ataque do comunavírus. Não, de fato eles não falam "comunavírus", imaginem! , seguem fielmente o designativo criado pelos engenheiros sociais da ONU/OMS e outras velhacarias globais.

Diligentemente utilizam "corona vírus" ou o tal Covid-19, nomenclatura oficial conferida a essa peste chinesa com a qual os globalistas da ONU, OMS, União Europeia, Mercosul e quejandos, desejam aniquilar a economia global. Sim, porque essa estupidez de "quarentena horizontal" como dizem certos "técnicos", levará à bancarrota econômica boa parte do mundo Ocidental. Consumado esse genocídio anunciado decerto a ONU vai baixar uma lei global obrigando a cada terráqueo ter implantado um chip inventado pelo tal Bill Gates, o dono da Microsoft. A gente já sabe como é o dito Windows, imaginem então o tal chip que nos vigiará noite e dia...

Por isso tudo o Foro de São Paulo e todos os demais comunistas são os principais apoiadores desse simulacro de crise, são os arautos dessa pandemia encomendada pela OMS e seus comunistas de estimação. 

Aliás, um desses jornalistas de araque, que escreve mal pra caramba, dia desses produziu um vídeo tétrico, mostrando como estava aquela Veneza que sempre foi podre sob ataque da peste sino-comunista. Estive lá certa vez e embarquei num daqueles vaporettos, embarcações de transporte público. Foi numa noite em que me arrisquei a jantar num daqueles restaurantes à beira daquela imundice. Preferi a cabine, onde fedia menos do que no convés. Imaginem para onde vai o esgoto daquele casario velho e carcomido pelo tempo?

Juro que nunca mais meto meus pés na Europa, onde estive apenas duas vezes. Numa delas meu roteiro de trabalho incluía Mestre, cidade contígua à propalada Veneza. É um lixo. E não é de admirar que a peste chinesa se espalhou como um rastilho de pólvora pela Itália, que é por si só uma titica, como são os demais países europeus depois que foram tomados pelos títeres da União Europeia. Todas elas cheiram a mofo. Nem me pagando viagem em primeira classe e hotel cinco estrelas coloco o meus pés outra vez na Europa.

E, para finalizar esta postagem, retomo o que está no lead, ou seja, esse encontro do Presidente Bolsonaro com os jornalistas. Desta vez o Chefe do Executivo não apareceu sozinho. Junto com ele estiveram diversos deputados federais que o apoiam. Ao longo da entrevista, em algumas oportunidades os entrevistados pediram calma e silêncio dos jornalistas, inclusive o próprio Presidente Bolsonaro.

A idiotia jornalística pretendia, como sempre, detonar o Presidente Bolsonaro. Aliás, isto não é novidade. A novidade é que junto com ele estavam parlamentares que o apoiam e a cada um foi dado pelo Presidente o direito de se apresentar e de conduzir a pauta. O grupo todo em uníssono com o Presidente detonou essa quarentena criminosa que mata mais do que o suposto vírus chinês.

O sujeito tem de ser muito burro ou pertencer ao séquito comunista para defender o refrão assassino "Fique em casa"! DO A.AMORIM