quinta-feira, 27 de junho de 2019

Bonat bloqueia R$ 78 milhões de Lula




Lula já foi condenado por dois juízes de Curitiba. Em breve, ele será condenado pelo terceiro.
Luiz Antonio Bonat determinou o bloqueio de 78 milhões de reais do chefe da ORCRIM. O valor é referente à propina da Odebrecht para a compra do prédio do Instituto Lula e de uma cobertura em São Bernardo do Campo.
O novo juiz da Lava Jato decidiu até a multa que terá de ser paga pelo corrupto e lavador de dinheiro: 3 milhões de reais. Agora só falta sentenciá-lo.

O Brasil sob ataque

quarta-feira, 26 de junho de 2019


Ou as instituições fazem o que devem e o Brasil nasce diferente e melhor em 2020, ou será um lugar muito ruim de viver! A aposta no quanto pior melhor beira à delinquência. Ou à sociopatia. Percival Puggina:

Vários meios de comunicação evidenciam engajamento num trabalho que visa a alterar a percepção e afetar o discernimento do leitor. No Estadão do dia 24/06, um artigo bem típico, indaga: “Há uma luz promissora no horizonte? Claro que não. Sejamos realistas porque o contexto atual é kafkiano. Não se trata de uma fábrica de crises, mas de uma usina de desvarios”... E, mais adiante conclui que nada de bom pode acontecer, restando-nos a longa espera pelo “fim da atual administração”. Mas como? Aos seis meses de mandato? “Usina de desvarios” ante um governo consciente de suas responsabilidades, após sucessivas gestões de Lula e Dilma?

Claro que há um estresse muito grande e incômodo na política nacional. Não esqueçamos, porém, que ele entrou na cena pelas mãos, pés e voz do Partido dos Trabalhadores, seguido de seus anexos e movimentos sociais, numa prática política centrada na desqualificação moral dos adversários. Sou testemunha viva e atenta disso. Durante décadas, em mais de uma centena de debates, denunciei tal conduta, justificada como parte da “luta política”. Em nome dela, aliás, a agressividade não ficava apenas na retórica. Incluía invasão de propriedades, destruição de lavouras e de estações experimentais, bloqueio de transporte, queima de pneus, leniência e justificação ideológica da criminalidade e, ainda, esse gravíssimo subproduto do aparelhamento da Educação brasileira: professores militantes levando alunos a rejeitar a atividade empresarial de seus pais, criando terríveis animosidades nas relações familiares. Isso é violência, que o digam as vítimas.

Pois há, então, quem sinta saudade disso, da corrupção, das “articulações” de Lula e das “habilidades” de Dilma. Há gosto para tudo, mas querer nunca mais conviver com isso é justa e meritória aspiração de uma sociedade que busca recuperar os valores perdidos, e que, quando se mobiliza, o faz de modo ordenado e civilizado. É a autodefesa de uma parcela majoritária da nação que passou a se posicionar politicamente, venceu a eleição de 2018 e sabe o que rejeitar porque convive com as consequências daquilo que rejeita.

Parte da imprensa brasileira ainda não percebeu: quanto mais atacar a Lava Jato e o juiz Sérgio Moro, quanto maior relevo der à atividade criminosa dos hackers a serviço dos corruptos (bandidos sob ordens de bandidos), quanto mais ansiar pelo silêncio das redes sociais, quanto mais desestimular e minimizar as manifestações de rua, mais estará reforçando, aos olhos de muitos, a obrigação cívica de proteger aqueles por quem se mobiliza. É tiro no pé. Principalmente quando salta aos olhos que, na perspectiva de tais veículos, membros do STF podem criticar o Legislativo e o Executivo; membros do Legislativo podem criticar o Executivo e o STF; o Chefe do Executivo a ninguém pode criticar; e os cidadãos têm que cuidar de suas vidas e deixar de incomodar as instituições.

Não há fundamento para o rigor com que o Presidente e o governo vêm sendo tratados. Não há um só ato que tenha causado prejuízo ao país. Bem ao contrário, todos os movimentos e iniciativas visam a diminuir o prejuízo herdado e a fazer as necessárias reformas. Bolsonaro já deixou evidenciado a todos que, se não é o príncipe perfeito com que pretendem aferi-lo alguns formadores de opinião, também não é o ogro que a fantasia destes, de modo maldoso, quis criar e exibir ao mundo.

Por fim, a sociedade entendeu que condutas voltadas a derrotar o governo, desacreditar o governo, derrubar o governo, são funestas ao país e àqueles que mais precisam que tudo dê certo. Não há parto sem dor. Ou as instituições fazem o que devem e o Brasil nasce diferente e melhor em 2020, ou será um lugar muito ruim de viver! A aposta no quanto pior melhor beira à delinquência. Ou à sociopatia. DO O.TAMBOSI

LULA CONTINUA NA PRISÃO. QUAL SERÁ A PRÓXIMA ESTRATÉGIA DOS COVEIROS DA NAÇÃO BRASILEIRA?

quarta-feira, junho 26, 2019


Como editor deste blog gastei boa parte da tarde desta terça-feira na frente do computador acompanhando aquele julgamento dos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), ou seja, uma sessão destinada, a rigor, a julgar se todas as iniquidades seriam consentidas prevalecendo o dito jus esperniandi, expressão jocosa invocada no meio jurídico, mas que não se encontra no latim, coisa tipicamente brasileira, ou seja, que por si mesmo revela a disposição dos operadores do direito de burlar a lei em busca de alguma vantagem.

O Supremo examinou nessa oportunidade se seria concedida a soltura do famigerado Lula da Silva que cumpre pena numa suite montada na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Na decisão final imperaram os postulados da lei. O habeas corpus foi negado.

Quem tem o mínimo de sensibilidade e atenção ao que acontece aqui e agora no Brasil constatará que há um inequívoco projeto de esfacelamento da Cultura Ocidental que vai muito além da bizarra sessão da Suprema Corte brasileira,  embora esta esteja cada vez mais atrelada aos desígnios dessa "guerra cultural" gestada com a finalidade de fazer tábula rasa de toda e qualquer tradição que sustenta o Ocidente. Uma dessas tradições é o sistema Judiciário existente em todas as Nações Ocidentais.

Dentre essas tradições uma das mais importantes é o Direito Racional, ou seja, o Direito cingido de previsibilidade e não aquele dependente dos humores de um oráculo.

Aliás, este é o cerne do dito direito racional que é apanágio exclusivo da nossa Civilização Ocidental e que permitiu então a possibilidade do contrato e, por conseguinte, do comércio, da produção industrial e de todo o desenvolvimento econômico e do progresso social que se desfruta. 

De outro lado ofereceu os mecanismos de controle social que punem os comportamentos desviantes das regras mormente acordadas pelo órgão legislativo de modo a garantir a paz social.

Ou alguém que não seja um comunista é capaz de crer que possa haver paz social se o sistema normativo for desobedecido, quanto mais se essa desobediência parta da Corte Suprema?

O que deveria ser um ato de rotina do nosso Tribunal Maior, passou a ser um show midiático e com direito a protestos por um bando de 'mortadelas' agitando bandeiras comunistas nas proximidades do edifício que abriga o Supremo Tribunal Federal. 

Por outro lado, as redes sociais ferveram. Enquanto meia dúzia de Ministros da Corte exercitavam junto com os advogados do indigitado demiurgo de Garanhuns o deletério jus sperniandi, eram malhados impiedosamente principalmente pelo Twitter quando a hashtag #LulaNaCadeia liderou os trends em nível internacional dessa rede social por horas a fio e no amanhecer desta quarta-feira ainda está lá.

E por que tudo isso acontece? Ora, porque o establishment acostumado desde o golpe da Proclamação da República a fazer o que bem entendia, está enlouquecido desde o dia em que os computadores do Tribunal Superior Eleitoral assinalaram a vitória de Jair Messias Bolsonaro no pleito presidencial de outubro de 2018.

Esse nervosismo e ansiedade desse bando de picaretas integrantes do dito establishment, esse contubérnio de poderosos que dominou o Brasil até há pouco, pela primeira vez na história da República sente-se despojado de todo o poder que desfrutou ao longo de 130 anos!

Como ainda dispõem de operadores incrustados no aparelho estatal tentam e tentarão de todas as formas torpedear o Governo do Presidente Jair Bolsonaro. E a única coisa que lhes resta é um político velho e decadente condenado por corrupção e roubo de dinheiro público. A derradeira tentativa do establishment de influir politicamente foi a importação há pouco de um espião estrangeiro para hackear os telefones dos integrantes da Operação Lava Jato.

A dita "classe dominante" no jargão dos comunistas é tudo isso aí que estamos vendo... aliás os comunistas sempre fizeram parte dela. DO A.AMORIM