PAZ AMOR E VIDA NA TERRA
" De tanto ver triunfar as nulidades,
De tanto ver crescer as injustiças,
De tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus, o homem chega
a desanimar-se da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto".
[Ruy Barbosa]
Servidores
do MEC, eleitores de Bolsonaro, tentam fazer contato no Planalto. Querem contar
que desde a cassação de Dilma há uma grande concentração de petistas no FNDE, o
bilionário fundo nacional de educação. Foram ficando e ainda estão lá,
pendurados em tetas. O interesse de petistas pelo FNDE tem a ver com o gordo
orçamento do órgão, que em 2018 custou cerca de R$6,5 bilhões ao contribuinte.
Olha
o maná
Além
do dinheiro farto, o FNDE tem capilaridade, financia Estados e municípios, e
distribui recursos para merenda e transporte escolar.
Dinheiro
na veia
Mas
poucas coisas atraem mais petistas ao FNDE do que o Programa Dinheiro Direto na
Escola. A PF deveria dar uma olhada.
Instrumento
político
Além
dos recursos abundantes, o FNDE é utilizado pelos políticos para "prender o
rabo" de gestores municipais ávidos
por recursos.
Todo mundo
supõe que exista muita corrupção nas câmaras legislativas. Uma das formas mais
canalhas é a formação de caixa 2 nos gabinetes parlamentares, através da
apropriação indébita de até a metade dos salários dos nomeados para cargos de
confiança. Esta condenável prática é muito comum nas câmaras municipais, nas
assembléias legislativas estaduais e até na Câmara dos Deputados e no Senado.
Trata-se de
uma sacanagem praticada pela maioria dos parlamentares. No entanto, o assunto
ainda é um tabu. Embora grande parte da imprensa especializada na cobertura do
legislativo tenha pleno conhecimento de tudo de errado que ocorre nos
bastidores, nada é divulgado abertamente. Os recentes escândalos na Assembléia
Legislativa do Rio de Janeiro podem ajudar a desvendar como funcionam
diferentes modalidades de falcatruas que passam despercebidas do eleitorado,
envolvendo ganhos ilícitos de parlamentares e servidores públicos.
Felizmente,
uma parlamentar que assume a partir de 15 de março promete romper com o
criminoso silêncio. A advogada Janaína Paschoal, eleita com votação recorde
para a Assembléia Legislativa de São Paulo, já anunciou que vai comprar essa
briga. No final do ano, ela postou um depoimento nas redes sociais que foi
absolutamente ignorado pela grande imprensa. O Alerta Total reproduz o
pensamento de Janaína sobre o grave assunto.
==============
1) Bom dia, Amados! Eu iria tratar deste tema mais adiante, porém, os
fatos me forçam a falar antes. Espero que entendam que as considerações que
farei aqui não têm o intuito de avaliar o mérito de nenhuma situação em
especial, mas discutir (em teoria) prática a ser coibida.
2)
Muito antes do relatório do COAF, que vem sendo largamente discutido, o
funcionário responsável pela Corregedoria da Alesp montou um curso para os
Deputados eleitos, com o objetivo de alertá-los de alguns problemas que podem
3)
O curso, apesar de durar uma única tarde, foi bastante detalhado e o
funcionário falou sobre práticas que ensejam a movimentação da Corregedoria
naquela Casa. O funcionário falou genericamente, pois os procedimentos são
sigilosos. Ele não pode dar nomes.
4)
Dentre as práticas investigadas pela Corregedoria está a devolução de salário
por parte de assessores. Explico: cada deputado pode contratar até 32
assessores (estou falando da Assembleia de São Paulo). Os salários são muito
bons, quando se compara com o mercado.
5)
Com os salários oferecidos pela Casa, o Deputado pode procurar bons quadros,
pessoas especializadas e/ou pessoas dispostas a trabalhar muito em prol do bem
público. No entanto, algumas vezes, o parlamentar prefere contratar alguém com
capacitação incompatível com o salário.
6)
E por quê? Porque esse alguém vai ficar muito satisfeito com uma parte do
salário pago e, para mantê-lo, vai devolver uma boa parte ao parlamentar. Haja
vista que essa verba (para contratação) fica à disposição do Deputado, algumas
pessoas acham natural a devolução (?!)
7)
Com a chatice que me é peculiar, eu perguntei por qual razão os funcionários
não denunciam. O funcionário da Corregedoria me explicou que o funcionário que
denuncia é ele próprio "enquadrado" em irregularidade, exonerado e
(pasmem) obrigado a devolver todos os salários!
8)
Entendam, como se não bastasse o cidadão ter devolvido parte do salário o
período todo em que trabalhou, uma vez denunciada a situação, o infeliz precisa
indenizar o erário, entregando o correspondente a todos os seus salários na
íntegra!
9)
Diante desse esclarecimento, eu ponderei: Mas assim vocês não vão pegar
ninguém! O funcionário precisa ser acolhido em seu relato! Claro que precisará
provar o alegado, mas se for tratado como bandido, não vai denunciar nunca!
Qualquer Manual de Compliance ensina isso!
10)
O palestrante, gentilmente, me explicou que o cidadão não é vítima, pois se
beneficia do esquema durante muito tempo e, só quando demitido, decide
denunciar. Eu até entendo que seja isso mesmo, mas precisamos encontrar
instrumentos para coibir e não para incentivar...
11)
Um sistema só funciona quando há incentivos ao comportamento lícito! Punir o
funcionário incentiva o comportamento ilícito!
12)
Esse tipo de prática, não importa a pessoa, não importa o partido, precisa ser
coibida. A lógica da contratação precisa ser a capacidade do contratado e não a
disponibilidade em dividir seus ganhos com o chefe.
13)
Tenho tentado explicar às pessoas que esse tipo de prática é bem mais deletéria
do que parece, pois, com o tempo, o parlamentar para de procurar pessoas
competentes e passa a buscar pessoas rasas e inseguras, que se submetem.
14)
Pior, não raras vezes, o parlamentar contrata pessoas que sequer comparecem
para trabalhar, pois o fim é apenas obter o salário de volta! Quero deixar
muito claro que não estou falando nem de A, nem de B. Quero deixar bem claro
que estou falando do Brasil que queremos ter!
15)
Ao conversar com as pessoas (não necessariamente do mundo político), eu costumo
ouvir que sou muito exagerada, que não adianta economizar, pois o dinheiro
volta e outro gasta (de forma lícita, ou ilícita).
16)
Posso ser insuportavelmente chata, posso viver em um mundo que ainda não
existe. Mas estou trabalhando para torná-lo real. No mínimo, nós precisamos
falar sobre isso. Precisamos entender que alguns hábitos não são naturais, não
fazem parte... ou nunca sairemos desse lamaçal!
17)
Uma movimentação estranha, como toda a Imprensa vem dizendo (responsavelmente),
não implica ilicitude. Mas se os investigadores quiserem mesmo chegar a algum
lugar, precisam dar alguma garantia aos assessores, para que eles falem...
18) Se Deus assim permitir, tomo posse
em 15 de março. Já digo logo, publicamente, se alguém (em qualquer situação)
pedir dinheiro em meu nome (ou qualquer outro tipo de vantagem), por mais
próximo que seja esse alguém, pode chamar a Polícia, pois é bandido.
===================
Retorno para concluir: O trabalho corajoso da
Janaína Paschoal deveria ser multiplicado pelas câmaras legislativas do Brasil
afora. É fundamental combater as variadas formas de enriquecimento ilícito de
parlamentares e servidores públicos. A usurpação ilegal de salários dos
ocupantes de cargos em comissão é apenas uma delas. Também ocorre muita fraude
com a manipulação indevida das polpudas verbas de gabinetes.
É por isso que o patrimônio dos parlamentares e de
seus principais assessores evolui, de forma impressionante e incompatível com
seus meros “proventos” de vereadores, deputados e senadores. Os eleitores
esclarecidos e mobilizados devem colaborar com a iniciativa da Janaína
Paschoal, acompanhando o que acontece no submundo das câmaras municipais,
assembléias legislativas, Câmara dos Deputados e Senado Federal.
O Brasil só será efetivamente passado a limpo se
todos colaborarem, fazendo muita pressão e fiscalizando os mandatos de “Suas
Excelências”...
Nova logomarca do Governo Federal é lançada na
internet com custo zero,
Até a noite deste sábado, 5, 103 pessoas já tinham sido
presas por envolvimento nas ações criminosas no Ceará – destas, 53 foram
autuadas apenas no sábado. A informação é da Secretaria da Segurança
Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS).
A pasta informa, ainda, que nenhum ônibus foi incendiado na capital
ou Região Metropolitana desde o início da noite de sábado. Blitze com a
inserção de mais 70 policiais militares são realizadas, até agora, em
pontos estratégicos de Fortaleza.
“Nos flagrantes realizados até agora, foram apreendidas armas de
fogo, entre elas um fuzil mosquefal, munições, galões de gasolina e
coquetéis molotovs”, inormou a nota enviada pela secretaria. Mais de 90
ataques em 20 municípios cearenses foram contabilizados desde a última
quarta-feira, 2.
Quase todas as viaturas enviadas pela Força Nacional de Segurança já
estão nas ruas da Grande Fortaleza desde o início da noite de sábado. A
FNS enviou cerca de 300 profissionais e 30 veículos na madrugada de
sábado para reforçar o patrulhamento. O efetivo vai atuar por 30 dias no
Estado, após aprovação do Ministro da Justiça, Sérgio Moro.
De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária do Ceará,
cerca de 80 agentes enviados pelos governos de outros oito Estados do
Nordeste reforçarão o sistema carcerário no Estado cearense. Alguns
profissionais já chegaram, mas o número não foi confirmado pela pasta.
Os agentes fazem parte da Força Penitenciária Integrada de Intervenção
(FIPI) e já foram enviados em 2016, quando o Ceará passou por crise no
sistema prisiona
Azul e rosa, Força Nacional no Ceará, novos parâmetros da
Previdência, privatização da Eletrobras, isso é para os fracos. A grande
sensação deve começar na semana que vem, quando Antônio Palocci,
ministro da Fazenda de Lula, chefe da Casa Civil de Dilma, cuja delação
premiada atingiu em cheio o PT, volta a depor, agora sobre fundos de
pensão. O depoimento deve ser conduzido pelo procurador Frederico
Siqueira Ferreira, da força-tarefa que investiga irregularidades nos
fundos de pensão das estatais.
As investigações se concentram no Funcef (Caixa Federal), Previ
(Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Postalis (Correios). Supõe-se (e
é isso que se pesquisa) que haja fraudes somando algo como R$ 10
bilhões. Palocci, figura de proa em dois governos petistas, atuando
durante muito tempo exatamente na área financeira, tem condições de, em
muitos casos, desfazer as dúvidas dos investigadores. Há negociações
entre sua defesa e os procuradores para que seja feita outra delação
premiada.
Palocci foi condenado a doze anos; cumpriu dois e, feita a delação
premiada, passou à prisão domiciliar, com tornozeleira. Que benefício
pode obter com nova delação? Talvez – esse deve ser o ponto básico da
discussão entre promotores e advogados – livrar-se também da
tornozeleira. Que sabe das coisas, sabe; já disse certa vez ao então
juiz Sérgio Moro que o que tinha a contar obrigaria a Operação Lava Jato
a ter mais um ano de trabalho.
Dias de medo
Palocci faz muita gente tremer. Mas, no Rio, o grande temor de
políticos é que o ex-governador Sérgio Cabral consiga chegar a um acordo
de delação premiada. Parece incrível que, depois de tudo o que foi
descoberto, ainda haja coisas que Cabral possa contar; mas, para ele, é a
única saída, já que está condenado a mais de 200 anos de prisão. E
Cabral não está sozinho: se resolver contar o que sabe (e que o público
ainda não sabe), é provável que seu vice, Luiz Fernando Pezão, também
conte sua parte. Admite-se que, perto de Cabral, Pezão, por mais
malfeitos que tenha cometido, joga no dente de leite.
Mas, no caso, até o leite e o dentista podem ter sido superfaturados.
Há pânico entre os aliados políticos e empresariais dos dois políticos.
Voa, dinheiro! 1
Por que Bolsonaro pensa em acabar com a Justiça do Trabalho? Pelo
custo: a Justiça do Trabalho tem pouco menos de 10% das unidades
judiciárias do país, mas consome 20% da verba. São R$ 85 bilhões no
total, dos quais a Justiça do Trabalho gasta R$ 17 bilhões. Justiça do
Trabalho existe numa série de países, não apenas aqui, mas lá fora é
mais barata.
Voa, dinheiro! 2
Números oficiais, levantados pelo Novo Jornal, de Natal: os
espantosos 50 maiores salários do Rio Grande do Norte (pagos em junho). O
maior foi de R$ 179.887,06, pago a uma desembargadora federal do
Tribunal Regional do Trabalho. O menor, de R$ R$ 40.185,15, foi pago a
uma juíza de terceira entrância, do Tribunal de Justiça. Mesmo o menor é
mais alto que o teto do funcionalismo público, o pago aos ministros do
Supremo Tribunal Federal.
Todos, sem exceção, trabalham na área do Direito: juízes, promotores,
desembargadores – e um solitário técnico judiciário, com R$ 52.312,17.
Voa, dinheiro! 3
Por que Bolsonaro ordenou uma varredura nos últimos atos do governo
Temer? Uma pista: a ministra dos Direitos Humanos. Damares Alves,
suspendeu um convênio (sem licitação) entre a Funai, Fundação Nacional
do Índio, e a Universidade Federal Fluminense, no valor de
aproximadamente R$ 45 milhões. Foi assinado tão em cima da hora que a
publicação no Diário Oficial ocorreu em 2 de janeiro de 2019, já no novo
governo.
Objetivo do convênio: elaborar um Projeto de Fortalecimento
Institucional da Funai. E também criar uma criptomoeda, ou moeda
virtual, um tipo de bitcoin, para se transformar no dinheiro dos índios.
Voa, dinheiro! 4
O presidente Bolsonaro tem uma ótima oportunidade de poupar dinheiro
público. Temer nomeou Carlos Marun, seu chefe da Casa Civil, conselheiro
de Itaipu. São R$ 27 mil mensais, para participar de uma reunião de
dois em dois meses. Bolsonaro, por algum motivo, resolveu deixar pra lá.
Voa, dinheiro! 5
O Museu de Arte do Rio, MAR, apresenta (com dinheiro público) uma
exposição, “Arte Democracia Utopia, quem não luta tá morto”, composta
por bandeiras do MST, CUT e MTSC, faixas “Amanhã Ocupação” e pichações
“A Cidade é Sua. Ocupe-a”. A exposição começou em setembro, um mês antes
das eleições. Não há, na exposição, menção a qualquer outra tendência
política. O MAR é dirigido por uma ONG, Instituto Odeon, que recebe R$
12 milhões por ano da Prefeitura pelo serviço.
Como diz o letreiro abaixo do leão da Metro, “Ars Gratia Artis” – a Arte pela Arte. DO O,TAMBOSI
Jair Bolsonaro quer fazer um pente-fino em todos os benefícios pagos pelo INSS.
Para isso, o governo deve mandar ao Congresso Nacional uma medida provisória que revê regras previdenciárias.
A MP estabelecerá, por exemplo, o pagamento de um bônus de R$
57,50 a técnicos do seguro social que identificarem irregularidades em
aposentadorias e pensões.
“A expectativa é que as novas regras possam gerar uma economia de R$
9,3 bilhões em um ano, já descontados os pagamentos dos bônus”, registra
a Folha.
EUA “muito entusiasmados” com Bolsonaro
salvarBrasil
O secretário de
estado americano Mike Pompeo deu uma entrevista a Eliane Cantanhêde, do
Estadão. Ele disse que os Estados Unidos estão “muito entusiasmados” com
Jair Bolsonaro e com a guinada da América do Sul à direita.
“Estou muito satisfeito de ter tido a chance de passar algum tempo
com o novo presidente [Jair Bolsonaro] e de nossas equipes terem ainda
mais tempo juntas. Tivemos muito bom consenso sobre diferentes
questões-chave de interesse não só para as relações entre os dois
países, mas também para a região. Então, eu realmente creio que teremos
um bom alinhamento nas nossas políticas daqui em diante, inclusive para
desenvolver melhor as relações econômicas e comerciais e gerar empregos e
oportunidades para os cidadãos no Brasil e nos EUA.”
Juízes criminais emitem nota em apoio à proposta de Moro
O Fórum Nacional de
Juízes Criminais (Fonajuc) emitiu um nota em apoio à proposta de Sergio
Moro de adaptar o chamado “plea bargain” — usado nos Estados Unidos —
para desafogar o Judiciário brasileiro, relata Frederico Vasconcelos.
O acordo permite que os acusados confessem seus crimes ao Ministério Público em troca de uma pena menor.
Segundo o fórum, “a ausência de efetividade/celeridade da
Justiça Criminal contribui para insegurança jurídica e principalmente
para a impunidade, que deve ser combatida, e por isso apoia a ideia
central da proposta do ministro da Justiça”.
Da
mesma forma como faz a grande mídia brasileira neste momento em que se
inicia o governo do Presidente Jair Bolsonaro, o mesmo ocorreu nos
Estados Unidos, isto é, descrédito total quanto a performance de Donald
Trump. Debochavam do slogan de sua campanha: Make American Great
Again (MAGA). Economistas afirmavam ser impossível fazer bombar o nível
de empregos industriais nutrindo as reportagens do jornalismo
esquerdista que lá, como aqui no Brasil, tratava de desacreditar todas
as promessas de campanha de Trump. A
globalização, afirmavam então, havia sugado a vitalidade econômica
norte-americana espargindo os empregos ao redor do mundo, sobretudo na
China. Lá como aqui existem aqueles tipos influentes do mercado e os venerados scholars das academias e dos think tanks
esquerdistas sempre prontos a dar pitacos sobre qualquer assunto,
especialmente no que tange à economia e à política, espécie de oráculos
que são repetidamente consultados pelos jornalistas. Sim, jornalistas em
sua maioria são esquerdistas, por isso são imbecis, preguiçosos e
idiotas. Todavia se consideram "intelectuais". Não é à toa que a grande
mídia como conhecemos até agora tende a desaparecer na poeira do tempo.
Afirmo tudo isso com conhecimento de causa, afinal sou profissional do
jornalismo há exatos 47 anos! O
fato é que em dois anos de governo Donald Trump fez a economia dar um
salto fantástico desmontando com a realidade dos números as premonições
dos "oráculos" repetidas ad nauseam pelos jornalistas. Fazem aqui
no Brasil neste momento com o Presidente Jair Bolsonaro o que fizeram
como Donald Trump nos primeiros dias em que começou a despachar no Salão
Oval da Casa Branca. O que os estimados leitores podem ler a seguir é o que está acontecendo nos Estados Unidos mas a mainstream media
botocuda escamoteia. Por isso é que os apresentadores da famigerada
Rede Globo deram agora para se vestir com paletós cor de rosa. Qualquer
dia desse poderão aparecer seminus nas bancadas dos jornais televisivos
como estratégia para obter audiência!
O
Presidente Jair Bolsonaro e o vice-Presidente General Hamilton Mourão:
um ânimo inaudito tomou conta do Brasil. Como vem ocorrendo nos Estados
Unidos com Donald Trump, o renascimento do esperança é um fato no Brasil
com Bolsonaro Presidente. É algo intangível, mas não menos real e tem
influência no comportamento dos agentes econômicos.
E, para que não me acusem de exagerado transcrevo em tradução livre para o português com a ajuda do tradutor online
a reportagem do famoso site conservador norte-americano Breitbart que
possui sucursais no Reino Unido e Israel. Suas matérias geralmente
possuem até 5 mil comentários ou mais de leitores, o que dá uma ideia de
sua força, abrangência e confiabilidade. A matéria trata do que está
acontecendo de fato nos Estados Unidos sob a Presidência de Donald
Trump. A manufatura deu um salto e faz bombar o número de empregos
industriais. E
o mais incrível é que tudo isso também poderá acontecer no Brasil com o
governo Bolsonaro. Enquanto os economistas tentam encontrar uma
explicação para o fenômeno do boom econômico norte-americano descuram uma realidade que vai além das análises econômicas. Boa
parte do renascimento da manufatura provavelmente se baseia em algo
menos tangível, mas não menos real: o renascimento da esperança. As
pessoas que acreditam que podem "tornar a América ótima novamente" estão
contratando, iniciando novos negócios e retornando à força de trabalho,
frisa a matéria do site Breitbart. Guardadas
as devidas proporções a ascensão de Jair Bolsonaro à Presidência do
Brasil já está gerando esse otimismo como nunca se viu antes em nossa
história. Isso pode ser menos tangível, porém não é menos real como
anota a reportagem do site Breitbart em relação aos Estados Unidos com o
efeito Trump. Leiam que é importante:
MAKE AMERICA GREAT AGAIN
Donald
Trump cumpriu uma promessa fundamental que muitos economistas disseram
ser impossível: o setor de manufatura cresceu em 2018. O setor manufatureiro adicionou 284.000 posições em 2018, seu melhor ano desde 1997.
O
renascimento da manufatura americana foi a pedra angular da promessa de
campanha de Trump de 2016 de tornar a América ótima novamente. Muitos
economistas ridicularizaram a idéia de que a manufatura poderia crescer
nos EUA, insistindo que uma combinação de automação e globalização
significava que os empregos nas fábricas haviam ido embora para sempre.
Alguns até acusaram Trump de tentar "enganar" o povo americano com
promessas de empregos industriais.
Talvez
o ataque mais alto à promessa de empregos na indústria de transformação
de Trump tenha vindo do então presidente Barack Obama.
“Bem,
exatamente como você vai fazer isso? O que exatamente você vai fazer?
Não há resposta para isso ”, disse Obama. "Ele apenas diz: 'Bem, eu vou
negociar um acordo melhor'. Bem, como exatamente você vai negociar isso?
Que varinha mágica você tem? E geralmente a resposta é que ele não tem
uma resposta. ”
O
ceticismo de Obama talvez seja compreensível. Na campanha eleitoral de
2012, Obama prometeu criar 1 milhão de empregos industriais em seu
segundo mandato. Em vez disso, a economia dos EUA acrescentou apenas
549.000 empregos na indústria durante os quatro anos seguintes. Em seu
último ano no cargo, o emprego industrial realmente se contraiu. Para
uma administração composta por pessoas que se consideravam as mentes
mais espertas da economia em cena, a incapacidade de retomar os empregos
na produção provavelmente fazia com que parecesse impossível.
De
fato, em todo o mandato de oito anos de Obama, a economia nunca
acrescentou tantos empregos na indústria quanto no ano passado. No
melhor ano de Obama, a economia acrescentou 211.000 empregos industriais
- e isso foi construído a partir de uma base muito baixa, porque muitos
empregos foram destruídos pela Grande Recessão.
O
ceticismo de Obama talvez seja compreensível. Na campanha eleitoral de
2012, Obama prometeu criar 1 milhão de empregos industriais em seu
segundo mandato. Em vez disso, a economia dos EUA acrescentou apenas
549.000 empregos na indústria durante os quatro anos seguintes. Em seu
último ano no cargo, o emprego industrial realmente se contraiu. Para
uma administração composta por pessoas que se consideravam as mentes
mais espertas da economia em cena, a incapacidade de retomar os empregos
na produção provavelmente fazia com que parecesse impossível.
De
fato, em todo o mandato de oito anos de Obama, a economia nunca
acrescentou tantos empregos na indústria quanto no ano passado. No
melhor ano de Obama, a economia acrescentou 211.000 empregos industriais
- e isso foi construído a partir de uma base muito baixa, porque muitos
empregos foram destruídos pela Grande Recessão.
O boom
de postos de trabalho industriais também desafia as previsões de que as
tarifas e as disputas comerciais pesariam sobre os fabricantes
nacionais fora do aço e do alumínio. Em vez disso, a manufatura
adicionou empregos em um ritmo mais rápido do que a economia mais ampla.
E longe de ser esmagado, os dados de janeiro mostram que a produção de
exportação não apenas continuou a crescer, mas a taxa de crescimento
está acelerando.
Estes
são bons trabalhos que fazem produtos duradouros. Cerca de dois terços
da produção industrial de 2018 são de bens duráveis, que incluem
máquinas, automóveis, aviões e outros itens caros.
Os economistas, sem dúvida, passarão anos tentando descobrir exatamente o que deu origem ao boom da
fabricação Trump e por que tantas previsões estavam tão fora da base.
Sem dúvida, a política comercial, os cortes de impostos e a reforma
regulatória desempenharam um papel importante. Mas boa parte do
renascimento da manufatura provavelmente se baseia em algo menos
tangível, mas não menos real: o renascimento da esperança. As pessoas
que acreditam que podemos "tornar a América ótima novamente" estão
contratando, iniciando novos negócios e retornando à força de trabalho.