terça-feira, 11 de dezembro de 2018

SUPER ESPECIAL: GOVERNO BOLSONARO PROMETE RETIRADA DO BRASIL DO DIABÓLICO PACTO GLOBAL DE MIGRAÇÃO DA ONU, REVELA FUTURO CHANCELER ERNESTO ARAÚJO.

terça-feira, dezembro 11, 2018

O diplomata Ernesto Araújo, que será o Ministro de Relações Exteriores do Governo Jair Bolsonaro, adiantou nesta segunda-feita em postagens no Twitter uma ótima notícia. Segundo Araújo, o Governo Bolsonaro se desassociará do Pacto Global de Migração que está sendo lançado pela ONU em Marraqueche, por ser um instrumento inadequado para lidar com o problema. A imigração - afirma o futuro Chanceler do Brasil - não deve ser tratada como questão global, mas sim de acordo com a realidade e a soberania de cada país.
Esse pacto que está sendo lançado pela ONU no Marrocos foi assunto que adiantei aos prezados leitores deste blog em postagem no dia 21 de novembro último, quando alertei para essa nefasta iniciativa do movimento globalista. 

Aliás, globalismo continua sendo uma conceito desprezado pelo jornalismo da mainstream media aqui no Brasil, mas que está na ordem do dia nos Estados Unidos e na Europa. Sim, porque a União Europeia é parceira da ONU na concepção e implementação dessa invasão bárbara do Ocidente. A meta do globalismo é a aniquilação dos Estados-Nação que passariam a ter de obedecer os ditames da ONU, União Europeia e organismos multilaterais análogos. Tais ditames dessas organizações são as ditas "regulações" que já vêm sendo impostas pela ONU e União Europeia.
Nos textos que publicou em sua conta no Twiter o futuro Chanceler Ernesto Araújo deixa muito claro como o Governo de Bolsonaro tratará dessa temática, conforme segue:

"A imigração é bem vinda, mas não deve ser indiscriminada. Tem de haver critérios para garantir a segurança tanto dos migrantes quanto dos cidadãos no país de destino. A imigração deve estar a serviço dos interesses nacionais e da coesão de cada sociedade.

O Governo Bolsonaro se desassociará do Pacto Global de Migração que está sendo lançado em Marraqueche, um instrumento inadequado para lidar com o problema. A imigração não deve ser tratada como questão global, mas sim de acordo com a realidade e a soberania de cada país.


O Brasil buscará um marco regulatório compatível com a realidade nacional e com o bem-estar de brasileiros e estrangeiros. No caso dos venezuelanos que fogem do regime Maduro, continuaremos a acolhê-los, mas o fundamental é trabalhar pela restauração da democracia na Venezuela."
O texto postado no Twitter pelo Chanceler do futuro Governo Bolsonaro, o diplomata Ernesto Araújo.
59 MILHÕES DE IMIGRANTES!
Para se ter uma ideia do tamanho da encrenca, em postagem do dia 30 de novembro último, o site norte-americano Infowars publicou um matéria do jornalista Paul Joseph Watson, enfocando o alerta disparado pela euro-deputada britânica Janice Atkinson observando que a ONU em conluio com a União Europeia querem encorpar a população da Europa com 59 milhões de imigrantes procedentes das arábias e da África, principalmente. Esse projeto contempla sua execução no prazo de 6 anos. Isto é, conclui-se em 2025. Até lá, que sabe os Estados-Nação serão uma quimera.

Em tradução livre do inglês com ajuda do tradutor online, transcrevo a matéria do site Infowars para que os estimados leitores fiquem sabendo que graças ao futuro Governo do Presidente Jair Bolsonaro e, sobretudo, de seu Ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, poderemos nos livrar de mais essa encrenca que está vivendo, por exemplo, o Reino Unido. Leiam:

A euro-deputada britânica Janice Atkinson adverte que o Pacto das Nações Unidas sobre Migração levaria a Europa a ser inundada com 59 milhões de novos migrantes nos próximos 6 anos.
O documento não é juridicamente vinculativo, mas os governos estarão sob pressão para seguir seus ditames. Numerosos países, incluindo os Estados Unidos e a Hungria, disseram que se recusarão a assinar o pacto.
"Se você acha que está no controle de suas fronteiras, pense novamente", disse Atkinson, acrescentando: "Este pacto apóia a UE e o objetivo da ONU de inundar nossas nações com 59 milhões de migrantes até 2025 ... apenas 6 anos. ”
Atkinson continuou explicando a origem do novo pacto: Uma declaração de 2000 que concluiu que a população étnica da Europa estava em declínio e, portanto, precisava ser substituída".
Isto foi refutado pelo desemprego dos jovens em alguns países europeus, sendo 50% ou mais, assim como muitos novos migrantes sendo “desempregados”, com apenas cerca de 13% empregados, em média, de acordo com Atkinson.
A Euro-Deputada criticou a primeira-ministra britânica Theresa May por prometer retomar o controle das fronteiras britânicas via Brexit e ainda planeja assinar o pacto de migração da ONU no próximo mês.
"Lembre-se - a ONU e os globalistas querem inundar nosso continente com 59 milhões de migrantes até 2025", enfatizou. Atkinson, acrescentando que o documento da ONU afirma que a imigração em massa é "inevitável, desejável e necessária".
Advertindo que o plano levaria os países europeus a ter sua “cultura e identidade esmagadas”, Atkinson também apontou que o pacto poderia levar a leis de discurso de ódio que tornam ilegal o uso do termo “migrantes ilegais”, substituindo-o por “irregular”. migrantes ”.
"Será ilegal não usar a linguagem prescrita", alertou Atkinson, acrescentando que os cidadãos europeus poderiam "dizer adeus à sua democracia e ao seu modo de vida", a menos que eles exijam que seus líderes se recusem a assinar o documento.
A preocupação da Euro-Deputada sobre o policiamento de línguas é compartilhada pelo Euro-Deputado holandês Marcel de Graaff, que disse que o pacto seria capaz de corrigir as leis que passariam a criminalizar as críticas à imigração em massa qualificando-as como "discurso de ódio”. Matéria do site Infowars - Click here to read in English DO A.AMORIM

Imóveis de Aécio Neves e Paulinho da Força são alvos de ação da Polícia Federal

O senador tucano é suspeito de receber propina de quase 110 milhões de reais do grupo J&F.

Também são investigados Antônio Anastasia, Agripino Maia, Cristiane Brasil e Benito da Gama


 Aécio Neves se defende das acusações de ter recebido propina da Odebrecht, em dezembro de 2017
A Polícia Federal cumpre, na manhã desta terça-feira, 11, mandados de busca e apreensão em imóveis do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do deputado federal Paulinho da Força (SD-SP), em uma ação batizada de Operação Ross. Os senadores Antonio Anastasia (PSDB-MG) e Agripino Maia (DEM-RN) e os deputados Cristiane Brasil (PTB-RJ) e Benito da Gama (PTB-BA) também são alvos da investigação, que apura os crimes de corrupção passiva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
De acordo com a PF, a operação tem como objetivo investigar o recebimento de vantagens indevidas do grupo J&F por parte dos parlamentares entre os anos de 2014 e 2017. De acordo com o portal G1, os executivos do grupo J&F relataram repasse de propina de quase 110 milhões de reais a Aécio Neves. Suspeita-se que os valores eram recebidos através da simulação de serviços que não eram efetivamente prestados e para os quais eram emitidas notas fiscais frias.
Ainda de acordo com a PF, a operação desta terça-feira envolve cerca de 200 policiais federais, que cumprem 24 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, e realizam 48 intimações para depoimentos. As medidas estão sendo cumpridas no Distrito Federal e nos Estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Tocantins, e Amapá.
O nome da operação é de um explorador britânico que dá nome à maior plataforma de gelo do mundo, localizada na Antártida, fazendo alusão às notas fiscais frias que estão sob investigação.

As defesas

Ainda de acordo com o portal G1, o advogado de Aécio Neves Alberto Zacharias Toron emitiu uma nota em que afirma que  seu cliente "sempre esteve à disposição para prestar todos os esclarecimentos necessários que mostrarão a absoluta correção de todos os seus atos [...] É preciso que se esclareça que os recursos referidos pelos delatores da JBS agora como propina são as contribuições eleitorais feitas à campanha do PSDB em 2014 e devidamente registradas na Justiça Eleitoral [...] Somam-se a esses valores contribuições legais feitas a outros partidos políticos. A medida é, portanto, desnecessária já que o senador é o maior interessado no esclarecimento de todos os fatos".
O G1 também tentou contatar a defesa de Cristiane Brasil e ligou para o telefone do deputado Paulinho da Força, mas não obteve retorno.

Agendas para Bolsonaro e Mourão

terça-feira, 11 de dezembro de 2018


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Membro do Comitê Executivo do
Movimento Avança Brasil
Devidamente diplomados e prontos para tomar posse dia 1º de janeiro, Jair Bolsonaro e Antônio Mourão têm, a partir de agora, uma missão imediata: a definição de duas Agendas. Uma, tática e operacional, para ser amplamente divulgada na cerimônia de posse. Outra, estratégica, para ser conhecida pelos mais fundamentais dos 22 ministros, que não deve ser alardeada publicamente e, muito menos, vazada, para ser colocada em prática pelos integrantes do Governo.
A Agenda pública tem de conter as ações imediatas que o eleitorado definiu como um ultimato: medidas imediatas para a segurança pública; ataque à Corrupção; e melhoria econômica. Um milhão de perdões aos tecnocratas, mas a reforma da previdência não foi uma prioridade definida pelos eleitores. Ignorar isto será um erro imperdoável de comunicação: falar de um tema espinhoso, na hora errada. A burrada foi cometida nesta transição governamental...
Na hora certa, a reforma previdenciária deve ser debatida abertamente, porque mexe com o futuro das pessoas. Porém, Bolsonaro e Mourão não podem criar e muito menos cair na armadilha da marketagem errada. Presidente e Vice não podem permitir que burocratas abram espaço para um assunto que só gera desgastes, para alegria da mídia inimiga e que só é prioritário, de verdade, para os banqueiros interessados em lucrar com a capitalização.
A dupla Bolsonaro/Mourão tem uma prioridade entre si: precisa demonstrar ao público que prevalece um bom entrosamento e uma harmonia pessoal entre o Presidente e o Vice. Também deveriam mandar a turma próxima parar de chamá-los de Capitão e de General. Essa é outra armadilha que a mídia inimiga adora explorar, para transmitir a falsa imagem de um “governo militarizado”, associado à também falsa imagem consolidada de “ditadura” do passado.
O Palácio do Planalto não é um quartel, por mais militares e ex-oficiais que abrigue. O negócio agora é o presente e o futuro. Bolsonaro e Mourão já foram “aposentados” da profissão militar: um foi reformado há muito tempo e o outro foi para a reserva. Não são mais militares, apesar da origem. Jair e Antônio viraram políticos. Já foram diplomados Presidente e Vice. Por delegação constitucional, Jair será Comandante-em-chefe das Forças Armadas, sem necessidade de vestir farda como já o fez, impropriamente, Nelson Jobim (que nunca foi Presidente, mas que agora é um daqueles banqueiros interessadíssimos na reforma previdenciária)...
Por falar em Constituição, a Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, a supre magistrada Rosa Weber, aproveitou muito bem seu longo e meio chato discurso na diplomação de Bolsonaro e Mourão. Taticamente, Rosa usou como gancho os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU para mandar um recado subliminar à dupla que toma posse. O Judiciário exige que eles cumpram a agendinha global das Nações Unidas – que é uma bandeira da esquerda derrotada no voto, mas não na eficácia do discurso midiaticamente hegemônico.
Aquele papo todo arrumadinho, em juridiquês, foi como se a Rosa dissesse para Bolsonaro e Mourão para tomarem todo o cuidado na hora da repressão pesada contra o Crime – desde o bem organizado entre os poderosos até às facções narcoguerrilheiras (que têm enfoque comercial ilegal, mas, também, político ideológico). Rosa sinalizou, simbolicamente, que a cúpula do Judiciário será um obstáculo, se os tais direitos humanos não forem respeitados.
Voltando à agenda, Bolsonaro tem de comparecer ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, nos Alpes Suíços. Só precisa viajar com a clareza de que o evento anual, entre os dias 22 e 25 de janeiro, é um mero espetáculo para os controladores globalitários do Planeta darem seu showzinho de vaidosa exibição de força e poderio.
Por isso, Bolsonaro deve suportar o frio e cumprir dois objetivos básicos. Primeiro, mostrar aos poderosos que um novo Brasil vem aí, equilibrando soberania com negócios na medida certa. Segundo, deixar claro aos gringos que ele não é aquele “fascista” que a oposição pintou lá fora...
Antes da primeira viagem internacional, Bolsonaro precisa priorizar a saúde. Deve marcar, para depois de Davos, a cirurgia para reconstrução da ligação intestinal. Quinta-feira, Bolsonaro deve definir a parada com seu médico Antônio Macedo, em reunião/consulta no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Bolsonaro continua usando aquela incômoda bolsa de colostomia... Lembram que ele tomou uma covarde facada?... Ou só recordam da Marielle?... A coitada morreu... Bolsonaro não foi assassinado por milagre... Será que a Rosa e os demais cravos com espinho do Judiciário lembram daquele atentado aos direitos humanos, ocorrido em 6 de setembro?.