sábado, 3 de novembro de 2018

A MAIOR CAMPANHA DE ARRECADAÇÃO DE ALIMENTOS DA HISTÓRIA


Há 2 horas
Boa noite povo lindo! Bora lá TODOS aderirem a essa linda e emocionante campanha! Compartilhem por favor essa excelente ideia. Mostraremos para o mundo, que nós, eleitores do capitão, estamos determinados a fazer diferença nessa Nação. pelo bem da população!

COMUNISMO POUCO É BOBAGEM: SÃO 418 EMPRESAS ESTATAIS NO BRASIL NAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL. QUEM PAGA A CONTA É O POVO BRASILEIRO.



sábado, novembro 03, 2018

 Hora de detonar a corrente do empreguismo estatal que sufoca a Nação brasileira.
O jornal O Estado de S. Paulo fez um levantamento sobre o número de empresas estatais no Brasil nas áreas da União, Estados e Municípios. Comunismo pouco é bobagem. São 418 empresas estatais, um fabuloso cabide de empregos custeados com um número astronômico de impostos variados que são amealhados dos trabalhadores brasileiros. A começar pelo famigerado Imposto de Renda. A maioria do povo brasileiro é que sustenta a vagabundagem incrustada no aparelho estatal. E quem não ganha bastante para descontar o IR paga outros tributos federais, estaduais e municipais.

O Presidente Jair Bolsonaro tem de acabar com esses malditos cabides de emprego e também aliviar a carga tributária que pesa justamente sobre os menos afortunados.

Transcrevo a matéria do Estadão:

Mesmo depois de uma onda de privatização nas décadas de 80 e 90, o Brasil é o país que tem o maior número de estatais entre as 36 nações da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No total, são 418 empresas controladas direta ou indiretamente por União, Estados e municípios. Dessas, 138 são federais e poderão ser alvo de privatização no governo de Jair Bolsonaro (PSL).
Juntas, essas companhias empregam mais de 800 mil pessoas, sendo cerca de 500 mil do governo federal. Nesse quesito, o Brasil também é campeão entre os países da OCDE seguido de perto pela França, mostra levantamento do Observatório das Estatais, da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Os dados da OCDE – clube que reúne os países mais desenvolvidos e do qual o Brasil quer ser integrante – não consideram China e Índia e incluem apenas as empresas do governo central, já que a estrutura dos países não tem estatais estaduais e municipais.
“Apesar dos movimentos de desestatização dos anos 90, as empresas estatais ainda estão bem presentes na vida econômica do País”, afirma o economista Márcio Holland, da FGV. Nesse grupo, estão algumas das maiores empresas brasileiras, como Petrobrás, Eletrobrás, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. 
Algumas dessas companhias controladas pelo Estado foram alvo, nos últimos anos, de abuso do poder controlador e de elevado nível de influência político-partidária, além de estarem envolvidas em recorrentes escândalos de desvio de finalidade e de corrupção, lembra Holland. 
Para melhorar a gestão e reduzir a ingerência política nessas empresas, foi criada em 2016 a chamada Lei das Estatais, com regras específicas para nomeação de diretores, membros do conselho e um rígido programa de regras de conduta.
Planos. A privatização é sempre um caminho apontado pelos especialistas para reduzir o tamanho do Estado, modernizar alguns serviços e acabar com as interferências políticas. O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) já afirmou que pretende fazer uma série de privatizações, mas desde que não envolvam empresas estratégicas. A declaração trouxe uma série de dúvidas sobre o que isso significa e que companhias poderiam ser transferidas para a iniciativa privada.
No ano passado, a União gastou R$ 9,3 bilhões a mais com empresas estatais do que arrecadou, segundo relatório divulgado na semana passada pelo Tesouro Nacional. O governo federal recebeu R$ 5,5 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio das estatais federais no ano passado, mas desembolsou R$ 14,8 bilhões em gastos com pessoal, investimento ou manutenção dessas  empresas. Do site do Estadão - DO  A;AMORIM

A BRUTAL IDIOTIA E IGNORÂNCIA DOS JORNALISTAS DA GRANDE MÍDIA, DOS PUBLICITÁRIOS E DOS POLÍTICOS COMUNISTAS.

sábado, novembro 03, 2018



Mais um vídeo traduzido pelos Tradutores de Direita que vale a pena ser visto. Quando vocês ouvirem idiotas abrindo a boca para proferir idiotices com "sustentabilidade", aliás, conceito criado pela engenharia social da mega ONG comunista "ONU", (vejam a tal "Agenda 2030") cuspam na cara deles. 

Dentre esses idiotas destacam-se principalmente essa gentalha das agências de publicidade e, como não poderia deixar de ser, os jornalistas da mainstream media. Eles são tão idiotas que não sabem o que está por trás dessa tal "sustentabilidade", conceito que aparece em todos os lugares.

Nesse filmete acima fica tudo explicado. Essa gentalha está decidida em eliminar boa parte da população do planeta baseada em teorias há muito detonadas por provas irrefutáveis a respeito do super-povoamento da Terra. À guisa de "salvar o planeta", querem assassinar boa parte da humanidade.

Além dos publicitários e jornalistas fazem parte da corriola boçal todos os partidos esquerdistas.

Em algumas poucas linhas os Tradutores de Direita informam o conteúdo deste vídeo imperdível de apenas 10 minutos:

Após o filme "Vingadores - guerra infinita" muitas pessoas sentiram um conflito interno ao perceber a gravidade da atitude do vilão Thanos - que queria destruir metade da população do universo - mas aceitar o seu argumento: se continuarmos a desenvolver sem restrição, a vida irá acabar.

De fato, essa não é uma ideia nova e mesmo movimentos ideológicos atuais trabalham em cima dessa ideia.

Mas será que esse argumento se sustenta? O que diz a História sobre essa forma de pensar?

Nesse excelente e divertido vídeo da FEE - Foundation for Economic Education, o apresentador discute como Thanos, além de mau, está errado! DO A.AMORIM