sábado, 18 de julho de 2015

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' REVELA SEM RODEIOS O ESTADO DE PODRIDÃO EM QUE O PT DEIXOU O BRASIL. IMPEACHMENT É POUCO. O PT TEM DE SER BANIDO DA VIDA NACIONAL.

A reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste sábado desbanca todo o resto, ou melhor, o restolho da grande mídia, expondo de forma nua e crua aquilo que boa parte dos brasileiros intuía para explicar o estranho pacto diabólico entre empresários banqueiros e empreiteiros e o PT, tendo à frente o indefectível 'Brahma', aliás, Lula, aliás "Barba" dos tempos em que era alcagueta do DOPS. A melhor definição da personalidade do pretenso demiurgo de Garanhuns foi declinada pelo próprio: "sou uma metamorfose ambulante", disparou certa vez, parafraseando o saudoso Raul Seixas.
Metamorfoses à parte, o fato é que esse contubérnio criminoso entre empresários poderosos e o PT, esquema que tem mantido no poder por mais de uma década esse governo mentiroso e ladravaz, tem custado algo em torno de R$ 19 bilhões, segundo a reportagem-bomba de Veja. Essa estimativa com base nos números do inquérito da Operação Lava Jato refere-se apenas ao que foi roubado da Petrobras. Resta saber o que rola no BNDES, Eletrobras e por aí vai.
Em resumo, Veja revela que para amealhar o poder absoluto como de fato amealhou, o PT sob a chefia geral e irrestrita de Lula, institucionalizou a propina. Depois que Lula pisou no Palácio do Planalto nada mais se fez neste país sem que as instituições da República não fossem vilipendiadas em todos os níveis. Nenhuma obra seria jamais edificada sem passar pela contabilidade sombria dos "pixulecos", termo com o qual o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, nomeava de forma sarcástica e debochada o dinheiro sujo que fluia para os cofres do partido.
O nível da corrupção institucionalizada conferiu ao PT o privilégio de governar praticamente sem qualquer oposição, contando com o beneplácito da totalidade das duas Casas do Congresso Nacional. Os "pixulecos"  acalmavam imediatamente qualquer reação que ameaçasse a tal "hegemonia" do PT.
Nesta reportagem de Veja, os leitores vão entender por que os supostos inimigos do PT se tornaram seus amigos íntimos. O suposto prestígio do PT - concluirão imediatamente os leitores - foi construído a custa da desgraça de boa parte dos brasileiros, justamente aquela parcela da população mais carente, enfeitiçada pelas migalhas da bolsa família, sem saúde, sem educação e sem futuro.
A dinheirama que financia a coleção de carros de luxo de Fernando Collor de Melo, por exemplo, tem origem nesse nauseabundo, nefasto e criminoso contubérnio entre os ricaços e a nomenklatura petista. Eles querem dinheiro, muito dinheiro, seja lá de onde vier.
Portanto, esta edição de Veja que já está disponível para os assinantes digitais e que segue para ser desovada nesta madrugada nas bancas de todo o país merece ser guardada. Principalmente para ser compulsada na véspera na próxima eleição e de todas as subsequentes. Se até lá não for cassado o registro do PT, casse-o você mesmo leitor negando peremptoriamente o voto a qualquer candidato do PT. Convém lembrar que devem ser proscritos e negado o voto a todos os demais partidos de viés comunista, socialista, trabalhista e similares. Todos eles são iguais. Os comunistas sempre fizeram e fazem o que o PT tem feito até aqui, roubando, mentindo, enganando, ameaçando, fingindo, perseguindo opositores e deixando atrás de si um rastro de destruição econômica e de devassidão moral e ética.
Transcrevo a seguir um aperitivo da reportagem-bomba de Veja. Segure-se firme na cadeira e leia:
O estranho e carinhoso contubérnio entre Collor, Lula e Dilma está explicado nos textos deste post. E também a milionária coleção de automóveis de luxo do falastrão de Alagoas. Não deixe de ler tudo.
COMO COLLOR E DEMAIS MEGA EMPRESÁRIOS FORAM ACEITOS NO POMAR MÁGICO DOS PETISTAS
Nas projeções mais otimistas, calcula-se que corruptos e corruptores envolvidos no escândalo da Petrobras tenham desviado algo perto de 19 bilhões de reais dos cofres da empresa. A estatal era o paraíso, o nirvana para gente desonesta, incluindo os empreiteiros, os servidores públicos e os políticos já identificados como parceiros da partilha do dinheiro roubado. Na semana passada, o lobista Julio Camargo, um dos delatores do caso, tentou explicar ao juiz Sergio Moro a essência do petrolão. Na visão dele, a corrupção na Petrobras poderia ser ilustrada pela figura do fruto proibido. Os contratos eram como maçãs que os empreiteiros ansiavam saborear em sua plenitude. O que os impedia eram os partidos e os políticos da base do governo. "É aquela história, olhar a maçã e dizer: 'Como vou pegar essa maçã? Tem uma regra do jogo que eu preciso atender. Do contrário, não vou comer a maçã' ", disse Camargo. A "regra do jogo", o caminho mais curto para alcançar a árvore e apoderar-se dos frutos, como as investigações da Operação Lava-Jato já revelaram, era pagar propina. Durante os dois primeiros mandatos de Lula e ao longo de todo o primeiro mandato de Dilma Rousseff, o PT usou o pomar para governar. Distribuir as maçãs virou um método, um atalho que o partido encontrou para garantir a fidelidade dos amigos e seduzir eventuais adversários, transformando-os em cúmplices de um crime contra toda a sociedade. Na semana passada, a polícia bateu na porta de alguns convivas do banquete.
Os investigadores cumpriram 53 man­dados de busca e apreensão nas residências e nos escritórios de políticos suspeitos de corrupção no escândalo da Petrobras. Entre os alvos estavam parlamentares e ex-parlamentares, incluindo dois ex-ministros do governo da presidente Dilma. No episódio mais emblemático da ação, os agentes devolveram ao noticiário político-policial a antológica Casa da Dinda, a residência do ex-presidente Fernando Collor, cenário do escândalo que, nos anos 90, levou ao primeiro impeachment de um presidente da República. Os policiais apreenderam documentos, computadores e três carros de luxo da frota particular do atual senador: um Lamborghini Aventador top de linha (3,5 milhões de reais), uma Ferrari vermelha (1,5 milhão de reais) e um Porsche (700 000 reais). Nem o bilionário empresário Eike Batista em seus tempos de bonança exibia modelos tão exclusivos - e caros.
Collor, até onde se sabe, é um empresário de sucesso. Sua família é proprietária de emissoras de televisão e rádio em Alagoas, terrenos, apartamentos, títulos, ações, carros... A relação de bens declarados pelo senador soma 20 milhões de reais, o suficiente para garantir vida confortável a qualquer um.
Collor, apesar disso, não resistiu à tentação e adentrou o pomar petista. Em 2009, ele assumiu a presidência da Comissão de Infraestrutura do Senado. Com significativo poder para fiscalizar os destinos das obras do PAC, a vitrine de campanha da então candidata Dilma Rousseff, o senador se apresentava como um obstáculo para o governo. A maçã lhe foi oferecida. O ex-presidente Lula entregou ao senador duas diretorias da BR Distribuidora, uma subsidiária da Petrobras - a diretoria da Rede de Postos de Serviço e a de Operações e Logística. No comando desse feudo, segundo os investigadores, Fernando Collor criou o seu balcão particular de negócios dentro da maior estatal brasileira, o que lhe renderia milhões em dividendos.
Segundo depoimentos colhidos na Lava-Jato, o esquema obedecia a uma lógica simples. As empresas que tinham interesse em assinar contratos com a BR acertavam antes "a parte do senador". Foram dezenas de contratos. A polícia já identificou dois que passaram por esse crivo. Num deles, de 300 milhões, um empresário do ramo de combustíveis pagou a Collor 3 milhões de reais em propinas para viabilizar a compra de uma rede de postos em São Paulo. A operação foi revelada pelo doleiro Alberto Youssef em acordo de delação premiada. Encarregado de providenciar o suborno ao senador, Youssef fez a entrega de "comissões" em dinheiro, depósitos diretos na conta do parlamentar e transferências para uma empresa de fachada que pertence a Collor. O Lamborghini, até recentemente o único do modelo no Brasil, está em nome da tal empresa, o que fez os investigadores suspeitar que o carro foi bancado com dinheiro desviado da Petrobras. Desde o ano passado, quando explodiu a Operação Lava-Jato e as torneiras da corrupção se fecharam, o IPVA do carro não é pago pelo ex-presidente. A dívida acumulada é de 250 000 reais. Mas não é desapego do senador. Zeloso, ele só usava o carro para passeios esporádicos a um shopping de Brasília. Quando isso acontecia, o Lamborghini permanecia sob a vigilância de dois seguranças do senador, que fixavam um perímetro de isolamento em torno do veículo para evitar a aproximação dos curiosos. A frota de luxo de Collor - revela Lauro Jardim, na seção Radar - conta com um Rolls-Royce Phantom 2006, mais exclusivo ainda do que o Lamborghini. Do site da revista Veja
DO ALUISIOAMORIM