terça-feira, 31 de maio de 2011

Caiu a última máscara da quadrilha.

Eu já disse para vocês: SOU PACIENTE.
Quando se trata da quadrilha então, minha paciência dobra de tamanho.
PrivatizaoNotaram na foto montagem ( só juntei vários momentos da história mentirosa desta quadrilha - as fotos são originais ) aí ao lado?

Pois é, elas refletem o passado da quadrilha. Alguns de passado recente. Remontam à última campanha eleitoral.
Querem conhecer esta corja?
Aprendam a esperar.

Leiam o que vai em O GLOBO, na reportagem de  Geralda Doca.
Volto depois.

As operações aeroportuárias e a exploração comercial de Cumbica (Guarulhos-SP), Viracopos (Campinas-SP) e Brasília (DF) serão integralmente privatizadas, decidiu o governo federal.
Os terminais serão administrados por Sociedades de Propósito Específico (SPEs), das quais 51% serão do setor privado - em disputa decidida por licitação - e 49% da Infraero.
A presidente Dilma Rousseff apresenta neste momento os planos aos governadores dos estados com cidades que serão sedes de jogos da Copa do Mundo de 2014.
As SPEs serão responsáveis pela ampliação e pela gestão dos aeroportos. Os detalhes do modelo de exploração dos aeroportos serão definidos pelas empresas de consultoria contratadas, que vão elaborar os editais de concessão.
A Infraero participará da modelagem e terá obrigações quanto à administração, ao investimento e ao quadro de pessoal. A participação da estatal nas SPEs não altera o plano de investimentos para os demais aeroportos.
Os estudos para a concessão dos aeroportos do Galeão e de Confins (BH) continuam.

Quadrilha é chantageada

Pois é senhores, é a quadrilha da privataria petista.
Onde estão a CUT, a CONTAG, a FORÇA DO BNDES e aqueles safados que encheram o saco com mentiras safadas?
As privatizações do governo de FHC tiraram a telefonia do tempo das cavernas.
Hoje todos os brasileiros tem um raio de celular e telefones em suas residências.

E as privatizações da quadrilha, vão servir para que?
Apenas para mostrar que são incompetentes.

Disseram que iriam construir 2 milhões de casas. Construíram quantas mesmo?
Disseram que iriam construir um zilhão de creches. Quantas estão funcionando?
Disseram que iriam proporcionar banda larga para todos os brasileiros. Quantos tem?
Disseram que iriam remodelar todos os aeroportos. Quantos puxadinhos fizeram?
O Fradeco Safado deve ter enfiado mais alguns milhões no bolso.
Podem apostar. 




A que ponto chegou o Congresso Nacional.
Virou Casa da Chatagem.
E os sujeitos nem fazem mais questão de esconder.
Vejam o que disse Garotinho, esse exemplo moral da política brasileira. Volto depois.

"O momento político é esse. Temos uma pedra preciosa, um diamante que custa R$ 20 milhões, que se chama Antonio Palocci”, disse o deputado, na instalação da Frente Parlamentar de Defesa da PEC 300. “A bancada evangélica pressionou e o governo retirou o kit gay. Vamos ver agora quem é da bancada da polícia. Ou vota, ou o Palocci vem aqui.”

O fradeco Safado virou artigo de chatangem explícita para obrigar o governo a fazer alguma coisa que deveria, a princípio, ser uma obrigação dos chatagistas.
Entenderam bem?

Eles chatageiam a quadrilha usando o que deveria ser um dever para com a nação brasileira, que é a convocação do Padreco Sagado para conseguir seus intentos.
Uma CPI já deveria estar funbcionando para descobrir como o Fradeco Safado encheu a bunda de dinheiro, que lhe permitiu isso e o que foi conseguido com isso.
Mas não, eles abrem mão de exercer a plenitude de seus mandatos, para se tornarem meros chatagistas de plantão, navegando ao sabor de interesses outros.
Ninguém aqui está recriminando ou não a validade e a necessidade da PEC 300, o que se questiona a qui é a cara de pau desta gente de por seus interesses individuais acima dos interesses do Brasil, num ato de vagabundagem explícita que é o ato de chantagear o governo.

Por que não instauram uma CPI?
Por que não começam a pedir o impeachment de dona Mintira?
Por que não agem como representantes do povo e não como bandidos chantagistas?

Palocci deveria estar na cadeia.
Mas acompanhado de seus chatagistas.

E esses sujeitos se dizem evangélicos e cristãos.
Dá para acreditar?


Da coluna do CH.
31/05/2011 | 00:00
Palocci pode ter arrecadado para ONG de Lula
O ministro Antonio Palocci (Casa Civil) pode ter usado sua empresa de consultoria Projeto não apenas para prestar serviços a grandes empresas. Ele também foi encarregado de arrecadar doações para sustentar as atividades da ONG Instituto da Cidadania, chefiada pelo ex-presidente Lula, segundo confirmaram a esta coluna fontes do PT ligadas ao comando da campanha presidencial de Dilma Rousseff.
31/05/2011 | 00:00
Grana sobrando

A campanha de Dilma já não precisava de dinheiro, por isso, a partir de um certo momento, Palocci passou a "fazer caixa" para a ONG de Lula.
31/05/2011 | 00:00
Tudo a ver

O trabalho de Palocci, na arrecadação para a ONG de Lula, explica o empenho do ex-presidente para tentar salvar o pescoço do ministro.
DO BLOG COM .GENTE DECENTE

"Ou vota a PEC 300, ou o Palocci vem aqui", diz Garotinho na Câmara

O ex-governador do Rio de Janeiro e deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ) ameaçou o governo, nesta terça-feira, ao dizer que se a PEC 300 não for votada pela Câmara, os deputados que defendem a proposta devem apoiar a convocação do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci.
"O momento político é esse. Temos uma pedra preciosa, um diamante que custa R$ 20 milhões, que se chama Antonio Palocci", disse. "A bancada evangélica pressionou e o governo retirou o kit gay. Vamos ver agora quem é da bancada da polícia. Ou vota, ou o Palocci vem aqui."
A ameaça foi feita pois há diversos requerimentos, apresentados pela oposição, em comissões da Câmara pedindo que o ministro compareça ao Congresso para explicar como ele enriqueceu fazendo negócios como consultor nos quatro anos em que também exerceu o mandato de deputado, conforme revelou a Folha.
DEM, PSDB e PPS prometem fazer uma ofensiva nesta quarta para tentar aprovar algum requerimento. Questionado se votaria em algum, Garotinho disse que só faz parte da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), comissão que não conta com nenhum pedido da oposição.
Questionado se assinaria então algum pedido de CPI para investigar Palocci, ele disse que prefere dar um voto de confiança ao ministro até que a Procuradoria-Geral da República diga se as informações que devem ser prestadas pelo ministro são suficientes.
"Não fiz uma ameaça, fiz uma proposta, que teve uma grande receptividade da plateia. Já os deputados mais ligados ao PT ficaram constrangidos e saíram. Agora eu acho que o Palocci deve explicações à sociedade brasileira", afirmou.
A afirmação de Garotinho foi dada durante audiência na Comissão de Segurança Pública, na instalação da Frente Parlamentar de Defesa da PEC 300. A proposta cria um piso salarial para os policiais e precisa ser votada em segundo turno na Câmara.
O deputado negou que tema qualquer tipo de retaliação do governo. "Não tenho preocupação nenhuma. A minha ideia é que se faça pressão ou a PEC não vai sair do papel. Temos que tomar uma atitude enérgica".
MARIA CLARA CABRAL
DE BRASÍLIA
FOLHA

É muita lama: PPS quer investigar repasse de R$ 1 milhão a cunhada de Palocci



Folha Online
A Fundação Feira do Livro de Ribeirão Preto, entidade que tem como vice-presidente uma cunhada do ministro Antonio Palocci (Casa Civil), recebeu, entre 2008 e 2010, R$ 1 milhão do governo federal, de acordo com levantamento feito pelo PPS na Câmara dos Deputados.
O PPS anunciou na tarde desta terça-feira que vai pedir cópia de toda a documentação dos convênios firmados entre os ministérios do Turismo e da Cultura e a Fundação Feira do Livro de Ribeirão Preto.
A entidade tem como vice-presidente Heliana da Silva Palocci. Ela é mulher de um irmão de Palocci.
Do total repassado, R$ 550 mil vieram de convênios cujos recursos foram garantidos por meio de duas emendas apresentadas pelo então deputado federal Antônio Palocci (PT-SP) em 2008 e 2009.
Como a Folha revelou em 22 de maio, Palocci apresentou emenda de R$ 250 mil ao Orçamento 2009, indicando como beneficiária a Fundação Feira do Livro de Ribeirão Preto. Outra emenda, no valor de R$ 300 mil, foi apresentada na lei orçamentária do ano seguinte.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias veda a destinação de recursos a entidades privadas dirigidas por parentes de agentes políticos dos três Poderes, mas não prevê sanções para quem desrespeita a regra.
As emendas de Palocci foram pagas pelo Ministério do Turismo, que firmou convênios com a entidade para promover edições da Feira do Livro de Ribeirão, município paulista onde o ministro começou a carreira política.
Ao apresentar as emendas, o então deputado justificou a indicação dizendo ser necessária "ajuda financeira federal para que se garanta a continuidade" do evento. De acordo com a justificativa do então deputado, a feira é um "evento cultural-artístico-turístico de impacto e repercussão que ultrapassam em muito os limites geográficos do nordeste do Estado de SP".
Outro lado
Sobre as emendas, Palocci disse à Folha, por meio da assessoria de imprensa, que cabe ao ministério analisar os repasses. "A análise das transferências de recursos para o setor privado compete ao ministério responsável pela execução das ações", informou via assessoria em 20 de maio.
O Ministério do Turismo informou que o projeto da Fundação Feira do Livro de Ribeirão Preto passou pela análise da pasta, "que considerou que a proposta apresentada satisfazia às exigências técnicas e legais para a celebração do convênio". O ministério não comentou o fato de o autor da emenda ter indicado o repasse para entidade ligada a uma cunhada dele.
Também por meio da assessoria, a entidade esclareceu que a cunhada de Palocci ocupa o cargo de vice-presidente da Feira do Livro porque é "educadora, tem escola e grande prestígio" em Ribeirão Preto. Informou também que os recursos são captados por meio de lei de incentivo cultural e junto a patrocinadores.
Patrimônio
Além de ter aumentado em pelo menos 20 vezes o próprio patrimônio entre 2006 e 2010 – o ministro comprou um apartamento de luxo e um escritório em São Paulo -, sua empresa de consultoria faturou R$ 20 milhões no ano passado.
Palocci nega ter cometido irregularidades na condução de seus negócios privados.
DO BLOG O ABOBADO

BRASIL=Dilminha guerrilheira QUER ACABAR COM COLÉGIOS MILITARES...


E-MAIL QUE JÁ CIRCULA MUNDIALMENTE: BRASIL=Dilminha guerrilheira QUER ACABAR COM COLÉGIOS MILITARES...




"Dilminha guerrilheira do Brasil QUER ACABAR COM COLÉGIOS MILITARES...

É, FICA MAIS FÁCIL...
Tudo que presta, que contribui para o desenvolvimento do País, precisa ser destruído para que a mediocridade possa continuar a governar o Brasil.

? Agora, é necessário acabar com os COLÉGIOS MILITARES. São doze e, tradicionalmente, os melhores do Ensino Médio no Brasil.
Estão reclamando porque lá se ensina a verdadeira história da Pátria.
Lá não se enaltecem os gatunos dos mensalões e os destruidores do País.

Lá não se ensina a mentir como se mente no blog da candidata a presidente e mente a própria candidata que falsificou até o seu curriculum vitae.

Nos Colégios Militares, ensina-se a vitória dos GUARARAPES, resultado da União das raças (preto - branco e índio) que derrotaram o melhor exército do mundo, na época.

Lá se ensina que foram os paraguaios que invadiram o Brasil, apossando-se de URUGUAIANA, FORTE COIMBRA E CORUMBÁ e não a mentira implantada e contada pelo comunista e historiador argentino León Pomer, que publicou que o "Brasil matou 95% da população masculina do Paraguai" e por aí vai e a versão brasileira é de Júlio José Chivenato que nos apresenta como submissos à política externa Inglesa e outros "bichos".

Quem quiser saber a verdade que compre o livro GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA HISTÓRIA DO BRASIL DE LEANDRO NARLOCH.

Neste livro vamos encontrar a versão correta do problema indígena, quando o Ministério da Educação, que deseduca, fala em genocídio contra os índios e outras safadezas criadas pela mediocridade esquerdista e ladra brasileira.

A raiva contra o IME, o ITA, as Academias Militares e os Colégios Militares é que são escolas de Excelência.
Os alunos destes estabelecimentos de Ensino são, competentes, disputados no mercado de trabalho pelas seguintes razões: são responsáveis, são preparados, são disciplinados, são cumpridores do dever, aprenderam que ser honesto é uma obrigação do cidadão, são leais aos seus superiores e sabem comandar e obedecer.
Nos COLÉGIOS MILITARES, há a seleção pelo mérito e não pela lei do GERSON.

Lá se desenvolve o caráter do jovem, ensinando os valores que dignificam o homem.

Como é necessário e urgente destruir os valores da formação moral da Nação Brasileira é preciso que sejam os mesmos destruídos para que continuem a dominar a safadeza, a falta de caráter, o roubo, o assassinato, a mentira, a desonestidade, a canalhice, a sem-vergonhice, o domínio dos sacripantas, velhacos e outros termos ditos pelos que foram traídos agora e estão mostrando a desgraça para onde marcha o Brasil.

Os Colégios Militares formam a elite pensante brasileira.
Nenhum dos mensaleiros, cuequeiros, terroristas, transportadores de dólares, malas, matadores profissionais (Santo André) etc. cursaram algum Colégio Militar.

Eles estudaram na escola do crime.
Aconselhamos aos detratores que estudem e leiam Nabuco, Taunay, Calógeras, Rocha Pombo, a coleção Brasiliana, Fragoso, Lira Tavares e não procurem fugir do debate, indo para os EUA ou Europa com medo da falta total de Cultura.
Nos colégio militares não vai entrar o kit gay, e não se incentiva o lesbianismo e nen a viadagem.

VAMOS REPASSAR PARA INFORMAR!

A INTERNET É A NOSSA ARMA! "

DO BLOG LILICARABINA

Ele é amigo da floresta, claro!, e é do PT, mas seu governo bateu recorde de desmatamento. Com o apoio de Marina

Vejam este gráfico.
desmatamento-viana
O tempo passa, o tempo voa, mas a memória do Tio Rei continua numa boa! Epa! Essa ainda é do tempo do governo FHC, quando banco incompetente quebrava… Sigamos. Sei lá, devo ter comido muito peixe na infância, né? Ou foram as águas de Dois Córregos… O fato é que a memória é uma das duas coisas que têm melhorado com o tempo. A outra, não digo porque não estou no mercado, e a propaganda seria inútil e pareceria jactância. Bem, chega de cascata! O fato é que o senador petista Jorge Viana (PT-AC), do grupo de Marina Silva — eles caminham para 16 anos de poder no Acre — foi escolhido relator no novo Código Florestal na Comissão de Meio Ambiente do Senado. Os ambientalistas deveriam estar preocupados. Por quê? Primeiro leiam o que informa a Folha Online.
Senador ligado a Marina será um dos relatores do Código Florestal
Por Márcio Falcão e Gabriela Guerreiro:
O senador Jorge Viana (PT-AC) foi escolhido relator da reforma do Código Florestal na Comissão de Meio Ambiente do Senado. Ligado a ex-ministra Marina Silva (PV) e aliado do Palácio do Planalto, Viana defendeu mudanças no texto aprovado pela Câmara, mas evitou polemizar em temas que enfrentam resistência especialmente dos agricultores. A indicação do petista deve abrir uma nova frente de disputa com o PMDB, que não aceita que a última comissão a analisar a proposta seja a de Meio Ambiente, como defende o governo. O nome de Viana não foi bem recebido na bancada do PMDB, que reclama da aproximação com Marina.
Os peemedebistas articulam a indicação de relatores das comissões de Constituição e Justiça e de Agricultura. O PMDB trabalha para que o texto seja fechado na Comissão de Agricultura. A tramitação do código no Senado ainda não foi decidida. A expectativa é que o texto aprovado pela Câmara seja entregue na quarta-feira aos senadores. Questionado sobre a ligação com Marina e os ambientalistas, Viana adotou um discurso independente. Antes da indicação ser oficializada, Viana, Marina e o presidente da Comissão de Meio Ambiente Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), se reuniram com mais senadores da área ambiental para discutir o texto.
Viana disse que vai procurar costurar um acordo não só com os senadores, mas também com governo e a Câmara, tendo em vista que se o Senado alterar o texto, ele volta para análise dos deputados. O futuro relator do código na Comissão do Meio Ambiente sinalizou com mudanças nos pontos polêmicos, como a participação dos Estados na regularização ambiental e na medida que legaliza todas as atividades agrícolas em APPs (Áreas de Preservação Permanente), como várzeas e topos de morros, mantidas até julho de 2008 –a chamada anistia dos desmatadores.
Segundo ele, os Estados podem participar do processo de regularização ambiental, mas as regras gerais terão que ser definidas pelo governo federal. Em relação à anistia, Viana disse que poderá aproveitar “alguma coisa” desse tema da forma como saiu da Câmara, mas não precisou o que seria.
Voltei
“O que aquela cascata toda de memória tem a ver com o caso, Reinaldo Azevedo?” Eita leitor aflito! Vejam de novo aquele gráfico que abre o post. A edição nº 2003 de VEJA, de 11 de abril de 2007, trazia esta reportagem de Leonardo Coutinho. Leiam, Volto para concluir.
*
O petista Jorge Viana governou o Acre por oito anos, de 1999 a 2006. Logo que chegou ao poder, percebeu que o discurso ambiental poderia lhe render projeção nacional e batizou sua gestão de “governo da floresta”. No segundo ano de mandato, passou a alardear que havia contido o desmatamento em seu estado. Tornou-se um dos astros do petismo e aproximou-se do presidente Lula. Seu peso político aumentou tanto que, agora, mesmo sem mandato, disputa com José Sarney e Jader Barbalho quem apadrinhará o próximo superintendente da Sudam, a Superintendência para o Desenvolvimento da Amazônia. A imagem de Viana como protetor da natureza, no entanto, está tão ameaçada quanto a mata que ele diz defender.
VEJA teve acesso a um estudo encomendado pelo próprio petista que mostra que, nos seis primeiros anos de sua gestão, a velocidade do desmatamento no Acre triplicou e chegou à marca de 995 quilômetros quadrados em 2004. É como se uma área de floresta do tamanho de catorze campos de futebol fosse derrubada por hora. Pior: o estudo, feito pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), revela ainda que, de todo o desmatamento do Acre, cerca de um terço ocorreu durante a administração de Viana. O então governador recebeu as conclusões do estudo em agosto do ano passado - e as escondeu.
Em setembro de 2003, VEJA já havia informado que a devastação no estado aumentara no governo do PT. Viana se esforçou para desqualificar a reportagem. Alegou que os números apresentados estavam errados e escalou jornalistas pagos com dinheiro público para replicar sua defesa pelo país. Em seu estado, usou dinheiro do Erário para atacar VEJA nos jornais e TV locais. “No meu governo, o desmatamento só cai”, jurava ele. Poderia ter-se poupado. O estudo do Imazon, feito com base em imagens de satélite, tem um grau de precisão inédito no país e confirma o diagnóstico da destruição. No Acre, entretanto, Viana mantém sua boa imagem, principalmente entre os onguistas. Sintomático. Lá, nem os “povos da floresta” andam preocupados em manter as árvores em pé.
No seringal Nova Esperança, em Xapuri, 36% da floresta dentro de sua área foi destruída. A Reserva Extrativista Chico Mendes está salpicada de pastagens. Fatos assim mostram que a falta de avaliações isentas e sem romantismo ameaça tanto a preservação ambiental quanto o crescimento econômico em um estado que já perdeu 11% de suas florestas e continua a ostentar alguns dos piores indicadores sociais do país.
Voltei
Então… O satélite Imazon é o mesmo que foi usado agora para acusar o desmatamento no Mato Grosso, que está sendo estupidamente atribuído ao novo Código Florestal. Viana não tinha de enfrentar esse debate, mas, como se vê, a floresta andou mal por lá, onde, reitero, Marina Silva também era — e ainda é — governo.
Os que, como eu, defendem o código de Aldo Rebelo, que propõe medidas muito sensatas para preservar a floresta, agora ficaram um tanto preocupados… É temerário entregar a relatoria de uma comissão para analisar o novo código a alguém com esse passivo ambiental, não é mesmo? Só não se fez escândalo sobre esses números naquele período — que eram deles, não de seus adversários — porque Viana, afinal de contas, é um “deles”, certo?
Dados os fatos e sua leitura política, Viana não poderia ser o relator em nome da… preservação! A Santa da Floresta teria transformado num Judas do Meio Ambiente qualquer um com esse “passivo ambiental”, como dizem os verdolengos.
Que mundo engraçado!
PS - Prometo continuar a incomodar a turma com as minhas lembranças.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

JORNALISMO MACONHEIRO INCENTIVA O ESTADO DE ANARQUIA E INSEGURANÇA PROMOVIDO PELO GOVERNO DO PT!


O debatre sobre a descriminação das drogas tem ocupado um espaço relevante nos últimos dias na grande imprensa. Na maioria dos casos as reportagens e análise sobre este assunto repercutem o que vai pela cabeça daquele pessoal descolado, até porque a maioria dos jornalistas é integrada por maconheiros. E, quando o jornalista não é maconheiro mesmo assim defende a liberação da droga, porque na sua totalidade os jornalistas são militantes do esquerdismo. E, como todos sabem, embora muita gente por conveniência ou oportuinismo finja não saber, todo esquerdista defende a droga, os traficantes e toda a imundice correlata que faz da sociedade humana um verdadeiro inferno.
Já viram algum esquerdista defender a lei e a ordem? O resultado está aí. O Brasil já se tornou um dos países mais perigosos do planeta. A população brasileira vive um permandnte estresse, ameaçada por todos os lados pelos botucudos assassinos turbinados pelas drogas. A maconha é uma espécie de 'carro de entrada' do mundo das drogas. A maioria dos assassinatos, assaltos e crimes hediondos são perpetrados por botocudos drogados. E quando não estão alucinados pelas drogas matam para roubar com objetivo de comprar droga ou saldar dívida com os traficantes os quais não têm qualquer contemplação e executam todos aqueles que não honraram o compromisso de saldar dívidas com os traficantes.
E o que faz a imprensa que forma a opinião pública? Ora, defende a discriminação das drogas e é primeira a satanizar a polícia. Os jornalistas militantes do esquerdista estão sempre a favor dos bandidos e contra a lei e a ordem. Os jornalistas são os principais defensores do sistema de governo anárquico que vem sendo levado a efeito pelo PT. 
O Reinaldo Azevedo é dos poucos jornalistas da grande imprensa nacional a denunciar essa vagabundagem sustentada pelo governo PT e seus sequazes. Reportou nesta terça-feira no seu blog uma carta que recebeu do psiquiatra Ronaldo Laranjeira, conhecido e respeitado especialista no tratamento de drogados. Ele conta que participou de um debate promovido pelo Gilberto Dimenstein, o arauto da idiotia politicamente correta que escreve na Folha de São Paulo, e teve que sair do recinto escoltado por seguranças já que a platéia era integrada por maconheiros que ameaçam linchá-lo. Laranjeira foi vítima de uma 'pauta-cilada', ou seja uma arapuca montada por um jornalista para destruir o mais sério responsável participante do debate. 
Reproduzo na íntegra a carta de Ronaldo Laranjeira, porque comprova de forma irretorquível tudo o que tenho afirmado sobre o caráter da maioria dos jornalistas. É isso aí! Leiam:

"Caro Reinaldo,
Sou leitor diário do seu blog e respeito muito o que você escreve e concordo com a maioria das idéias. Em especial, concordo com o falso debate sobre a legalização das drogas. No fundo, é um tema que tem um apelo para a população de Ipanema e Vila Madalena, ou o seu equivalente em cada estado.
Tenho adotado a política pessoal de sempre atender aos jornalistas, mesmo quando fica claro que sou o “caretão de plantão”. Minha intenção é tentar pelo menos fazer um contraponto às muitas das idéias que considero simplistas e salvacionistas. Ou seja, as pessoas defendem que, ao termos maiores facilidades de acesso às drogas, resolveremos os problemas. Somente a força da irracionalidade e do pensamento mágico pode sustentar esse castelo de areia conceitual.
Você mencionou que, na matéria do Fantástico, a proporção foi de 12 pessoas favoráveis e somente eu fui o contraponto. E você usou até mesmo a expressão “desrespeitoso”. Isso tem ocorrido sempre. O pior que passei foi num debate na Folha de S. Paulo, manipulado pelo jornalista Gilberto Dimenstein. Ele colocou quatro favoráveis à maconha contra dois. Além disso, tinha uma platéia absolutamente hostil e que não deixava nem mesmo eu começar qualquer tipo de argumento contra a legalização. Aquela, com certeza, foi uma experiência de desrespeito. Pela primeira vez na minha vida, eu saí de um debate intelectual escoltado por dois seguranças da FSP, pois o lobby dos maconheiros queria me bater.
Enfim, desculpas por me alongar, mas esse debate, infelizmente, vai longe, não porque seja uma prioridade, mas porque um grupo significativo de pessoas, como FHC, Globo, jornalistas, parte do judiciário e o lobby da maconha vão querer fazer história.
Eu defendo um plebiscito para esse assunto. Valeria a pena.
Abraços,
Ronaldo Laranjeira
Professor Titular de Psiquiatria da UNIFESP"
DO BLOG DO ALUIZIO AMOORIM

MPF dá ultimato a Lílian Martins por atraso de pagamentos

Secretária de Saúde Lílian Martins Secretária de Saúde Lílian Martins
O Ministério Público Federal no Piauí (MPF/PI), através do procurador da República Leonardo Carvalho Cavalcante de Oliveira, recomendou à secretária estadual de Saúde, Lílian Nunes Martins, que providencie o pagamento das solicitações do auxílio para Tratamento Fora de Domicílio (TFD), já protocoladas na Secretaria de Saúde, que estão em atraso.
O procurador da República recomendou, ainda, que a secretária adote as providências necessárias para regularizar o sistema de pagamentos do programa, para não comprometer solicitações futuras e dar condições a uma prestação adequada à saúde dos cidadãos.
O MPF estabeleceu um prazo de 10 dias para que a Secretaria de Saúde informe à Procuradoria da República no Piauí (PRPI) quais foram as medidas adotadas para o cumprimento da recomendação.
De acordo com peças de informações e representações protocoladas na Procuradoria da República no Piauí, ao formalizar a solicitação de pagamento de despesas relativas ao deslocamento em TFD, o usuário assina recibo no qual consta a data provável do pagamento em 10 dias, mas há casos em que pacientes esperam até cinco meses para receber o auxílio.
Para Leonardo Carvalho, “é necessário que a Secretaria de Saúde regularize logo os pagamentos em atraso tendo em vista que irregularidades na concessão do auxílio comprometem gravemente o tratamento de alguns usuários do programa, chegando, em alguns casos, até mesmo a inviabilizá-lo”.
O Tratamento Fora de Domicílio(TFD) é um instrumento legal que visa a garantir, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o tratamento de média e alta complexidade a pacientes portadores de doenças não tratáveis no município de origem. As despesas permitidas pelo TFD são relativas ao transporte aéreo, terrestre e fluvial; diárias para alimentação e pernoite para paciente e acompanhante. 
DO 180GRAUS-PI

Herança maldita também na Petrobras


MENTIRA “Sim, Lula, você será presidente [novamente]. A direita está implacável, mas, força Lula, coragem. Vamos ao contra-ataque. (…) Da mesma forma que você seria meu eleitor, se fosse venezuelano.” (Presidente da Venezuela Hugo Chávez, no lançamento da pedra fundamental da refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca (PE), 17/12/2005)
“Se eu conseguir eleger a Dilma, eu já disse para o Gabrielli, eu vou ser o presidente da Petrobras e você, Gabrielli, vai ser meu assessor e o acordo (com a Venezuela) vai sair.” (Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sobre a refinaria Abreu e Lima, em Brasília, 26/05/2009.)
A VERDADE
Mais uma herança maldita do ex começa a tomar forma. Desde que Lula passou a explorar a imagem da estatal mais querida dos brasileiros para fazer populismo e campanha eleitoral, a Petrobras, entre outros constrangimentos, como se ver envolvida no mensalão petista, se viu também metida em um acordo com o governo Hugo Chávez, para construir uma refinaria em Pernambuco.
Esse agrado aos venezuelanos que, diga-se, contou com oposição de parte dos próprios funcionários, hoje deixa o Brasil muito próximo a mais um calote de um governo “hermano”. De lá para cá, Rousseff já foi eleita, Gabrielli continua presidente da Petrobras, e o acordo nunca saiu. Agora, a petrolífera brasileira vai ter que buscar sócios para terminar a refinaria Abreu e Lima, porque a Venezuela não compareceu com um centavo sequer desde que a obra foi iniciada em 2007.
A refinaria deveria ser erguida numa parceria entre a Petrobras e a PDVSA, estatal venezuelana, com participação de 60% e 40%, respectivamente. Mas, da contrapartida da Venezuela nunca se teve notícia. Para concluir a Abreu e Lima, a estatal brasileira desembolsará R$ 16 bilhões de recursos próprios, além de quitar a dívida da PDVSA de US$ 4 bilhões junto ao Bndes, que ainda está a ver navios.
A novela começou em 2003, com a assinatura dos primeiros documentos por Lula e Chávez. Mas, como a dupla mais encenava do que outra coisa, como comumente fazem los que dicen mentiras, ficou tudo nas fotos. Desde então, o custo da obra, como sempre na gestão petista, quadruplicou e bateu em R$ 26 bilhões, dos quais R$ 7 bilhões já foram aportados pelos brasileiros.
A Petrobras, estatizada para os interesses petistas, já havia sido lograda por um amigo-hermano de Lula. Em 2006, o presidente Evo Morales decidiu nacionalizar a exploração dos negócios de petróleo e gás na Bolívia e ordenou a ocupação, pelo Exército, dos campos de produção das empresas estrangeiras, entre elas a nossa, que tinha investimentos de US$ 1,6 bilhão em terras bolivianas.
Três anos depois, o “hermano” Lula cedeu ainda mais às pressões bolivianas e assinou um aditivo de contrato de importações de gás boliviano. Com a bondade do ex em cima do bolso alheio, os brasileiros passaram a pagar R$ 1,2 bilhão a mais pelo produto, que, aliás, sobra por aqui.
DO GENTE QUE MENTE

Sponholz: A face perversa do governo do PT!


BLOG DO ALUIZIO AMORIM

Ministro do Acobertamento

“Volto a repetir o que já disse. Para a Polícia Federal, não há crime, por isso ele não será investigado”.

José Eduardo Cardozo, advogado do PT disfarçado de ministro da Justiça, capturado pelo comentarista Hermenegildo Barroso quando explicava que a Polícia Federal só trata de crimes já investigados, sem revelar se os crimes a investigar ficam por conta da CIA, do FBI ou da Guarda Municipal do Rio de Janeiro.
 
Fumaça & safadeza

“É muita fumaça e pouca fagulha”.

José Eduardo Cardoso, advogado do PT disfarçado de ministro da Justiça, sobre o milagre da multiplicação do patrimônio de Antonio Palocci, fingindo que, atrapalhado pela fumaça, ainda não conseguiu enxergar um tremendo traficante de influência.

Tudo igual

“Não jogo, não fumo maconha, sou heterossexual. Mas milhões vivem problemas que a sociedade formalmente não reconhece. Há uma hipocrisia histórica no Brasil”.

Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro, explicando que não há diferenças entre viciados em baralho, homossexuais e maconheiros.

Até ele

“Ele, inclusive, na minha opinião, cometeu um erro: se ele quer ajudar, faça isso pelo telefone, discretamente. Mas essa ida a Brasília liquida com qualquer capital político que a Dilma possa e deva acumular, que é inerente à liderança que ela tem como presidente”.

Ciro Gomes, durante uma palestra na Assembleia Legislativa do Ceará, garantindo que, comparado a Lula, ele é um modelo de sensatez, discrição e cavalheirismo.
AUGUSTO NUNES
REV.VEJA

A INSUSTENTÁVEL PICARETAGEM DO PALOCCI.


A uma expressão antiga e pouco conhecida, para definir algo sem solução: “Nem Deus com um gancho!”, explicava-me um velho sábio: “Ora sem ter nada na mão Deus criou tudo, imagine o que não faria se ele ainda tivesse um gancho?”.

Lula em sua megalomania patológica, se pensa um degrau acima do Todo Poderoso.  Foi com esse espírito e com jeitão  de “deixa comigo”, que chegou de seu lazer divinamente  remunerado para salvar seu defenestrado ex ministro da Fazenda, na bica para ter mais uma vez o mesmo destino nesse outro governo,  como o poderoso ministro-chefe da Casa Civil.

Lula, numa atitude de muitos “flatos e poucas fezes”, não está conseguindo blindar Polacci, a quem ele de uma feita, fazendo uso de suas cansativas metáforas futebolística, classificou como o “Pelé da economia”.
Desde a divulgação que o ministro, quando deputado havia vintuplicado seu patrimônio, só o está fazendo descer o morro aos trambolhões, para o encontro fatal com a fossa negra da corrupção e do peculato. As novas notícias variam do ruim ao péssimo.
DO MOV.ORDEM VIG.CONTRA CORRUPÇÃO

Brasil acéfalo

Por Aileda de Mattos Oliveira 

O brasileiro satisfaz o seu velho e insuportável complexo de inferioridade, copiando o figurino político de países evoluídos, sem atentar que o modelo é grande demais para a sua pequenez cultural. Ouve falar na desenvoltura da ministra alemã, viu consolidado o regime chileno quando dirigido por mãos femininas, e acredita na caricatura de presidente como a da Argentina.
Por isso, elegeu uma mulher, dura e sem ternura, que por força dos compromissos de campanha, não pode ter a independência desejada. Optou pelo modelo argentino, típico do tango passional. Marido e mulher, parceiros, sentados no mesmo trono, um pouquinho cada um, tendo o Estado à sua disposição.

A Senhora Rousseff foi a primeira mulher eleita ao mais alto cargo da república brasileira. E daí? Vergonha para as mulheres, por lhe faltar o essencial, a competência administrativa. Vexame para as mulheres, por não ter postura de mandatária do pais.

Hoje, sentam-se no trono republicano o “ex- que não quer sair” e a desajustada Rousseff. Pelo que se percebe, através das notícias veiculadas, a anarquia no centro político do país mantém o Brasil prensado no modelo de governança de rifa entre amigos. A impressão que se tem é que o “país de todos”, não é de ninguém, está acéfalo, sem governo, sem leme, sem rumo, à deriva. Chega de dizer que a economia, copiada do mercenário anterior, vai bem. O país vai mal, porque as suas instituições básicas estão doentes, inoculadas que foram pelo gérmen corruptor petista.
Brasília parou, porque um indivíduo pertencente à malta resolve enriquecer sem trabalhar e, por ser um escolhido dos deuses, nada deve em termos de explicações à justiça. Justiça? Mas que justiça? Alguém viu a justiça por ai?


O novo rico, que aumentou em vinte vezes o seu patrimônio com os três pedidos ao gênio da lâmpada, assemelha-se, numa formatação tecnologicamente mais desenvolvida, ao Paulo César Faria, da triste Época Collor. Esta representou a irresponsabilidade da juventude collorida, já que o homem estaria melhor nas publicidades de cigarro, bebidas e carros. A Senhora Rousseff não tem estilo nem estampa para propagandas; arrasaria com o capital das empresas como faz com o país, ao liberar aos parceiros o direito de não dar satisfação pública do dinheiro acumulado.

Não adianta, o estigma de povo sem cultura, de governos espertos, entreguistas, corruptos, está arraigado na latinidade sul-americana.
No horizonte político brasileiro não se percebe a presença da Senhora Rousseff. Os acontecimentos indicam que seus “muitos amigos” vão, aos poucos, tirá-la do caminho por não saber manobrar o leme quando a maré ameaçar a doce vida dos peixes grandes.

Este Gigante precisa agir, o mais rápido possível, antes que a barbárie política acabe com ele, mas é ostensiva a sua preferência em manter-se ausente do cenário das disputas por dinheiro e mais dinheiro, que a impunidade respalda. Se o Gigante não tem vontade, impossível se torna agir contra a iniquidade.

 Prof.ª universitária, membro da Academia Brasileira de Defesa. A opinião expressa é particular da autora

DO BLOG MOV.ORDEM VIG.CONTRA CORRUPÇÃO

A última tentação de Palocci

maio 31, 2011


Guilherme Fiuza
Finalmente a verdade veio à tona. Foram cinco meses de doce hipnose. Muita gente que detesta Lula e não vota no PT nem amarrado declarou-se entusiasmado com Dilma Rousseff. Por que, afinal? Porque ela é mulher. Porque ela fala pouco. Porque ela não faz bravatas. O Brasil avalia presidentes como se avaliasse ator de novela: “está muito bem no papel”, “acertou no figurino”, “não me incomoda na hora do jantar”. Só uma pessoa poderia cortar esse estranho devaneio coletivo: Lula.
E ele o fez com uma única frase, sincera e definitiva: “Se tirarem o Palocci, o governo dela (Dilma) vai se arrastar até o final”.
Não deixa de ser um grande alívio. Já estava ficando aflitiva a catalepsia geral. Até o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social – uma espécie de recreio dos governantes, onde notáveis se reúnem para fazer nada em grande estilo – vinha sendo exaltado como ponto positivo da administração Dilma. O próximo passo seria a indicação do Ministério da Pesca ao Nobel da Paz. O país deve ser grato a Lula pelo esclarecimento providencial: sem Palocci, o governo Dilma não anda – se arrasta. Com todo respeito à laranjada de mitos feministas e esquerdistas que o sustenta.
Lula disse isso a senadores do PT, na já famosa reunião SOS Palocci. Sua intenção era nobre: lembrar aos distraídos que o ministro-chefe da Casa Civil não é importante para o governo – ele é o governo. O ex-presidente sabe bem do que está falando. Em 2002, quando foi eleito sucessor de Fernando Henrique, Lula tinha nas mãos nada mais que as bandeirolas xiitas do PT e uma alegoria de marketing chamada Fome Zero. O único de seu time que compreendia a diferença entre bater panela e governar era Antonio Palocci.
Quem mais naquela turma entenderia que o Banco Central não era exatamente um lobo mau a ser abatido com slogans populistas? Quem entenderia que responsabilidade fiscal não era palavrão da direita? Quem mais entenderia, política e tecnicamente, o que eram metas de inflação e superavit primário? Ninguém mais – tanto que a assembleia petista bombardeia esses conceitos até hoje. Acreditam que eles foram a “concessão neoliberal de Lula”, e nem de longe desconfiam que aí estava a galinha dos ovos de ouro, que os alimentou fartamente de votos.
Palocci foi um excelente ministro da Fazenda, e Lula teve seu momento de estadista ao lhe dar poder. Mas Palocci caiu, e Lula teve de inventar Dilma para suceder-lhe. Sabendo da aventura em que estava se metendo, o ex-presidente fez o óbvio: escalou Palocci para governar Dilma, na campanha e na Presidência. Tinha plena consciência de que sua sucessora, que mal consegue completar um raciocínio em público, não teria estatura para construir uma liderança de fato.
É o que se viu nesses cinco meses. A inflação soltando suas labaredas, Dilma e Mantega dando ordens-unidas que o mercado ignora, e Palocci segurando as pontas sozinho do combate à gastança pública – e sendo, naturalmente, sabotado pelo PT por causa disso. Mas permaneceu forte, porque o mundo político respeita quem sabe o que faz. Só quem não respeita Palocci é ele mesmo.
Um dos políticos mais promissores do país, capaz de se reerguer depois de cair em desgraça por causa de uma casa de tolerância, o médico de Ribeirão Preto calibrou mal suas ambições pessoais. Fraquejou no lema que parece religioso na escola petista: usar o Estado para arrecadação privada. Palocci não resistiu à tentação de converter sua influência política em cachê. Mesmo no comando da campanha vitoriosa de Dilma, com seu futuro atrelado ao futuro do país, achou que era hora de faturar uns milhões por fora. Ou, no caso, por dentro.
A notícia é muito pior para o país do que para o governo. Este, como disse Lula, vai só se arrastar. O outro talvez ande para trás.
Fonte: revista Época

PMDB FAZ JOGO DE CENA E ESPERA PARECER DO MP PARA DECIDIR SE APÓIA A CPI DO PALOCCI


Durante encontro na noite desta segunda-feira (30), o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), passou orientação à bancada do Senado de seu partido para que esperasse o parecer do Ministério Público sobre o aumento patrimonial do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci (PT-SP), antes de discutirem o apoio a uma possível CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o ministro.
A oposição no Congresso busca há cerca de uma semana apoio na Câmara e no Senado para conseguir o número mínimo necessário de assinaturas para a abertura de uma CPI Mista (171 deputados mais 27 senadores - o equivalente a um terço dos integrantes de cada uma das Casas). No momento, a oposição afirma ter 19 assinaturas no Senado e o apoio de cerca de 100 deputados na Câmara.
“Ficou definido que o PMDB tem que esperar a decisão do Ministério Público. Aos que desejavam colocar a assinatura nesta questão [foi orientado] que se esperasse a posição do Ministério Público”, explicou o senador Eunício Oliveira, do Ceará.
No encontro, estiveram presentes 16 parlamentares, praticamente a totalidade da bancada, com exceção de Garibaldi Alves (RN), Lobão Filho (MA), que sofreu um acidente de carro e foi substituído pelo pai, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e Jarbas Vasconcelos (PE), o único dissidente que avisou que não participaria do encontro.
Outros dois parlamentares que mostraram disposição para saber mais detalhes sobre como Palocci multiplicou em 20 vezes seu patrimônio nos últimos quatro anos, os senadores Pedro Simón (RS) e Roberto Requião (PA) estiveram na reunião e, de acordo com Oliveira, se comprometeram em seguir a orientação da legenda.
Ainda de acordo com Oliveira, o tema central da discussão foi a possibilidade de se chegar a um acordo “que seja bom para todos os lados com relação ao projeto do Código Florestal”, que foi aprovado na semana passada na Câmara dos Deputados e chega ao Senado nesta semana.
Questionado se o jantar seria uma “prévia” sobre as reivindicações do partido para o almoço de amanhã entre a presidente Dilma Rousseff e Temer, o parlamentar reforçou que não se discutiu uma agenda e que a ideia da reunião de amanhã é de reforçar a aproximação e a confraternização das duas legendas, PT e PMDB.
Segundo o senador, não foram temas do jantar as recentes discussões entre Temer e Palocci nem as reivindicações por mais espaço no governo. Do site UOL/Folha

Caso Palocci mete o governo na bolha de plástico



O governo agora decidiu que não fala mais sobre o caso Antonio Palocci. Como o caso Antonio Palocci ainda não tem uma explicação nem mesmo razoável, então a imprensa insiste em perguntar sobre o caso Antonio Palocci, o que deixa o governo irritado com os jornalistas. A ser assim, o caso Antonio Palocci ainda forçará Dilma e seus ministros a se trancar numa bolha de plástico para que não tenha de responder perguntas sobre, bem…, sobre o caso Antonio Palocci.
É uma situação chata pra eles. Até o normalmente caroável Paulo Bernardo, tão amigo dos jornalistas, perdeu a calma nesta segunda — e quase dá de cara no chão, tão irritado estava. Indagado sobre o caso, como vocês verão abaixo, afirmou: “Já que a agenda de vocês é essa, então eu não falo”
Viram só? Jornalista não tem mais “pergunta”, mas “agenda”, como se houvesse uma contradição de interesses entre a imprensa e os altos assuntos do estado. Tsc, tsc, tsc… Cuidado, hein, imprensa! O tal controle da mídia está agora na pasta de Bernardo! Vai que ele se zangue e tire do armário o projeto Franklin Martins. O homem anda rondando os palácios…
José Eduardo Cardozo, destinado a superar os sucessos de Tarso Genro na Justiça, anunciou — e, parece, contou um furo formidável:
Volto a repetir o que já disse. Para a Polícia Federal, não há crime, por isso, ele não será investigado. Há muita fumaça para pouca fagulha”.
A metáfora da fumaça e da fagulha saiu toda torta, meio sem sentido. A alegoria é desconjuntada. Onde há fumaça, como sabem, costuma haver fogo, mas isso é o de menos. O que me espanta é a lógica de Cardozo: “Para a Polícia Federal não há crime, por isso, ele não será investigado”. Deixem-me ver se entendi:
- a PF não investiga porque não há crime:
- sem investigar, como saber se há crime?
Sabem qual é o busílis? Bernardo se cala porque não tem o que dizer. Obrigado a falar alguma coisa, saem esses monumentos lógicos de José Eduardo Cardozo. Tá feia a coisa. Não há nenhuma megapossível-futura-quem sabe-provável reserva de petróleo a ser anunciada, não?
Leiam texto se Lucas Ferraz, na Folha:
Em visita de pouco mais de cinco horas a Montevidéu, nesta segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff evitou contato com a imprensa. Os ministros que integravam a comitiva presidencial se irritaram com perguntas sobre o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. Palocci é coordenador político do governo e pivô de uma crise, depois que a Folha publicou que o seu patrimônio multiplicou por 20 em quatro anos, e que sua empresa faturou R$ 20 milhões em 2010, ano eleitoral.
Após reunião bilateral com o colega José Pepe Mujica, Dilma se limitou a uma declaração formal sobre a visita ao Uruguai. Ela disse que não teria tempo para falar com jornalistas. A presidente embarcou para Brasília no final desta tarde. O ministro Paulo Bernardo (Comunicações) se irritou ao ser questionado sobre Palocci. “Já que a agenda de vocês é essa, eu não falo. Com licença que vou almoçar”, disse, ríspido. O ministro, ao tentar sair dos jornalistas, tropeçou em um cabo e quase caiu.
“Volto a repetir o que já disse. Para a Polícia Federal, não há crime, por isso ele não será investigado. Há muita fumaça para pouca fagulha”, disse o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Segundo ele, Palocci não pode divulgar a origem do dinheiro que recebeu em 2010. “Ele pode ser processado pelas empresas se fizer isso. Os contratos de consultoria têm caráter confidencial”, afirmou.
Por Reinaldo Azevedo

Se Palocci cair, o governo cai junto?


Não há mais dúvidas de que há crime. E crime feio. E crime escancarado. E crime contra os cofres públicos.
  • Por que motivo um ministro do Estado não entrega informações completas à Procuradoria Geral da República sobre a sua evolução patrimonial? A única expicação é que está exercendo o direito constitucional de não produzir provas contra si. 
  •  Por que a Controladoria Geral da União, órgão do governo federal, cujo papel é investigar possíveis danos ao patrimônio público no âmbito interno do governo, usa um truque vagabundo para não fazê-lo, qual seja a de que Antônio Palocci não teve a sua nomeação como Coordenador da Equipe de Transição publicada no Diário Oficial? O motivo só pode ser um: não incriminá-lo definitivamente.
  •  Por que o Ministro da Justiça nega que as estranhas movimentações financeiras de Antônio Palocci tenham sido encaminhadas à Polícia Federal pelo COAF, quando é óbvio que foram, pois isto é automático, bastando que elas passem de determinado limite? Só por uma razão: impedir que seja aberta uma investigação policial contra Palocci. 
Estes três fatos, somados, saem da evidência para a contundência. Há uma blindagem construída em torno de um único nome, com antecedentes criminais na área, envolvendo todo o Governo Federal. A proteção ao ministro Palocci vem de todos os lados. Ela se dá não mais no campo da ética, mas no espaço dos bandidos: as brechas legais.  A única coisa que podemos concluir é que se o ministro Palocci for incriminado, cai o Governo Dilma. Que Palocci é apenas o operador de um esquema muito maior. A impressão é esta. Impressão que, a cada dia, caminha mais para a certeza.
DO B. DO CEL

O PMDB está podendo.

O quadro nunca foi tão favorável ao PMDB. O  PT sangra Palocci por todos os poros, vítima de fogo amigo, sem liderança política e com um poste na presidência. O PSDB está ostensivamente rachado e dividido, sendo obrigado a criar uma nova instância partidária para acomodar o seu maior nome em termos eleitorais. O DEM está esfacelado e extirpado pelo surgimento do PSD. O protagonismo do PMDB na condução politica e na conexão com o eleitorado foi o ponto alto da votação do Código Florestal, mostrando um partido diferente daquele tido como fisiológico, corrupto e venal. Para não perder o bonde da história, é hora de varrer o Sarney, assim como ele acaba de varrer o impeachment de Collor no "túnel do tempo" do Senado. É hora de impedir que meia dúzia de honoráveis bandidos negociem por meia dúzia de cargos esta possibilidade do PMDB voltar a ser o protagonista da política nacional, deixando de ser mero coadjuvante. A bala de prata do PMDB se chama Michel Temer.O PMDB pode voltar a ser um partido de verdade. Afinal de contas, aquele capital eleitoral de 44 milhões de votos está sem dono, depois da cisão tucana e do esfacelamento dos democratas. É o voto anti-PT. Que o PMDB acorde para isso.

Michel Temer, o Zagalo da política, pode dizer ao PT: "vão ter que me engolir".

É nítida a irritação dos políticos petistas causada pelo vazamento do bate-boca entre Michel Temer e Antônio Palocci, que fazia as vezes de Dilma Rousseff. Foi uma intervenção arrogante, prepotente e que não tem remendo, perfeitamente vocalizada pelo grande homem com pequeno cérebro, Cândido Vacarezza, petista líder do governo na Câmara, quando disse que a Casa estava sob ameaça por contrariar a Presidente. Na sequência, a intervenção golpista de Lula, passando sobre a presidente eleita e todas as instâncias partidárias, mostrou um partido transformado em fantoche, quando estava acostumado e tratar assim o seu maior aliado, o PMDB. Michel Temer, jogado para o lado desde a transição, visivelmente colocado na geladeira, assumiu para si a coordenação política, de forma natural, mostrando força e unidade no seu partido. O PMDB acordou para a grande vantagem competitiva de ser um partido autêntico, que vota unido e vence unido. O PT entendeu o fato em toda a extensão, coisa que os dois neurônios dílmicos ainda não decodificaram: vão ter que engolir Michel Temer, o formiguinha de ouro da política brasileiro, o Zagalo do Planalto. Temer, agora com a ficha limpa, jogou para o time e é o grande vencedor deste início de governo.

Timeco.


O Estadão publica uma análise bondosa sobre o "time político" de Dilma. Além de Antônio Palocci, o Rico Súbito, temos Luiz Sérgio, o Ficus, tidos como cartas fora do baralho. O jornal poupa Fernando Pimentel, o Rei dos Dossiês, que é um peixe fora d'água, que também tem consultoria e que está sendo processado em Minas Gerais por episódios pouco recomendáveis, enquanto prefeito de Belo Horizonte. Tido como em alta,  José Eduardo Cardozo, o Banana, que nem de longe chega aos pés de um Márcio Tomaz Bastos ou mesmo de um Tarso Genro, em termos de movimentação política. Por fim, lá está Paulo Bernardo, o Marido da Loura, que tem uma esposa muito melhor do que ele, em franca atividade no Senado. Certamente, a publicação será motivos de ai, ai, ais e ui, ui, uis pelos corredores do Planalto, pois não citou Gilberto Carvalho, o Coveiro.

PMDB pede a cabeça de Palocci.

Do Estadão:

O PMDB quer mudanças na articulação política do Palácio do Planalto e duvida da sobrevivência no cargo do chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. O diagnóstico, que atinge em cheio o núcleo político do governo, começou a ser propalado ontem por líderes do partido como efeito colateral do desgaste provocado pelas cobranças ásperas do Planalto ao partido depois da derrota na votação do Código Florestal. A cúpula peemedebista avalia que houve quebra de confiança na relação com o PT e a presidente Dilma Rousseff.Foi neste clima que Michel Temer reuniu ontem a bancada do PMDB no Senado para um jantar no Palácio do Jaburu, residência oficial da vice-presidência. Dos 18 senadores do partido, apenas Jarbas Vasconcelos (PE) avisou que não compareceria. Pela manhã, a presidente entregou o cargo interinamente a Temer antes de viajar para o Uruguai. Havia sido combinado que os dois fariam da ocasião um momento de armistício entre o PMDB e o governo após os sucessivos desencontros de articulação política da semana passada, mas a foto oficial divulgada pela Presidência mostra uma tentativa de um abraço distante. Leia mais aqui. 
DO COTURNO NOTURNO

Dilma dá um gelo em Kassab. Bom para o Kassab.

Gilberto Kassab acaba de calar a boca da imprensa por linhas tortas. Vítima de um intenso ataque midiático quando decidiu liderar a formação do PSD, foi transformado em adesista, dilmista, governista, joguete dos interesses do Palácio do Planalto. Não é o que parece. No episódio da denúncia contra Antônio Palocci, por enriquecimento súbito e misterioso, até agora não explicado, a acusação de vazamento de dados recaiu sobre a Prefeitura Municipal de São Paulo, por intermédio de um secretário que seria aliado de José Serra. O Planalto pediu investigação. Kassab emitiu uma nota oficial informando que os dados de Palocci, quando manipulados, foram a pedido da própria empresa de Palocci, como mostravam os registros internos. E não abriu investigação alguma, o que desagradou Dilma Rousseff que, na oportunidade e na única vez em que se manifestou sobre o escândalo, sugeriu que a denúncia era meramente política.Contava, para isso, com um estardalhaço promovido em torno de São Paulo, para jogar a culpa em cima dos tucanos e seus aliados.

Hoje Dilma Rousseff reúne governadores e prefeitos para tentar fazer as obras da Copa do Mundo saírem do papel e da terraplenagem. Antes, mandou um recado para Kassab de que ele seria "persona non grata" na reunião. Uma atitude típica de uma presidente que perdeu a liderança do próprio governo e que busca, desesperadamente, formas de mostrar alguma autoridade. Kassab está mandando a vice-prefeita que é do PMDB. E o secretário de esportes que é do PCdoB. Com o PMDB a Dilma não se mete. A última vez que tentou foi praticamente demitida do cargo, tanto pelo vice-presidente quanto pelo ex-presidente.Seria bom incluir um vigésimo-nono remédio no receituário prescrito à presidenta doenta: Lexotan. 
DO B. DO CEL