sábado, 19 de maio de 2012

Um risco calculado.

Lewandowiski está passando dos limites do bom senso que deve prevalecer para caracterizar um juiz, ainda mais sendo ele, integrante da mais alta corte de uma nação.
Pior. Está parecendo cínico, conivente e, lamentavelmente, irresponsável.
O Mnistro Carlos Ayres Brito, deveria oferecer, para Lewandowiski, um "REGALO" ou "BONUS" e tirar dele a árdua tarefa de relatar o caso Cachoeira. Não só pela complexidade do caso, mas para que ele tenha tempo de se dedicar ao maior roubo da história de uma nação e que foi praticado por um partido quadrilha, comandado com mãos de ferro por DON CACHAÇONE, o mafioso da 51.
Lewandowiski deveria estar sentindo vergonha de sua atuação frente ao caso do MENSALÃO DO LULLA.
E deveria fazer isso de forma indignada, de mesma intensidade com que mudou de ideia para defender o FICHA LIMPA, usando as míseras 1,3 milhão de assinaturas como base de decisão que lhe permitiu rasgar a CONSTITUIÇÃO DO BRASIL.
Se, ao rasgar a CONSTITUIÇÃO para defender uma lei claramente INCONSTITUCIONAL, Lewandowiski deu mostra de estar a milhares de léguas de merecer o cargo que ocupa, no caso do MENSALÃO DO LULLA, ele dá sinais claros e inequívos de conluio com a roubalheira descarada que representou a atuação dos 40 ladrões que lesaram a pátria amada Brasil para cometer o mais odiento crime que se pode cometer contra a democracia, que foi a compra de parlamentares.
O roubo no caso Cachoeira é grave?
Não resta a menor dúvida.
Mas o descaramento da compra de parlamentares para votar a favor do governo chega a ser considerado como crime de traição à pátria.
E isso não sensibiliza o MINISTRO DA SUPREMA CORTE.
Ainda martela em meus ouvidos a nojenta declaração de Lewandowiski quando perguntado pelo reporter quando daria seu voto.
A resposta inescrupulosa, vinda de UM MINISTRO DA SUPREMA CORTE, falando em 1 milhão de dólares, foi, para mim, mais que um sinal evidente da falta de disposição de Lewandowiski, de dar, aos brasileiros em sua maioria, uma resposta devida e justa da justiça, encarregada que é de punir bandidos e criminosos.
Foi a prova cabal da cumplicidade de Lewandowiski com DON CACHAÇONE.
Parece cobrança de fatura, pelas trocas de receitas de bolinhos caseiros entre a inútil primeira dama e a parente de Lewandowiski.
Lewandoswiski está se portando como estafeta de Dirceu no Supremo, justo quando as escutas da operação Monte Carlo mostraram a disposição de Cachoeira de fazer de Demóstenes seu estafeta na mesma instância da justiça.
Cachoeira, ao que parece, deu com os burros na água enlameada da contravenção.
Está parecendo que Dirceu, o gerentão do MENSALÃO DO LULLA, ao contrário de Cachoeira, logrou seu intento.
Nenhum destes pensamentos faria sentido, se o Juiz LEWANDOWISKI substituísse o "bolinho de chuva" aquecido em alguma frigideira de São Bernardo, ao sabor de fofoquinhas de comadres, e agisse como magistrado que é, e nem desse as declarações que vem dando sobre o caso.
A desculpa do excesso de tarefas em virtude da relatoria do caso de Cachoeira, chega a ser ridícula para alguém com a educação e o discernimento de alguém que ocupa um cargo onde a educação e o discernimento para decidir de forma acertada, são pressupostos importantes para alguém cumprir à contento com sua função.
Chega Lewandowiski.
Ou libera seu voto, ou assuma de vez a tarefa de advogar para Dirceu e os outros 39 bandidos que roubaram a nação.
O que não se suporta mais é esse papinho petista quadrilheiro que vem sendo usado para enganar o povo brasileiro desde que esta corja de bandidos assumiu o poder.
O julgamento do MENSALÃO DO LULLA é uma satisfação para todos os brasileiros que defendem a sua própria dignidade e a do Brasil como nação.
Basta Lewandowiski.
Não seja mais um a nos fazer de idiotas.
Aviso: NÓS NÃO SOMOS. 

DO GENTE DECENTE

Mentes perigosas! Na próxima eleição pense muito antes de votar: É o “profeta da utopia”, o “filósofo do nada” e o “propagador do caos”.

Texto do André Marcio Murad

TODO PETRALLHA É UM ESQUERDOPATA. E como todo esquerdopata, é um doente mental que precisa de ajuda e não sabe. Um sujeito miserável que necessita da piedade humana. Mas cuidado com ele. Por ser um ser desprezível, abjeto, infame, torpe, vil, mísero, malvado, perverso e cruel (todos adjetivos verdadeiros, mas insuficientes para definir seu verdadeiro perfil), ele é perigoso e letal.
É um sociopata camuflado, um psicótico social que imagina ser Deus e centro do mundo. Na sua imaginação acha que é capaz de solucionar todos os problemas da humanidade e do mundo manifestado mas, na verdade seu único objetivo é solucionar os seus próprios problemas, os quais projeta nos outros para iludir-se de ser altruísta.
É um invejoso. A inveja é a sua marca registrada. Sente ódio doentio e perene das pessoas de sucesso, notadamente aquelas realizadas social,profissional e economicamente. O sucesso alheio corrói suas entranhas. É aquele sujeito que passa pelo bosque e só vê lenha para alimentar a fogueira de seu ódio pelo sucesso alheio.
É um fracassado em todos os sentidos. Para justificar o seu fracasso busca desesperadamente culpados para a sua incompetência pessoal, profissional e humana. No seu conceito, a culpa é sempre dos outros, nunca atribuída a ele mesmo. É um sujeito que funciona como uma refinaria projetada para transformar insatisfações pessoais e sociais em energia pura para promover a revolução proletária.
É um cínico. Não no conceito doutrinário de uma das escolas socráticas, mas no sentido de descaramento. Portanto, um sujeito sem escrúpulos, hipócrita, sarcástico e oportunista. Para justificar seu fracasso e sua incompetência pessoal, se coloca na condição de defensor do bem-estar da sociedade e da humanidade, quando na verdade busca atender aos seus interesses pessoais, inconfessos. Para isso, se coloca na postura de bom samaritano e entra na vida das pessoas simples e desprovidas da própria sorte, com seu discurso mefistofélico.
É um ateu. Devido a sua psicose, destitui Deus e se coloca no lugar d’Ele para distribuir justiça, felicidade e bem-estar social. Solucionar todos os problemas do mundo e da humanidade, dentre outros que-jandos, sempre sob a sua própria ótica. É um indivíduo que tem a consciência moral deformada e deseja, acima de tudo, destruir todos os valores cristãos e construir um mundo novo, segundo suas concepções paranóicas..
É um narcisista. A sua única paixão é por si mesmo, embora use da artimanha para parecer um sujeito preocupado com os outros, no fundo não passa de um egoísta movido pelo instinto de autocon-servação (intelectuais).
É um niilista. Um sujeito que renega os valores metafísicos divinos e procura demolir todos os valores já estabelecidos e consagrados pela humanidade para substituí-los por novos, originários de sua própria demência. Assim, ele redireciona a sua força vital para a destruição da moral, dos valores cristãos, das leis etc. Sua vida interior é desprovida de qualquer sentido, ele reina no absurdo. É o “profeta da utopia”, o “filósofo do nada” e o “propagador do caos”.
É um genocida cultural. Em sua vasta ignorância da realidade do mundo manifestado, o esquerdista acha que o mundo é a expressão das idéias nascidas de sua mente deformada e assim se organiza em grupos para destruir a cultura de uma sociedade, construída a custa de muitos sacrifícios e longos anos de experiência da humanidade....
DO MOVCC

Record: R$ 100 milhões de prejuízo em 2012; Macedo sob pressão na emissora e na igreja, que perde fiéis e espaço para concorrente

Leiam uma nota de Lauro Jardim, na VEJA desta semana. Voltei.
“O bispo Macedo foi informado recentemente de que o prejuízo estimado para a Record será de cerca de 100 milhões de reais em 2012. A previsão é da própria diretoria da emissora. No ano passado, o vermelho foi de R$ 60 milhões de reais, depois de sete anos no azul”
Voltei
E os números são esses mesmo com a Igreja Universal do Reino de Deus sendo um dos principais “clientes” da emissora, “comprando” horários noturnos por um preço que ninguém mais pagaria, muito acima do que cobram as demais emissoras pelo mesmo horário — incluindo a Globo, líder de audiência. Não é preciso ter má vontade para entender que isso pode caracterizar uma forma de subsídio da emissora pela igreja, o que é ilegal, já que os recursos de entidades religiosas são isentos de impostos.
A Record tem investido há muito tempo num núcleo de dramaturgia. O que parecia ser uma tática esperta — imitar a Globo — tem-se mostrado contraproducente: é caro e nunca consegue chegar lá. Atende mais à vaidade e a uma obsessão do que a um plano de negócios. A Record não percebeu, por exemplo, os caminhos sutis pelos quais se operaram mudanças na emissora líder. Querem um exemplo?
A Globo tem hoje duas novelas no ar — a das 19h e a das 21h — que trazem a classe C para a ribalta. Fez isso sem apelar para o popularesco. O que há de eventualmente estereotipado evita, no entanto, o grotesco. Os dramas humanos, no fim das contas, são sempre os mesmos. É preciso ver com que roupagem e com que linguagem chegam ao público. O chato de perseguir obsessivamente quem está na frente é não saber nunca que rumo o outro pode tomar.
A Record também investiu numa área semelhante ao jornalismo. O item nº 1 da imprensa é credibilidade, o que, por várias razões, a emissora não conseguiu, levando ao ar, muitas vezes, coisas parecidas com reportagens, que poderiam ser veiculadas em qualquer um desses blogs de aluguel que andam por aí, onde o ódio substitui o compromisso com os fatos. Muito dinheiro gasto para pouco retorno. A criação do canal exclusivo de notícias, a Record News, foi um dos maiores fiascos da história da televisão no Brasil.
Na seara propriamente religiosa, a Igreja Universal do Reino de Deus, de Macedo, enfrenta o crescimento espantoso da Igreja Mundial do Poder, liderada por Valdemiro Santiago, que saiu das hostes macedianas para ter o seu próprio empreendimento. Enquanto a Universal, vamos dizer assim, “aburguesou-se” um tanto e descobriu as atrações da vida mundana na Record — com suas quase-peladas e seus quase-pelados do reality show “A Fazenda” —, Santiago decidiu recuperar a linguagem primitiva da Universal, falando “aos simples”. No meio evangélico, há um consenso: Valdemiro cresce na seara de Macedo, daí a existência de uma verdadeira guerra entre ambos — e é o dono da Universal e da Record que está na defensiva.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

250 maconheiros dão início a marcha na avenida Paulista

Leiam texto no Estadão Online. O título é meu, claro!
Por Gheisa Lessa:
Integrantes da Marcha da Maconha saem em passeata, por volta das 15h30 deste sábado, 19, ocupando apenas a calçada da Avenida Paulista, no sentido Consolação, segundo informações da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Os manifestantes ocuparam vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), a partir das 13h deste sábado, de acordo com a Polícia Militar. Os agentes ainda não têm um número exato de pessoas no local. A Marcha protesta pela legalização da maconha no País.
Cerca de 250 pessoas iniciaram a concentração no Masp, na Avenida Paulista, por volta das 13h e às 14h30 os organizadores do evento começaram a se revezar em discursos sobre o consumo, as consequências, os males e as vantagens da droga. Todos os membros da manifestação aguardavam sentados o momento da passeata. Segundo a Polícia Militar, o grupo sai em passeata pela Avenida Paulista em direção à Praça da República.
O porta-voz da PM, Genivaldo Antônio, destaca que a Polícia Militar decidiu, em reunião com os organizadores do evento, que o consumo da droga deve ser evitado durante a Marcha. As ordens da polícia é de intervir caso algum manifestante for flagrando fazendo uso da droga. Os organizadores do evento esperam que cerca de 5 mil pessoas compareçam na Avenida Paulista para o protesto.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

300 mil cristãos, no mínimo, fazem “Marcha para Jesus”, no Rio, sob a liderança de Silas Malafaia


Marcha para Jesus reuniu milhares de fiéis no Centro do Rio (Foto: Alexandre Durão/ G1)
Marcha para Jesus reuniu milhares de fiéis no Centro do Rio (Foto: Alexandre Durão/ G1)
Por Bernardo Tabak, no Portal G1:
A Marcha para Jesus do Rio de Janeiro começou às 14h40 deste sábado, com sete trios elétricos e milhares de fiéis percorrendo ruas e avenidas do Centro da cidade. O percurso começou na Central do Brasil e se estende até a Cinelândia. Neste ano, de acordo com o pastor Silas Malafaia, a marcha ressalta os temas: as liberdades de expressão e religiosa, a vida e a família tradicional.
Os fiéis e os trios, onde se apresentam diversos cantores e grupos evangélicos, percorrem as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco, além da Praça Mahatma Gandhi, na Cinelândia. No início da festa gospel houve chuva de papel picado e explosão de fogos de artifício.
“O bacana desta marcha é ser uma festa do povo evangélico de tudo que é igreja. Não tem gente só da minha igreja, mas de várias, e todos os fiéis estão com muita vibração”, ressaltou Malafaia, que participa há 17 anos da Marcha para Jesus.
Este ano, de acordo com organizadores, mais de 300 ônibus trouxeram evangélicos de vários bairros do Rio, da Baixada Fluminense e das regiões dos Lagos e Serrana.
Discurso e orações
Ao longo do trajeto, um grito cantado por milhares de fiéis ecoou no Centro do Rio: “Governador, autoridades, é Jesus Cristo quem comanda essa cidade”. Durante o percurso, membros de igrejas evangélicas fizeram discursos contra a corrupção, adultério, pedofilia e prostituição.
Na chegada à Cinelândia, o pastor Silas Malafaia criticou o Projeto de Lei 122, que criminaliza atos discriminatórios contra homossexuais. Apesar de ser contrário ao projeto que tramita no Congresso Nacional, o pastor enfatizou que “não tem nada contra a prática do homossexualismo” e que “cada um segue o que quer ser”.
“A marcha está fazendo um protesto contra a PL 122, a dita lei da homofobia, mas que, para nós é uma lei do privilégio. É uma lei para botar mordaça na sociedade para ninguém expressar opinião contra os homossexuais. Esse projeto de lei fere a constituição afirmando que, se um homossexual se sentir constrangido, filosoficamente ou ideologicamente, pode levar a pessoa que o constrangeu a pegar cinco anos de cadeia”, falou Malafaia.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Lewandowski, o “mensalão ainda este ano” e o que está em jogo: a reputação do próprio Supremo

O ministro Ricardo Lewandowski, do STF, revisor do processo do mensalão — sem que ele entregue o seu trabalho, não pode haver o julgamento —, deu ontem uma péssima declaração. Segundo ele, o processo será julgado “ainda neste ano”. O que quer dizer “este ano”? Novembro, por exemplo? Todos sabem, e Luiz Inácio Lula da Silva não escondeu isso de ninguém, que o PT “exige” que o julgamento se dê depois das eleições de outubro — na verdade, gente graúda do PT tem assegurado em conversas privadas que vai ficar mesmo para 2013. Estaria “tudo certo”!
Houve um primeiro momento de indignação de parcelas consideráveis da opinião pública, que não entendem a demora do ministro. Afinal, ele não está com um processo novo nas mãos. A poeira assentou um pouco, e Lewandowski se saiu com a estranha conversa de ontem.
Entranha por quê? Vocês sabe que Tio Rei não deixa vocês na mão, né? No dia 20 de março (há exatos dois meses), expliquei aqui tudo direitinho, num texto intitulado Mensalão — José Dirceu, acusado de “formação de quadrilha”, está de olho no ritmo de trabalho de Lewandowski. E nós também!. Transcrevo um trecho em azul. Volto depois:
Por que é preciso que esse processo seja julgado no primeiro semestre? Cezar Peluso, que preside o tribunal até 18 de abril — no dia 19, assume o ministro Ayres Britto, que ficará pouco tempo no cargo (já chego lá) —, faz 70 anos no dia 3 de setembro e, por lei, tem de deixar a Corte. A escolha da ministra Rosa Weber — que levou quatro longos meses — já deixou claro não se tratar de um procedimento muito simples. É consenso que um processo com essa importância terá de contar com os 11 membros do tribunal. Assim, caso o mensalão não seja julgado até agosto, terá de ser adiado ainda mais. Duvido que se tenha o tribunal completo até as eleições de outubro. E pronto! O desejo nada secreto do PT estará se cumprindo.
Mas não é só: caso fique tudo para depois das eleições, aí será  a vez de o próprio Ayres Britto, que faz 70 anos no dia 18 de novembro, se aposentar. De novo, então, voltará a questão: “Temos de ter o tribunal completo… Por que não se deixa tudo para 2013?” E assim vamos seguindo para as calendas…
Estima-se que o julgamento não dure menos de um mês. São 38 réus. O advogado de cada um deles tem uma hora para fazer a defesa de seu cliente — ou seja, 38 horas apenas de sustentação oral da defesa. Não se sabe se o recesso de julho terá de ser ou não suspenso — porque Lewandowski, até agora, não dá pistas do que tem em mente. Dá-se de barato que só as sessões plenárias das quartas e quintas serão insuficientes para dar conta do recado até, reitero, o fim de agosto, quando Peluso deixa o tribunal.
Voltei
Entenderam o busílis? Se o julgamento não se der até setembro, Peluso tem de sair, e começa a novela para a indicação do substituto. Em novembro, é a vez de Britto. Mas não é só isso. Eu não sei qual é o voto de Peluso, mas boa parte dos petistas diz saber: eles o consideram um voto certo pela condenação da maioria dos acusados. Logo, preferem esperar que deixe o Supremo. Quando Lewandowski afirma que o julgamento se dará ainda neste ano, pode estar pensando em, sei lá, novembro, com Peluso já substituído e Britto eventualmente fora do tribunal. Embora, em muitos aspectos, ele seja o ministro mais à esquerda do plantel, os petistas  não “confiam” muito no seu voto também…
Conclamemos, com o devido respeito, o ministro Lewandwski a concluir a sua revisão e a realizar logo o julgamento do mensalão. A procrastinação fica parecendo combinação de resultado, ainda que não seja. Os mensaleiros já tentaram jogar lama no Supremo o que chega. É hora de pensar também na reputação do tribunal, uma instituição que tem de ficar a salvo de chicanas. As instituições contam com Vossa Excelência, ministro Lewandowski!
Ai de um país que restar com um bando impune e uma Suprema Corte desmoralizada!
 Texto publicado originalmente às 4h28 deste sábado
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

caso escancarado de censura aplicada pela Justiça Eleitoral. Decisão é inconstitucional

Escrevi um post às 21h58 desta sexta sobre a apreensão, determinada pela Justiça Eleitoral do Rio, de um jornal do PR do estado, sob o comando do deputado Anthony Garotinho. O material traz as fotos da intrépida trupe cabralina em suas folias parisienses, procura ligar o governador ao escândalo da Delta e tenta envolver, de quebra, o prefeito Eduardo Paes. Afirmei que não conhecia o material, mas que sentia no ar o fedor da censura. Muito bem. Leitores me enviam a reprodução digital do jornal. Se eu tinha alguma dúvida sobre ser ou não censura, ela se dissipou totalmente: É CENSURA!!! E é também lamentável. Parece que juízes eleitorais não se inteiraram da decisão do Supremo a respeito.
Sim, o material segue o estilo Garotinho: linguagem agressiva, acusações contundentes, contrastes com certo apelo populista… E daí? Foi feito para o seus partidários. Se Cabral e Paes não gostaram, e duvido que tenham gostado, têm as Justiças criminal e cível à sua disposição. O QUE NÃO É POSSÍVEL É A JUSTIÇA ELEITORAL MANDAR RECOLHER O JORNAL SOB O PRETEXTO DE QUE É CAMPANHA ANTECIPADA. Suponho que Garotinho, ora vejam!, está se articulando para tentar impedir que Paes se reeleja neste ano e para impedir que Cabral faça o sucessor em 2014. Assim fazem as oposições, não? É do jogo!
Se o padrão no Rio ou em qualquer lugar for o empregado pela juíza, quem está no governo ficará lá pelos próximos 200 anos. Afinal, como a campanha não começou, o governador pode, por exemplo, levar o prefeito para inaugurações. Campanha eleitoral antecipada, meritíssima??? Além de aplicar uma censura que considero inconstitucional, a juíza Ana Paula Pontes Cardoso, da 192ª zona eleitoral, está impedindo a oposição de fazer oposição. E isso é um péssimo precedente.
A Justiça Eleitoral no Brasil não pode ser uma espécie de AI-5 dos direitos fundamentais. Até porque, reitero, ela tem se mostrado impotente para impedir que o governante de turno use o mandato para cuidar da própria reeleição ou da eleição de um aliado. Se há crimes no jornal de Garotinho, que sejam punidos. A Justiça Eleitoral decidir ter a tutela da liberdade de expressão, com recolhimento de jornal, aí não! Até porque o material não toca em eleição. “Ah, mas estão pensando nisso!” Não me digam! Só faltava a oposição estar apostando na vitória da situação… 
Texto publicado originalmente às 2h30 deste sábado
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Sponholz: “O amor é lindo!”



DO B. DO ALVARO DIAS

O PODER DA CORRUPÇÃO E DO SUBORNO NO PARAISO DOS PATIFES

Para ser divulgado sem restrição especialmente nas redes sociais.
A Fraude da Abertura Democrática transformou o Brasil em um lixão da corrupção e do suborno.

A devastação moral que o PT tem imposto à sociedade durante suas gestões da presidência da República não tem limites.
O impensável aconteceu: a bandeira do PT está fincada no Poder Judiciário que já virou um órgão partidário do Regime Fascista comandado pelo Poder Executivo.
O pano de fundo que permitiu e continua permitindo ao PT exercer este papel é a decadência ética e moral que a cumplicidade dos canalhas esclarecidos provocou e continua provocando nas relações sociais, cúmplices que são dos poderes corruptos instituídos.
O projeto do PT – aparelhamento e controle totalitário do Estado – fez do ambiente político do país o palco de uma tragédia de relações sociais prostituídas que transformou os podres Poderes da República reféns do maior canalha da história política do país e de seus cúmplices, um canalha da pior espécie sempre “invisível” para os ignorantes, imbecis e idiotas, mas sempre presente e “admirado” no submundo das negociações espúrias para eliminar os riscos de que a sociedade entenda com maior clareza que o poder público do país foi transformado nos últimos doze anos, pelo PT, em um verdadeiro Covil de Bandidos.
O PT através dos seus meliantes de plantão vem explorando com maestria todos os possíveis instrumentos para manipular as vítimas da falência da educação e da cultura e para praticar um sistemático suborno das elites esclarecidas canalhas pertencentes às oligarquias e burguesias públicas e privadas, que detém a prática do ilícito por gerações, fazendo jus ao histórico DNA da patifaria resultante de relações sociais conduzidas pelos canalhas da política ao longo de nossa história, construída e fundamentada em mentiras, falsidades, desonestidade e leviandades, tudo resultante do contumaz exercício da imoralidade como valor principal.
A cada dia que passa configura-se a maior das tragédias que é a degeneração moral do Poder Judiciário, degeneração essa resultante do aparelhamento conduzido pelo Poder Executivo, atingindo bandidos togados ou togados vestidos de bandidos com seus tentáculos de suborno moral e financeiro direto e indireto, inclusive, conforme insistentes denúncias divulgadas pela mídia, os Tribunais Superiores, muito especialmente o STF, que está fazendo da Constituição uma colcha de retalhos apodrecidos para dar vazão ao criminoso jogo politico prostituído liderado pelo PT.
Ao mencionarmos o PT não estamos de forma alguma tirando a responsabilidade de outros partidos da base aliada ou não: todos são omissos ou cúmplices da tragédia moral que se abate sobre o país por permitirem que o discurso do mais sórdido político de nossa história fosse adulterado durante os estelionatos eleitorais que mantém o PT na presidência da República e esteja transformando uma promessa eleitoral estelionatária de resgate moral do poder público em um criminoso projeto de aparelhamento marginal do Estado.
O Regime Militar nos entregou um país preparado para ser uma potência no nível dos Estados Unidos e bastava estudar, empreender e trabalhar, mas a escolha da sociedade foi deixar-se conduzir na direção da falência da educação e da cultura e deixar-se dominar por uma classe política sórdida que se uniu aos esclarecidos canalhas para permitir a transformação do poder público em um Covil de Bandidos e o país em um Paraíso de Patifes.
Infelizmente, a comprovada degeneração do Poder Judiciário, continua nos tirando, cada vez mais, a esperança de reverter este quadro de falência moral, considerando a Justiça um divisor de águas entre o lícito e o ilícito.
Continuaremos pagando com mais de cinco meses de trabalho por ano a formação da riqueza dos fraudadores de nossos sonhos de uma democracia de verdade, não essa adulteração que agora está sendo conduzida por uma fiel discípula do mais sórdido político de nossa história.
Atenção! Canalhas esclarecidos pertencentes às classes empresariais, à “elite cultural” de uma academia deformada por interesses subalternos à política prostituída, à classe dos artistas incumbida de divertir as vítimas da falência educacional e cultural, entre outras que detém o poder político em econômico!
A história comprova o único resultado garantido dessa deformação social sem limites: um dia a casa cai e todos vocês, cúmplices do PT na transformação do país em um lixão da corrupção e do suborno, terão que pagar o devido preço pelas armas dos revolucionários.
Que ninguém se engane: o caso “Cachoeira” assim como o “Mensalão” vai dar em nada, a não ser para um ou dois bois de piranha escolhidos a dedo, ou seja, todos nós continuaremos sendo feitos de palhaços, idiotas e imbecis do Circo do Retirante Pinóquio, que é quem continua dando as cartas no submundo de nossa apodrecida República “residente” no Paraíso dos Patifes, e fazendo a presidente se comportar ou exercer, direta ou indiretamente, o papel de lacaio do projeto de poder populista do PT, que cada vez mais humilha as Forças Armadas, manipula e alimenta a ignorância das vítimas da falência da educação e da cultura com o dinheiro dos outros através de uma bolsa qualquer, e compra o apoio dos esclarecidos canalhas com o suborno sem limites, tudo isso sendo pago pelos contribuintes
Geraldo Almendra
18/maio/2012
DO LILICARABINA

Sonhos de um guerreiro



O policiamento se esforça para conter a multidão que cerca o Supremo Tribunal Federal gritando “Dirceu guerreiro/do povo brasileiro”
POR NELSON MOTTA
O GLOBO
A condenação de José Dirceu como chefe da quadrilha do mensalão está dividindo os votos dos ministros do STF e um clamor por justiça se alastra pelo país como um rastilho de pólvora. Frotas de ônibus começam a chegar à Praça dos Três Poderes trazendo legiões de caras- pintadas da UNE que se juntam a milhares de sem-terra que marcham sobre Brasília vindos do Planalto Central.
Mais de 300 prefeitos, deputados e senadores se unem aos trabalhadores de várias categorias mobilizados pela CUT e à militância do PT, com suas bandeiras vermelhas e sua garra, exigindo justiça para Dirceu.
Desprevenida para a maior mobilização popular na cidade desde as Diretas Já, a tropa da PM chega tarde, quando a massa compacta já é impenetrável, mas pacífica, e só lhe resta protegê-la de eventuais provocadores da direita.
O coro épico da multidão na Praça dos Três Poderes estremece toda a Esplanada. “Dirceu guerreiro/ do povo brasileiro.”
Cada vez mais convencida da inocência de Dirceu, a militância digital trabalha dia e noite, seguindo os comandos dos blogueiros progressistas, denunciando a farsa e divulgando ameaças de revolta popular e de greve geral, apoiadas por lideranças sindicais e pelos movimentos sociais, pressionando o Supremo e a opinião pública.
Em São Paulo, uma multidão apedreja os escritórios da revista “Veja” gritando vivas a Dirceu e à democratização da mídia. Batalhões policiais designados para reprimi- los aderem aos manifestantes, baixando as armas e recebendo flores dos militantes.
Em um vídeo divulgado nos sites progressistas, Dirceu conclama a população a boicotar por três minutos o “Jornal Nacional”, em protesto contra a conspiração golpista da direita. A medição instantânea do Ibope registra a queda de mais de 50% na audiência da TV Globo.
No Supremo Tribunal Federal, na última hora, o ministro Dias Toffoli muda o seu voto e absolve Dirceu, a multidão explode em júbilo na praça, e o guerreiro acorda assustado numa cela da Papuda.
DO R.DEMOCRATICA