quarta-feira, 2 de maio de 2012

A Grossura é o Estilo, ou A Falta de Macho no Planalto

por Tereza Cruvinel
O estilo é o homem!”, dizia o francês George Buffon lá pelos idos de 1707. As mulheres sempre tiveram estilo, mas como não tinham poder, ficaram fora da frase. Com seu estilo personalíssimo de ser e governar, a presidenta Dilma colhe admiração e respeito mas também semeia mágoas, chegando a criar agora uma fricção diplomática. Esta semana, a embaixadora da Colômbia no Brasil, María Elvira Pombo Holguin, foi ao Itamaraty protestar contra o tratamento que recebeu da presidenta em Cartagena, durante a Cúpula das Américas: Dilma deu-lhe uma bronca na frente de outras pessoas, pensando tratar-se de uma funcionária do Governo brasileiro. A embaixadora, que já viveu bastante tempo no Brasil, fala um português quase perfeito, o que facilitou a confusão da presidenta. Antes de ser nomeada embaixadora ela ocupava o cargo de diretora-geral do Escritório Comercial do Fundo de Promoção das Exportações da Colômbia (Proexport) no Brasil e foi cônsul de seu país em São Paulo.
No domingo, 15 de abril, Dilma informou o anfitrião, o presidente da Colômbia Juan Manuel Santos, que pretendia antecipar seu retorno ao Brasil pois, como não haveria declaração conjunta no final, por falta de consenso sobre a inclusão de Cuba no colegiado, sua presença não seria fundamental. Preferia voltar mais cedo para reduzir o estresse, chegando ao Brasil ainda no domingo, e não na madrugada de segunda-feira. Santos foi compreensivo e desmarcaram o encontro bilateral que teriam depois da cúpula. Ele mesmo informou a imprensa da alteração na agenda.
A seguir, Dilma pediu a seus auxiliares que preparassem o avião e tomassem outras providências para a partida. Algumas envolviam o governo colombiano, que também começou a se mobilizar para a mudança no plano operacional. Em algum momento, a embaixadora, que como é de praxe deslocara-se para seu pais, procurou a presidenta brasileira e informou-a de que o avião estava pronto para a decolagem. Neste momento Dilma se irritou, pois havia recebido informação contraditória de outro funcionário.
Fuzilando a embaixadora com o olhar, disse que o avião não estava pronto coisa nenhuma, e criticou a incompetência dos responsáveis pelo assunto, como se Maria Elvira fizesse parte da equipe. Ela se retirou sem que Dilma percebesse a gafe cometida. Mas, chegando a Brasília, na quarta-feira foi ao Itamaraty e protestou contra o tratamento recebido. Correu no ambiente diplomático o rumor de que pretenda deixar o posto mas, na embaixada, a telefonista recusou-se a passar a ligação para um assessor de imprensa que pudesse falar do assunto. Disse que o pedido seria levado à própria embaixadora e que esta, se pudesse, retornaria a ligação. Não retornou, até o momento.
As broncas de Dilma em ministros e auxiliares já são conhecidas. Eles quase sempre engolem em seco. Há alguns meses, entretanto, ela enfrentou uma forte reação do governador do Ceará, Cid Gomes. Irritado com o tratamento que ela lhe dispensava, quando discutiam questões do Nordeste, levantou-se e deixou a reunião, dizendo que ela não falasse assim com um governador eleito como ela. Coube ao governador de Pernambuco e colega de partido, Eduardo Campos, colocar panos frios e trazer Cid de volta para a sala.
Este é o estilo. A mulher é o estilo.
Tereza Cruvinel foi Presidente da EBC, a TV do Lula
Fonte:  Tema Livre
COMENTO:  Novamente, a "grande mídia" - que enviou correspondentes internacionais para acompanhar o desempenho da Presidente ante seus pares americanos - se faz de morto para ganhar sapatos novos (ou verbas publicitárias novas). Para a autora do texto, "cumpanhêra" palaciana, a falta de consideração e respeito da Presidente é "estilo". Para mim, não passa de falta de macho, não no sentido marital, sexual, sentimental, ou semelhante, mas falta de alguém cuja auto estima e respeito próprio motive uma resposta à altura por ocasião dos 'pitis' presidenciais. O glorioso Osório afirmou que "A farda não abafa o Cidadão ...". É que naquele tempo não havia sinecuras e mordomias que, hoje, não só abafam o cidadão como emasculam muita gente boa.
DO MUJAHDIN CUCARACHA

Sponholz: Quem descobriu a França?


DO B.DO ALVARODIAS


Enquanto o mensalão esfria o Sinistro passeia na Suíça.

Enquanto os indignados e conscientes brasileiros esperam ansiosamente pelo desfecho do caso Mensalão do PT.
Nosso zeloso STF empurra o julgamento com a barriga à espera de uma prescrição.
Agora que tudo parecia que ia adiante o Sinistro Revisor do caso Ricardo Lewandowski, descobriu uma brecha legal para adiar ainda mais o julgamento desse infame caso.
Ricardo Lewandowski, foi para a Suíça a convite daquele governo para participar de alguns eventos com autoridades judiciárias daquele país e de quebra ainda vai "palestrar" em algumas universidades.
O Sinistro consciente de seus deveres com o povo brasileiro simplesmente sai em viajem e deixa o angú formando um baita caroço que certamente será indigesto para a população da pocilga.
E até dia 4 o "Turistro" enseba ainda mais o julgamento pré prescrito do Ali Babá Sebento da Silva e seus quarenta bandoleiros.
Será que o Ricardo Lewandowski, foi para a Suíça para ensinar aos magistrados daquele país como é que se empurra um processo tão importante com a barriga?
O que eu sei é que esse povo do STF está fazendo de tudo para não julgar o mensalão, e se julgar, é quase certo que todo mundo vai sair de cu lambido dessa história. 
Escrevam aí, NINGUÉM VAI SER PUNIDO!!! 
É esperar para ver.
E vamo que vamo. Porque para um Sinistro do STF passear na Suíça é mais importante que a sociedade brasileira.
E PHODA-SE!!!!
DO B. O MASCATE

Georges Sadala: De empresário falido, da noite para o dia, virou milionário e "laranja" de Cabral e Cavendish


Georges Sadala Rihan é amigo íntimo de Fernando Cavendish e Sergio Cabral


Inclusive no casamento de Sadala, segundo a revista Caras, um dos pajens foi Tiago Cabral, filho do governador e de Adriana Ancelmo.
Foi Sadala quem levou a Delta para Minas Gerais, sendo o testa-de-ferro de Cavendish em vários negócios.

Há alguns anos atrás, Georges Sadala era um mal sucedido empresário, com empresas inativas e até declarado falido pela justiça.


Mas de repente tirou a sorte grande. Foi no governo de Sérgio Cabral que Sadala teve um crescimento patrimonial vertiginoso, através da constituição de oito empresas no período entre dezembro de 2007 e abril de 2011. De empresário falido devendo na praça, com as bênçãos de Cabral em pouco tempo virou um milionário e companheiro de farras do governador e de Fernando Cavendish pelo mundo afora, fazendo parte da “Gangue dos Guardanapos”.


PROGRAMA RIO POUPA TEMPO
  A união do Rei Arthur, Sadala e o Mensalão de Brasília
O Rio Poupa Tempo é uma iniciativa do governo estadual entregue ao CONSÓRCIO AGILIZA RIO, formado pelas empresas GELPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA, de cuja sociedade faz parte Georges Sadala; Vex Logística em Transportes Ltda (Novo nome do Facility, do Rei Arthur); B2BR e CEI Shopping Centers.
       

As outras empresas do CONSÓRCIO AGILIZA RIO estão nas mãos de outros amigos de Cabral.
A VEX LOGÍSTICA EM TRANSPORTES LTDA, hoje denominada FACILITY TECNOLOGIA LTDA, é uma das empresas de Arthur César de Menezes Soares Filho, o Rei Arthur.
As outras empresas do CONSÓRCIO AGILIZA RIO estão nas mãos de outros amigos de Cabral.
A VEX LOGÍSTICA EM TRANSPORTES LTDA, hoje denominada FACILITY TECNOLOGIA LTDA, é uma das empresas de Arthur César de Menezes Soares Filho, o Rei Arthur.
A Facility Tecnologia (CNPJ 04.704.424/0001-98) fica na Rua Comandante Vergueiro da Cruz 315, Olaria.

Outra empresa participante do CONSÓRCIO AGILIZA RIO é a B2BR, do Grupo TBA Informática, cuja presidente é CRISTINA BONNER.
Ela é acusada por Durval Barbosa, pivô das denúncias do Mensalão do DF, de abastecer o esquema de corrupção entre o ex-governador Arruda e deputados distritais com propinas em troca de contratos com o governo.


Para assistir o vídeo clique no link.


O negócio de Sadala com o amigo Cabral através do Rio Poupa Tempo é bastante lucrativo e já rendeu mais de 57 milhões em menos de quatro anos.



E ainda mais, o quarto termo aditivo assinado em 29/11/11, que reajustou o valor do contrato para mais de R$ 2,3 milhões por mês.


Agora vejam vocês mais uma coincidência incrível.
Sadala é vizinho de Cabral, Cavendish e Côrtes no Condomínio Portobelo, em Mangaratiba (um novo paraíso fiscal).
Por ironia do destino, todos eles enriqueceram nos últimos 5 anos e 4 meses, tempo em que Cabral está no Palácio Guanabara...

            


Investigações estão perto de comprovar que Cabral tem um apartamento em Paris em nome de George Sadala, comprado por Fernando Cavendish.
E mais grave: as mesmas investigações mostram que o luxuoso apartamento em que Sadala mora na Avenida Vieira Souto, em Ipanema foi comprado por Cavendish e doado a Sadala.
             Avenida Vieira Souto, nº 582, Ipanema. O endereço de Fernando Cavendish e também de Georges Sadala
Avenida Vieira Souto, nº 582, Ipanema. O endereço de Fernando Cavendish e também de Georges Sadala
  E aguardem porque identificamos mais um integrante da “Gangue dos Guardanapos”.
Vem a ser o secretário de Urbanismo do governo Eduardo Paes, Sérgio Dias.

DO R.DEMOCRATICA

BRASIL E SEUS CONCEITOS . . DE JUSTIÇA, DE MÉRITO, DE VALORES, DE HERÓIS, DE CIVISMO, DE POLITÍCA.

DO FERRA MULA

Impaciente, Dilma pode demitir ministro Patriota



O ministro Antonio Patriota (Relações Exteriores) escapou de um presente desagradável na sexta (28), dia do seu aniversário de 58 anos. Sua demissão já havia sido definida pela presidente Dilma, que na última hora resolveu colocar o assunto na geladeira. Ela não vê a hora de substituí-lo. Não gosta do jeito dele, discreto, quase medroso, e detestou sua atuação durante a visita dela a Washington, em abril.
Falta ousadia
A diplomacia “papai com mamãe” de Patriota levou Dilma a determinar “mais ousadia” ao Itamaraty, durante uma conferência de imprensa.
Impaciência
Dilma anda tão irritada que evitou despachar com Patriota até a lista de laureados da comenda do Rio Branco. E desprestigiou a cerimônia.
PS - Essa gente com traço destacado de psicopatas revolucinários só compreende a diplomacia com os dentes arreganhados. No mundo atual e civilizado, o reino da diplomacia protege a paz e harmonia entre os extremos. Difícil para o entendimento de quem opera na violência e na ignorância. Quem sabe um dedão sempre em riste irá agradar a tiazona do " Pranarto" . MOVCC

ITV: Dilma tenta posar de mocinha após petistas praticarem maiores taxas de juros do mundo por anos

O governo Dilma Rousseff está em busca de uma bandeira para chamar de sua. A candidata da hora é a redução dos juros. O problema é que, nos últimos nove anos, as gestões petistas se comportaram como francas usurárias, praticando as maiores taxas do planeta. Não adianta, agora, a presidente querer posar de mocinha.
Todo mundo quer juros mais baixos. A questão é que não é possível baixá-los apenas na vontade, no grito, na marra, como Dilma tenta fazer. São necessárias medidas, projetos, ações, que o governo até agora não tomou. Na base da machadada, a despeito de todo o gogó da presidente, os juros não cairão como precisam.
À frente de um governo ora insosso, ora mergulhado em denúncias de corrupção nestes seus 16 meses de existência, tudo o que Dilma mais sonhava era com a bola levantada pela Febraban no início de abril. Desde a fatídica declaração de Murilo Portugal, a presidente ganhou um mote: bater, dia sim, dia também, nos juros e nos bancos.
O ápice, pelo menos até agora, foi catapultar a taxa Selic à condição de tema central do discurso presidencial transmitido em cadeia nacional por ocasião do Dia do Trabalho. Inusitadamente, os juros dominaram a maior parte dos mais de sete minutos da fala de Dilma no 1° de maio, numa espécie de propaganda enganosa e extemporânea.
No trecho mais comentado, a presidente da República disse: “O setor financeiro não tem como explicar essa lógica perversa aos brasileiros. A Selic baixa, a inflação permanece estável, mas os juros do cheque especial, das prestações ou do cartão de credito não diminuem.”
Mas o que o governo fez até agora para quebrar tal “lógica perversa”? A taxa Selic vem caindo desde agosto, é verdade, mas ainda se mantém como a segunda mais alta do mundo em termos reais, ou seja, descontada a inflação – só na Rússia cobra-se mais dos tomadores de crédito. O primeiro a praticar a usura é, portanto, o próprio governo.
O governo é, também, o responsável-mor pelos bancos serem tão acomodados nas taxas que cobram na concessão de crédito: o Tesouro Nacional tem R$ 1,9 trilhão em títulos no mercado, ou seja, valor quase igual aos R$ 2,1 trilhões do estoque geral de crédito no país.
“Se têm à sua disposição um devedor que paga bem e no mole; se esses financiamentos não oferecem risco de crédito; e se não acarretam custos operacionais relevantes de financiamento; por qual motivo os bancos têm de dar melhores condições para conquistar clientes?”, comenta Celso Ming na edição de hoje d’O Estado de S.Paulo.
O tremendo endividamento público está, portanto, na raiz dos juros escorchantes praticados no Brasil – que chegam a quase 240% ao ano nas operações de cartão de crédito. Como o gasto do governo cresce sem parar, os bancos não têm a menor preocupação em diversificar seu crédito, e o espaço para uma queda maior dos juros acaba ficando reduzido.
Se quer apelar para o voluntarismo, a presidente poderia, por exemplo, mandar sua equipe econômica baixar os juros que cobra de estados e municípios pela dívida refinanciada no fim dos anos 1990. O pleito é justo, liberaria dinheiro para investimento e para a melhoria da vida da população. Mas o governo só aceita trocar seis por meia dúzia, enquanto concede, no balcão do BNDES, dinheiro baratinho para empresários amigos. Não é uma “lógica perversa”?
Se exige dos bancos que pratiquem uma correlação mais equilibrada entre o que cobram na concessão de crédito e o que pagam a seus investidores, o governo também poderia olhar para o FGTS. O dinheiro depositado nas contas dos trabalhadores é remunerado à menor taxa do mercado: inacreditáveis 3% ao ano. Por que não pagar mais aos empregados e também romper esta “lógica perversa”?
Não adianta o governo vir dizer que mandou seus dois maiores bancos públicos cortar as taxas de juros. Como os jornais se cansaram de mostrar nos últimos dias, a redução só foi boa pra poucos – e não “pra todos”, como propagandeia o Banco do Brasil na TV. Só alguns têm conseguido pagar menos de fato; o grosso continua pendurado no cheque especial.
Na luta retórica do governo Dilma contra os juros, a primeira vítima real a tombar deverá ser a caderneta de poupança. Segundo a Folha de S.Paulo, hoje mesmo a equipe palaciana deve começar a implodir o modelo atual, diminuindo a remuneração dos depósitos. Atacar problemas como a alta tributação do crédito e adotar mecanismos que poderiam diminuir a inadimplência, como o cadastro positivo e a portabilidade de dívidas, nem pensar.
Dilma Rousseff percebeu que os efeitos de sua ilusória “faxina” desvaneceram no imaginário da população. Viu que era preciso erigir novos mitos para manter sua popularidade em alta. Com tanto banqueiro falastrão dando sopa por aí, foi fácil. O difícil será fazer os juros caírem a níveis realmente civilizados. Só com base na saliva e no marketing, eles continuarão perversamente onde estão.
(Fonte: ITV)
DO B. DO WELBI



Convoquem Garotinho para a CPI.

Em vez de tentar convocar Cabral, que a Oposição chame Garotinho. Ninguém pode proibir um deputado de falar como testemunha ou como acusador em CPI. As denúncias do ex-governador são explosivas e fartamente documentadas. Aqui mais uma.
DO CELEAKS

BRASIL À BEIRA DE UM GOLPE DE ESTADO

Uma fotografia que não necessita de legenda explicativa
 
Lula, o PT e seus sequazes nem sequer disfarçam. A CPI que é um recurso político da minoria, desta feita foi convocada pela maioria, isto é, pelo PT e seus asseclas, ou seja aquele bando de picaretas com assento no Congresso Nacional que atende pelo designativo de "base aliada". O mentor da CPI é Lula que, segundo matéria do site de O Globo, avisou que vale a pena correr riscos para alcançar os resultados: massacrar a Oposição.
Em resumo: a Nação calada consente que o parlamento brasileiro seja utilizado como palco de um embuste, uma pantomima diabólica engendrada pelo cérebro de Lula que, provavelemente, foi afetado pela quimioterapia. O futuro dirá se isso é uma simples ilação. Lula pode ser daqueles que acham que por estar com o pé na cova podem fazer o que bem entendem.
Ora, uma CPI é uma providência no âmbito parlamentar que demanda tempo, mobilização de parlamentares, funcionários, assessores, técnicos e o escambau. Isto custa dinheiro aos cofres públicos. Se for uma coisa séria para valer, que investigará a roubalheira e a propinagem institucionalizada, diga-se de passagem, pela bandalha do PT, tudo bem. Mas se for apenas uma jogada político-eleitoral e com a finalidade precípua de criar as condições para desviar a opinião pública do crime do mensalão e promover a procrastinação de seu julgamento a Nação não está apenas sendo iludida, mas à beira de um golpe de Estado mais à frente. 
Notem por exemplo, que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou nesta quarta-feira, por unanimidade, uma proposta de emenda constitucional (PEC) que permite ao Congresso sustar decisões do Poder Judiciário. Atualmente, o Legislativo pode mudar somente decisões do Executivo. A proposta seguirá agora para uma comissão especial.
Essa proposta de emenda constitucional é mais um passo em consonância com as diretrizes do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula, Chávez et caterva. Quanto a isso não há dúvida nenhuma. Caso esses tarados ideológicos do PT consigam aprovar essa afronta ao Estado de Direito Democrático, consuma-se um Golpe de Estado puro e simples. 
É que o Direito (dentro do Estado de Direito Democrático) tem sua funcionalidade e eficácia, ou seja, a segurança jurídica, dependente da estrita obediência às decisões judiciais. Essas decisões podem ser contestadas dentro dos parâmetros legais/processuais constitucionais, porém não podem sob nenhuma hipótese serem desobedecidas. Em outras palavras, a aprovação dessa PEC destrói o principal fundamento do Estado de Direito Democrático.
Em todos os países latino-americanos sob a direção do Foro de São Paulo, como a Venezuela, Bolívia, Equador, Nicarágua, Argentina, Paraguai e Uruguai assiste-se ao desmonte das instituições democráticas. O método aplicado é que é diferente de país para país, embora o objetivo seja o mesmo. Assim, diferentes estratégicas são aplicadadas para atingir o mesmo objetivo, a comunização do continente latino-americano. 
Essa CPI, por exemplo, criada pelo Lula, que é um dos principais articuladores do Foro de São Paulo, tem em mira abrir espaço para hegemonia política do PT. E isso acontece em todos esses países que mencionei, mas como disse, de forma diferente e adequada às situações locais. 
Os comunistas do PT agem simultaneamente em várias frentes. Enquanto a CPI do Cachoeira é montada para esmagar lideranças oposicionistas, ao mesmo tempo corre silencioso pela Câmara a PEC - Proposta de Emenda Constitucional que emascula o Poder Judiciário.
As outras frentes de ataque do PT às instituições democráticas são levadas a efeito por um conjunto de novas regras de conduta social baseadas no pensamento politicamente correto. Estas podem parecer pontuais, estarem de acordo com um suposto avanço. Incluem-se aí coisas como o Kit Gay, a descriminalização do aborto, a liberalização dos entorpecentes, como a maconha e até mesmo a prosaica proibição de fumar em praça pública. 
Quanto ao uso do tabaco, essa campanha anti-fumo permite moldar as consciências de forma que o governo possa aumentar desmesuradamente os impostos do comércio de cigarros. Ninguém levanta a voz contra essa torrente de iniquidades que vem sendo transformada em lei. Até que não exista mais qualquer tipo de reação à intromissão do Estado na vida privada das pessoas. 
Na atualidade ainda se vive um resquicio dessa guerra de valores. Mais adiante não háverá mais nenhum tipo de resistência e os cérebros dos cidadãos já estarão completamente abduzidos pela lavagem cerebral consumada pela canalha ideológica que se adonou da Nação brasileira.
Ninguém reflete sobre tudo isso. Tanto é que Lula e seus sequazes continuam dando as cartas e conseguem, até mesmo, criar um CPI fajuta para a realização de suas ambições de poder absoluto, enquanto a massa de orelhudos fala à boca pequena que o PT não sai mais do poder. Ora, com essa atitude bovinamente alienada, oportunista e acrítica será isto mesmo que irá acontecer. 
A rigor, Lula e seus asseclas já conseguiram calar a Oposição. A CPI fajuta desviará a atenção da população não apenas com relação ao mensalão, mas também da PEC que liquida o Poder Judiciário e impõe uma fissura irreparável nos fundamentos da democracia, da segurança jurídica e, por fim, da liberdade.
Com o aparelhamento ideológico da Ordem dos Advogados do Brasil, das universidades, das escolas em todos os níveis, das organizações estudantis, dos sindicatos e centrais sindicais - inclusive as patronais como a Conferação Nacional da Indústria (CNI), constata-se que a Nação está assim como "enfeitiçada" pelo canto de sereia dos comunistas, agora travestidos de ecologistas e de pseudos libertários, na verdade autênticos liberticidas. 
Finalmente, a grande mídia dá a contribuição definitiva para que toda a verdade seja substituída pela repetição da mentira até que esta se torne - pasmem - uma verdade incontestável. Prestam-se, como lacaios de Lula, do PT e seus sequazes, os jornalistas em sua maioria. Calculo que 99% dos jornalistas da grande imprensa brasileira fazem parte dessa legião de mentirosos e idiotas de todos os matizes.
Eu sei o que estou afirmando. Estou no jornalismo há mais de 40 anos e trabalhei em jornais diários. Também sou advogado inscrito na OAB, Mestre em Direito e também trabalhei durante vários anos na Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarinsa (FIESC). Conheço muito bem o ambiente político e empresarial, bem como os empresários brasileiros em nível nacional. 
Assim, acumulo um acervo de conhecimento e informação - sem qualquer modéstia - respeitável. Isto conjugado com a minha memória - sem modéstia também - estupenda, se transforma numa poderosa ferramenta para a produção de análises políticas, econômicas e sociológicas em níveis nacionais e internacionais.E, também sem qualquer falsa modéstia, escrevo sobre qualquer assunto.
Espero poder contribuir de alguma forma para melhorar o Brasil. Se é que o lixo ocidental possa sofrer algum tipo de mudança positiva.
DO UPEC

2009 foi o ano das fotos e da intimidade lúdica do governador Sérgio Cabral com os donos da Delta

1. Contratos da Delta com o Governo do Estado do Rio:
2001 - R$ 47 milhões / 2002 - R$ 61,8 milhões / 2003 - R$ 15,1 milhões / 2004 - R$ 76,1 milhões / 2005 - R$ 142,8 milhões / 2006 - R$ 163,9 milhões / 2007 - R$ 67,2 milhões / 2008 - R$ 126,8 milhões / 2009 - R$ 243,4 milhões / 2010 - R$ 554,8 milhões / 2011 - R$ 358,5 milhões / 2012 - 138,4 milhões
** Valor empenhado até 11 de abril.             
2. (O Globo, 12/04/2012)  Com cerca de 300 contratos no setor de construções em 23 estados do país e no Distrito Federal, a Delta cresceu 533% apenas no governo Sérgio Cabral (PMDB), no Rio, segundo o Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (Siafem). Em 2007, a empresa teve empenhos de R$ 67,2 milhões, enquanto, em 2010, ano em que Cabral foi reeleito, o montante chegou a R$ 554,8 milhões, sendo R$ 127,3 milhões (22%) sem licitação.   Em 2011, a Delta recebeu do governo Cabral R$ 358,5 milhões, sendo R$ 72,7 milhões (20%) sem passar por concorrência pública. Este ano, já são R$ 138,4 milhões empenhados. Os valores do Siafem não incluem, no entanto, as obras do Maracanã, onde a Delta faz parte do consórcio com outras empresas. O projeto foi orçado em R$ 859,9 milhões.
* Clipping, ex-blog do ex-prefeito Cesar Maia.
Clipping - Jornal Folha de São Paulo - 2/5/2012
"Cabral quis ser chique, foi brega" - por Elio Gaspari
Vergonha, essa é a sensação que resulta dos vídeos das vilegiaturas parisienses do governador Sérgio Cabral em 2009, acompanhado por alguns secretários e pelo empreiteiro Fernando Cavendish, dono da Delta. Uma cena pode ser vista com o olhar do casal que está numa mesa ao fundo do salão do restaurante Louis XV, no Hotel de France, em Mônaco. (“Este é o melhor Alain Ducasse do mundo”, diz Cabral, referindo-se ao chef.)
Ela é uma senhora loura e veste um pretinho básico. A certa altura, ouve uma cantoria na mesa redonda onde há oito pessoas. Admita-se que ela entende português. O grupo comemora o aniversário de Adriana Ancelmo, a mulher de Cabral, e festeja o próximo casamento de Fernando Cavendish.
CLIQUE na imagem acima para ler o artigo completo.
DO B. DO POLIBIO BRAGA

A CPI começa hoje! Pode estar em jogo não só a verdade dos fatos, mas também a qualidade da nossa democracia. Lula vê a oportunidade de liquidar todos os que considera adversários e não esconde isso de ninguém

Começam hoje os embates na CPI do Cachoeira. O PT está que não cabe em si de contentamento com o tsunami de imagens e vídeos que o ex-governador Anthony Garotinho fez chegar ao território encantado da Cabralândia. Quem já viu Sérgio Cabral (PMDB) borracho no Carnaval de 2010, tartamudeando um inglês de vendedor de mate na praia, ao lado da então candidata à Presidência, Dilma Rousseff (está no Youtube); quem já viu o governador aos prantos por causa da redivisão dos royalties do petróleo (de fato, uma injustiça); quem não viu este mesmo governador soltar um mísera lágrima pelos mais de mil soterrados em avalanches ou quem o viu chamar de “otário” o jovem de uma favela que criticava uma ação do governo, quem se lembra de tudo isso não se surpreendeu com a desenvoltura dos hooligans cabralinos na pátria de Tocqueville. Pouco importa quem estava pagando a farra: se o governo, péssimo; se Fernando Cavendish, péssimo também. Milton Friedman recorreu a uma metáfora para lembrar que ações de governo têm custos: “Não existe almoço grátis”. Conhecia pouco o Brasil. Aqui, a metáfora assume a dimensão de escândalo em linguagem nada figurada: “Não existe jantar de graça em Paris ou em Mônaco”.
Cumpre não esquecer: Cabral é aquele que já convidou a sociedade brasileira a deixar de ser “hipócrita” no caso do aborto, das drogas, e do jogo. Cabral é assim: quem não concorda com ele é só um falso moralista! Quem concorda pode ser um amoralista sincero… Sim, o governador do Rio, que odeia a hipocrisia e ama Paris, já se manifestou a favor da legalização das três práticas. No dia 8 de setembro de 2009 escrevi aqui um post sobre a defesa que ele fez da legalização da jogatina, com o que Carlinhos Cachoeira, o parceiro da Delta, certamente concorda. Mas não pensem que é um homem que se descuida do social!
Cabral defende a legalização do jogo para gerar recursos para a… Saúde! Sérgio Côrtes, seu secretário da área e parceiro de farra em Paris, deve concordar. Afinal, à mesa de um dos jantares, um dos convivas espanca o inglês: “Let´s win some money in the casino.” Como observou o leitor Gonçalo Osório, a turma barbariza o decoro e a língua inglesa. “Let’s make” ou “let’s earn” seria o correto. Com “win”, fez-se um convite para “vencer” o dinheiro. E resta evidente que o dinheiro é que venceu… Carlinhos Waterfall seria mais singelo: “Vâmu ganhá uns trem aí ué…” Cabral pretendia ocupar um dia o lugar de inimputável da política, que seguirá com Lula enquanto ele estiver por aí. Mas voltemos ao ponto.
O PT deu graças a Deus com o tsunami que colheu o governador do Rio. O PMDB andava meio distante da CPI e fazendo cálculos frios. Havia mesmo quem apostasse que sua estratégia seria, como direi?, apresentar a conta ao governo Dilma para não deixar a CPI sair dos “trilhos”. Duvido, por exemplo, que o partido quebrasse lanças por Agnelo Queiroz, o enrolado governador petista do Distrito Federal. Agora, também tem uma tarefa: salvar a pele de Cabral.
No post anterior, há trecho de uma reportagem do Estadão em que fala o inefável Jilmar Tatto (PT-SP), líder do PT na Câmara. Já fui processado por dois ou três dos Irmãos Tatto, não lembro bem — acho que Jilmar era um deles. Eles não gostaram de uma reportagem que publiquei na revista Primeira Leitura, que eu dirigia, sobre a “Tattolândia”, uma região da cidade de São Paulo que é literalmente dominada pela família. Mas eu, vejam só, não deixo de ter certa admiração pelo líder petista. Outros, antes dele, sempre foram imaginosos o bastante para ser cínicos, que não deixa de ser uma forma de inteligência. Jilmar Tatto é diferente! Sua falta de imaginação o obriga a ser sincero, se é que vocês me entendem.
Ouvido pela reportagem, ele não esconde o objetivo do partido:
“Não quero fazer prejulgamentos, mas todas as conversas gravadas pela PF e que envolvem o governador Marconi Perillo apontam para uma séria relação dele com o bando do Cachoeira. É muito diferente do que ocorreu com o governador Agnelo, que é vítima da organização criminosa (…) É preciso examinar todos os elementos. Acho que é precipitado convocar o Sérgio Cabral agora.”
Entenderam? Tatto está dizendo que uma mão lava a outra e que as duas devem conspirar contra a investigação, protegendo-se. Já o governador Marconi Perillo, que é da oposição, bem…, esse o líder petista quer convocar. Ora, o que recomenda o óbvio e o bom senso? Que os três governadores que aparecem nas gravações compareçam à CPI. Ou é assim, ou não se tem uma Comissão Parlamentar de Inquérito, mas um tribunal do governo para esmagar a oposição. CPÌs, repetimos todos, têm sua própria dinâmica, fogem ao controle desse e daquele etc e tal. Huuummm… Mais ou menos. Quem acompanhou as chicanas do PT na CPI do Mensalão, lideradas pela agora ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais), sabe que o partido é capaz de tudo — até de fazer a dancinha da impunidade, lembram-se?
Fator Lula e chavismo verde-amarelo
Ou se apura tudo, ou resta à oposição cair fora e deixar que a CPI se transforme naquilo que Lula quer que ela seja: um tribunal de exceção para tentar esmagar a oposição e intimidar a imprensa independente, que não regula suas opiniões segundo a verba publicitária do governo federal e das estatais. Que avance por esse caminho, mas sem a participação das oposições, que teriam, então, pela frente um outro trabalho: apontar, Brasil e mundo afora, o caminho verde-amarelo da chavização ou da kirchnização do país.
É o que quer Lula. É o que quer José Dirceu. Esta CPI, para ambos e para aqueles que os acompanham em sua loucura, é mero pretexto. Ambos estão empenhados na tarefa de demonstrar a tese estupidamente mentirosa de que o mensalão — COM TODOS OS CRIMES QUE OS PRÓPRIOS ACUSADOS JÁ CONFESSARAM — não passou de uma armação de Carlinhos Cachoeira, em parceria com “a mídia”. E defendem abertamente, a quem queira ouvi-los, que a base aliada faça valer a sua maioria para esmagar adversários.
Consideram estar com a faca e o queijo nas mãos. É claro que o grande arquivo dessa história toda se chama Carlinhos Cachoeira. Seu advogado é o petista de carteirinha Márcio Thomaz Bastos, ainda hoje uma espécie de conselheiro de Lula e homem que tirou do colete a tese de que o mensalão era só caixa dois de campanha — um crime menor… O contraventor certamente o contratou para ser mais do que apenas um hábil criminalista. Cachoeira tem  sentenças de morte política e pode selecionar seus alvos.
Lula nunca lidou direito com a democracia, eis a verdade. Quem não está com ele passa a ser visto como um sabotador de seus intentos. É intolerante! Vê nessa CPI a grande cartada para aniquilar os que não rezam segundo a sua cartilha. Na CPI, não há como a oposição vencer a base aliada se esta atuar como ordem unida, deixando de lado a investigação e se dedicando apenas à chicana política. A depender do andamento, é mais do que a simples investigação que estará em jogo. Também estará em questão a ordem democrática. E a oposição terá de ter a devida sensibilidade para, se necessário, botar a boca no trombone.
O líder do PT, na sua sinceridade crua, já disse o que pretende. E agora julga ter argumentos para atrair o PMDB para a sua conspiração contra a oposição, contra a investigação, contra os fatos, contra a verdade. É o que quer Lula. Mesmo  PT sendo inegavelmente bem-sucedido nas urnas, a eleição ainda não é o caminho preferido por muitos petistas para tomar o poder. A razão é simples: eleições nunca dão o poder total.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

MENSALÃO ENTRA NA PAUTA DO STF NESTA QUARTA-FEIRA, MAS PERSISTE O INDEFECTÍVEL AROMA DE PIZZA.

Plenário do STF vazio aguardando o jultamento do mensalão...
Está na pauta de julgamento do Supremo Tribunal Federal desta quarta-feira (2/5) a “nona questão de ordem” na Ação Penal 470, o processo do mensalão. Não foram esclarecidos detalhes sobre o que será tratado na sessão de julgamento, mas circula nos corredores do STF que o objetivo do relator, ministro Joaquim Barbosa, é discutir os procedimentos a serem adotados durante o julgamento. Clique AQUI para ler a pauta.
Também há a informação de que Joaquim Barbosa disponibilizou a questão de ordem para a pauta sem avisar a Presidência. Conta-se que nenhum material foi enviado ao gabinete do presidente, ministro Ayres Britto, para esclarecer do que se trata o assunto.
O caso está cercado de polêmicas e informações de bastidores. A imprensa pressiona que o caso seja julgado o mais rápido possível, para que os crimes de que são acusados os réus não prescrevam. Mas o relator do caso, ministro Ricardo Lewandowski, ainda não devolveu o processo à presidência, para que seja colocado em pauta. Ele mobilizou nove assessores, entre eles dois juízes, para examinar o draconiano relatório de Joaquim Barbosa.
O ministro Ayres Britto, que ocupou três assessores com a tarefa, tem pressa para julgar o mensalão. Embora ressalve que o caso é um processo como qualquer outro, a ação penal está atrapalhando o andamento normal da Corte e, em razão das implicações políticas provoca uma excitação inusitada no tribunal. A Academia Brasileira de Direito Constitucional (Abdconst) chegou a pedir a Britto que suspenda as férias de julho do Supremo para que o caso seja julgado ainda no primeiro semestre deste ano.
De acordo com notícia publicada pelo blog do jornalista Lauro Jardim nesta sexta-feira (27/4), Britto teria dito ao presidente da Abdconst, Flávio Pansieri, que o mensalão será julgado em junho. Diz a notícia que, em conversa telefônica, o ministro disse a Pansieri que Lewandowski deve entregar seu voto até o fim de maio e, caso as discussões não acabem em junho, vai consultar os demais ministros sobre a possibilidade de marcar ao menos duas sessões durante o recesso de julho. À noite, no entanto, a assessoria do presidente afirmou ao jornalista que o ministro Lewandowski não sinalizou qualquer data para o julgamento. Britto nega que tenha feito qualquer referência a prazos. "O ministro Lewandowski não toca no assunto e devemos respeitar isso", afirmou. "Eu jamais disse o que me foi atribuído. Somos vacinados contra pressões, venham de onde vierem", disse ele a este site.
É certo que o caso, quando for julgado, vai mobilizar muita gente até o Plenário do STF. Pela lista de partes e advogados, da seção de acompanhamento processual do site do Supremo, são 38 réus e 53 advogados. Não se sabe quantas serão as sustentações orais. Do site Consultor Jurídico
DO B. DO ALUIZIO AMORIM

Cavendish escafedeu.

Ter, 01 de Maio de 2012 19:34 Cavendish-LenoCavendish sumiu.
Deve ter se mandado para Paris.

Foi devidamente avisado que a PF ia lhe dar de presente um par de algemas.

Prevenido, sumiu. De uma de Pimentel ou Menecucci.

Aquele fanfarrão, que bradava que comprava senadores e obras, virou um covardão.
Faria melhor para a nação, se abrisse o bico e dedurasse tudo em troca da liberdade.

Livre, ajudaria a livrar o Brasil de um monte de safados que, junto com ele,

roubaram nosso dinheiro.
#SeEntregaCAVENDISH!
PS.: Será que ele fugiu de lencinho no coco? 


 Separados legalmente


(Publicado no jornal O Globo de 1º de maio de 2012, caderno Opinião, p.7)
Yvonne Maggie - G1

justicaUm índio, com seu imenso cocar de penas brancas, pretas e encimado por um penacho azul, vestindo uma camisa do Clube de Regatas Vasco da Gama, com a cruz de malta no peito, surgiu no meio do plenário do Supremo Tribunal Federal gritando que queria cotas para índios, mestiços, ciganos, caboclos e brancos pobres e foi retirado à força por um segurança "mulato", de hoje em diante legalmente definido como negro. Não foi preciso muito tempo para sentirmos os efeitos da decisão dos juízes do STF na tarde do dia 26 de abril em julgamento histórico no qual se proclamou a constitucionalidade do sistema de cotas raciais no Brasil.
Nunca havia assistido a um julgamento na nossa Corte Suprema e fui com a intenção de ver, ao vivo, o processo e as formas ritualizadas de decidir sobre uma questão de princípio como esta que seria discutida. O que vi e ouvi foi um desfilar de argumentos a favor da "raça".
O ministro relator, Ricardo Lewandowski, leu o seu voto que durou mais de uma hora para afirmar peremptoriamente a preponderância da "raça" nas leis como forma de extirpar o racismo. Depois de desfiar muitos nomes de Aristóteles, passando por John Rawls, ao sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, afirmou que o critério étnicoracial era perfeitamente constitucional. O ministro do STF elencou argumentos que se repetem como mantra nos movimentos sociais. O relator confessou até que tinha estado na Índia, o primeiro país a implantar cotas para a proteção dos intocáveis que já duram mais de quarenta anos. Ricardo Lewandowski é professor titular da USP e ficou impressionado com o sistema indiano. Só não contou ao público que nesses quarenta anos não cessaram os conflitos étnicos que, ao contrário, foram exacerbados. Não disse também que lá as cotas acabaram sendo inseridas na Constituição e parece não ter lido muito sobre este processo naquele país.
O ministro relator não foi além de uma visita à Índia e não viu mais do que a superfície da questão e em nome do princípio de realidade, a tal igualdade material por ele acionada, jogou no lixo a realidade dos princípios. Em seu voto, nem de longe mencionou o ponto crucial levantado por muitos contra esta política e que foi expresso pelos juízes da Suprema Corte dos EUA em várias ocasiões, a começar em 1978.
Legislar em nome da "raça" e colocá-la na letra da lei com a finalidade de extirpar o racismo tem o efeito de eternizar a separação entre os cidadãos, afirmaram os juízes da Suprema Corte americana. No entendimento do ministro relator, a Suprema Corte americana considerou legal e constitucional a utilização do critério étnico-racial para alocar estudantes nas universidades. Finalmente, ao declarar seu voto lançou a pérola que ficará para a história como a sentença que nos levou a instituir um estado racializado: "... os programas de ação afirmativa tomam como ponto de partida a consciência de raça existente nas sociedades com o escopo final de eliminá-la. Em outras palavras, a finalidade última desses programas é colocar um fim àquilo que foi seu termo inicial, ou seja, o sentimento subjetivo de pertencer a determinada raça ou de sofrer discriminação por integrá-la." O relator considerou constitucional inclusive o tribunal racial, aquele que escandalizou o Brasil ao afirmar que gêmeos univitelinos eram de cores ou "raças" distintas.
Todos os ministros da nossa Corte maior seguiram o voto do relator.
A separação legal dos cidadãos é um caminho sem volta. O sentimento de pertença a uma "raça" – que aliás é frágil ou nulo no Brasil – se infiltra de tal maneira na vida social que passa a ser uma nova aspiração, como se viu na cena inaugural do índio de cocar exigindo cotas para outras minorias. Separar por força de lei é uma guinada fortíssima na nossa história e não me digam que não havia vozes discordantes com argumentos importantes, que nem sequer foram considerados, por serem de antemão definidos como hipócritas, reacionários, racistas e produzidos por "marginais".
A decisão do STF no julgamento do dia 26 de abril de 2012 fará esta Corte entrar para a história como aquela que advogou pelo Estado Racial no País. Votando pela constitucionalidade do critério étnicoracial para a distribuição de direitos, os ministros inscreveram o nosso país no rol dos que separam legalmente os cidadãos em "raças" distintas rasgando a Constituição brasileira e a Carta da ONU. Esta onda era esperada e se estenderá por longos anos. O primeiro país, fora da África, a criticar oficialmente o apartheid da África do Sul em histórico pronunciamento do presidente Juscelino Kubitschek na década de 1950, acaba de se tornar um Estado de leis raciais.
DO GENTE DECENTE

Evo toma empresa de energia elétrica dos espanhóis.



E o assalto feito à Petrobras na Bolívia uma semana depois de Dirceu se encontrar com o índio de araque

O presidente da Bolívia, Evo Morales, o índio de araque — o nativo de gibi —, nacionalizou a empresa Rede Elétrica Espanhola (REE). A decisão ocorre duas semanas depois de Cristina Kirchner ter dado uma rasteira nos espanhóis no caso da Repsol. Ambas as ações têm tecnicalidades distintas, mas são diferenças que não fazem diferença. Nos dois casos, a brincadeira é a seguinte: “Nossos governos estão encalacrados, e temos de achar um jeito de botar a culpa em alguém…” Como reza velho adágio de Samuel Johnson, “o patriotismo é o último refúgio dos canalhas”.
A imprensa tem lembrado que à ação de Cristina se segue a de Morales. Mas também pode ser o contrário. Quem inaugurou a moda de tomar pelas armas o que pertence aos outros foi Evo, quando tungou, no dia 1º de maio de 2006, as duas refinarias da Petrobras na Bolívia. Elas tinham sido compradas em 1999 por US$ 104 milhões. No período, receberam investimentos de US$ 30 milhões. Oficialmente, o governo boliviano ofereceu pela nacionalização US$ 112 milhões. Mas nunca ninguém viu a cor do dinheiro. A Petrobras foi roubada e ponto.
E como reagiu o governo brasileiro ao ver parte do patrimônio de seu povo ser tungado? Deu o maior apoio ao índio de araque e ainda lhe abriu as portas do BNDES para financiar uma estrada — aquela que acabou em rolo com indígenas — que só serve ao transporte de folha de coca, que depois vira o pó que inunda o Brasil e alimenta o narcotráfico. Evo foi compreensivo com os brasileiros por tamanha generosidade. Pesquisem: incentivou a criação de novos campos de cultivo da planta mais perto da fronteira com o nosso país. A variedade plantada não serve para mascar (o tal “consumo ritual”). Só serve mesmo, depois de processada, para… cheirar!
Um dos “consultores” ouvidos pelo governo boliviano dias antes de Evo anunciar que roubaria as duas refinarias da Petrobras foi… José Dirceu. Isso mesmo: o valente viajou à Bolívia no dia 23 de abril de 2006, encontrou-se com o presidente e retornou no dia seguinte. Uma semana depois, as refinarias não pertenciam mais à Petrobras, e o governo Lula aplaudiu a decisão e deu crédito barato ao “querido Evo”. O Zé viajou num jatinho Citation 7 registrado em nome da siderúrgica MMX, de Eike Batista.
O governo espanhol precisa aprender a ser bonzinho, como diria aquela antiga personagem de Kate Lyra, como é o brasileiro. Em vez de reclamar quando alguém lhe rouba alguma coisa, deve aplaudir. E ainda enviar “assessores” especiais para instruir os ladrões.
DO MOVCC

Jornalista Fábio Pannunzio demole a farsa dos subjornalistas da “BESTA” em um texto exemplar


Já escrevi aqui algumas vezes que os defensores da liberdade de imprensa e da liberdade de expressão formam, sim, um grupo: são unidos pela diversidade.
Seu prazer maior está na divergência.
Só podem ser considerados um grupo por isto: não querem estado ou partido controlando o pensamento.
Não formam uma ordem unida.
O resto é pura divergência.
Por Reinaldo Azevedo
Abaixo, reproduzirei um post publicado em seu blog pelo jornalista Fábio Pannunzio. Temos amigos em comum, sim, mas nunca nos falamos. 
Não tenho nem sequer seu telefone. Leio sua página com frequência. Já discordei de muita coisa. Concordei com outras. O reino dos homens livres é assim. O que sei a seu respeito? Que ele escreve o que pensa. Para agradar a quem? À sua consciência! Isso é o que me interessa.
Leria, se os houvesse, até blogueiros de esquerda que eventualmente não estivessem ocupados em justificar crimes “em nome do povo” ou que não estivessem agarrados às tetas do governo. Mas não os há.
Publicarei um texto de Pannunzio. Isso me impede de discordar dele em outro assunto qualquer amanhã ou depois?
Não!!!
As pessoas livres são assim.
De resto, dá gosto republicar um post como o que segue porque ele escreve bem — coisa cada vez mais rara hoje em dia, com o triunfo do analfabetismo militante e supostamente bem-intencionado que invadiu o jornalismo.
Chamo aquela gente asquerosa, financiada por dinheiro publico, de JEG (Jornalismo da Esgotosfera Governista).

 Pannunzio crava um outro nome excelente: BESTA (Blogosfera Estatal).
Leiam. *

As penas alugadas ao petismo e a máquina de demolir reputações
O leitor que se quer bem-informado deve estar atônito com a lama que escorre no entorno da CPI do Cachoeira.
A imprensa brasileira - aí compreendidas todas as publicações, nos veículos formais e também na internet - parece ter sido tomada por escribas ora a serviço da quadrilha do bicheiro Cachoeira, ora a serviço da quadrilha do mensaleiro Zé Dirceu.
A disputa nas várias mídias parece ser em torno de quem representa melhor os interesses espúrios das hordas de bandidos que se acercaram do Poder.
O grande esforço da BESTA (Blogosfera Estatal), neste momento, é para comprovar que a Revista Veja, na pessoa de seu editor Policarpo Jr., estava a serviço do submundo da espionagem e à disposição da interface parlamentar da organização, capitaneada pelo ainda senador Demóstenes Torres.
Do outro lado, jornalistas de grandes veículos e blogues a eles vinculados (chamados de PIG pela BESTA) tentam desmontar o jogo de manipulação de colegas regiamente pagos - e isso é inquestionável - pelo dinheiro público para mover uma campanha de desmonte da “velha mídia”, ou do jornalismo formal, como queiram.
Em meio a essa confusão, surgem outros atores, que passam a duelar publicamente, difundindo informações que põe em xeque a lisura das apurações
Na contradita, os injuriados do outro lado apresentam argumentos de que seus novos desafetos estão igualmente comprometidos com uma ou outra vertente derivada do problema.
E isso faz com que todos os jornalistas pareçam iguais aos olhos do público, o que não é verdade.
Vou tratar aqui do caso Policarpo. Há cerca de um mês o editor de Veja em Brasília está sob fogo cerrado. Primeiro, falava-se que ele tinha trocado cerca de 200 telefonemas com os arapongas de Carlinhos Cachoeira.
Se não serviu para condená-lo definitivamente, a quantidade de conversas apresentadas o incriminava de maneira contundente.
Nada, além de suposições perniciosas, demonstrava que havia algo errado na relação entre o jornalista e suas fontes.
Quando a íntegra do inquérito contra Demóstenes vazou, uma vez mais não havia ali qualquer indício de anomalia nessas relações.
O que ficou comprovado, então, foi que Policarpo recebeu informações dos arapongas de cachoeira e as utilizou em benefício do interesse público.
Foi assim com a cena da propina paga a um dirigente dos Correios que despertou a fúria de Roberto Jefferson, e que serviu para desbaratar a quadrilha dos mensaleiros arregimentada por José Dirceu.
Foi assim mais tarde, quando se descobriu que o “chefe da quadrilha” havia transformado a suíte de um hotel de Brasília em gabinete do governo paralelo que, sob Lula, o mesmo Dirceu continuava comandando.

A esta altura, sabe-se que os arapongas de Cachoeira comentavam em suas conversas pornográficas os resultados que esperavam advir da publicação do material que haviam fornecido ao jornalista. Isso, nem de longe, leva a qualquer indício de atrelamento entre o repórter e o esquema que os inimigos da liberdade de imprensa pretendem implodir.
Apesar disso, a BESTA continua tentando colecionar elementos que possam referendar sua teoria conspiratória com recortes das gravações vazadas do inquérito da PF.
Ao mesmo tempo, o que se pode comprovar é que o time que ataca o jornalismo formal - ele mesmo composto por jornalistas que perderam espaço da grande imprensa e ocupam hoje posições terciárias em veículos aparelhados pelo pior do petismo - está claramente comprometido com um lado do problema.
E os interesses podem ser vistos a olhos nus, sem a necessidade de lentes ideológicas ou doutrinárias.
É o caso notório do chefe da claque da BESTA na internet, Paulo Henrique Amorim, cujo discurso paranoico é financiado por empresas estatais como o Banco do Brasil, a CEF e a PETROBRAS.
A respeito disso, o Blog do Pannunzio descobriu que, só em contratos firmados com a CEF, o governo Tarso Genro e os Correios, Paulo Henrique Amorim se transformou num gênio financeiro da “nova mídia”, com faturamento de quase R$ 1 milhão desde o ano passado.
As informações foram confirmadas por fontes oficiais e não houve nenhuma contestação ou desmentido.

O trabalho a que se propõem os arautos do fim do jornalismo, no entanto, não se limita ao ataque institucional.
Para demolir a Imprensa, é preciso dinamitar reputações.
É a isso que se dedicam com muito afinco os atores secundários do esquema da BESTA nesse dias de conturbação absoluta.
A investida não constitui propriamente uma novidade. O método é o mesmo de 2009, quando a organização que chamo de BESTA criou seu know-how de injuriar em série.
A estratégica consiste em repercutir ao máximo “informações reveladoras” que um dos militantes “descobre” invariavelmente na internet, em investigações pífias e cheias de problemas éticos, até que o assunto “denunciado”se transforme em “verdade absoluta” e, em seguida, em fato político.
É sempre assim, não importando se o objeto da denúncia é ou não verdadeiro - ou quiçá verossímil.

Uma das primeiras vítimas do esquema dos detratores profissionais da BESTA foi o jornalista Heraldo Pereira.
Em maio de 2009, ele ocupou a posição em que hoje está Policarpo Jr.
A história vem sendo contada por este blog desde então.
Sinteticamente, Heraldo foi acusado de trabalhar para o então presidente do STF, Gilmar Mendes, que era a quem se pretendia atingir.
As “provas”contra ele foram coletadas pelo site Cloaca News, organizadas em formato de reportagem por Luis Carlos Azenha e, na sequência, passaram a servir como munição para Paulo Henrique Amorim atacá-lo até a insanidade das injúrias raciais, que já lhe custaram uma indenização de R$ 30 mil e um recalcitrante pedido de desculpas publicado em dois grandes jornais brasileiros.

Para construir a série de injúrias, a BESTA ignorou pressupostos elementares do Código de Ética dos jornalistas, como ouvir o outro lado.
Isso apesar de Heraldo ter sido muito próximo de um de seus detratores - foi ele quem indicou Azenha para a Rede Manchete, onde consolidou sua carreira.
A história é contada pelo próprio Azenha, em julho de 2010, conforme o trecho que reproduzo abaixo:
Um dia, estudante em São Paulo e desempregado, passei pela entrada do Hospital das Clínicas, onde Tancredo Neves estava moribundo, e encontrei o Heraldo Pereira, então repórter da TV Manchete, que me disse que a emissora tinha vaga para repórter (àquela altura eu já tinha quatro anos de experiência em TV, o que incluía longos meses cobrindo férias na Globo de São Paulo, com muitas reportagens em jornais de rede e algumas no Jornal Nacional).
Fui contratado.
Vinte e cinco anos depois, nem a gratidão motivou Azenha a cumprir o dever ético de ouvir o outro lado antes de condenar o colega.
Em seu blog, depois de apresentar como verdades as denúncias falsas dos outros blogues coligados à BESTA, Azenha escreveu o seguinte:
“Tendo em vista que Gilmar Mendes teve participação direta e decisiva na polêmica que levou ao afastamento de Paulo Lacerda da ABIN, você considera que Heraldo Pereira deveria ter revelado que é funcionário de Gilmar antes ou depois do comentário que fez a respeito de Lacerda no Jornal da Globo?”

Aí está a soma de mentiras rematadas transformada em verdade absoluta pelos inimigos da imprensa livre.

O post sumiu do site de Azenha, mas ainda pode ser lido no webarchive.org. O link está aqui. As aleivosias jamais foram objeto de um desmentido. Heraldo suportou um período terrível de provações até conseguir a primeira reparação - a sentença que obrigou PHA a se retratar e a indenizá-lo.
E ainda aguarda a condenação do editor do Conversa Afiada por crime de racismo, que deve acontecer antes do recesso forense.

Hoje, é Policarpo Jr. quem está no alvo das penas alugadas da BESTA.
Contra ele erguem-se suspeitas infundadas construídas sobre falaciosos recortes da investigação. Até agora, no entanto, não há uma evidência sequer de que o editor de Veja tenha oferecido qualquer contrapartida a suas fontes, muito menos que tenha de alguma forma auferido qualquer tipo de vantagem pessoal a partir das relações com o submundo da espionagem de Cachoeira.
Para quem prometia revelações bombásticas nos “200 telefonemas”, o resultado do frenético CTRL-C/CTRL-V nos inquéritos vazados é pífio.
Onde estão os elementos que levam à suposição de que Veja planejava golpear o governo Lula?
Onde estão as provas de que Policarpo era parte do esquema Cachoeira, como muitas vezes a BESTA tem sugerido e afirmado em suas copiosas páginas de aleivosias ?
Simplesmente não há.

Em compensação, repito, há evidências de sobra de que a Blogosfera Estatal acumula privilégios e vantagens no acesso aos cofres da União e seus prepostos.
Vantagens checadas e confirmadas por fontes limpas, que não foram nem serão objeto de contestação porque simplesmente não podem ser contestadas.
Ao contrário dos sofismas da BESTA, as informações sobre o comprometimento dos escribas a mando de José Dirceu são verdadeiras e cristalinas.

Ao leitor, antes de entrar em desespero com tantas versões antagônicas sobre os mesmos fatos políticos, recomendo que façam uma triagem dessas fontes de informação.
Antes de elaborar juízos de valor a partir do que se escreve, é preciso saber quem escreve e com que propósitos escreve.
Só assim será possível separar o joio da imprensa de aluguel do trigo da informação genuína.

01/05/2012
DO R.DEMOCRATICA