PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
domingo, 29 de março de 2015
Valentia do PMDB torna oposição coadjuvante
Ou o PSDB e seus satélites têm uma estratégia capaz de superar o antagonismo de resultados do PMDB ou a oposição condenou-se ao papel de coadjuvante num enredo estrelado pelos investigados Renan Calheiros e Eduardo Cunha. Hoje, a dupla comanda a tática de fazer Dilma Rousseff “sangrar” pelo tempo que for conveniente.
No momento, se a presidente da República fosse intimada a optar entre os peemedebistas que presidem as duas Casas do Congresso e o líder da oposição brasileira, daria uma resposta fulminante: “Vida longa a Aécio Neves!” E, com isso, ficaria claro que, para Dilma, o aliado da onça é a grande preocupação. O resto virou paisagem.
Aécio até que se esforça. Há dois dias, discursando em Lima, no Peru, chamou de “rudimentar” o pacote fiscal do governo. Mas, como Dilma tomou-lhe de assalto parte da agenda, o rival tucano por vezes parece rodopiar na entrada da grande área como um zagueiro hesitante, que entra de sola pedindo desculpas:
“Joaquim Levy certamente é um homem que comunga de algumas das nossas ideias”, disse Aécio na capital peruana. “É um técnico extremamente competente, mas está longe de ter a autonomia necessária para fazer a reforma estruturante que o Brasil precisa.”
Simultaneamente, Renan e Cunha, cavalgando a aprovação mixuruca de Dilma —na casa dos 13%, segundo o Datafolha— devam de ombros para a pregação da presidente segundo a qual não há dinheiro em caixa para tirar do papel a lei que renegociou em bases generosas as dívidas de Estados e municípios com a União.
Escorados na ira de governadores e prefeitos endividados, Cunha aprovaria na Câmara, horas depois do chororô de Dilma, um projeto cujo único propósito é o de obrigar o governo a efetivar em 30 dias a renegociação das dívidas estaduais e municipais. A encrenca foi enviada para o Senado. Seria aprovado, também ali, na velocidade de um raio. Porém…
Atendendo às súplicas de um Levy autoconvertido em articulador político de um governo desarticulado, Renan, o magnânimo, adiou para terça-feira a nova humilhação que o PMDB pretende fazer Dilma passar. “De onde eu vou tirar R$ 3 bilhões”, indagou o ministro da Fazenda ao presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, o petista Delcídio Amaral. A cifra refere-se ao custo anual para o Tesouro do refresco que será servido aos governos estaduais e municipais.
Renan e Cunha levam sobre Aécio uma vantagem inestimável. Eles são os donos da pauta dos plenários do Senado e da Câmara. Calibram os temas a serem votados segundo os seus interesses tóxicos. O oposicionismo de ambos cresce na proporção direta do avanço das investigações do petrolão.
Assim, enquanto as manchetes estiverem monopolizadas pela hemorragia presidencial, a agenda do país vai sendo administrada por um par de anti-mocinhos. Ao perceber que Cunha roubava-lhe centímetros de noticiário, Renan converteu-se num oposicionista de fazer inveja a Luciana Genro, do PSOL.
Juntos, Renan e Cunha capricham na coreografia. Admita-se que falam sério quando defendem, por exemplo, a lipoaspiração da Esplanada, emagrecendo-a de 39 pastas para apenas 20. De saída, o PMDB poderia devolver os seis ministérios que ocupa. Alguns deles, por cenográficos, ficariam de bom tamanho se fossem convertidos em secretarias de outras pastas: o da Aviação e o dos Portos no organograma dos Transportes. O da Pesca na Agricultura. O do Turismo como apêndice da Integração Nacional ou do Desenvolvimento Econômico…
Suprema ironia: cada vez que Renan morde Dilma como cachorro louco há vergonha e remorso na alma de ilustres ocupantes de gabinetes do Palácio do Planalto, que precisam explicar por que pegaram em lanças para reelegê-lo presidente do Senado em fevereiro.
Não foi por falta de informação. O petrolão já havia sido empurrado para o colo de Renan. Tampouco foi por falta de alternativa. O senador catarinense Luiz Henrique, também do majoritário PMDB, ofereceu-se como opção viável. O triunfo de Renan teve muitos cúmplices voluntários ou disfarçados. Os votos decisivos à sua eleição vieram do petismo e adjacências. Com as bênçãos de Dilma e de Lula. DO JOSIASDESOUZA-UOL
134 MILHÕES DE REAIS PARA O FILME “O GUERREIRO DO POVO BRASILEIRO”. Uma afronta
BRASIL VELHO DE GUERRA. DOC. Nº 23 – 2015
GRUPO GUARARAPES
O
QUERIDO Brasil não se acaba porque é grande demais. Tudo está indo de
ladeira abaixo e agora temos o máximo de falta de cultura. Parece que
estão querendo acabar com tudo. A PETROBRÁS É A DEMONSTRATAÇÃO MAIS
PRESENTE.
VEJAM COMO VAI NOSSA CULTURA E O NOSSO MINISTÉRIO DA CULTURA.
1 – O MUSEU DO IPIRANGA EM SP FICARÁ FECHADO ATÉ 2022;
2 – Museu de BELAS ARTES, NO RIO DE JANEIRO, CHOVE DENTRO. CHEIO DE GOTEIRA.
3- A BIBLIOTECA NACIONAL NO RIO É UM DESCALABRO;
4 - AGORA, A SALVAÇÃO DA CULTUTA: D.O DE 15 DE FEVEREIRO DE 2015
PUBLICA PORTARIA DO MINISTÉRIO DA CULTURA APROVANDO DESTINAÇÃO DE 134
MILHÕES DE REAIS PARA O FILME “O GUERREIRO DO POVO BRASILEIRO”. Sabe
quem é este GUERREIRO. O condenado pelo STF: “Foi
condenado a 10 anos e 10 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal
no julgamento do mensalão pelos crimes de corrupção ativa e formação de
quadrilha. Também, foi condenado ao pagamento de multa de 676.000
reais”. CHAMA-SE ZÉ DIRCEU. UM LADRÃO DA ELITE POLÍTICA BRASILEIRA.
PODE? É MINISTÉRIO DA CULTURA OU DE QUE?
VOCÊ ACEITA ISSO CALADO?
GRUPO GUARARAPES
25 DE MARÇO DE 2015
GRITE COM RAIVA E REPASSE.
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