terça-feira, 30 de outubro de 2012

Ministro celso de mello

"Esse processo revela um dos episódios mais vergonhosos da história política de nosso país, pois os elementos probatórios que foram produzidos expõem, aos olhos de uma nação estarrecida, perplexa e envergonhada, um grupo de deliquentes que degradou a atividade política, transformando-a em plataforma de ação criminosa.”
Ministro Celso de Mello

DO GRAÇANOPAISDASMARAVILHAS

Retrato de um covarde

Vcs já viram a cara de um GALO CAGÃO??? Não!? então veja bem a cara deste GALO CAGÃO no dia da votação, que com medo, como sempre... Foi escoltado por militantes PETRALHAS para não receber o que é seu de direito de nosso povo...O pior de tudo é que a mídia ainda vende a imagem do PT positivamente, mas a realidade está aqui sendo mostrada...Eu sei que a hora dessa gente iMunda vai chegar, e eu vou estar achando graça da desgraça destes TRAIDORES DA PÁTRIA... Este GALO CAGÃO quando foi preso durante o REGIME MILITAR, delatou todos os KAMARADAS sem levar uma só cacholeta...Ele só vira um BICHO ESCROTO, quando está de posse de uma arma e a vítima amarrada, fora isto, ele fica igualzinho na foto...Amarelo e com pinta de viado...
"O ex-presidente do PT José Genoino foi votar cercado por quase 40 militantes petistas; o grupo formou um cordão de isolamento, agrediu membros da imprensa que tentavam entrevistá-lo e quebrou equipamentos de jornalistas." (UOL)

bruno toscano

Endividada, Petrobrás deve vender Filé Mignon a preço de banana.

Por Carlos Parrini ...
Incompetentes geram incompetências. Incompetências geram prejuízos. No caso da Petrobrás, prejuízos Bilionários.
Na luta de eleger um poste para a Presidência da República, Lula fez aquela palhaçada de se lambuzar de petróleo, fizeram uma campanha mentirosa de que hoje éramos auto-suficientes do óleo, mentiu que o Bio-diesel e etanol, seriam um sucesso junto com o Petróleo e etc.
Hoje, o que vemos é a Petrobrás importando Gasolina e Etanol e se endividando cada vez mais, sem dinheiro nem para tocar o pré-sal. Os preços das ações continuam despencando esse ano. Petrobrás já perdeu US$ 10 Bi. Nem a OGX de Eike Batista que comprou o bilhete, ops, poço premiado por mixaria, está se dando bem. Já perdeu US$ 7 Bi.
Assim, a Petrobrás tenta vender ativos no exterior para fazer caixa, mas só consegue mixaria.
A despeito desses enormes prejuízos que o Governo do PT está dando ao Brasil, o povo não precisa se preocupar pois as bolsas assistencialistas estão garantidas. Isso porque geram votos ao invés de prejuízos. Nesse ponto, os PTistas não são INCOMPETENTES.
Compartilhando:
"... a Petrobras não tem dinheiro para tocar os projetos do pré-sal, razão pela qual está a tentar vender os ativos no exterior, na maioria um verdadeiro "filé mignon".  O mercado internacional já percebeu isto é quer arrematar os ativos à venda, ao preço de banana.  Se a Petrobras quiser fazer o dinheiro à toque de caixa, como de fato ela quer, terá que vender os ativos "filé mignon" ao preço de "carne de segunda".  Esta constatação não é só minha, são de analistas do mercado, os mais avisados. " 
De: Ossami Sakamori, 68, engenheiro civil, foi professor da UFPR, filiado ao PDT.  Twitter: @sakamori10
Continua AQUI
DO #PROTESTABRASIL

Marcos Valério pede proteção e delação premiada ao STF


Notícia Terra
O empresário Marcos Valério, operador do mensalão, encaminhou em setembro para o Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de proteção, pois sua vida estaria correndo perigo, e ofereceu em troca delação premiada.
O documento é mantido em sigilo e não foi anexado ao processo do mensalão, que já está em julgamento.
Um processo em separado foi aberto, mas é mantido em segredo por causa do risco relatado por Marcos Valério de ser assassinado. A petição será relatada pelo ministro Joaquim Barbosa, pois o processo do mensalão está sob seus cuidados. Mas ele deixará a relatoria desse caso assim que assumir a presidência da Corte.
O fax - revelado pela revista Veja - foi recebido pelo presidente do tribunal, ministro Carlos Ayres Britto. Ele foi logo encaminhado para o gabinete do ministro Joaquim Barbosa e, em seguida, para o procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
Seu teor é mantido em reserva. O processo não aparece nem sequer no andamento dos processos em tramitação no Supremo. Segundo integrantes do tribunal, o risco alegado por Valério seria a razão para a cautela. O STF não divulga nem o que estaria sob investigação. Conforme integrantes do Supremo, o documento não interfere no julgamento do mensalão, que já está na reta final. Não haveria, portanto, nenhum elemento novo, nenhuma prova nova que pudesse alterar o resultado.
O advogado de Marcos Valério, Marcelo Leonardo, não quis falar sobre o assunto. "Sobre isso assumi o compromisso com diversas pessoas de não declarar nada, não falar nada."
O mensalão do PT
Em 2007, o STF aceitou denúncia contra os 40 suspeitos de envolvimento no suposto esquema denunciado em 2005 pelo então deputado federal Roberto Jefferson (PTB) e que ficou conhecido como mensalão.
Segundo ele, parlamentares da base aliada recebiam pagamentos periódicos para votar de acordo com os interesses do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Após o escândalo, o deputado federal José Dirceu deixou o cargo de chefe da Casa Civil e retornou à Câmara.
Acabou sendo cassado pelos colegas e perdeu o direito de concorrer a cargos públicos até 2015.
No relatório da denúncia, a Procuradoria-Geral da República apontou como operadores do núcleo central do esquema José Dirceu, o ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, e o ex- secretário-geral Silvio Pereira. Todos foram denunciados por formação de quadrilha. Dirceu, Genoino e Delúbio respondem ainda por corrupção ativa.
Em 2008, Sílvio Pereira assinou acordo com a Procuradoria-Geral da República para não ser mais processado no inquérito sobre o caso. Com isso, ele teria que fazer 750 horas de serviço comunitário em até três anos e deixou de ser um dos 40 réus. José Janene, ex-deputado do PP, morreu em 2010 e também deixou de figurar na denúncia.
O relator apontou também que o núcleo publicitário-financeiro do suposto esquema era composto pelo empresário Marcos Valério e seus sócios (Ramon Cardoso, Cristiano Paz e Rogério Tolentino), além das funcionárias da agência SMP&B Simone Vasconcelos e Geiza Dias. Eles respondem por pelo menos três crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
A então presidente do Banco Rural Kátia Rabello e os diretores José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório foram denunciados por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. O publicitário Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes, respondem a ações penais por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Luiz Gushiken é processado por peculato. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi denunciado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) responde a processo por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia inclui ainda parlamentares do PP, PR (ex-PL), PTB e PMDB. Entre eles o próprio delator, Roberto Jefferson.
Em julho de 2011, a Procuradoria-Geral da República, nas alegações finais do processo, pediu que o STF condenasse 36 dos 38 réus restantes. Ficaram de fora o ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken e do irmão do ex-tesoureiro do Partido Liberal (PL) Jacinto Lamas, Antônio Lamas, ambos por falta de provas.
30 de outubro de 2012
DO R.DEMOCRATICA

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Militantes do PT agridem jornalistas


Na cobertura das eleições, tomei dois socos dos militantes do José Genoíno! Parabéns! O PT “lutou tanto pela democracia” que quando consegue, alguns se perdem no meio dela. Conta Oscar Filho do CQC, programa da TV Bandeirantes
DO ADRIANA VASCONCELOS

Cuidado, governador Alckmin, com a aliança objetiva entre o governo federal, setores da imprensa e o PCC. A campanha eleitoral de 2014 já começou!



A campanha do governo federal para desestabilizar o governo de Geraldo Alckmin (PSDB), à esteira do processo eleitoral, já está em curso
Como os petistas sabem que é muito fácil plantar conversa mole na imprensa porque jornalistas entendem de lógica elementar um pouco menos do que entendem de física quântica, qualquer mentira cola; qualquer plantação rende frutos

Por Reinaldo Azevedo
A última patacoada influente é de José Eduardo Cardozo, este impressionante ministro da Justiça, que, num dia aparece na imprensa fazendo proselitismo político-partidário — como fez em favor de Fernando Haddad — e, no outro, afirmando que ofereceu ajuda para o governo de São Paulo para conter a violência. Numa democracia convencional, seria chutado pela imprensa. No Brasil, dão-lhe um megafone. 
É mesmo, é? O governo federal quer ajudar São Paulo? Que bom! Faço uma pausa para citar um texto. Volto depois.
Leitores me enviaram um texto de Clóvis Rossi, jornalista da Folha, que é de estarrecer. Leiam este trecho:
A julgar pelas aparências, o Brasil ou, ao menos, o Estado de São Paulo caminha para “mexicanizar-se” em termos de violência.
O que a Folha chamou, adequadamente, de “explosão de assassinatos” ocorrida em setembro tem como uma das explicações “o acirramento do confronto entre policiais e criminosos”, sempre segundo a Folha.
É a explicação que o governo mexicano sempre dá quando cobrado sobre a violência no sexênio de Felipe Calderón, prestes a se encerrar: das 55 mil mortes ocorridas no país, 80% pelo menos se deveriam ou a confrontos com as forças repressivas ou a ajuste de contas entre os carteis do narcotráfico.
O subtexto dessa explicação é sinistro: o cidadão comum, que nem veste farda nem é bandido, não tem por que ter medo porque suas chances de ser vítima são reduzidas.
Tolice pura. O medo se instalou no México, como em São Paulo, porque a violência é parte indissociável do cotidiano.
Aliás, o número de vítimas de homicídio dolosos e de latrocínio no Estado de São Paulo, de janeiro a setembro, dá 3.826. Se se pudesse extrapolar para um período de seis anos, teríamos 30 mil vítimas só em um Estado, quando, no México inteiro, foram 55 mil – o que torna os dados desgraçadamente comparáveis.
Quando se transformam os números brutos em assassinatos por 100 mil habitantes, dá um infernal empate entre México e São Paulo (10 por 100 mil, com a diferença apenas depois da vírgula). Se se tomar o Brasil inteiro, piora para o Brasil: dados do Banco Mundial para 2011 apontavam, no Brasil, 26 mortes/100 mil habitantes, contra 11/100 mil no México.

Voltei

É espantoso que alguém escreva um troço desses e depois diga de alguma contradita que lhe façam ser “tolice pura”. São Paulo, segundo Rossi, estaria a se mexicanizar, entre outras coisas, porque apresenta o mesmo índice de homicídios: 10 por 100 mil. Uau! Ele próprio lembra que o do Brasil é de 26 por 100 mil — quase o triplo.
O dado intelectualmente vigarista desse debate é que, com esse índice, São Paulo ainda está em último lugar no ranking dos homicídios — a capital também. Não é impressionante? O Estado que tem o melhor desempenho nessa área estaria a precisar de auxílio federal, entenderam? Já os demais não precisam de nada.
Rossi quer fazer contas? Eu também! Se o Brasil tivesse o índice de homicídios de São Paulo, salvar-se-iam por ano 30 mil vidas. Não! Não se trata de negar a realidade. É claro que há um recrudescimento da violência e que o crime organizado, DE OLHO NA PAUTA DA IMPRENSA, resolveu participar do processo político. Como decidiu no México, diga-se. Aliás, o terrorismo também costuma fazer isso. A sorte do México é que a maioria do eleitorado, a despeito da dor, preferiu eleger um governo que enfrenta o narcotráfico a outro que faça acordo com ele.
Polícia X bandidos
A imprensa paulistana começou a fazer uma estranha leitura do mundo, segundo a qual ninguém ganha na guerra entre polícia e bandido, como se estivéssemos falando de duas forças antagônicas, porém legítimas. Se ninguém ganha na guerra entre esses lados, supõe-se que todos ganhem na não-guerra — os bandidos também. O sonho dourado do PCC, e não é de hoje, é derrotar o PSDB em São Paulo. O governo do estado comete um único erro nessa história toda: não reconhecer a existência do crime organizado e sua influência. Existe no mundo inteiro e também aqui. A questão é saber se o crime será enfrentado ou se vai se buscar um pacto com ele.
Periferia e crime organizado
Na periferia de São Paulo, crime organizado e política se misturam de maneira escandalosa, como sabem todos os candidatos que passaram por lá — os derrotados e os vitoriosos. A decisão do PSDB tem sido, felizmente, a de confrontar os bandidos. Outras forças pretendem fazer uma aliança objetiva com o crime, que hoje já se transformou numa cultura, que tem até uma estética — eu ousaria dizer que tem até uma “poética”. A rima é ruim, o som é de lascar! Mas eles estão cheios de amanhãs sorridentes!
Rossi, vejam lá, aponta o “infernal empate” entre México e São Paulo, mas nada diz do Brasil, com um índice de quase o triplo, a exemplo do Rio; em Pernambuco, do incensado Eduardo Campos, mais do que o quádruplo… E assim vai. Basta consultar o Mapa da Violência. Rossi deveria parar de opinar a partir “das aparências”, como confessa fazer, e procurar os dados — além de se ater à lógica.
De volta a Cardozo
Agora vamos voltar a Cardozo. À Folha, este impressionante senhor afirmou que o governo federal fez uma parceria com Alagoas, estado governado pelo PSDB, e que “o projeto, em 90 dias, reduziu em 50% o índice de violência nas cidades mais perigosas…”
Que bom, né, ministro?, poder falar uma tolice como essa e não ser contradito pela lógica e pelos fatos!
Alagoas tem mais de 60 mortos por 100 mil habitantes. Algumas cidades estão tomadas por pistoleiros. Em casos assim, ações pontuais têm mesmo um efeito imediato porque espantam ou desmobilizam gangues. Isso nada tem a ver com um combate efetivo e permanente da violência. Mais: assim como o recrudescimento da violência em 90 dias não significa um dado permanente, a queda também não implica uma situação definitiva. Por que este senhor não vai combater o tráfico de armas e drogas na fronteira? Não! O governo federal prefere financiar a estrada da coca na Bolívia com dinheiro do BNDES!!!
O ministro José Eduardo Cardozo está fazendo campanha eleitoral com dois anos de antecedência. E, lamento afirmar, o crime organizado passa a ser “parceiro objetivo” — parceiro objetivo não quer dizer, necessariamente, conluio ou formação de quadrilha, mas também não quer dizer o contrário… — nessa empreitada.
Para encerrar: se um dia São Paulo tiver os mesmos 26 mortos por 100 mil do resto do Brasil, aí Clóvis Rossi pode dizer: “Pronto! Já não é mais igual ao México; agora São Paulo está igual ao Brasil!” É o que o PT promete se um dia conquistar o poder no Estado.
29/10/2012

E ainda dizem que o PT foi o vencedor das eleições municipais de 2012


Terminada a apuração do 2º turno das eleições municipais neste domingo (28.out.2012), o PMDB é o partido que mais elegeu prefeitos em 2012.
De acordo com os resultados do 1º turno e do 2º turno divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), peemedebistas conquistaram 1.024 das 5.568 prefeituras em disputa (18,4% do total). Em seguida aparecem PSDB (702, 12,6% do total), PT (635, 11,4%), PSD (497, 8,9%), PP (469, 8,42%) e PSB (442, 7,9%). Blog do Noblat
O grande ganhador das eleições de 2012 foi o partido que elegeu maior número de prefeitos. Resta alguma dúvida?
Da mesma forma que quem ganha o jogo é o time que faz o maior número de gols. Não adianta dizer que o time vencedor foi aquele que ficou em terceiro lugar no campeonato.
Da mesma forma nas eleições para prefeituras no Brasil, o grande vencedor foi o PMDB que conquistou o maior número de prefeituras, em segundo lugar o PSDB. O PT tem que se contentar com a medalha de bronze.
DO BRASIL-LIBERDADE E DEMOCRACIA

Trinca corrupta do PT comemora eleição em SP com churrasco; tática agora é ir pra cima da “mídia” e judiciário

jose dirceu jose genoino Trinca corrupta do PT comemora eleição em SP com churrasco; tática agora é ir pra cima da mídia e judiciário
Aguardem o desdobramento do mais novo intento petista: reforma do Judiciário e “regulação da mídia”. Pra não atrapalhar os planos de Haddad, a ofensiva foi programada para depois das eleições municipais.
Informações do jornal Folha de São Paulo:
Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares comemoraram ontem, num churrasco oferecido pelo comitê sindical da campanha, a eleição de Fernando Haddad para a Prefeitura de São Paulo.
No churrasco, também em homenagem ao aniversário do sindicalista Marcos Palmah, os convidados vibravam com as parciais da apuração de votos, que acompanhavam pela TV.
Quando a vitória de Fernando Haddad foi confirmada, os convidados cantaram o jingle da campanha que martela “na minha casa todo mundo é 13″, além de gritarem e assobiarem.
Entre os convidados, dois petistas que investiram contra jornalistas durante o voto de Genoino, entre eles o ex-presidente da comissão de ética do PT.
Dirceu chegou pouco depois das 18h, recebido ao coro de “Zé, guerreiro do povo brasileiro”. Vestindo vermelho, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e Genoino chegaram horas antes.
Ao perceber a presença da Folha, Genoino deixou a quadra do Sindicato dos Bancários pela porta dos fundos, por onde Dirceu entrou.
Os dois se preparam para se lançar numa ofensiva pela reforma do Judiciário e a regulação da mídia a partir de amanhã.
Por orientação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dirceu e Genoino estavam se contendo para evitar danos a Haddad.
A partir de agora, redesenham suas estratégias. Dirceu cogita até recorrer a tribunais internacionais contra sua condenação.
Ontem, em meio ao tumulto que marcou o momento da votação, Dirceu afirmou que só falará “depois do resultado do julgamento”.
Condenado pelos crimes de corrupção e formação de quadrilha, ele tem sido aconselhado a não atacar o Judiciário antes de definido o tamanho de sua pena.
Leia mais aqui.
Semanas atrás publicamos a declaração de José Guimarães (PT-CE), irmão de José Genoino, que pregava o controle da mídia à força. Com o término das eleições, os corruptos e quadrilheiros do PT poderão defender livremente os seus objetivos.
DO IMPLICANTE

Os números da eleição municipal


Os números frios da disputa municipal mostram que dentro do chamado G-85, que reúne as cidades com mais de 200 mil habitantes, o PT reduziu sua participação se comparado com o resultado de 2008, quando elegeu 22 prefeitos. Suas vitórias neste grupo este ano caíram para 16.
Esse também foi o caminho seguido pelo PMDB, que saiu de um patamar de 19 prefeituras para 10.
Já o PSDB subiu de 13 para 15 prefeituras dentro do G-85 e o PSB surpreendeu pulando de cinco para 11 prefeituras. Mas vale uma ressalva na análise de tal façanha dos socialistas, já que parte dessas vitórias foram fruto de alianças com a oposição, em especial o PSDB.
O exemplo maior disso é Belo Horizonte, onde o prefeito Márcio Lacerda foi reeleito em primeiro turno graças ao apoio do senador Aécio Neves, contra a vontade do PT e do próprio presidente nacional do PSB, o governador pernambucano Eduardo Campos, que chegou a cogitar uma intervenção no diretório mineiro para que o PSB permanecesse aliado aos petistas na capital mineira.
A presidente Dilma Rousseff parece ter plena consciência disso, tanto que nos bastidores, tem dito que o PSB de Eduardo Campos terminou sendo uma espécie de barriga de aluguel para candidatos do partido próximos a Aécio Neves e do governador de São Paulo, o também tucano Geraldo Alckmin, conforme destaca hoje nota do jornalista Ancelmo Góis em coluna no jornal O Globo desta segunda-feira.
POR ADRIANA VASCONCELOS

São Paulo caiu.

O último "bastião" que separava o PT do poder absoluto caiu. 
Finalmente São Paulo está nas mãos do PT novamente.
Com pouco mais de 3 milhões de votos dos 8 milhões possíveis, as Ratazanas Vermelhas conseguiram colocar as fétidas patas na maior e mais rica cidade do país.
Mas quando o EX presidente Defuntus Sebentus disse que o povo estava mais preocupado com a queda do Palmeiras do que com o julgamento do mensalão, ele deu o recado que muita gente não entendeu.
Mas na verdade ele passou o atestado de iditioce para a população, ele sabe que o povo é burro e vota acreditando em mentiras, gosta de baixaria e acredita que a vida melhorou depois que o PT subiu ao DESgoverno Fedemal.
Certo que para quem não tinha porra nenhuma, e hoje consegue pagar as "prestassão" do carro novo, isso é um avanço social e tanto. E a sociedade brasileira quer avanço no poder de consumo. Cidadania pouco importa.
Se a educação, a saúde, e a segurança estão a mesma merda que há dez anos atrás, phoda-se, mas nóis tem carro novo.
Nestas eleições de São Paulo, duas coisas ficaram bem características, a primeira é que o modelo eleitoral está totalmente errado, o novo prefeito levou pouco mais de três milhões de votos em um universo de pouco mais de 8 milhões. Ou seja, mesmo com a imensa parcela dos eleitores não votando no candidato, a manobra de maioria simples levou a eleição.
Assim na caolha democracia Brasuca, a vontade da maioria não é bem a que ganha a eleição. 
Haddad, assim como Dilma, foram eleitos pela minoria da população, mas com a maioria dos votos que sobraram. E este modelo está próximo da exaustão. Que o digam os 20% de eleitores que simplesmente não compareceram às urnas, sem contar os brancos e nulos. A vitória do Haddad é legal pelo modelo eleitoral, mas está esvaziada pela quantidade de votos recebidos. A maioria não queria o candidato, mas o modelo o fez vencedor.
Esse modelo eleitoral Brasileiro está definhando, e serve apenas a um partido, o PT, pois com mais de 25 partidos pulverizando os votos dos que não votam, no PT nem para salvar as próprias mães, as Ratazanas Vermelhas com um quadro de sectários militontos, continuam manobrando os votos de parcela da população, aliados aos programas assistencialistas de bolsas caça votos e mais as mentiras contadas diuturnamente pelos dirigentes do partido. Sem contar é claro, com a deficiência cultural que atinge a imensa maioria do povo da pocilga. A vitória nas eleições, principalmente na de SP, para eles, mesmo sendo atingidos em cheio pela justiça, tendo seus principais nomes partidários sendo condenados por corrupção, acabam se tornando mais uma demostração de força política e um atestado de "idoneidade".
O povo de SP que votou no PT e o levou a vitória deu a sentença de inocência para o Sebento e sua quadrilha, agora o julgamento do mensalão, politicamente está esvaziado, e eu que pouco acreditava em cadeia para o "núcleo" político, agora é que não acredito mesmo. Após a vitória em SP, Dirceu e seus comparsas acabarão se tornando réus políticos de um tribunal de excessão como eles queriam.
Juro que no primeiro turno paulistano fiquei surpreso com a liderança do filhote do Maluf, o tal Tárussomano...Mas com a aliança do Maluf ao PT e com o escândalo do mensalão, digo que não acreditava que o PT conseguisse emplacar estas eleições nas grandes capitais. Certo que das 27 eles levaram uma minoria, mas, mesmo assim ficaram com as "jóias da coroa" que é SP.
Infelizmente para nós, o Brasil está entregue à própria sorte, o povo preocupado com a Carminha e com o Palmeiras vota por obrigação, e quando somos obrigados a fazer alguma coisa, certamente ela nunca sairá bem feita.
O PT, assim como a maioria do partidos de aluguel da pocilga, sempre que podem fazem algumas comparações com o quanto a ditadura foi ruim para o país, e eles querem banir esse período da história do Brasil. Só que algumas coisas dos tempos da ditadura ainda são boas para a manutenção do poder para toda classe política, entre elas está o voto obrigatório, coisa que em uma democracia, só por ser uma democracia, é opcional. Portanto, com o voto obrigatório, nossa democracia não é plena, e os interesses eleitorais de alguns continuam se sobrepondo à vontade da maioria.
O Meninomalufinho Haddad levou a eleição, agora só nos resta torcer pela queda do Palmeiras para a segundona, já que a Carminha virou passado...
E cá entre nós, o Sebento pode estar curado do câncer na garganta, mas o mau caratismo dele é incurável.
E PHOD@-SE!!!
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E agora a onda de violência em SP vai parar. 
É esperar para ver.
O DESgoverno dos bicudos está refém do PCC já faz alguns anos.
Sem contar que o PCC é o braço bandido do PT em SP. 
Só não vê quem não quer.
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E PHOD@-SE II!!!
DO MASCATE

domingo, 28 de outubro de 2012

LIXO MORAL – Homem de Lula começa a pressionar Dilma para conceder indulto a mensaleiros e sugere que Joaquim Barbosa estaria obrigado a inocentar réus porque é negro!

Paulo Vannuchi, ex-ministro dos Direitos Humanos, demonstra que continua com a biruta tão certa como quando aderiu à cartilha terrorista de Carlos Marighella ou tentou censurar a imprensa, extinguir a propriedade privada no campo, legalizar o aborto e perseguir os crucifixos por meio de um decreto — o tal “Plano Nacional-Socialista de Direitos Humanos”

Essa gente é um lixo moral!
Por Reinaldo Azevedo
Como os petistas perceberam que, não importa a barbaridade que digam, vão ser mesmo notícia — e com destaque! —, eles vão perdendo a mão. E a declaração da véspera é sempre menos estúpida do que a do dia seguinte e mais do que a do dia anterior. Há uma escalada.
Leio na Folha que Vannuchi comparou a condenação de José Dirceu e de José Genoino à extradição de Olga Benário para a Alemanha nazista: “Dirceu e Genoino foram condenados sem provas num julgamento contaminado. Isso vai entrar para a galeria de erros históricos do Supremo, ao lado da expulsão de Olga Benário”.
É espantoso!
Uma nota antes que continue: Olga Benário não foi aquela heroína sem mácula do livro perturbado do ainda mais perturbado Fernando Morais. Aquilo é pura mistificação! Estava no Brasil a serviço da Internacional Comunista para instaurar aqui a “ditadura do proletariado”. Felizmente, deu tudo errado. Mas é evidente que a extradição de uma judia comunista para a Alemanha nazista correspondia a uma sentença de morte — embora as condições formais para a extradição estivessem dadas. E assim decidiu o STF em 1936.
Getúlio poderia ter-lhe concedido o indulto, mas tinha simpatias pelo regime nazista e não o fez. Olga estava grávida de Anita Leocádia, única filha do casal, que nasceu na prisão e foi entregue à avô paterna. Em 1942, foi assassinada no campo de extermínio de Bernburg.

Em 1936, o Brasil ainda não era uma ditadura plena, mas estava a caminho. No ano seguinte, Getúlio dá o golpe do Estado Novo, de óbvia inspiração fascista. É evidente que Olga, ainda que as condições legais estivessem dadas, jamais poderia ter sido extraditada. Era uma pena de morte. Naquele caso, sim, à diferença da comparação intelectualmente delinquente de Vannuchi, o Supremo fez o que queria o protoditador.
Desta feita, no Brasil, deu-se o contrário. Os ministros do Supremo Tribunal Federal tomaram as decisões de acordo com a lei, independentemente de pressões políticas. Agiram segundo a lei, não segundo a vontade do Poder Executivo ou de um partido político.
Fala moral e politicamente dolosa
A fala de Vannuchi é mais moral e politicamente dolosa do que parece. Na verdade, está plantando na militância petista a pressão para que a presidente Dilma conceda indulto aos réus do mensalão, entenderam?
Está convidando a presidente a fazer, na sua comparação transtornada, o que Getúlio não fez. A questão nada irrelevante é que o Brasil é uma democracia plena, e Dirceu e Genoino não foram condenados à morte.
Vannuchi disse outra coisa espantosa:
“O Judiciário deve ser um poder contramajoritário. É ele quem segura a multidão que quer matar os judeus, que quer matar os negros. Aqui aconteceu o contrário. Os ministros aderiram a um clamor para condenar”.
Comecemos pelo óbvio. O homem de Lula está se referindo de forma oblíqua, o que é asqueroso, à cor da pele do ministro Joaquim Barbosa, relator do mensalão, que é negro.
O que este senhor, que já cuidou da pasta dos Direitos Humanos (!) está a dizer é que o ministro teria a obrigação de absolver os réus. No fim das contas, seria uma “vítima da história” — um negro! — absolvendo outras vítimas: os mensaleiros.
Vannuchi, este notável humanista, acha que a cor da pele do relator o impede de ser independente para, seguindo as leis, condenar ou absolver.

De resto, essa história de o Supremo ser um poder contramajoritário é de uma tolice estupenda.
O Poder Judiciário não tem de ser nem a favor das vagas de opinião nem contra elas.
Tem é de se ater aos rigores da lei.
Fosse como quer este senhor, os juízes tomariam a temperatura das ruas antes de decidir e fariam sempre o contrário do que pretende o senso comum.
Justamente porque as ruas ora estão certas, ora erradas, cabe fugir do alarido e se ater aos fundamentos inscritos na Constituição e nos códigos legais. Como fez o Supremo.
Quanto mais falam os petistas, mais evidente fica a necessidade de o Supremo deixar claro que não ouve nem a voz rouca das ruas nem a voz estridente dos poderosos. Que ouça apenas a voz clara da lei.
Para arrematar: Vannuchi pode não ser racista, mas a inspiração de suas ilações é. Quando se sugere que a cor da pele de uma pessoa a obriga a tomar uma determinada decisão, é evidente que se está a dizer que uma condição natural a fez, desde sempre, menos livre. Eis o partido que institui cotas raciais nas universidades federais e agora as quer também no serviço público.
É um partido que quer deixar claro que gosta dos negros. Desde que sejam negros disciplinados, obedientes e dóceis!
Essa gente é um lixo moral!

28.10.2012

DO R.DEMOCRATICA

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Lucro da Petrobras cai 12% no 3o tri e frustra expectativa

RIO DE JANEIRO, 26 Out (Reuters) - O lucro líquido da Petrobras caiu 12,1 por cento no terceiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano passado, frustrando as expectativas, apesar de a empresa ter conseguido reverter o prejuízo registrado no segundo trimestre, graças ao reajuste dos combustíveis e a um câmbio mais favorável.
A gigante estatal de petróleo lucrou 5,567 bilhões de reais no terceiro trimestre, abaixo da previsão do mercado, que esperava alta de 20 por cento no lucro para 7,5 bilhões de reais no período entre julho e setembro.
No segundo trimestre, a empresa teve perdas de 1,3 bilhão de reais, o primeiro prejuízo em mais de 13 anos.
"A reversão do resultado do trimestre anterior está relacionada aos reajustes nos preços da gasolina e do diesel, realizados em junho e julho, com o aumento da produção de diesel em nossas refinarias, com os menores gastos com baixas de poços secos ou subcomerciais e estabilidade cambial", afirmou a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, em comunicado.
No acumulado do ano até setembro, a Petrobras amarga uma queda de 52 por cento no lucro, para 13,43 bilhões de reais.
A executiva observou que, apesar dos resultados melhores no terceiro trimestre em relação ao segundo, a empresa persistirá "trabalhando com determinação e foco na recuperação da rentabilidade". A companhia está realizando um programa de redução de custos e deverá divulgar metas de corte de gastos em dezembro próximo.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Petrobras no terceiro trimestre somou 14,375 bilhões de reais, queda de 12,5 por cento ante o mesmo período do ano passado. Em relação trimestre anterior, houve uma alta de 36 por cento.
A receita somou 73,79 bilhões de reais no terceiro trimestre, ante 63,55 bilhões de reais no mesmo período do ano passado.
"O resultado ...está melhor que o trimestre anterior, mas ainda está abaixo da expectativa", disse o analista-chefe da Ativa Corretora, Ricardo Corrêa, logo após a divulgação do resultado.
PRODUÇÃO EM QUEDA
A produção de petróleo e gás da Petrobras somou 2,523 milhões de barris ao dia no terceiro trimestre, uma queda de 2 por cento na comparação com o segundo trimestre e uma baixa de 2,2 por cento ante o mesmo período do ano passado, informou a estatal em comunicado.
A empresa atribuiu a queda na produção a paradas operacionais mais longas que o planejado, especialmente em setembro.
Segundo Graça Foster, como a presidente da Petrobras prefere ser chamada, as paradas "são fundamentais para garantir a segurança operacional e o retorno sustentável da produção".
A estatal informou que uma menor produção de óleo associada à maior carga processada reduziram a disponibilidade para exportação.
A Petrobras registrou ainda uma "maior importação de petróleo, visando adequar o perfil de produção às necessidades do mercado interno e reduzir a necessidade de importação de derivados", que são mais caros.
"A Petrobras vai mal nos dois principais fundamentos de uma petrolífera: no aumento de sua produção e na lucratividade na venda de derivados", disse o especialista em energia e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Adriano Pires.
A empresa afirmou que espera que o ano feche com uma produção estável em relação a 2011, com variação de no máximo de 2 por cento para mais ou menos.
Pires disse ainda que, se o governo --controlador da companhia-- não tivesse permitido reajustes de 10,5 por cento no diesel (em dois aumentos) e de 8 por cento na gasolina, a empresa não teria conseguido lucro no terceiro trimestre.
COMBUSTÍVEIS
A Petrobras continuou a importar combustíveis no terceiro trimestre para suprir à demanda nacional, que no ano acumula alta de 7 por cento. O consumo de gasolina subiu 19 por cento em 2012 até setembro, com o aumento da frota e a vantagem do preço da gasolina em relação ao etanol na maioria dos Estados.
Mesmo com o aumento das vendas, a área de Abastecimento apresentou prejuízo de 5,65 bilhões de reais no terceiro trimestre, e perdas de 17,3 bilhões de reais de janeiro, devido a importação de combustíveis a preços mais altos do que os de venda no mercado interno.
"O prejuízo decorreu de maiores custos com aquisição e transferência de petróleo e importação de derivados, refletindo a depreciação cambial e a maior participação de derivados importados no mix das vendas", disse a empresa.
"Estes fatores foram parcialmente compensados pelos maiores preços de venda de derivados nos mercados interno e externo e o aumento de 6 por cento na produção de derivados", disse a empresa.
CÂMBIO
A relativa estabilidade no câmbio no trimestre trouxe um certo alívio para empresa, que teve seu resultado financeiro fortemente impactado no terceiro trimestre de 2011 pela valorização do real.
De julho a setembro o câmbio trouxe perdas de 455 milhões de reais, enquanto no mesmo período de 2011 houve um impacto de 6,5 bilhões de reais.
O dólar médio de venda da empresa de julho a setembro foi de 2,03 reais, contra 1,64 real no mesmo período de 2011.
No segundo trimestre, quando o câmbio teve um grande impacto nas demonstrações financeiras da empresa em meio a grandes importações de combustíveis, o dólar de venda foi de 1,96 real e as perdas cambias somaram 7,2 bilhões de reais.
A exposição cambial líquida da Petrobras em 30 de setembro era de 97,6 bilhões de reais segundo o comunicado, ante uma exposição líquida de 55,5 bilhões de reais em 31 de dezembro de 2011, um aumento decorrente da depreciação cambial e captações.
As ações da Petrobras fecharam em alta de 1,61 por cento nesta sexta-feira, enquanto o Ibovespa teve queda de 0,97 por cento.
(Com reportagem adicional de Roberto Samora)
DO GOOGLE

Corrupção na Itália envolveria Jobim.

Escândalo de corrupção na Itália envolve o nome de Nelson Jobim, ministro da Defesa no governo Lula. Mais uma vez, o Brasil é alvo de notícias sobre corrupção. Na manhã desta quarta-feira (24), a imprensa italiana deu destaque a um processo de investigação que apura o envolvimento de políticos ligados a Silvio Berlusconi acusados de participação em estranha negociação para fornecer onze fragatas ao governo brasileiro, ainda durante a era Lula.

Um dos investigados, o ex-ministro do Desenvolvimento da Itália, Claudio Scajola, é acusado de adotar métodos de negociação não muito ortodoxos. Durante as investigações, depoentes confirmaram que Scajola era muito ligado ao peemedebista gaúcho Nelson Jobim, que ocupou o Ministério da Defesa no governo do ex-presidente Luiz Inácio da Silva.
As autoridades italianas descobriram que não foi apenas com o Brasil que esses corruptos negociaram e que a comissão paga aos interlocutores era de 11% do valor do negócio. Ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Nelson Jobim foi procurado por jornalistas na manhã desta quarta-feira (24) para explicar o envolvimento do seu nome no imbróglio, mas não foi encontrado.
* Ucho.info
DO MARIO FORTES

DEM atribui apagão a aparelhamento de cargos pelo PT

Na VEJA.com:
O presidente do DEM, senador José Agripino (RN), responsabilizou o aparelhamento dos cargos públicos pelo governo do PT pelos apagões ocorridos no país. Em nota divulgada nesta sexta-feira, Agripino lembra que, desta vez, a falta de energia atingiu o Nordeste e o Norte. “A origem do novo apagão de Dilma está no abandono da meritocracia pelo governo do PT, nas estatais e na ocupação desenfreada e inconsequente de cargos estratégico por critérios exclusivamente partidários”, acusa.
Na avaliação do partido Democratas, a desorganização das empresas de energia nos governos petistas “fragiliza a manutenção e a operação do sistema”. “Some-se a isso a falta de investimento”, acrescenta. A nota lembra que os apagões ocorreram em várias regiões do Brasil, onde as estatais operam no limite da capacidade.
“O alívio de carga não funciona. É o retrato do desprezo pela qualidade técnica”, reitera. “Esses apagões não acontecem por causas naturais ou simples falhas, como procura sistematicamente justificar o governo do PT. Há o uso das empresas estatais de forma irresponsável pelo governo”, afirma a nota.
Marco regulatório
O texto destaca ainda que a sequência de fatos lamentáveis de suprimento de energia elétrica de Norte a Sul no Brasil decorre de um marco regulatório defeituoso que minimizou novos investimentos no setor. “Esse marco foi proposto e pessoalmente defendido pela então ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, hoje presidente da República”, lembra ainda a nota do DEM.
O deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) anunciou que pedirá a realização de audiência pública na Câmara dos Deputados para debater a “sequência de apagões”. “Quando incidentes como esse acontecem com frequência, fica evidente a fragilidade do sistema”, disse o deputado, que é membro da Comissão de Minas e Energia da Câmara. Ele lembra que, em pouco mais de um mês, o Nordeste foi atingido por dois apagões de grande proporção.
(com Agência Estado)
Por Reinaldo Azevedo

Serra dá um banho no debate; Haddad se viu na contingência até de elogiar programas criados pelo adversário e confundiu segurança com arrogância

Sim, sim, claro!, eu vou votar no tucano José Serra, como todo mundo sabe. Se alguém achar que isso turva a minha objetividade, basta não levar em conta o que escrevo e acabou. Vamos lá. Serra teve um desempenho muito superior ao do petista Fernando Haddad — creio que o debate da Globo estará na Internet daqui a pouco, e quem não acompanhou o embate pode fazer a sua própria avaliação. Refiro-me ao conteúdo das respostas e ao comportamento dos postulantes. Se isso vai resultar em voto ou não, aí não tenho como prever.
Num encontro que durou apenas uma hora, num ritmo frenético, com intervalo de dois minutos entre um bloco e outro, os detalhes fazem diferença. Chamo a atenção para alguns.
1 – provocado por Serra, o petista se viu na contingência de elogiar dois programas criados pelo adversário — o Mãe Paulistana e o Remédio em casa;
2 – o petista também se comprometeu, caso eleito, em honrar o compromisso firmado pela atual gestão com os professores, que prevê reajuste de 25%;
3 – Haddad disse também que, se prefeito, vai manter o contrato com as Organizações Sociais que administram aos aparelhos de saúde; isso desmente seu programa de governo;
3 – Visivelmente inseguro, treinado para se mostrar sempre assertivo, Haddad acabou se mostrando, na verdade, agressivo. Serra percebeu e apontou isso. Restou ao petista dizer que sua agressividade era fruto de sua indignação;
4 – nervoso, Haddad se perdeu num dado momento e não sabia se estava respondendo, perguntando ou contraditando o adversário.
Muito bem! O PT tem feito uma campanha subliminar arrogante e preconceituosa, sugerindo que Haddad é o novo e a renovação — na verdade, quer chamar Serra de “velho”, mas evita a expressão mais agressiva. Pois bem: o “velho” não se perdeu no debate; o novo parecia meio aéreo. Ocupava-se menos de fazer propostas do que de atacar o oponente. Não fez uma boa figura a qualquer um que tenha acompanhado o debate com atenção. Será essa a percepção da maioria que assistiu ao embate? Não sei.
No debate, ficou claro que Haddad não tem programa nenhum para a mulher gestante — na verdade, nem mesmo pensou sobre o assunto. Indagado sobre a questão pelo adversário, saiu-se com um truque vexaminoso. Respondeu que o tucano só via a mulher como como mãe. Ele, Haddad, veria a mulher de modo integral. E tentou jogar nas costas do oponente até a violência doméstica… Uma piada!
Mensalão
Um dos temas sorteados foi “corrupção”. O tucano pediu a Haddad que explicasse como o mensalão aconteceu. O petista resolveu atacar os tucanos e disse que tudo começou com o PSDB, a resposta manjada de sempre. “Não finja que você não sabe o que aconteceu em Minas Gerais, Serra”. O tucano contra-atacou: “O que aconteceu de certo na Justiça é que José Dirceu e outros dirigentes petistas foram condenados. Se havia algo de errado lá, pior é quem copiou o procedimento”.
Organizações Sociais
Haddad está preocupado com o desgaste provocado pela descoberta de que seu programa de governo propõe o fim do convênio do município com as Organizações Sociais na área de saúde. Cometeu o erro de perguntar a Serra o que ele pensa sobre as parcerias público-privadas. Por que erro? Porque quem responde a uma questão fala por último; tem direito à tréplica. E coube ao tucano lembrar o óbvio: Haddad quer justamente o fim das parcerias na área da saúde. Serra carimbou no adversário o que, no fim das contas, está no programa do petista: a intenção de expulsar as OSs da gestão dos hospitais municipais.
Arrogância
Haddad foi treinado por João Santana para ser arrogante, para jogar sempre na ofensiva, com o peito meio estufado, o queixo projetado, o olhar severo, na linha: “Aqui há alguém pronto para a guerra”.
Nesta sexta, Serra administrou melhor a guerra de imagens — até porque tem mesmo mais conteúdo. Seu olhar esteve sempre sorridente; respondeu e perguntou com segurança; não agrediu o adversário. E ainda teve tempo de ironizar: “Você está muito agressivo…”
Eu não faço pesquisa de opinião pública, como sabem, e ando cada vez mais desconfiado de quem faz, por razões óbvias. Escrevo o que vi. Assistiu-se em São Paulo ao embate da experiência serena, que tem ideias próprias, com a arrogância quase juvenil de quem mais sabe atacar do que propor. Arrogância juvenil num homem de 50 anos não a menor graça.
Por Reinaldo Azevedo

POR QUE VOTAR EM SERRA.

Vamos lá meninos e meninas, pombinhos e pombinhas, "bônus" e "regalos".
Decidi abrir aqui um post com um texto de José Goldembrg. Físico renomado, professor da USP, formador de opinião, enfim, alguém importante e com capacidade plena de ver reverbnerada a sua opinião.
Mas o que desejo é mais.
Quero a opinião do eleitor anônimo. Aquele que pode ter importância em sua comunidade, na empresa que trabalha, no grupo que frequenta e que, mesmo sendo importante em sua área, não desfruta da mídia para ver sua opnião replicada em sites importantes de grandes jornais, nem blogs de colunistas famosos e nem nas reportagens de rádio e TV.
Após o texto de Goldemberg, faço a pergunta para você.
PS.: Os comentários serão publicados no corpo do texto e não na área devida.

A experiência em vez da ideologia
José Goldemberg*

Goldemberg_finalA cidade de São Paulo é muito grande. Atender as exigências de uma população de mais de 10 milhões de habitantes é uma tarefa complexa. É preciso pensar na coleta de lixo, na construção de gigantescos túneis, nas previdências a adotar para melhorar a qualidade do ar, entre tantas outras coisas. Como escolher um prefeito que comande essas tarefas?
Talvez a história possa nos dar algumas respostas. Ao longo dos anos, São Paulo teve prefeitos de todos os tipos. Desde o talentoso engenheiro Prestes Maia até políticos sem maiores qualificações, como administradores que usaram a prefeitura como trampolim para a conquista de posições mais elevadas no cenário nacional.
É claro que é natural que um bom prefeito como Mario Covas tivesse a aspiração de se tornar governador, como de fato ocorreu. Entretanto, enquanto o político for prefeito, é importante que ele tenha como objetivo principal o sucesso na resolução dos problemas da cidade.
O critério básico para a escolha de prefeitos é, portanto, a demonstração de competência em seu trabalho. Ou seja, visões abrangentes e ideológicas são importantes, mas numa prefeitura o que é primordial é a capacidade fazer acontecer.
A história está cheia de exemplos de líderes com grandes visões que fracassaram em torná-las realidade. Outros tantos eram líderes medíocres e tiveram sucesso em fazer tais visões avançarem.
Essa situação não é apenas paulistana. Ela parece estar ocorrendo também nas eleições para presidente dos Estados Unidos, que acontecerão em novembro.

Por um lado, o atual presidente Barack Obama, democrata, consegue transmitir muito bem a sua visão sobre um futuro melhor para o seu país e para o mundo, mas é criticado por não conseguir converter em realidade tais intenções.
Por outro lado, seu opositor republicano Mitt Romney se apresenta como um homem prático, que foi um excelente governador do seu Estado, Massachusetts.
Estamos diante de uma situação parecida na escolha do próximo prefeito de São Paulo.
Por um lado, temos um candidato do PT, Fernando Haddad, ex-ministro da Educação. Ele tem visões populistas discutíveis, características do partido politico a que pertence, como cotas raciais para as universidades federais (e presumivelmente outras áreas). Seu partido sofre ainda com outros problemas, como o fato de vários dos seus líderes estarem em julgamento no Supremo Tribunal Federal.
Além disso, a gestão de Haddad no Ministério de Educação deixou sérias dúvidas sobre a sua capacidade administrativa. Isso foi exemplificado pelas dificuldades em realizar até vestibulares para as universidades federais através do Enem -a USP realiza provas de seleção assim há mais de 40 anos, sem qualquer problema.
O outro candidato, José Serra, é ex-prefeito, ex-ministro e ex-governador de São Paulo -tem ampla experiência administrativa, com sucesso demonstrado em várias áreas. Um grande exemplo foi a introdução de genéricos dos produtos farmacêuticos, que trouxeram grandes benefícios para a população mais carente.
Na área ambiental, teve a coragem de apoiar a introdução da Politica Estadual de Mudanças Climáticas e a inspeção veicular para melhorar a qualidade do ar em São Paulo -que Haddad propôs eliminar.
Na área de parques e espaços públicos, sua administração teve o excelente secretario do Verde Eduardo Jorge, prestigiado pelo prefeito Gilberto Kassab.
Não me parece, portanto, difícil escolher em quem votar na eleição do próximo domingo: Serra que tem melhores condições que Haddad para realizar o que se espera de um prefeito da cidade de São Paulo.
(*) José Goldenberg é físico e professor, ex-reitor da Universidade de São Paulo (USP) e ex-ministro da Educação. (Artigo publicado originalmente na "Folha de S. Paulo")
Agora a pergunta é para você:
POR QUE VOTAR EM SERRA?
Data da adição: 26/10/2012 16:37
Comentário do autor: jayme l guedes
Texto do comentário: Manoel, resposta curta e grossa. "Experiência em vez de ideologia" significa escolha inteligente. Logo, não é coisa nossa. Tivesse meios faria uma pesquisa entre os eleitores do Haddad indagando se voariam com um piloto que jamais viu um avião de perto ou se deixariam operar de um câncer no cérebro pelo açougueiro da esquina. Arrisco-me a dizer que a resposta seria negativa para mais de 98% dos entrevistados. No entanto, é isso o que estão fazendo na eleição. No brasuca eu não aposto nem R$1,99.
Data da adição: 26/10/2012 15:52
Comentário do autor: Marília

Texto do comentário: Votar em Serra significa votar no mais competente e que não ficará refém de partido corrupto.
DO GENTE DECENTE

Mais uma prova: panfleto distribuído por petistas anuncia o fim das Organizações Sociais na Saúde se Haddad for eleito

O PT quer acabar com a parceria entre o setor de Saúde na cidade e as Organizações Sociais. Isso significa tirar da gestão de aparelhos de saúde o Albert Einstein, o Sírio-Libanês, as irmãs Marcelinas, as irmãs de Santa Catarina. Isso significa, em suma, o caos. Fernando Haddad nega que assim seja. É um escândalo. A promessa está na página 45 de seu “Programa de governo”. Lá se lê:
“Retomar, sem prejuízo dos condicionantes contratuais legais e após providências administrativas necessárias, a direção pública da gestão regional e microrregional do sistema de saúde (…) reforçar a gestão pública dos serviços públicos municipais de saúde e, gradativamente, a direção das unidades de saúde estatais do município…”
Muito bem! Uma corrente do PT está distribuindo panfletos anunciando justamente o fim das parceiras caso o petista seja eleito. Atenção! É MATERIAL PRODUZIDO POR PETISTAS, COMO ADMITE O PRÓPRIO COMANDO DO PARTIDO EM SÃO PAULO.
Em entrevista à Folha, Antônio Donato, coordenador da campanha do PT, reconhece que o material é, sim, produzido por militantes do partido, mas diz que não representa a opinião de Haddad. Como não? O fim das OSs, como se vê acima, está no seu programa.  Segue o panfleto.
DO MOVCC

O apagão adverte: Dilma pode ser engolida pela escuridão que Lula fingiu ter revogado


Por Augusto Nunes
Desde janeiro de 2008, quando virou ministro de Minas e Energia por vontade de José Sarney, Edison Lobão rebatizou de “interrupções no abastecimento de eletricidade” o que os brasileiros comuns chamam de apagão.
Em 3 de outubro, quando mais uma das sucessivas panes no sistema de transmissão de energia escureceu as regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste, coube a Hermes Chipp, diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), recorrer a truques semânticos para fazer de conta que o que ocorreu não havia acontecido.
“O que aconteceu foi um ‘apaguinho’ e não um apagão, como o de 2001″, fantasiou Chipp. “Esse durou pouco tempo”. Por analogia, também não passara de “apaguinho” o blecaute que, dois meses antes, afetara a região Nordeste.
Ao construir o Brasil Maravilha que Dilma Rousseff vem aperfeiçoando, Lula avisou que resolvera proibir aquele tipo de escuridão inventado por Fernando Henrique Cardoso. Como os apagões continuaram, Lula ordenou que mudasse de nome.
Alguém esqueceu de avisar o ministro interino Márcio Zimmermann, surpreendido na madrugada desta sexta-feira pelo sumiço da energia elétrica em todos os nove estados do Nordeste e em parte da região Norte.
O substituto de Lobão também evitou a palavra proibida: nas entrevistas que concedeu, apagão virou “evento”.
Mas, pela primeira vez, uma autoridade do governo não fez de conta que a situação é tão boa que, se melhorar, estraga.
“Há uma diminuição de confiabilidade no sistema elétrico brasileiro”,
gaguejou Zimmermann. “O quadro não é normal”. Já é alguma coisa. Mas é quase nada.
O que o ministro interino qualifica de anormal pode ser a antessala do colapso. Ministra de Minas e Energia entre 2003 e 2007, Dilma Rousseff limitou-se a remendos e palativos, enquanto Lula garantia na discurseira de todo dia que o sistema de abastecimento e transmissão estava perto da perfeição.
A troca de Dilma por Edison Lobão serviu apenas para reafirmar que, no Brasil, o que está péssimo sempre pode piorar.
Em 2001, Fernando Henrique admitiu a existência de carências graves e enfrentou a crise sem malandragens de palanqueiro.
Lula e Dilma preferiram varrer o problema para baixo do tapete.
Vão acordar no meio da escuridão.

Apagão no Nordeste e o "Bolsa Vela"

E de apagão em apagão, o DESgoverno da PresidANTA Dilmarionete Ducheff, acaba de lançar o programa "Bolsa Vela".
O programa consiste basicamente em distribuir pacotes de velas, preferencialmente de Sete Dias, para a população que está entregue à propria sorte por este DESgoverno criativo, vagabundo e corrupto. Sem falar incomPTente.
A preferência por velas de Sete Dias é por conta da dupla função das mesmas. Além, é claro, de iluminar as residências, ainda tem a função espiritual que faz com que os assistidos pelo programa ao acenderem as velas possam orar, fazer ou pagar promessas, e ainda agradecerem as almas.
Inovando como sempre, o DESgoverno já está estudando a possibilidade de lançar o "Bolsa Gelo".
Onde o desgoverno distribuirá geladeiras de isopor para as famílias e também fará o abastecimento de gelo social, feito com água do Pré Sal para a conservação dos alimentos.
E mais uma vez pensando no bem estar da população, o uso de água salgada na fabricação de gelo também irá proporcionar um ítem da cesta básica do Fome Zero. 
Com a evaporação da água salgada, sobrará o sal que as famílias poderão juntar para temperar o pirão. 
Assim economizando uns caraminguás que certamente irão ajudar a alavancar a produção de cachaça no país.
Brasil, país rico é país criativo!
E PHOD@-SE!!!
DO MASCATE

Charge

Desempregados do MENSALÃO querem emprego na Prefeitura.

Até concordo com SERRA. Como no Governo do PT eles não podem ficar para não pegar mal para a DILMA que é do mesmo Partido dos Mensaleiros, querem se arrumar em São Paulo. Até porque também São Paulo significa a absolvição dos ladrões pelo povo, como o próprio Lula afirmou. Além do mais, esta Cidade significa uma vitrine e trampolim para que o PT tente usar para a reeleição da Presidente, mesmo que o Partido dela esteja mais sujo que pau de galinheiro. Além de tudo, os quadrilheiros desse Partido já estão pegando Pena de Prisão, passando dos 40 anos.
Acreditam que Haddad sendo eleito em São Paulo, poderão limpar um pouco da lama aonde estão enfiados.
Por essa e outras, é bom que Serra os acuse e lute para que esse mal não recaia sobre São Paulo. Esperamos que o São Paulino retribua, seja influenciado por SERRA ou pelo STF, que os condenam.
Vejam a matéria transcrita do Globo:
Serra: 'desempregados do mensalão' querem emprego na prefeitura
Tucano diz que, se o PT ganhar eleição em São Paulo, os mensaleiros se instalarão na prefeitura da capital paulista
Foto: Serra diz que “desempregados do mensalão” querem emprego na Prefeitura de São Paulo. Leia em O Globo: http://migre.me/bknsh

Foto: Fernando Cavalcanti/Milenar
http://oglobo.globo.com/pais/serra-desempregados-do-mensalao-querem-emprego-na-prefeitura-6527277
DO #PROTESTABRASIL

Apagão atinge 12 Estados do País

Publicado em 26/10/2012 às 01h12: atualizado em: 26/10/2012 às 05h25
Do R7
Um apagão deixou 12 Estados brasileiros às escuras entre o final da noite desta quinta-feira (25) e a madrugada desta sexta-feira (26). O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) ainda não sabia a causa do problema, mas afirmou que as redes já estavam sendo reestabelecidas ao longo da madrugada.
O blecaute começou a partir das 23h15 em Estados do Norte e Nordeste, além de parte do Centro-Oeste. O apagão atingiu os Estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. O apagão também afetou parte do Tocatins, do Pará e do Distrito Federal.
O apagão virou o principal assunto do Twitter entre os internautas poucos minutos depois do ocorrido. Os internautas relatavam o problema em cada Estado. O R7 entrou em contato com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) logo no começo desta madrugada, mas o órgão ainda não tinha informações sobre o que havia acontecido.
Blecautes atingem Brasil
Seis Estados do NE ficam sem energia
O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) ainda não sabia a causa do problema, mas afirmou que as redes já estão sendo reestabelecidas ainda na madrugada. Porém, não foi informado em quais localidades houve retorno de energia.
A Coelce (Companhia Energética do Ceará) confirmou, no começo da madrugada, que houve um problema no Sistema Interligado Nacional que afetou vários Estados do Nordeste. De acordo com a Coelce, as equipes da companhia estão trabalhando para reestabelecer o fornecimento de energia o mais rápido possível no Ceará.
A Coelba (Companhia de Eletricidade do Estado) também informou que o apagão atingia a Bahia desde o início da madrugada.

Condições objetivas

foto.r.democratica
Observado o sagrado direito ao esperneio, há que se considerar a lógica na análise da anunciada reação que estaria sendo preparada por PT e adjacências contra as condenações de José Dirceu e José Genoino, logo após as eleições
Dora Kramer

O Estado de S.Paulo
De um lado existe o desejo, justo na perspectiva de quem o manifesta, de buscar algum tipo de saída menos desonrosa para se confrontar com a dura possibilidade da condenação de dois símbolos do partido à prisão por corrupção e formação de quadrilha.
Nesse cenário o PT já nem seria mais igual aos outros partidos, mas o único a ter dirigentes na cadeia. Compreende-se, portanto, a aflição, pois não se trata de mera derrota eleitoral, mas da perda da liberdade e do nivelamento ao patamar de criminosos comuns.
É dolorido, embora decorrência inexorável dos atos julgados pelo Supremo Tribunal Federal.
De outro lado estão as condições objetivas para a eficácia dessas reações. Não parecem favoráveis. Nos últimos anos não foram poucas, não obstantes frustradas, as tentativas de transformar o mensalão em obra de ficção escrita pelos inimigos.
Se o PT não conseguiu "desmontar a farsa" antes nem durante o julgamento, muito menos agora terá capacidade de desmentir a palavra final da Justiça.
Não há manifesto que contradiga a fundamentação das sentenças, não há esforço de retórica que dê aos condenados o status de presos políticos, não há injúria que abale a credibilidade do Supremo.
Não há ativismo que mobilize multidões em defesa dos presos, não há indignação capaz de obscurecer a indignidade cometida no uso partidário do patrimônio coletivo.

Não há, enfim, objetivamente o que fazer.
E por isso acabará prevalecendo o discurso do "cumprimento democrático" da decisão.
Apenas e tão somente porque não existe opção.

Antes tarde. O rigor do tratamento dado a Marcos Valério, seja pelo papel de protagonista na dita "organização criminosa", seja pelo volume das penas, ultrapassa em muito o esperado pelo empresário quando colaborou de maneira comedida com a Justiça na fase de instrução do processo.
Como ainda enfrenta várias ações em primeira instância, há quem veja interesse em colaborar mais ativamente de forma a se beneficiar do instituto da delação premiada. Recurso que, para ser concedido, precisa se mostrar comprovadamente eficaz.
Enquanto o cenário era de dúvida, Valério jogou com ameaças veladas. Agora a certeza do duro destino extingue as razões da dubiedade.
Crime e castigo. O publicitário Cristiano Paz, ex-sócio de Marcos Valério e condenado por peculato, corrupção ativa e lavagem de dinheiro, escreveu um longo depoimento para o jornal Correio Braziliense.
Perplexo com o desfecho do caso, diz algo importante para a compreensão desse tipo de episódio: "Sou um criador publicitário que não soube enxergar os riscos".
Quais riscos?
Pelo que se depreende do relato, não percebeu o perigo de embarcar em operações financeiras nebulosas, de fazer crescer a agência de publicidade mediante aproximação com o partido do poder como "uma porta certa" para campanhas eleitorais, de não pesar nem medir consequências a despeito dos sinais de que havia algo de profundamente errado nas negociações de sua empresa com o PT.

E por que não enxergou os riscos?
Porque a tradição de condescendência no trato de crimes contra a administração pública dispensava a análise prévia do custo-benefício.

Ao conferir tratamento mais igualitário a esse tipo de ilícito, o Supremo introduz o fator de equilíbrio entre perdas e ganhos na decisão da freguesia interessada em se locupletar naquele conhecido balcão.