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O presidente do DEM, senador José Agripino (RN), responsabilizou o aparelhamento dos cargos públicos pelo governo do PT pelos apagões ocorridos no país. Em nota divulgada nesta sexta-feira, Agripino lembra que, desta vez, a falta de energia atingiu o Nordeste e o Norte. “A origem do novo apagão de Dilma está no abandono da meritocracia pelo governo do PT, nas estatais e na ocupação desenfreada e inconsequente de cargos estratégico por critérios exclusivamente partidários”, acusa.
O presidente do DEM, senador José Agripino (RN), responsabilizou o aparelhamento dos cargos públicos pelo governo do PT pelos apagões ocorridos no país. Em nota divulgada nesta sexta-feira, Agripino lembra que, desta vez, a falta de energia atingiu o Nordeste e o Norte. “A origem do novo apagão de Dilma está no abandono da meritocracia pelo governo do PT, nas estatais e na ocupação desenfreada e inconsequente de cargos estratégico por critérios exclusivamente partidários”, acusa.
Na
avaliação do partido Democratas, a desorganização das empresas de
energia nos governos petistas “fragiliza a manutenção e a operação do
sistema”. “Some-se a isso a falta de investimento”, acrescenta. A nota
lembra que os apagões ocorreram em várias regiões do Brasil, onde as
estatais operam no limite da capacidade.
“O alívio
de carga não funciona. É o retrato do desprezo pela qualidade técnica”,
reitera. “Esses apagões não acontecem por causas naturais ou simples
falhas, como procura sistematicamente justificar o governo do PT. Há o
uso das empresas estatais de forma irresponsável pelo governo”, afirma a
nota.
Leia mais:
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Marco regulatório
O texto destaca ainda que a sequência de fatos lamentáveis de suprimento de energia elétrica de Norte a Sul no Brasil decorre de um marco regulatório defeituoso que minimizou novos investimentos no setor. “Esse marco foi proposto e pessoalmente defendido pela então ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, hoje presidente da República”, lembra ainda a nota do DEM.
O texto destaca ainda que a sequência de fatos lamentáveis de suprimento de energia elétrica de Norte a Sul no Brasil decorre de um marco regulatório defeituoso que minimizou novos investimentos no setor. “Esse marco foi proposto e pessoalmente defendido pela então ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, hoje presidente da República”, lembra ainda a nota do DEM.
O deputado
Arnaldo Jardim (PPS-SP) anunciou que pedirá a realização de audiência
pública na Câmara dos Deputados para debater a “sequência de apagões”.
“Quando incidentes como esse acontecem com frequência, fica evidente a
fragilidade do sistema”, disse o deputado, que é membro da Comissão de
Minas e Energia da Câmara. Ele lembra que, em pouco mais de um mês, o
Nordeste foi atingido por dois apagões de grande proporção.
(com Agência Estado)
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