segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Os Bananas de Pijama da USP, os revolucionários da GAP e o triunfo da impunidade - Comissão de negociação da universidade já começa a despertar aquela sensação da vergonha alheia…

banana-de-pijama
É incrível! A Justiça já determinou a reintegração de posse do prédio da reitoria da USP invadida por 100 encapuzados. O prazo já foi estendido para hoje, às 23h, em uma das rodadas de negociação. A comissão da universidade voltou a se reunir com representantes dos invasores. Foi-lhes oferecido outro benefício: ninguém será punido por esta nova jornada de violência e arbitrariedade. Permanece a proposta anterior de constituir uma comissão para avaliar os outros processos administrativos.

Os Remelentos & as Mafaldinhas que vestem GAP farão uma assembléia para decidir se desocupam ou não o prédio. Ou por outra: eles farão uma assembléia para decidir se vão ou não cumprir uma decisão judicial. A USP agora é território soberano, entenderam? O tráfico e o consumo de drogas podem ser coibidos no Brasil, menos na USP. Todos os brasileiros têm de obedecer determinação da Justiça, menos os invasores da USP. O Brasil é regido pela Constituição e por códigos legais, menos os extremistas da USP.
É visível que a comissão de professores que negocia em nome da universidade está sendo enredada por meia-dúzia de baderneiros profissionais. Quem aparece na Folha Online falando em nome dos invasores, afirmando que a proposta da universidade é “insuficiente”? Este cara:

invasor-jubilado1
E quem é este cara? A VEJA São Paulo deu a ficha do valente. É esta:
“Entre os agitadores, há gente como Rafael Alves, acusado de participar da invasão da Coordenadoria de Assistência Social (Coseas), em 2010, que deixou um funcionário ferido por estilhaços de vidro de uma janela arrombada. Ele é o típico “estudante profissional”: estourou o prazo máximo de sete anos para concluir o curso de letras - no termo acadêmico, jubilou-se. Perdeu, assim, o direito a continuar vivendo gratuitamente na moradia assistencial. Voltou à instituição neste ano, por meio de vestibular, ocupando vaga que lhe garante a permanência na área por mais um longo período. Tenta também conseguir seu apartamento de volta (a exemplo de outros rebeldes, ele se recusou a dar entrevista para esta reportagem).”
Sabem quantos anos tem esse “garotinho” invasor? 29!!! Com a idade dele, eu já tinha registro em carteira de trabalho havia… 14 anos! Isto mesmo: com a idade de Rafael Alves, este reacionário aqui, este que a canalha vagabunda chama, metaforicamente, de “fascista” para esconder o seu fascismo sem metáfora, trabalhava havia 14 anos! Aliás, aos 29, eu tinha dois empregos: dava aula e trabalhava em jornal!
Mas Rafael é um revolucionário. Jubilado depois de sete anos sem concluir o curso, fez vestibular outra vez e voltou para o primeiro ano de letras. Como ele tem mais sete para concluir o curso, tende a ficar lá até os 36! Quando atingir a marca, recomeça tudo de novo. Quem sabe inaugure, sei lá, uma espécie de aristocracia da Crusp (a moradia dos estudantes carentes), com seus netinhos brincando alegremente no campus… É uma piada!
Impunidade
Estamos falando aqui é de impunidade mesmo! Foi o que a comissão de professores que negocia em nome da USP ofereceu aos “revolucionários” do PCO, da LER-QI e do Movimento Negação da Negação, seja lá o que signifique essa estrovenga.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

PM DE SP ESTÁ PRONTA PARA ENTRAR EM AÇÃO CASO OS ENCAPUZADOS QUE OCUPAM REITORIA DA USP PERMANEÇAM NO LOCAL.

Fonte do blog acaba de informar que a Polícia Militar de São Paulo está preparada para entrar em ação caso os encapuzados que se apoderaram da Reitoria do USP não abandonem o local até às 23 horas. 
Todavia, a mesma fonte informou que a PM só não agirá no caso da rebeldia dos encapuzados caso a Comissão de Negociação da USP decida dilatar novamente o prazo para que os invasores abandonem o prédio.

MEU COMENTÁRIO: Ordem judicial pode ser contestada, mas jamais desobedecida. A segurança jurídica depende exatamente disso. 
Nada mais a acrescentar.
DO B. DO ALUIZIO AMORIM

PT acha muito dobrar número de universitários em 10 anos. PSDB dobrou em 6 anos.

Hoje o PT está tirando uma onda em cima do Censo da Educação Superior. O PSDB, por sua vez, está muito ocupado lambendo o legado do FHC. Não apareceu nenhum tucano para dizer que, de 1996 a 2002, o PSDB dobrou o numero de alunos na universidade. Não precisou 10 anos para isso. Precisou apenas 6.  FHC disse hoje que o PT se apropriou do que o PSDB fez. Está aí a prova. Mas o problema não é esse. O problema é que tucano é muito preguiçoso. Paulo Renato deve estar se revirando no túmulo.
DO BLOG DO CELEAKS

Agnelo Queiroz é o José Roberto Arruda do PT. Mas o partido sempre finge não enxergar um mensalão que carrega no colo

AUGUSTO NUNES-VEJA

Celso Arnaldo: ‘Depois de dez meses desastrosos, continua a farsa da supergerente Dilma Rousseff’

Ilustrados pela foto do auditório deserto, quatro trechos pinçados por Celso Arnaldo Araújo foram suficientes para escancarar de novo, sempre com apavorante nitidez, a superlativa mediocridade de Dilma Rousseff. Mas o jornalismo oficialista é duro na queda: colunistas de grandes jornais continuam enxergando na chefia do governo a supergerente que nunca existiu. Justificadamente espantado com o que a turma andou escrevendo sobre a presidente que não diz coisa com coisa, Celso Arnaldo valeu-se de outro texto irretocável para tratar da epidemia de cegueira voluntária. (AN)
As dezenas de profissionais que integram a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República são pagos para defender a chefe. E não há melhor forma de defesa do que a mistificação — arte de mentir sem faltar com a verdade, que no caso é uma questão de crença pessoal. Por isso, não questiono jamais o tom e o teor das matérias do Blog do Planalto, que faz um trabalho parecido com o website oficial da monarquia britânica. Nós pagamos para essa gente defender a rainha. É a regra do jogo.
Mas a coisa muda de figura quando a tarefa de mistificar o perfil de Dilma se estende à nata de nosso jornalismo político – que, depois de dez desastrosos meses de governo, continua comprando, e vendendo aos leitores, a velha farsa de Dilma como a supergerente que comandou a escalada do Brasil das cavernas para o Primeiro Mundo, no governo Lula.
Na página A11 da Folha deste domingo, o sempre comedido Fernando Rodrigues ainda insiste no surrado mito, desmontado a cada razia da mídia no ministério da presidente, da chairwoman perfeccionista, onipresente e onisciente, perto de quem Steve Jobs se pareceria com o dono de uma falida oficina de máquinas de escrever.
Escreve FR, a pretexto de justificar o ritmo lento, quase parado, com que o governo toma decisões e implementa programas fartamente anunciados pela máquina de propaganda: “Não há hipótese de a presidente receber algum interlocutor para tratar de alguma obra ou projeto governamental sem estar devidamente brifada a respeito (…) Dilma raramente vai se contentar com primeiras explicações. Fará perguntas adicionais e o encarregado terá de voltar aos estudos”.
Que lindo. A presidente não se contenta com primeiras explicações, mas achou o programa Segundo Tempo mais perfeito que uma jogada de Neymar – aquele que “eu vi, deixei de ver, voltei a ver”. Quem a brifou? Na certa, Orlando, depois de estudar muito o modus operandi dos ongueiros amigos.
Não fosse VEJA, o encarregado Orlando e sua quadrilha de malandros que roubam por esporte estariam ainda na zona do agrião, livres de marcação para estufar o cofre. Quantos níveis de explicações – segundas, terceiras, quartas? – Dilma exigiu para compreender a tática “ladrão de bola” do Segundo Tempo?
Não é só. Ao lado da “análise” de FR na Folha há outro texto, assinado por Natuza Nery, que traz o seguinte olho: “Dilma criou ritual de ‘espancamento’ de projetos, em que faz questionamentos para ver se a ideia fica de pé”.
Quem, em sã consciência, de posse de suas faculdades mentais e decentes, realmente acredita nessa imagem tão pífia? Essa postura “épica-ética” de governar combina com os 10 meses da Presidência Dilma? Não fosse a imprensa, a roubalheira dos projetos de ministérios até aqui implodidos ainda estaria de pé, apesar de cruelmente “espancados” por Dilma.
A mistificação se ramifica por todos os segmentos da mídia. No circuito Elizabeth Arden, a revista Poder dedica sua capa a Dilma. Mas a presidente manchetada na capa se parece com a que tomou posse em janeiro, não com a que vaza um ministro por corrupção a cada mês e meio:
SENHORA DO DESTINO – Rigorosa com subordinados e aliados, elogiada até pela oposição, como a presidente Dilma vem mudando o jeito de governar o país.
Qual é, exatamente, o novo jeito de governar dessa mocinha da novela das 9? O jeito de entregar ministérios com porteira fechada a larápios da base aliada? O jeito de levar a sério a promessa de construir 6 mil creches em quatro anos de governo? Madame, by the way, já inaugurou alguma, nesses 10 meses? No corpo da matéria de oito páginas, a revista explica esse jeito novo de governar o país, reproduzindo fielmente o delírio de um assessor direto:
“A presidente só faz perguntas difíceis. Na hora de despachar, é melhor estar preparadíssimo para respondê-la, caso contrário, é bronca na certa”.
Notaram? É preciso estar preparado para “respondê-la” — bem ao estilo Dilma. Um assessor com algum nível deveria estar preparado para responder ou responder a ela. Na verdade, a presidente só faz perguntas difíceis porque não sabe fazê-las fáceis. Quando se leu ou se ouviu em algum lugar uma pergunta ou uma resposta de Dilma que fosse fácil de fazer sentido?
É o caso de dizer: roubem à vontade – mas nos poupem.
AUGUSTO NUNES
REV VEJA

Na môsca.

Abaixo, sob o título: "Vovó Petralha e o #LuLLaNoSUS", dou uma sacaneada no plano oportunista da quadrilha por causa do #LuLLaNoSUS.
Primeiro, vou contar um segredinho para vocês:

Eu TENHO DUPLA PERSONALIDADE WEB 2.0. hehehehhe.
Explico, ansiosos, fofoqueiros.
Tenho um nick fake e frequento, ASSIDUAMENTE, a esgotosfera petista.
É malandro.
Saio de lá todo sujo de bosta, mas estou lá.
ENEM adianta perguntar qual é. É segredo de estado.

Se vocês soubessem o que falo do Serra, do Xuxú, do PAC MAN, cês iam cair duro.
Mas.....
Consigo algumas coisitas surpreendentes.

Depois da metástase "falativa" do Pinguça Geral da Nação, criou-se a hashtag #LuLLaNoSUS para sacanear o bebum e o discursinho petralha e ao mesmo tempo mostrar a responsabilidade deste meliante na mentirada que propaga a quadrilha para o povão.
Pois bem, em alguns foros e comunidades fechadas frequentadas pelos seguidores zumbis da quadrilha mas que contam com a participação de gente do primeiro escalão da SOC, e eu também estou lá, surgiu uma tentativa de se criar uma defesa para estrago feito pela inocente hashtag.
E não foi pequeno não. Atingiu em cheio a tal de nova classe média que eLLes querem colocar no bolso.
Pesquisas internas da quadrilha mostraram o tamanho do rombo no cofre.
Um integrante de alto coturno da quadrilha, em mensagem direta a outro ilustre quadrilheiro, com assento no Planalto, no mesmo Fórum fechado, cobrou uma atitude, uma resposta "CONTUNDENTE" (foram estas as palavras), do governo, para a DIREITA CONSERVADORA, para estancar a sangria feita pela hashtag, inclusive com críticas de baixo calão feitas ao filhote de Duda Mendonça.
Ela veio e será feita em cadeia (que pena que não é "da") pela Vovó Petralha.
Tio Rei, acertou na môsca.
Leiam um trecho de seu post de agora a pouco:

Retomando
A corrente surgida na Internet para que Lula trate de seu câncer no SUS pegou e preocupa o PT. Já escrevi vários textos a respeito. NÃO ACHO QUE ELE ESTEJA MORALMENTE OBRIGADO A TANTO. Ocorre que ele é a personagem-símbolo da suposta divisão do Brasil entre "povo" e "elite"; entre "nós" e "eles". Quando é convidado a fazer o tratamento de sua doença no sistema público de saúde, não se lhe está desejando mal nenhum, mas se cobrando coerência. A afirmação estúpida de que isso é um "ataque" parte do pressuposto de que o SUS — que serve ao povo — não presta. Nota à margem: de posse do diagnóstico, o SUS pode ser eficiente no tratamento do câncer (meu pai teve atendimento decente, há quase 15 anos). O problema dos pobres é conseguir chegar ao diagnóstico fechado. Sigamos.

Pode até ser que o tal programa "Melhor em Casa" tenha sido planejado nos últimos meses — vale dizer, seja um improviso já de alguns meses. Mas a decisão de falar em rede nacional decorreu do monitoramento da opinião pública. É claro que a maioria dos brasileiros quer que Lula seja bem-sucedido. Mas também é claro que, para amplas camadas do Brasil, a ficha caiu: o Apedeuta é expressão da própria elite que ele tanto critica, e há um abismo entre os petistas poderosos e o povo. Havia a fantasia de que a coisa não fosse assim. E só por isso Dilma vai à TV.
Petistas X tucanos
Os tucanos deram início hoje a um seminário, com vários de seus luminares (e não vai aqui nenhuma ironia) para tentar descobrir qual é a "nova agenda". Na democracia, a "nova agenda" costuma ser a velha: representar a vontade da maioria, tentando conjugá-la com valores que remetam à Justiça, à igualdade, à civilidade, essas coisas. É uma questão de equilíbrio, né? A pura "vontade do povo", demonstra-o a história, pode degenerar em fascismo; ignorar a vontade do povo pode degenerar em ditadura.

Já disse que torço para que surjam boas idéias por lá. Mas seria ignorar o óbvio deixar de apontar a dificuldade que tucanos têm de perceber o, digamos assim, sentimento das massas. Os petistas apontaram "baixaria" na campanha para que Lula se trate no SUS, mas o fizeram de maneira sorrateira, mobilizando seus vogais e seus militantes a soldo na Internet. Ninguém deu a cara para bater. Quem emprestou o bico para censurar gravemente essa opinião — associando-se, pois, indiretamente, àqueles que acham que alguém como Lula está acima do SUS — foram dois tucanos: FHC e Aécio Neves. Um falou em "recalque", o outro em "agressão". Então tá.
Nem 20 seminários com uma plêiade de "Schopenhaueres" consegue corrigir o descolamento de um partido do sentimento que vai pelas ruas — ou, modernamente falando, pelas "redes". O PT e o governo Dilma — que é notavelmente incompetente em várias áreas — sentiram o cheiro de carne queimada com impressionante rapidez.
Não há seminário que dê conta disso. É uma questão de esperteza e agilidade.
Eles podem ser incompetentes, e são, mas não são burros. E, por óbvio, também não são tucanos.

E os tucanos ó! 
DO COM GENTE DECENTE

Quase nada. Nada mesmo.

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República, decidiu abrir procedimento preliminar contra o gordinho safado.
É quase nada. Alías, é nada mesmo. No final da notícia está razão do nadismo desta Comissão cujo conceito de ética é a cara da quadrilha ( SOC - para não perder o costume ).

O único detalhe a destacar nesta medida, é que ela é o primeiro passo da fritura que a Vovó Petralha impõe aos futros desempregados ministeriais.
Lupinho, o gordinho safado, está com o pé na bunda preparado.

Podem ler meninos e meninas ( vem da Fôia ):

Comissão de Ética vai abrir processo preliminar contra Lupi
DE BRASÍLIA

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu abrir um processo preliminar contra o ministro do Trabalho, Carlos Lupi.
Assessores do ministro são acusados por dirigentes de ONGs, segundo reportagem da revista "Veja", de cobrar propina para resolverem pendências dessas entidades com o ministério. Lupi decidiu afastar um deles, Anderson dos Santos, no último sábado.
O procedimento aberto pela Comissão de Ética, que se reuniu na tarde de hoje no Palácio do Planalto, é um primeiro passo e não significa que o ministro está sendo formalmente investigado. Ele terá de apresentar explicações por escrito à comissão, que, aí sim, decidirá se abre investigação a respeito do caso.
O mesmo procedimento aconteceu em relação ao ex-ministro Orlando Silva (Esporte). Após denúncias publicadas na imprensa, a comissão pediu explicações a Orlando.
Segundo o presidente da Comissão de Ética, Sepúlveda Pertence, as informações foram enviadas, mas a comissão ainda espera outros dados, que não foram detalhados, para decidir que tipo de procedimento irá tomar.
PALOCCI
Na reunião de hoje, a comissão também decidiu aplicar a punição de "censura ética" ao ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil), que saiu do cargo em junho. Na prática, a censura ética não implica em nenhuma restrição para que Palocci assuma novamente um cargo público.

Envolvido em potencial conflito de interesse entre suas funções na Casa Civil e a atividade de consultor privado, que exerceu até 2010, Palocci foi censurado pelo fato de um apartamento alugado por ele em São Paulo estar em nome de uma empresa registrada em nome de um laranja.
Viram o tamanho e a importância  que eLLes dão ao conceito de ética.
O padreco safado de Ribeirão, "róba", como diz el Cagòn, 20 milhões, e leva pela proa uma tal de "censura ética".


Se fosse pego reoubando em Cuba, essa censura ética sairia da boca de um fuzil.

DO COM GENTE DECENTE

Vovó Petralha e o #LuLLaNoSUS.

ELLes são rápido no gatilho quando se trata de defender o butim.
A Vovó Petralha vai fazer seu BBB amanhã em cadeia ( que pena! ) de TV.
Vai falar sobr o SUS e um novo e mirabolante plano.
Leiam, depois eu volto.

Em pronunciamento, Dilma vai lançar novo programa e falar sobre SUS
MÔNICA BERGAMO - COLUNISTA DA FOLHA

A presidente Dilma Rousseff deve fazer amanhã pronunciamento em rede nacional que terá como tema a saúde e o SUS (Sistema Único de Saúde).
Na mensagem, que terá duração de cerca de dez minutos, ela lançará um novo programa.
Será o "Melhor em Casa", que prevê o atendimento médico a pacientes em suas residências.
Será uma espécie de "homecare", previsto para pessoas que estão doentes e precisam de atendimento especial e de certa complexidade, mas que não precisam ficar internadas em um hospital.
Desde que o ex-presidente Lula anunciou que passaria por um tratamento contra um câncer de laringe, internautas passaram a atacá-lo dizendo que ele deveria se tratar no SUS.
Os ataques geraram uma reação de pessoas que defenderam Lula e também o sistema de saúde, que atende gratuitamente milhões de brasileiros.
Pacientes de classe média relataram suas experiências de, doentes, precisarem recorrer ao SUS pois o plano médico não cobria os gastos com internações e medicamentos.
Antecipando-se ao pronunciamento e ao lançamento do plano da Vovó Petralha, nós do Gente Decente, obtivemos, COM EXCLUSIVIDADE, uma das peças promocionais da mirabolante idéia da Vovó Petralha.
Antes, uma explicação, também obtida com exclusividade poelo site.
O "HÔMI CÁRIE" promete atender os pobrinhos da massa de manobra do vermelho-progressista, sem que eles tenham que sair do Minha Casa Minha Vida que ainda não saiu do papel.
Se você pobrinho de periferia que ainda acredita neLLes e tiver dente com "cárie", se inscreva no programa da Vovó Petralha e sorria como se nada tivesse acontecido.
As inscrições serão feitas através da ONG do PM João Dias, em Brasília, do Instituto Êpa, no Rio Grande do Norte, CONAE e VIVA RIO, no Rio de Janeiro e todas as Ongs ligadas ao SEGUNTO TEMPO.

E abaixo, a primeira peça promocional do novo programa, "Hômi Cárie", vermelho-progressista da quadrilha lançado na gestão da Vovó Petralha.

Hmi_CrieDO COM GENTE DECENTE

Essa é a nossa realidade.

Os noticiários estão dizendo que o Brasil subiu 1 ponto no Índice de IDH, ficando em 84º lugar, em 2011.
Mas , em 2010, o Brasil ficou em 73º !!!!! Que matemática é essa ??? Será que já é a do Hadad ???
No quesito educação , este é o resultado: Brasil em 95º... olhem os países que estão na nossa frente !!!!


DO BLOG GRAÇA NO PAIS DAS MARAVILHAS

Oposição, programa de governo e ação política

Minha fala hoje no Encontro do Instituto Teotônio Vilela do PSDB, no Rio de Janeiro


Desperdiçam-se muita energia e muito tempo no debate sobre como fazer oposição, mas a receita é algo simples: dizer o que está errado no governo e propor outras maneiras, diferentes, de fazer o que precisa ser feito.
Toda oposição precisa beber do conhecimento, de fontes intelectuais para poder avançar. E não só a oposição. Aliás, um traço marcante dos governos do PT é a absoluta impotência para produzir ideias novas, capazes de oferecer soluções originais e eficazes aos velhos impasses.
O caminho da oposição se alimenta nessa esfera, precisa dela, mas se constrói na esfera política e na social.
Não esqueçamos nunca que a alternativa de poder é produzida no dia-a-dia. Claro que precisa haver um norte, uma bússola. Mas ninguém vai a lugar nenhum só com ela. É preciso fazer o barco navegar com determinação até o objetivo desejado.
POR JOSE SERRA
Ao longo das últimas décadas, o Brasil produziu um razoável consenso sobre as linhas gerais do país que queremos. Uma democracia, com justiça social, desenvolvimento, respeito à natureza e aos direitos humanos.
De uma ponta a outra do espectro político todas as correntes ponderáveis declaram sua identidade com essas linhas gerais. É, aliás, um produto da História. As alternativas escasseiam.
Um sintoma é que mesmo em plena crise do capitalismo global não se ouvem vozes significativas a propor a substituição do sistema, e sim sua humanização com o propósito de produzir sociedades mais justas. Uma convergência impensável no século XX.
Assim, a disputa política acaba traduzindo-se no oferecimento das diversas opções para promover, na prática, aquelas linhas gerais. Em vez de “que sociedade queremos?”, a tensão está principalmente em “como alcançá-la”.
E aqui o desafio é identificar os obstáculos, os pontos de estrangulamento, as barreiras mais significativas.
Nos anos noventa, o Brasil enquadrou, graças ao Fernando Henrique e ao Itamar, e gente que participa deste seminário, um importante obstáculo ao seu desenvolvimento: a inflação.
Mas infelizmente, desde então, não se conseguiu embicar o avião no único rumo capaz de produzir o ambiente para enfrentar os outros grandes problemas nacionais: o desenvolvimento. Infelizmente, “desenvolvimentismo” no Brasil virou palavrão.
Mas sem desenvolvimento firme e de taxas elevadas não haverá como construir um país capaz de dar civilização, no sentido amplo, aos seus 200 milhões de habitantes.
Esse é o ponto de estrangulamento, o nó, como um dia foram a transição democrática, a abertura da economia, o combate à inflação e a montagem da rede de proteção social.
Toda trajetória tem percalços, dificuldades, acidentes, mas pergunto: qual é o caminho? Como não consegue embicar o avião no rumo do desenvolvimento o governo que aí está transmite sensação de impotência, de envelhecimento precoce. Vive do passado, sem uma única iniciativa que indique que se fez a escolha certa. Trata-se de um governo que vive a reboque dos acontecimentos, inclusive da explosão de escândalos no seu interior. Um governo de factóides e salamaleques, especialmente nos fóruns internacionais.
Acredito haver grandes oportunidades, grandes caminhos abertos para a oposição. Na luta concreta, no ataque aos problemas práticos, oferecer a crítica e também as soluções que levem o Brasil a retomar o desenvolvimento.
Um bom exemplo vem sendo o debate sobre o novo Código Florestal, tema em que nosso partido tem sabido situar-se combativamente na defesa da produção rural com sustentabilidade. E do meio ambiente, sem comprometer a agricultura.
Precisamos da mesma combatividade para defender a indústria nacional e as exportações, vítimas do populismo cambial e da conveniência política de quem prefere o Brasil anestesiado pelo real forte e resumido ao papel de exportador de commodities. Condenado a perpetuar a mediocridade.
Precisamos da mesma combatividade para defender uma escola pública com a qualidade da escola privada, para que o filho do pobre venha a ter oportunidades parecidas com o do rico ou do cidadão de classe média.
Precisamos de coragem para enfrentar as corporações encistadas na máquina educacional, que se servem do Estado, que sacrificam o futuro das nossas crianças e jovens para manter privilégios.
Gente a quem não interessa se o menino ou a menina não aprenderam nada, gente que se recusa a colocar os interesses da sociedade acima do seu próprio egoísmo, dos seus preconceitos ideológicos, de suas idiossincrasias, de sua luta mesquinha pelo poder.
A educação, aliás, há de merecer da nossa parte especial atenção porque ela é um dos pilares para que se construa o Brasil necessário. O PSDB tem de ter a coragem de denunciar alguns mitos que certa militância obscurantista pretende vender como verdades universais.
Todos nós queremos professores mais bem remunerados e cada vez melhor qualificados. Lutamos por isso como parlamentares, como chefes do executivo, como militantes do partido. Mas temos de ter coragem e clareza para denunciar e combater a subordinação da educação de nossas crianças e jovens à agenda de partidos, de sindicatos, de corporações. A educação de ter parar de ser o teatro privilegiado da simples disputa pelo poder.
Precisamos mostrar como colocar mais dinheiro na saúde e as medidas para melhorar a gestão do sistema. O SUS é uma conquista do povo brasileiro e é preciso fazê-lo avançar. Precisamos ser firmes na defesa de políticas de segurança que enfrentem a criminalidade, em vez de maquiar a realidade. Em São Paulo, prendemos mais bandidos e, agora, morre menos gente assassinada. Uma equação que precisa ser nacionalizada.
É preciso deixar claro, em benefício da verdade e em respeito aos pobres, que pobreza não é sinônimo de violência, mas a impunidade é um dos nomes que tem a falta de segurança pública. Infelizmente, nossos adversários se recusam enxergar o óbvio, viciados que estão na mesquinharia política, e o Brasil segue sendo um dos países em que mais se mata no mundo, com baixíssimo índice de punição dos culpados.
O caminho da oposição não tem muito mistério. A cada tema, defender os direitos ameaçados, mostrar os erros e denunciar a incapacidade do governo – na Educação, na Saúde, na Previdência, na Infraestrutura, na Economia, oferecer soluções e apontar a possibilidade de um futuro diferente.
É um trabalho que vai exigir ouvidos bem abertos, ouvir mais do que falar, tentar catar o que vai pela alma das pessoas. Pela alma da maioria. Uma maioria de brasileiros trabalhadores, que não tem outro ponto de apoio a não ser seu próprio trabalho, que precisa educar os filhos e sustentar a família com ele.
Essa maioria está pronta a ouvir quem lhe ofereça, com credibilidade, a visão de um futuro melhor. E nós devemos, cada vez mais, assumir com dedicação, competência e coragem, esse papel.

O fracasso do pobretão que se faz de rico vestindo um fraque puído nos fundilhos


“A reunião do G20 foi um sucesso relativo”, disse Dilma Rousseff. Nesse caso, outros participantes devem ter feito bonito para compensar a apresentação da supergerente do Brasil Maravilha resumida na foto desoladora. Foi um fracasso absoluto, berra a imagem. Havia menos gente na plateia do que na comitiva oficial.
É nisso que dá acreditar que governantes e jornalistas do mundo inteiro disputam a socos e pontapés o privilégio de ouvir conselhos, bravatas, invencionices e embustes despejados por emissários de um pobretão que se faz de rico vestindo um fraque puído nos fundilhos.
AUGUSTO NUNES

Xuxu põe água na Devassa do PAC MAN.

Serra terá apoio em qualquer disputa, disse Alckmin ao chegar para a reunião dos bicudos aqui no Rio de Janeiro.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse hoje que o ex-governador José Serra terá o apoio do partido em qualquer disputa que deseje enfrentar. Ao chegar ao seminário do PSDB "A nova agenda - desafios e oportunidades para o Brasil", realizado no Rio de Janeiro, Alckmin evitou, no entanto, falar da disputa para a prefeitura paulistana em 2012 e para a sucessão da presidente Dilma Rousseff, em 2014.
"Serra é um dos melhores quadros do PSDB, uma liderança nacional. Ao que ele for (candidato), terá nosso apoio", disse o governador tucano. Ao comentar a candidatura do ministro Fernando Haddad a prefeito, depois da desistência da senadora Marta Suplicy, Alckmin disse ser "indiferente" o nome do candidato petista.
Embora reconheça as dificuldades da oposição no plano nacional, Alckmin disse que "o PSDB tem história, é o partido das grandes mudanças, dos grandes avanços". "O País não é vocacionado para um partido único. O PSDB ficará firme na oposição", disse o governador.

A Devassa do PAC MAN ou está começando a ficar "chóca", como dizem os pinguças gerais de todas as nações, ou está virando água.

"SISKICI"!

SERRA MUDOU DE IDÉIA E ESTÁ NA CONVEÇÃO. 

DO COM GENTE DECENTE

O nome da crise é PT.

Gilbertinho Carvalho, como costumeiramente é chamado pela Vovó Petralha, diz que está cansado de crises.
É?
Eu nu tô não! ( linguagem Haddadiana ).
Quanto mais mió! ( linguagem usual de Passa Quatro - terra de guerrilheiros cagões )

Diz o Estadão:

Estamos cansados de crises, diz auxiliar de Dilma
Gilberto Carvalho desabafa depois da divulgação de nova denúncia de corrupção, desta vez contra o Ministério do Trabalho, comandado pelo PDT

JOÃO DOMINGOS / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo

O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) disse ontem ao Estado que "já está ficando cansado" de administrar crises envolvendo colegas do primeiro escalão. Ele se referia às notícias de que o PDT montou um esquema de achaque para aprovar convênios firmados entre o Ministério do Trabalho e ONGs. Sua declaração foi feita em tom de desabafo.
"Teremos de ver isso amanhã (hoje). Se bem que o ministro Carlos Lupi (Trabalho) tomou providências imediatas e afastou dois assessores", ponderou Carvalho. Lupi exonerou os dois servidores no sábado, mesmo dia em que circulou a edição da revista Veja com a notícia de que os auxiliares tinham montado um esquema de cobrança de propina contra ONGs que têm convênio com o ministério.
De junho até agora, coube a Gilberto Carvalho negociar a queda de cinco ministros envolvidos em escândalos, que vão desde as suspeitas de enriquecimento ilícito - caso de Antonio Palocci (Casa Civil) - a suposto desvio de dinheiro e cobrança de propinas, que atingiu Alfredo Nascimento (Transportes), Pedro Novais (Turismo), Wagner Rossi (Agricultura) e Orlando Silva (Esporte).

Tadinho!
Todas as vezes em que vejo os padrecos safados do petismo, e Gilbertinho é a prima dona desta elite, numa situação destas, sinto uma peninha de dar dó.
Vocês não?

10 meses de pêia dentro, sem descanso, sem tréguas do PIG, sem camisinha e KY, UFA!. Coitadinhos.
E olha que ainda tem Negromonte, Ana de Holanda, Iriny, Petrobrás, BNDES, PAC, MINHA CASA, MINHA VIDA, O MENSALÃO DO LULLA e?........ Celso Daniel.

Gilbertinho, existe um jeito de acabar com todas as crises.
Um só.

FORA PT.
FORA QUADRILHA!
CADEIA NA CORJA VERMELHO-LULISTA!
VÃO PARA A CUBA QUE OS PARIU!

As crises, Betinho, acabam 1 hora depois que vocês pularem fora
.
DO COM GENTE DECENTE

É decepcionante ver a que ponto de degradação chegou a militância estudantil nestes tempos petralhas

SAUDADE DO TEMPO EM QUE AS ENTIDADES ESTUDANTIS AINDA NÃO HAVIAM SIDO "PROFISSIONALIZADAS"

Para quem fez política estudantil nas décadas de 1960 e 1970, uma época em que a militância era voluntária e, principalmente, ideológica, é decepcionante ver a que ponto de degradação chegou a militância estudantil nestes tempos petralhas, quando as "lideranças" de centros acadêmicos e entidades, no mais das vezes, não passam de "estudantes profissionais", que passam anos a fio nas universidades, bancados por legendas políticas, única e exclusivamente para fazer o papel de "capataz", mantendo a "manada" sob controle, para ser utilizada, quando os propósitos forem do interesses dos "novos coronéis". 
Vejamos o que está acontecendo atualmente na USP, em São Paulo, onde um "grupelho de anarquistas, travestidos de estudantes, resolveram invadir o prédio da Reitoria, em protesto pelo fato da polícia ter entrado no Campus Universitário para prender traficantes de maconha. Pois bem, essa estudantada de meia tigela, que não tem a decência de ir às ruas para protestar contra a corrupção política e administrativa, ou mesmo contra o sucateamento dos órgãos públicos responsáveis pela distribuição de saúde, segurança e educação, acham motivação para realizar badernas, inclusive com o uso de violência, como protesto contra a "ousadia" da Polícia Militar em entrar no Campus da USP para conter a venda e consumo de maconha. Será que esses idiotas acham que o Campus da USP é um território livre para consumo de drogas? Tenho saudade do tempo em que os estudantes brasileiros ainda preservavam o direito de pensar por conta própria...
DO RESIST.DEMOCRATICA

Uma imagem vale mais que mil palavras!

KKKKKKKKKKK.... ONDE ESTÁ A PLATEIA... NÃO DEU TEMPO DE CONTRATAR?

Lupi:‘Sou como cana de canavial. Nem facão arranca’



O destino tem sido implacável com a equipe de ministros de Dilma Rousseff. 
Entre uma manchete e outra, o sinal muda de verde para amarelo.

Aconteceu uma, duas, três, quatro, cinco vezes. Em todos os casos, os ministros pilhados na contramão preferiram o acelerador ao freio. 
Dá-se coisa semelhante com o pedetê Carlos Lupi. Fustigado pela oposição, que cobra sua saída, o titular do Trabalho recorre à direção perigosa: 
"Eu repito sempre que sou como cana de canavial: nem facão nem a queimada arranca minha raiz. Vou até o fim…" 
“…Tem muita gente graúda incomodada com a minha presença no ministério, mas pode dizer que eles vão ter que me engolir." 
Em meio à “gente graúda” que revela algum incômodo destaca-se a presidenta da República.  
Com Lupi atravessado na traquéia, Dilma planejava moer a cana no engenho ministerial projetado para o início de 2012.
A dúvida é: Dilma vai aturar os canaviai$ do Trabalho por mais alguns meses ou descerá o facão antes do previsto?  
Considerando-se a devastação do ministério plantado na Esplanada há dez meses, o destino de Lupi, longe de parecer estranho, tem um quê de familiar. 
O ministro parece convencido de que foi enraizado no mundo como exemplo. 
De quê? 
Todo mundo, inclusive Dilma, tenta descobrir. 
Se mantiver Lupi em pé depois de ter ceifado os cinco incômodos que o precederam, Dilma terá descoberto algo que, por inusitado, merece ser compartilhado com a plateia. 07/11/2011
DO RESIST.DEMOCRATIVA

A HORA DO VOTO - Uspianos e universitários de todo o Brasil, chega da ditadura dos extremistas!!!


Mirem-se no exemplo da 
Universidade de Brasília!

Mandem pra PQP os dinossauros
do PT, PSOL, PSTU, PCO, LER-QI…



Falarei sobre a USP porque é o tema do momento, mas o que vai neste post vale para todas as universidades do país, especialmente as públicas, onde os dinossauros costumam se reproduzir em maior número, embora sejam a minoria ridícula e patética de sempre. No fim deste mês, haverá eleição para o DCE da maior universidade do país. Chegou a hora de a racionalidade dar uma resposta à ignorância, à estupidez, à violência, à vigarice intelectual, ao fascismo, à picaretagem, ao tráfico de drogas, ao banditismo, à empulhação, à mentira, às utopias que matam. Chegou a hora de permitir que o século 21 finalmente brote na representação estudantil!
  - Até quando uma minoria que não chega a representar 1% da USP dará as cartas na universidade? 
- Até quando essa meia-dúzia de radicais vai abusar da instituição, usando-a como mero aparelho de seus delírios ideológicos? 
- Até quando estudantes profissionais, que odeiam a USP e têm prontuário em vez de currículo, continuarão a se impor àqueles que realmente estudam? 



- Até quando vanguardistas do século 19 ditarão os caminhos que os uspianos devem seguir no século 21? 
- Até quando o Sintusp, que congrega servidores da USP, vai tentar impor na marra o ritmo de funcionamento de uma instituição acadêmica? 
- Até quando, uspianos, vocês serão assaltados pelos discursos embolorados de sempre, que mentem sobre o passado, distorcem o presente e tentam inviabilizar o futuro? 
- Até quando, em suma, minorias de extremistas enlouquecidos, que mal sabem onde têm o nariz ou o que fazem com ele, se colocarão como guias dos estudantes da maior universidade do país? 
- Até quando essa minoria de irresponsáveis, que hoje flerta abertamente com o crime organizado dentro da USP, continuará a impor a suja vontade à maioria que quer estudar?  
CHEGOU A HORA DO VOTO! CHEGOU A HORA DE A MAIORIA SILENCIOSA FALAR! 
CHEGOU A HORA DE FAZER DA ELEIÇÃO DO DCE DA USP UM FATO REALMENTE HISTÓRICO. FAÇAM, SENHORES USPIANOS SILENCIOSOS, A ELEIÇÃO MAIS REPRESENTATIVA DA HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE! 
CHEGOU A HORA DE AS ESQUERDAS DA USP SE CONFRONTAREM COM AQUILO QUE REALMENTE NÃO CONHECEM: A MASSA! 
CHEGOU A HORA, ALUNOS QUE QUEREM ESTUDAR E QUE ANSEIAM POR UMA UNIVERSIDADE REALMENTE COMPROMETIDA COM O ESTUDO E COM A PESQUISA, DE DAR UMA RESPOSTA À VANGUARDA DO ATRASO, À VANGUARDA DO RETROCESSO, À VANGUARDA DE ANTEONTEM. 
CHEGOU A HORA DE APEAR DO PODER OS BANDIDOS QUE SEQÜESTRAM OS DIREITOS DOS ESTUDANTES PARA ALIMENTAR SUAS ESTÚPIDAS FANTASIAS REVOLUCIONÁRIAS. Eleições e greve
Entre os dias 22 e 24 deste mês, haverá eleição para o DCE. Seis chapas estão inscritas. Duas deles reúnem os atuais promotores da invasão: uma junta o PCO com o Movimento Negação da Negação (!?). A outra é da turma da LER-QI, com esse nome de doença ortopédica. É só um braço do Sintusp. Um pedaço do PSOL fez parceria com o PSTU para formar uma terceira; outro preferiu, atenção!, o MST (sim, há um braço do Movimento dos Sem Terra na USP!) e formou a quarta chapa. Uma quinta reúne os de sempre: PT, PCdoB e MR-8, que agora se chama “Partido Pátria Livre”. E há uma sexta chapa que não é de esquerda: uma única. Há nela, parece, alguns alunos filiados ao PSDB, alguns seriam filiados o PP, mas um bom número não tem filiação nenhuma — no caso da chapa vitoriosa da UnB, não há um só estudante filiado. 
Atenção, senhores alunos da USP que realmente querem estudar! Nos muitos fóruns de professores e alunos existentes na universidade — eu tenho muitas fontes nesse meio; eles podem espernear à vontade —, os petistas é que estão liderando o debate. Eles querem o fim da “ocupação” (o nome certo é “invasão”) agora porque planejam, como dizem, “reunir forças” para fazer uma “grande greve” no ano que vem. Contra o quê? Eles ainda não sabem. Mas, como diz um dos vigaristas (que é professor!), “a gente sempre acha um motivo”. É isto mesmo, senhores alunos da USP: eles os tratam como mera massa de manobra de seus interesses partidários. E NÃO SE ESQUEÇAM: 2012 É ANO ELEITORAL. E, portanto, ano “bom” para greve!

Defendam-se, uspianos!  
Votem contra a greve, votem contra as invasões, votem a favor do ensino, votem a favor da pesquisa, votem contra o assassinato no campus, votem contra o tráfico de drogas, votem contra o roubo de carros, votem contra o furto, votem contra a violência, VOTEM, EM SUMA, CONTRA AS ESQUERDAS. Votem a favor da universidade e de si mesmos!  
Sigam o exemplo da Universidade de Brasília. Pela primeira vez em 49 anos, a esquerda está fora do DCE.  
O estudantes de lá disseram um “não” aos fascistóides que querem se impor na base do berro, da mentira e da violência!  
ATENÇÃO, MAIORIA SILENCIOSA DA USP, AS REDES SOCIAIS ESTÃO AÍ! MOBILIZEM-SE!
FAÇAM COM QUE AS ESQUERDAS DA USP CONHEÇAM O PESO DA MAIORIA! 
DO RESIST.DEMOCRATICA

A democracia deles - Petista esvazia poder de investigação da Câmara e barra todas as CPIs

Por Denise Madueño, no Estadão:
Sem alarde, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), tem tomado decisões, em seus nove meses do mandato, que esvaziam o poder constitucional dos deputados de fiscalizar as ações do governo. Ele não permitiu a instalação de nenhuma comissão parlamentar de inquérito (CPI) e vem dificultando as iniciativas de investigação das comissões e a busca de informações dos parlamentares junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), órgão auxiliar da Câmara responsável por auditorias em programas e gastos públicos.
Ao retirar prerrogativas dos parlamentares, Maia beneficia diretamente o governo. As CPIs são instrumentos de investigação parlamentar com poderes de quebrar sigilos fiscais, telefônicos e convocar qualquer pessoa. Por isso, o Executivo, que nem sempre consegue controlar os trabalhos das comissões, sempre viu as CPIs com desconfiança, como uma “arma perigosa” nas mãos dos parlamentares.
A estratégia de Maia levou a um significativo recorde na história do Legislativo: esta é a primeira vez, nos últimos 36 anos, que não há uma única CPI funcionando na Câmara no início de um período legislativo. Os precedentes apontam exatamente o contrário. Desde 1975, os deputados começaram seus trabalhos com propostas de investigação. A explicação é que Maia, de forma unilateral, barrou os sete requerimentos já protocolados na Casa desde fevereiro passado, quando os deputados tomaram posse e ele foi eleito para presidi-la no biênio 2011/2012.
(…)
Por Reinaldo Azevedo

REPORTAGEM DA VEJA 1 - Governo diz ter feito alerta a Lupi sobre convênios suspeitos

Por Márcio Falcão e Andreza Matais, na Folha:
O Palácio do Planalto alertou e cobrou medidas do ministro Carlos Lupi (Trabalho) contra as acusações de irregularidades em convênios firmados pela pasta com ONGs. “A gente fez um alerta de que era preciso cuidado porque não era possível continuar com essa política [de convênios]“, disse o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), segundo quem a conversa ocorreu há cerca de três meses. “A gente fez um alerta geral na época, e ele assegurou que o que precisava ter sido feito foi feito”, acrescentou. Foi após essa conversa que Marcelo Panella, então chefe de gabinete de Lupi e tesoureiro do PDT, foi afastado da pasta por suposto envolvimento nas denúncias. Panella diz que saiu por motivos pessoais e que nunca cuidou de recursos para ONGs.
Reportagem da revista “Veja” desta semana afirma que assessores do ministro teriam pedido propina a ONGs, entre elas o Instituto Êpa, do Rio Grande do Norte. Anteontem, Carvalho voltou a conversar com Lupi. Disse que orientou o colega a se defender. “A nossa expectativa é que haja um roteiro diferente desta vez”, afirmou Carvalho, que também acompanhou os casos que resultaram na saída de seis ministros do governo. Sobre as suspeitas contra o Ministério do Trabalho, até o momento, a avaliação do Planalto é que não há fato que atinja diretamente Lupi.
(…)

REPORTAGEM DE VEJA 2 – Um, dois, três, quatro, cinco, seis… “Morro, mas não jogo a toalha”, diz Lupi!

Ai, ai…Carlos Lupi é mais um ministro que não vai se entregar de jeito nenhum, que é um poço de virtudes, que reclama da reportagem de VEJA! Deixem-me ver: um, dois, três, quatro, cinco… Isto: é o sexto a entoar a mesma ladainha. Também ele tem suias teorias conspiratórias, fazendo-nos crer que só enfrenta problemas porque é severo demais. Se haverá acomodação desta vez, aí não sei. Os fatos berram. Leiam entrevista a Chico Otavio, de O Globo:
*
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, desembarca nesta segunda-feira em Brasília disposto a resistir no cargo. Acossado por denúncias sobre desvio de recursos e cobrança de propina nos convênios da pasta com ONGs na área de qualificação profissional, ele avisa que morre, mas não joga a toalha. Lupi se diz vítima de retaliação de empresários que sonegariam o FGTS e o INSS no pagamento de horas extras aos trabalhadores. Ele disse que botaria “as mãos e os pés” no fogo pelo ex-chefe de gabinete e amigo pessoal Marcelo Panella, que se afastou em agosto, antes de ser acusado de cobrar de 5% a 15% do valor do contrato com ONGs para restabelecer repasses suspensos por irregularidades.
A Polícia Federal investiga, só em Sergipe, o desvio de R$ 11 milhões em convênios com o Ministério do Trabalho. O que o senhor tem a dizer sobre as denúncias?
CARLOS LUPI
: Quem fez a denúncia de Sergipe foi o próprio Ministério do Trabalho, que também inscreveu as fundações como inadimplentes no Siaf. Todas tiveram o pagamento interrompido. Constatamos o problema com a CGU, que é nossa parceira. Mas isso não é dito. Existe má vontade comigo, uma herança dos tempos do brizolismo. Não me dão direito de resposta.
E quanto à denúncia da revista “Veja” sobre o envolvimento de assessores seus na cobrança de propina a ONGs?
LUPI
: A reportagem da “Veja” tem um vício inicial: o denunciante se esconde atrás do anonimato. Como lutei contra a ditadura, é duro assistir. As organizações citadas, Oxigênio e Instituto Êpa, não chegaram a receber o dinheiro. O ministro Garibaldi Alves, da Previdência Social, realmente me procurou para conversar sobre a Êpa. Mas expliquei a ele que não havia como liberar os repasses. Só saiu a primeira parcela, o que é normal.
O afastamento do coordenador-geral de Qualificação, Anderson Alexandre dos Santos, um dos acusados, indica que a denúncia tem consistência?
LUPI
: Pedi ao Anderson, que trabalha há oito anos no Ministério, que saísse para que pudéssemos apurar as denúncias. Ele é um cara humilde. Está em depressão.
Outro citado, Marcelo Panella, seu chefe de gabinete, também saiu em agosto passado por causa das suspeitas?
LUPI
: Marcelo me pedia desde o ano passado para sair. Ele tem um filho de 10 anos e pavor de viajar de avião. Está esgotado. Por ele, ponho os pés e as mãos no fogo. Nós nos conhecemos há 25 anos. Sou seu padrinho de casamento. Atendendo a seu pedido, eu o exonerei. Ele e Anderson são os mais atingidos com as denúncias. Foram jogados na lama sem direito de defesa. O Ministério do Trabalho tem 10 mil funcionários e 600 unidades descentralizadas. Pode ter erro? Pode. Falhas? Também. Mas corrupção é difícil.
Se o próprio Ministério denunciou convênios à polícia, o senhor admite que havia problemas com os recursos repassados às ONGs?
LUPI
: Até dezembro de 2007, o governo não fazia chamada pública para contratações de ONGs. Até então, bastava apenas apresentar o projeto. Se aprovado, era executado pela própria organização. O pagamento saía na medida em que o serviço era prestado. Esta fórmula, que predominava até a minha chegada, causava problemas de fato. O que não pode é generalizar, como se todos fossem bandidos.
Depois que o senhor entrou, o que foi mudado?
LUPI
: Quando cheguei, implantei a chamada pública. Não é concorrência oficial, mas prevê edital, pregão e escolha do menor preço. Desde o início do ano, não fazemos mais convênios com instituições sem fins lucrativos. Falta-nos pernas para fiscalizar, investigar in loco. Assim, fica difícil controlar. Os convênios, agora, são feitos com estados e municípios. A responsabilidade passou a ser deles.
O senhor disse que já agiu no caso das ONGs de Sergipe. E o caso das propinas?
LUPI
: Pedi ao ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) a abertura de inquérito na Polícia Federal para investigar as denúncias da “Veja”. Ninguém pode ter a honra jogada no lixo por causa de uma denúncia anônima. Também notifiquei judicialmente o Ministério Público para que faça a sua apuração. Não sou conivente com desvios éticos. Se isso ocorrer, o que não acredito, o responsável terá de pagar. Vou fundo. Tenho 30 anos de partido e ganhei muitos inimigos.
O senhor pretende deixar o Ministério do Trabalho?
LUPI
: Estou no vespeiro. Vou nesta luta até o fim. Descarto totalmente a renúncia. Morro, mas não jogo a toalha. Alguns nascem para se acovardar. Outros, para lutar. É o meu caso. Topo a luta. Vou até o fim.
Contra quem o senhor luta?
LUPI
: Por trás das denúncias, há o dedo daqueles que ficaram insatisfeitos com a implantação do ponto eletrônico no país. Constatei que existia uma fraude no descontrole da frequência dos trabalhadores. Muitas empresas pagam a hora extra, mas não recolhem FGTS e INSS. Com o ponto, o ministério passa a enfrentar essa sonegação. Mexi com poderosos inimigos. Atirei no que vi e acertei no que não vi. Agora, esses caras me escolheram para derrubar.

REPORTAGEM DE VEJA 3 - “Estamos cansados de crises”, diz auxiliar de Dilma. E o país está cansado da corrupção, certo?

Por João Domingos, no Estadão:
O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) disse ontem ao Estado que “já está ficando cansado” de administrar crises envolvendo colegas do primeiro escalão. Ele se referia às notícias de que o PDT montou um esquema de achaque para aprovar convênios firmados entre o Ministério do Trabalho e ONGs. Sua declaração foi feita em tom de desabafo.
“Teremos de ver isso amanhã (hoje). Se bem que o ministro Carlos Lupi (Trabalho) tomou providências imediatas e afastou dois assessores”, ponderou Carvalho. Lupi exonerou os dois servidores no sábado, mesmo dia em que circulou a edição da revista Veja com a notícia de que os auxiliares tinham montado um esquema de cobrança de propina contra ONGs que têm convênio com o ministério.
De junho até agora, coube a Gilberto Carvalho negociar a queda de cinco ministros envolvidos em escândalos, que vão desde as suspeitas de enriquecimento ilícito - caso de Antonio Palocci (Casa Civil) - a suposto desvio de dinheiro e cobrança de propinas, que atingiu Alfredo Nascimento (Transportes), Pedro Novais (Turismo), Wagner Rossi (Agricultura) e Orlando Silva (Esporte).
(…)

REPORTAGEM DE VEJA 4 - Após denúncias, oposição quer Lupi fora de ministério

Por Eugênia Lopes, no Estadão:
Enquanto o governo tenta votar, em primeiro turno, a prorrogação da emenda constitucional da Desvinculação das Receitas da União (DRU), sua oposição na Câmara defende a demissão do ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT). Haverá ainda a tentativa de convocá-lo para falar sobre a denúncia de que seus assessores cobravam de 5% a 15% de propina de ONGs contratadas para capacitar trabalhadores.
O governo não está certo se a demissão de um dos assessores da pasta, no mesmo dia das denúncias, dará fim ao caso. “Não sei se resolve, mas isso não tem nada a ver com a DRU”, afirmou ontem o líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP).
Em nota, o PSDB defendeu o afastamento de Lupi. “Uma das atribuições do ministro é gerir o dinheiro recolhido do trabalhador para promover o emprego. Pelas sucessivas denúncias, parte desses recursos ou está sendo desviada ou está abastecendo os cofres partidários. Ou seja, o dinheiro que o governo tira do cidadão está indo para o ralo”, diz o comunicado assinado pelo líder tucano, deputado Duarte Nogueira (SP).
As medidas tomadas por Lupi até agora, para ele, não bastam: “O mais transparente é que o ministro se afaste para não comprometer ou dificultar as investigações. Se nada for comprovado, ele poderá retornar ao cargo”.
(…)
Por Reinaldo Azevedo

Lugar de bandido mascarado é na cadeia! E que invasores e incitadores do crime paguem por seus atos!

Termina hoje à noite o prazo dado pela Justiça para que um grupo de 50 a 100 pessoas, entre ditos estudantes e funcionários, deixem um prédio da Reitoria da USP. Escrevo “ditos estudantes e funcionários” porque os que são, oficialmente ao menos, alunos não estão lá com a finalidade de aprender, se graduar, pesquisar, essas coisas que indivíduos que pertencem a essa categoria fazem mundo afora. Também os servidores invasores não se contentam em receber o seu salário (poderiam até estar infelizes com os vencimentos e reivindicar mais, isso é do jogo) e, como determina a etimologia, servir à universidade. Uns e outros entendem que a USP é só o lugar que vai dar início à…, Deus do Céu!!!, “revolução socialista”.
Aqui e ali, alguns doutos articulistas tentam entender a “utopia” desses caras e inscrevê-los numa certo movimento de inconformismo que toma conta do planeta. Bobagem! Assim seria se assim fosse. Ocorre que não é. A USP tem quase 90 mil alunos, 15 mil funcionários e mais de 5 mil professores. Uma comunidade de 110 mil pessoas, como se nota, é tiranizada por um bando de 100 meliantes — 0,1% do total! Qualquer grupo humano deve contar com uma taxa parecida de delinqüência. A única seiva que alimenta essa gente é a impunidade. Estão acostumados a promover, ano após ano, a baderna, jogando as leis no lixo e agravando os direitos de mais de 100 mil pessoas, sem que nada lhes aconteça na USP ou fora dela — vale dizer: nem a universidade usa seu Regimento Interno para puni-los nem a lei democrática os alcança para reparar os direitos ofendidos de terceiros. Formam, então, uma casta acima da lei, à qual tudo é permitido.
O mesmo vale para alguns professores, que tentam emprestar sotaque acadêmico superior ao crime, à anomia, à desordem, como se o próprio conhecimento não fosse expressão de uma hierarquia. Entendem a universidade como o lugar da “resistência”. Mas “resistência” exatamente a quê? A resposta só pode ser uma, e ela denuncia a natureza dessa militância: RESISTÊNCIA À DEMOCRACIA. De fato, é isso que não suportam. Como não podem expressar com clareza esse ponto de vista, procuram no seu embornal de idéias mortas palavras que servem para mobilizar essas extremas minorias: a luta contra o “mercado”, o “neoliberalismo”, os “reacionários”, os “fascistas”… Não está entre as garantias de um professor nem encontra abrigo na autonomia universitária ou na liberdade de expressão o incitamento ao crime, à baderna, à desordem e ao descumprimento do Regimento Interno, do Código Penal e da Constituição. No que concerne à corporação, é uma falha funcional; no que diz respeito à sociedade como um todo, trata-se de um crime. Também esses professores precisam começar a arcar com o peso de suas escolhas.
O que estou dizendo é que a ocorrência, e já é assim há muitos anos, não é sintoma de algum mal-estar da democracia, da universidade, da cultura, do capitalismo. É só expressão do banditismo de meia-dúzia de extremistas estúpidos. Já era assim em 2007 ou 2009, quando hordas — escolhi a palavra — de jornalistas da chamada grande imprensa iam lá puxar o saco de invasores, exaltar os seus valores, entender a sua rotina, fazer o dia-a-dia da invasão. A coisa chegou a tal extremo, lembro de novo, que, em 2007, Laura Capriglione, da Folha, chamou uma manifestação de estudantes contra a ocupação da reitoria de a “primeira passeata REACIONÁRIA da USP”. Mais: ela inventou também que se tratava de um movimento apolítico, sem influência das correntes de extrema esquerda…
Sim, havia uma pequena diferença entre 2007 e 2011. Naquele ano, o PT estava apoiando os invasores, tanto é que algumas cabeças coroadas do professorado petista assinaram até manifesto. Na ponta, como sempre, iam Marilena Chaui e Antonio Candido. Vocês sabem: um movimento, para ser considerado “sério”, tem de ter o apoio da MC Marilena Quebra Barraco do Spinoza. Desta vez, PT, PSOL e até o PSTU são, vamos dizer, os “moderados”. Quem assumiu o comando da revolução foi o PCO, a tal Liga Estratégia Revolucionária - Quarta Internacional (LER-QI) e o Movimento Negação da Negação (!!!). A Laura, a minha musa, foi lá. Ela, que tanto incensou os feios, sujos e malvados em jornadas passadas, foi tratada como agente da “imprensa burguesa”. Abaixo, um trecho do seu texto, bem-escrito, diga-se, na Folha de ontem:
Ninguém vai falar com você. É proibido passar qualquer informação para a imprensa burguesa”, troveja a estudante por detrás da máscara branca comprada na rua 25 de março.
Ela é um dos cerca de 50 jovens que, às 11h da sexta-feira, montam guarda no edifício da reitoria da Universidade de São Paulo (Butantã, zona oeste de São Paulo). A USP tem 89 mil alunos.
O prédio foi invadido na última terça-feira, como protesto contra a presença da PM no campus universitário.
O movimento começou no dia 27 de outubro, quando policiais detiveram três estudantes flagrados com maconha. Solidários, outros alunos tentaram soltar os colegas. Virou pancadaria.
“Acesso Livre. Seja Bien Venido”, assim, em portunhol, avisa a faixa afixada na reitoria. Não é para valer.
Ao se aproximar do portão do prédio, a reportagem depara-se com a barreira humana formada pela “Comissão de Segurança” -seis ou sete jovens nervosos, monossilábicos, mascarados.
Logo, um grandalhão levanta-se de uma das poltronas de couro da reitoria onde, há poucos minutos, se refestelava: “Proibido entrar. Afaste-se. Depois dos cavaletes”, adverte, ameaçador.
O “segurança” tem o rosto coberto por uma camiseta preta, à moda tuaregue.
A tensão se exacerba quando o iPhone da repórter, vibrando, emite aquele brrrrr característico de quando recebe um e-mail. “Desliga isso, desliga esse gravador, porra”, impõe o tuaregue do Butantã, olhando desconfiado para o aparelho. A cena se repetiria várias vezes -brrrrr, “desliga o gravador”; brrrrr, “desliga o gravador”.
“Acabou o amor”, informa outra faixa. Percebe-se.
(…)
Voltei
Só há um caminho, e é aquele que conta com o apoio de 99,9% da comunidade uspiana: o triunfo da legalidade, segundo as regras da democracia. Aqueles 100 baderneiros têm de sair de lá. Se não for por bem, terão de ser retirados pela democracia de farda, a quem os brasileiros de São Paulo concedem o uso legítimo da força. Lugar de bandido mascarado é na cadeia. E sem máscara!
Por Reinaldo Azevedo

A HORA DO VOTO - Uspianos e universitários de todo o Brasil, chega da ditadura dos extremistas!!! Mirem-se no exemplo da Universidade de Brasília! Mandem pra PQP os dinossauros do PT, PSOL, PSTU, PCO, LER-QI…

Falarei sobre a USP porque é o tema do momento, mas o que vai neste post vale para todas as universidades do país, especialmente as públicas, onde os dinossauros costumam se reproduzir em maior número, embora sejam a minoria ridícula e patética de sempre. No fim deste mês, haverá eleição para o DCE da maior universidade do país. Chegou a hora de a racionalidade dar uma resposta à ignorância, à estupidez, à violência, à vigarice intelectual, ao fascismo, à picaretagem, ao tráfico de drogas, ao banditismo, à empulhação, à mentira, às utopias que matam. Chegou a hora de permitir que o século 21 finalmente brote na representação estudantil!
- Até quando uma minoria que não chega a representar 1% da USP dará as cartas na universidade?
- Até quando essa meia-dúzia de radicais vai abusar da instituição, usando-a como mero aparelho de seus delírios ideológicos?
- Até quando estudantes profissionais, que odeiam a USP e têm prontuário em vez de currículo, continuarão a se impor àqueles que realmente estudam?
- Até quando vanguardistas do século 19 ditarão os caminhos que os uspianos devem seguir no século 21?
- Até quando o Sintusp, que congrega servidores da USP, vai tentar impor na marra o ritmo de funcionamento de uma instituição acadêmica?
- Até quando, uspianos, vocês serão assaltados pelos discursos embolorados de sempre, que mentem sobre o passado, distorcem o presente e tentam inviabilizar o futuro?
- Até quando, em suma, minorias de extremistas enlouquecidos, que mal sabem onde têm o nariz ou o que fazem com ele, se colocarão como guias dos estudantes da maior universidade do país?
- Até quando essa minoria de irresponsáveis, que hoje flerta abertamente com o crime organizado dentro da USP, continuará a impor a suja vontade à maioria que quer estudar?
CHEGOU A HORA DO VOTO!
CHEGOU A HORA DE A MAIORIA SILENCIOSA FALAR!
CHEGOU A HORA DE FAZER DA ELEIÇÃO DO DCE DA USP UM FATO REALMENTE HISTÓRICO. FAÇAM, SENHORES USPIANOS SILENCIOSOS, A ELEIÇÃO MAIS REPRESENTATIVA DA HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE!
CHEGOU A HORA DE AS ESQUERDAS DA USP SE CONFRONTAREM COM AQUILO QUE REALMENTE NÃO CONHECEM: A MASSA!
CHEGOU A HORA, ALUNOS QUE QUEREM ESTUDAR E QUE ANSEIAM POR UMA UNIVERSIDADE REALMENTE COMPROMETIDA COM O ESTUDO E COM A PESQUISA, DE DAR UMA RESPOSTA À VANGUARDA DO ATRASO, À VANGUARDA DO RETROCESSO, À VANGUARDA DE ANTEONTEM.
CHEGOU A HORA DE APEAR DO PODER OS BANDIDOS QUE SEQÜESTRAM OS DIREITOS DOS ESTUDANTES PARA ALIMENTAR SUAS ESTÚPIDAS FANTASIAS REVOLUCIONÁRIAS.
Eleições e greve
Entre os dias 22 e 24 deste mês, haverá eleição para o DCE. Seis chapas estão inscritas.  Duas deles reúnem os atuais promotores da invasão: uma junta o PCO com o Movimento Negação da Negação (!?). A outra é da turma da LER-QI, com esse nome de doença ortopédica. É só um braço do Sintusp. Um pedaço do PSOL fez parceria com o PSTU para formar uma terceira; outro preferiu, atenção!, o MST (sim, há um braço do Movimento dos Sem Terra na USP!) e formou a quarta chapa. Uma quinta reúne os de sempre: PT, PCdoB e MR-8, que agora se chama “Partido Pátria Livre”. E há uma sexta chapa que não é de esquerda: uma única. Há nela, parece, alguns alunos filiados ao PSDB, alguns seriam filiados o PP, mas um bom número não tem filiação nenhuma — no caso da chapa vitoriosa da UnB, não há um só estudante filiado.
Atenção, senhores alunos da USP que realmente querem estudar! Nos muitos fóruns de professores e alunos existentes na universidade — eu tenho muitas fontes nesse meio; eles podem espernear à vontade —, os petistas é que estão liderando o debate. Eles querem o fim da “ocupação” (o nome certo é “invasão”) agora porque planejam, como dizem, “reunir forças” para fazer uma “grande greve” no ano que vem. Contra o quê? Eles ainda não sabem. Mas, como diz um dos vigaristas (que é professor!), “a gente sempre acha um motivo”. É isto mesmo, senhores alunos da USP: eles os tratam como mera massa de manobra de seus interesses partidários. E NÃO SE ESQUEÇAM: 2012 É ANO ELEITORAL. E, portanto, ano “bom” para greve!
Defendam-se, uspianos! Votem contra a greve, votem contra as invasões, votem a favor do ensino, votem a favor da pesquisa, votem contra o assassinato no campus, votem contra o tráfico de drogas, votem contra o roubo de carros, votem contra o furto, votem contra a violência, VOTEM, EM SUMA, CONTRA AS ESQUERDAS. Votem a favaor da universidade e de si mesmos!
Sigam o exemplo da Universidade de Brasília. Pela primeira vez em 49 anos, a esquerda está fora do DCE. O estudantes de lá disseram um “não” aos fascistóides que querem se impor na base do berro, da mentira e da violência!
ATENÇÃO, MAIORIA SILENCIOSA DA USP, AS REDES SOCIAIS ESTÃO AÍ! MOBILIZEM-SE! FAÇAM COM QUE AS ESQUERDAS DA USP CONHEÇAM O PESO DA MAIORIA!
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

TCU: Sob Lupi, pasta do Trabalho vive situação crítica

  Marcello Casal/ABr

Em acórdão enviado ao Palácio do Planalto há duas semanas, o TCU informou que a gestão de Carlos Lupi conduziu o Ministério do Trabalho a uma “situação crítica”.
O documento do TCU traz no cabeçalho o número 2.773/2011. Redigiu-o o ministro-substituto Weder de Oliveira. Foi aprovado pelo plenário do tribunal em 19 de outubro.
O texto expõe um quadro de descalabro administrativo na gestão de convênios firmados pelo ministério com ONGs, sindicatos, prefeituras e Estados. Anota:
A despeito de “reiteradas auditorias” em que o TCU detectou “irregularidades na aplicação” de verbas públicas, a pasta do Trabalho não se dignou nem mesmo a analisar as pestações de contas dos convênios que celebrou.
O TCU recorda em sem acórdão que a lei obriga os órgãos públicos a analisar a escrituração dos convênios no prazo máximo de 90 dias.
Por quê? Para corrigir falhas, identificar parceiros ineptos ou mal intencionados e, no limite, cobrar a devolução de verbas malversadas.
Pois bem. Na pasta submetida ao comando de Carlos Lupi, o mandachuva do PDT, a legislação é solenemente ignorada.
Há nos armários do Ministério do Trabalho convênios que aguardam por uma análise há arrastados quatro anos.
Pelas contas do TCU, os acordos cujas prestações de contas o ministério de Lupi se absteve de perscrutar somavam 543 processos em 2010.
O tribunal cobrou providências. Em resposta, a pasta do Trabalho apresentou um plano de “ação” que, por risível, os ministros do TCU consideraram temerário.
A equipe de Lupi comprometeu-se a reduzir gradativamente, em velocidade de tartaruga manca, o monturo de prestações de contas por analisar.
Até 2014, último ano do primeiro mandato de Dilma, seria vencida menos da metade das pendências. Das 543, restariam 282 prestações de contas pendentes.
Repetindo: encerrado o mandato de Dilma, o Ministério do Trabalho deixaria para o sucessor uma carteira de convênios que flerta flagrantemente com a ilegalidade.
Ao analisar as metas do ministério, o TCU chegou a uma conclusão óbvia:
"As metas propostas revelam a incapacidade do ministério de, mesmo por meio de esforço operacional, […] apreciar as prestações de contas dos convênios e outros ajustes em estoque nos prazos fixados na legislação.”
O TCU estranhou, de resto, que o Ministério do Trabalho não se preocupou em informar “o que fará com os restantes 282 processos.”
Processo que, “em 2014, contarão com mais de 5 anos de atraso” na análise das prestações de contas.
Àquela altura, em casos de desvios de verbas, o esforço para recuperação do dinheiro pode resultar infrutífero. Parte da roubalheira será beneficada pela prescrição.
O TCU rende, de novo, homenagens ao óbvio: “A excessiva demora na apreciação das prestações de contas, ou mesmo de cobrança de sua apresentação…”
“[…]…É uma das causas mais relevantes de impunidade e do baixo nível de recuperação dos prejuízos causados ao erário federal.”
Lupi virou ministro do Trabalho sob Lula, em 2007. Desde então, o ministério celebrou convênios que sorveram da bolsa da Viúva cerca de R$ 1,5 bilhão.
Reconduzido ao cargo por Dilma Rousseff, Lupi encontra-se agora na mesma berlinda que resultou na queda de cinco ministros sob suspeita de corrupção.
No fim de semana, ‘Veja’ revelou a existência de um esquema de cobrança de propinas de ONGs beneficiadas com convênios do Trabalho. A mordida varia de 5% a 10%.
É contra esse pano de fundo que vem à luz o acórdão do TCU. Os ministros do tribunal determinaram a suspensão por 60 dias da assinatura de novos convênios.
Decidiram que, além da Casa Civil, também o Ministério do Planejamento deveria receber cópia do acórdão.
Para quê? A fim de que núcleo do governo seja informado “da situação crítica vivida pelo ministério.” Algo que, aliás, ninguém mais ignora. Nem Dilma.
DO BLOG DO JOSIAS DE SOUZA