quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Adeus, escória bolivariana: embaixador Ernesto Araújo será o chanceler de Bolsonaro.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Diplomata fez campanha em favor do candidato do PSL em seu blog e escreveu artigo sobre a relação do Brasil com o governo de Donald Trump, além de criticar, com razão, o partido totalitário, que chama de "partido terrorista":

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, anunciou nesta quarta-feira (14) o embaixador Ernesto Henrique Fraga Araújo, de 51 anos, como seu ministro das Relações Exteriores. O diplomata atua neste momento como diretor do Departamento de Estados Unidos, Canadá e Assuntos Interamericanos do Itamaraty e, apesar de ter alcançado a posição de embaixador (ministro de primeira classe) na hierarquia do ministério, jamais conduziu uma embaixada brasileira.

Durante a campanha eleitoral, Araújo defendeu abertamente a candidatura de Bolsonaro por meio de um blog na internet, no qual chamou o PT de “partido terrorista”. No artigo “Trump e o Ocidente”, publicado pela revista do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (Ipri) no segundo semestre de 2017, ele defendeu que o Brasil reflita e defina se fará parte da visão de Ocidente do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

“O presidente Donald Trump propõe uma visão do Ocidente não baseada no capitalismo e na democracia liberal, mas na recuperação do passado simbólico, da história e da cultura das nações ocidentais”, afirma no resumo do texto. “Em seu centro, está não uma doutrina econômica e política, mas o anseio por Deus, o Deus que age na história. Não se trata tampouco de uma proposta de expansionismo ocidental, mas de um pan-nacionalismo”, completou.

O artigo causou impressão em Bolsonaro ainda durante a campanha eleitoral. Araújo será um dos mais jovens chanceleres da história do país. Entrou na carreira diplomática há 29 anos e serviu, no início da década, como ministro-conselheiro na Embaixada do Brasil em Washington. Nesse posto, atuou como braço direito do embaixador Mauro Vieira, ex-chanceler do governo de Dilma Rousseff.
Em sua carreira, Araújo assumiu várias posições de responsabilidade nas negociações internas e externas do Mercosul, o que o torna um especialista em questões sobre o bloco sul-americano. É autor de dois livros sobre o tema: “Mercosul Hoje”, escrito em parceria com o embaixador Sérgio Florêncio, e “Mercosul: Negociações Extrarregionais”.

Bolsonaro fez o anúncio pelo Twitter, depois de ter conversado com outros candidatos para o posto nos últimos dias. Entre eles, o embaixador do Brasil em Seul, Luís Fernando Serra, apontado como um dos favoritos. Pelo menos 14 nomes foram apontados na imprensa, desde a eleição de 28 de outubro, para a posição de chanceler.

Depois de informar pelas redes sociais, Bolsonaro deu uma entrevista à imprensa, em Brasília, ao lado de Araújo. O novo chanceler afirmou que pretende elevar o nível das relações do Brasil com todos os seus parceiros e “em benefício de todos, do povo brasileiro”.

Ao ser questionado sobre a futura relação do Brasil com a Venezuela, a retirada de Cuba de seus profissionais do programa Mais Médicos e outros temas críticos da Política Externa, porém, Araújo passou a palavra a Bolsonaro.

Nascido em Porto Alegre em 1967, Araújo formou-se em Letras na Universidade de Brasília e ingressou no Instituto Rio Branco, academia de formação e aperfeiçoamento de diplomatas, em 1991. No exterior, serviu na missão do Brasil junto à União Europeia, em Bruxelas, e nas embaixadas do Brasil em Berlim, em Ottawa e em Washington. É casado com a diplomata Maria Eduarda de Seixas Corrêa Araújo, filha do embaixador Luiz Felipe de Seixas Corrêa. (Veja.com). DO O.TAMBOSI

BOLSONARO E A ONDA CONSERVADORA DECIDIDA A PRESERVAR OS VALORES DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL, COM DESTAQUE PARA A LIBERDADE E A PROSPERIDADE.

quinta-feira, novembro 15, 2018


A grande mídia em todo o mundo é há muito tempo controlada pelo movimento comunista internacional. Inclusive nos Estados Unidos. Entretanto, na Terra do Tio Sam há por exemplo uma emissora de televisão que sozinha faz o contraponto à profusão de fake news. Trata-se da Fox News. O vídeo acima, com tradução dos Tradutores de Direita, mostra o desempenho de um jornal da Fox News, emissora que é sim uma referência no jornalismo televisivo norte-americano.

E quem está entre os destaques? Ora, o Brasil. Mas desta vez o assunto não é o carnaval. Os holofotes da Fox News destacam a retumbante vitória de Jair Bolsonaro no recente pleito presidencial brasileiro.

E têm razão os Tradutores de Direita ao comentar o conteúdo do vídeo acima, assinalando:

"O Brasil chamou a atenção do mundo. Com a eleição de Bolsonaro, uma surpresa para quem só teve acesso às notícias enviesadas da mídia tradicional, o mundo para pra tentar entender o que está acontecendo.
Nações ao redor do globo estão se voltando à direita em busca de proteção de suas fronteiras, soberania nacional, resgate de valores culturais e contra a corrupção dos poderes internacionais. O comentarista da Fox News comenta sobre a onda global."

Sim, na verdade há realmente uma onda global destinada a impedir o desmonte da civilização ocidental. Coincidentemente, foram o Reino Unido com o Brexit (saída da União Europeia) e os Estados Unidos, com a eleição de Donald Trump à Presidência, que deram o start para esse movimento que leva os povos do Ocidente a refletir sobre a criminosa tentativa de destruição da matriz judaico-cristã que é a base da cultura ocidental.

Percebam que esta é uma questão de vida ou morte da nossa liberdade. Afinal, foi o Ocidente que deu vida ao estado laico, à liberdade religiosa e sobretudo ao direito racional. E tudo isso não é apanágio do esquerdismo.

A guinada observada nos recentes eventos político-eleitorais citada na reportagem da Fox News inclui com destaque a vitória de Jair Bolsonaro. E mais do que isso, demonstra a existência de uma onda de tendência conservadora no mundo ocidental da qual a maioria do povo brasileiro é protagonista. Essa reação prevista lá atrás pelos analistas mais atilados já está ocorrendo na prática. Prefiro sempre tipificar esse fenômeno como uma ação "conservadora", pois vai muito mais além do que à pobre e reducionista dicotomia esquerda e direita. Sim, porque o conservadorismo têm por característica primeira conservar o que é bom e mudar o que não presta. Conservadores não vão às ruas para promover tumultos. Pelo contrário, preservam a ordem, obedecem à lei e lutam para aperfeiçoá-la.

Como podem notar, a grande mídia normalmente insiste no termo "direita" que é jargão construído pela esquerda para tipificar o mal. 

Tanto é que esta discussão finalmente veio a público. Não pelas mãos do jornalismo da grande mídia, mas graças à internet que abriu espaço para sites e blogs independentes e as redes sociais. Leitores e telespectadores tiveram pela primeira vez na história da "imprensa" o direito de ter participação ativa no que concerne à opinião e ao debate livre. Tanto é que recentemente as grandes empresas de tecnologia do Vale do Silício decidiram travar o protagonismo dos cidadãos no âmbito da internet, sobretudo nas redes sociais.

Todavia, minha intuição leva-me a crer que essa tentativa censória é mais um tiro n'água dado pelos comunistas. DO A.AMORIM