sábado, 26 de março de 2011

Como uma sociedade pode se permitir ser tão medíocre, corrupta e subornável?




O PODER DO DESGOVERNO FASCISTA DO PT

Por Geraldo Almendra

O sonho do PT de transformar a Vale em uma estatal com o papel de mais um gigantesco cabide de empregos para sórdida burguesia petista que comanda o país, começa a ser realizado.

Da queda do presidente para o questionamento legal de sua privatização com o suporte jurídico do STF – Tribunal Ficha Suja – vai faltar pouco e somente será uma questão de oportunidade.

O afastamento do presidente da Vale, decidido depois de uma reunião do ministro da Fazenda e o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, sinaliza que a ditadura civil fascista não tem mais limites para solidificar o projeto de poder perpétuo iniciado pelo ex-presidente Lula que já tinha questionado muitas vezes a privatização da Vale de olho nos seus milhares de cargos para serem entregues aos seus cúmplices e militantes.

Este fato, associado à desqualificação do Projeto Ficha Limpa pelo STF, e da esperada absolvição da gang dos 40 do mensalão pelo mesmo Tribunal Superior Ficha Suja, lacaio do poder Executivo, sinalizam para a sociedade o tamanho e a complexidade do golpe contra a democracia que está se abatendo sobre o nosso país.
Depois da destruição moral e operacional das Forças Armadas, de sua humilhação definitiva ao prepararem um ex-terrorista envolvido no escândalo mensalão para ser o futuro ministro da Defesa, e da indicação de outro acusado no mensalão para presidir a Comissão de Justiça da Câmara, temos muito pouco a esperar que algum poder consiga estancar o comando do país por um covil de bandidos, corruptos, prevaricadores e ex-terroristas, com a sórdida cumplicidade dos canalhas esclarecidos, públicos e privados.

Não há revolução pacífica possível quando a Justiça do país se transforma em conivente e beneficiária da degeneração moral e legal das relações público-privadas.

O desgoverno petista está destituindo um presidente que possibilitou a Vale ter um crescimento de mais de 590 % em seu valor de mercado e ter um lucro considerado recorde.

À semelhança da Petrobrás, a Vale vai ser transformada em um monstro Estatal sem transparência, ineficiente e ineficaz com seus resultados advindos da exploração monopolista dos consumidores assim como faz a monopolista da exploração do petróleo no país.

O silencio dos canalhas esclarecidos da iniciativa privada, contra essa espúria intervenção no mercado que está sendo praticada pelo desgoverno petista, consolidada o poder do PT através do desgoverno fascista da presidente Dilma de fazer o que quiser e bem entender com o país, sob os cândidos olhares de caras de paisagem apodrecidas dos togados dos Tribunais Superiores e da covardia de um Ministério Público que somente faz o feijão com arroz de investigar, sem promover qualquer consequência jurídica para tirar o país da rota de sua transformação em um Paraíso de Patifes.

Como uma sociedade pode se permitir ser tão medíocre, corrupta e subornável?


DO BLOG RESISTENCIA DEMOCRATICA

Dilma assina correção da tabela do IR e dois novos aumentos de impostos

O Planalto publicará no "Diário Oficial" de segunda-feira a medida provisória assinada pela presidente Dilma Rousseff que corrige em 4,5% a tabela do Imposto de Renda.
  O percentual irá elevar a faixa de isenção do imposto de R$ 1.499 para R$ 1.566.
Também na segunda, o "D.O." trará a publicação de dois decretos compensatórios, ambos assinados pela presidente.
O primeiro decreto eleva o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) das compras no exterior com cartão de crédito. O tributo mais do que dobrará, passando de 2,38% para 6,38%.  O segundo, aumenta o imposto das chamadas "bebidas frias", como cerveja e refrigerantes. A Casa Civil não informou o percentual de reajuste.
De acordo com o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, o reajuste da tabela deverá ficar entre 10% e 20%. O aumento dos produtos, daqui para frente, será anual.

FONTE FOLHA.COM

Áudio revela corrupção do governador do PT de Brasilkia, Agnelo Queiroz


CLIQUE AQUI para ouvir o áudio da corrupção em Brasilia. Agora chegou a vez do governador do PT, Agenlo Queiroz, que não escapará da cassação.


Será complicadíssimo para o PT explicar que o governador que o Partido elegeu em Brasília não passa de um corrupto do mesmo naipe do governador anterior, José Arruda, que acabou preso e cassado pela Câmara Distrital.
. Está tudo gravado.
. Brasília não tem mais por que ser governada por políticos, porque a corrupção tomou conta do aparato público estadual e só uma intervenção federal, com um governador militar, será capaz de impedir que os políticos continuem saqueando o povo brasileiro.
. Em entrevista gravada, divulgada neste sábado em Brasília pelo jornal Extra, o empresário José Seabra Neto detalha como recebia o dinheiro que ele diz ser de caixa 2 das campanha do governador petista Agnelo Queiroz. Na conversa, Seabra Neto indica a conta onde depositava o dinheiro não registrado na Justiça Eleitoral. Em troca de pagamentos em dinheiro, ele publicava reportagens favoráveis ao então candidato ao governo do Distrito Federal. A bolada, pacotes de R$ 50 mil, iam para a conta da empresa de Seabra Neto no Banco de Brasília (BRB). Ele afirma que se o Ministério Público quiser ouví-lo sobre os pagamentos de caixa dois ele poderá confirmar a história da qual diz ser "testemunha ocular".

DO BLOG POLIBIO BRAGA

Mais benesses para criminosos

por Lourinaldo Teles Bezerra
Acho que todos aqui já estão cansados de saber que no Brasil quem mais tem direitos assegurados são os criminoso de todos os tipos. Existe uma entidade somente para cuidar de seus direitos: Secretaria dos Direitos Humanos (entenda-se direitos dos bandidos) que é subordinada ao Ministro da Justiça. Em todos os estados da Federação também existem secretarias desse tipo para complementar a federal em sua missão "humanitária" em favor de marginais de alta periculosidade ou não. As vantagens que existem dentro do sistema prisional para quem se "hospeda" em seus "hotéis" só são empanadas pelas péssimas condições de alojamento dentro das unidades prisionais. 
Muito bem.  Ocorre que um deputado petista da Bahia, Amauri Teixeira, apresentou um projeto de lei aprovado simbolicamente na noite desta quarta feira, 23/03/2011, pela Câmara dos Deputados, que dá mais um benefício aos prisioneiros do Estado, não levando em consideração que o mesmo precisaria cumprir sua pena integralmente para que a sociedade sentisse que o grau de impunidade no Brasil estaria diminuindo. Mas, a proposta do parlamentar é muito benéfica para o apenado e passa a falsa sensação de que, com essa medida, estaremos recuperando um marginal e transformando-o em um cidadão de verdade.Trata-se do PL 7824/2010 que reduz a pena do réu em 1 dia para cada 12 horas de estudo em qualquer nível: do básico ao universitário.
Quero deixar muito claro que eu não sou contra que um condenado estude. Muito pelo contrário, todos deveríam ser obrigados por lei a estudar enquanto estivessem presos para que seu tempo fosse aproveitado juntamente com o trabalho, que também deveria ser obrigatório para todos, apenas separando o criminoso comum dos criminosos pertencentes ao crime organizado que merecem maior atenção. O que me deixa estarrecido é a compulsão desses fazedores de leis por medidas que visem diminuir as penas dos criminoso e nunca aumenta-las. Nunca se viu um PL ser aprovado, mesmo de brincadeira, para que as penas de estupradores, latrocidas, seqüestradores, pedófilos homicidas e tantos outros criminosos hediondos fossem aumentadas de acordo com o grau de seus crimes.
O STF considerou inconstitucional a retirada da progressão de pena para crimes hediondos por considerar que todos tem os direitos iguais. Ora, meus senhores togados, quem deveria ter seus direitos igualados deveríam ser os cidadãos de bem e não quem comete crimes pois no momento que são condenados os réus deixam de ser iguais a mim ou a você e vão para um presídio cumprir sua pena. Só para se ter uma idéia da benevolência dos petistas para com bandidos, foi Dilma Rousseff quem ganhou disparada dentro das penitenciárias e cadeias de todo o Brasil nas últimas eleições. Ponto final!!!!
COMENTO:  não há como discordar de alguma parte do texto. Efetivamente, o que se vê nos meios estatais que deveriam preservar os cidadãos de bem é a enorme preocupação para com os sujeitos que decidiram viver à margem da lei - por isso denominados marginais. É lógico, são eleitores também, bem como suas famílias. Destaquei em colorido a parte do texto em que o autor se declara diferente das pessoas  que cometem crimes e são condenadas e deixei de destacar o restante da frase para não melindrar as pessoas a quem ele se dirige - os senhores togados - que, por sua postura, me parece não quererem se diferenciar dos tais "marginais", preferindo "considerar que todos tem direitos iguais".

Dilma vai meter a mão na Vale: é a reestatização da gigante que lucra 30 bilhões por ano.

Leia aqui(assinantes), na Revista Época, os motivos pelos quais a situação de Roger Agnelli no comando da Vale ficou insustentável. Antes visto como uma espécie de monarca absoluto na condução da mineradora, seu poder vem sendo desafiado seguidamente nos últimos meses por pessoas ligadas ao governo federal. Há pouco mais de uma semana, segundo noticiou o jornal O Estado de S. Paulo, o ministro Guido Mantega, da Fazenda, foi até o Bradesco informar que o Palácio do Planalto pretende substituir Agnelli em breve. Foi o Bradesco que, como acionista, indicou aquele que em 2001 era um de seus executivos mais promissores para presidir a Vale – e, desde então, sempre deu respaldo a sua gestão.


Nos últimos tempos, porém, os sinais que partem do banco não são animadores para Agnelli. Seus constantes choques com o governo Lula e com o PT não foram bem recebidos no Bradesco, onde impera uma cultura de relação discreta com a política. Na última sexta-feira, o jornal O Globo publicou em seu site que o banco já concordara com a saída de Agnelli. Em nota, Agnelli disse que não se envolve em questões políticas: “A decisão sobre a escolha do diretor presidente da Vale compete exclusivamente aos acionistas controladores da empresa. O que tenho feito nos últimos dias é o mesmo que fiz ao longo de toda a minha carreira: trabalhar. Não tenho envolvimento com qualquer questão política relativa a este assunto”. A depender dos planos da presidente Dilma Rousseff, expressos na atitude de Mantega, Agnelli deverá deixar a empresa em maio, ao final de seu mandato.

A seguir, os principais pontos da reportagem (clique nas imagens para ampliar)



Os movimentos públicos do governo para tirar Agnelli da Vale causaram indignação na cúpula da empresa. Ao longo da semana, diretores nos três níveis da hierarquia começaram a articular um movimento de demissão em massa, em repúdio ao que chamam de “intervenção estatal” na mineradora. Na Vale não há vice-presidente. Abaixo de Agnelli estão os diretores executivos. Em seguida, os diretores globais (a Vale está presente hoje em 38 países). Por último, os diretores de departamento. Segundo executivos da companhia ouvidos por ÉPOCA, cerca de 30 diretores já teriam manifestado intenção de deixar a empresa. Alguns cogitaram passar a usar uma faixa preta no braço, em sinal de luto. Eles começaram a chamar a ação do goveno de “venezuelização” da Vale, numa referência ao estatismo do presidente Hugo Chávez.

A operação do governo para apear Agnelli do comando da mineradora não deve ser simples. De acordo com porta-vozes da Vale, os 61% do capital da Valepar nas mãos de Previ, fundos de pensão e BNDES não são suficientes para isso. Pelo acordo de acionistas, diz a assessoria da empresa, a troca exige pelo menos 75% do capital controlador. O governo necessitaria, portanto, do apoio de pelo menos um dos outros dois sócios para substituir Agnelli. A Bradespar, do Bradesco, detém 21,3% do controle; e o grupo japonês Mitsui, 18,24%. Ainda que consiga esse apoio, há outro complicador para os planos do Planalto. O acordo de acionistas exige que mudanças na diretoria executiva respeitem um ritual. Primeiro, a companhia precisa contratar uma empresa internacional de seleção de executivos (head hunting). Essa empresa, então, apresenta uma lista com três nomes. A relação tem de ser incluída na pauta da reunião do Conselho, a quem cabe a escolha de um dos nomes. E esse assunto não consta da próxima pauta do Conselho, marcada para o dia 31.

A situação de Agnelli está longe, muito longe de ser confortável. No final do ano passado, entre o primeiro e o segundo turnos da eleição presidencial, quando já se falava em sua substituição, ele afirmou ao jornal O Globo: “Tem muita gente procurando uma cadeira. E é geralmente gente do PT”. Nas próximas semanas, as ações do governo para substituí-lo dirão se – e quanto – ele estava certo. 
DO BLOG DO CEL

Vídeo Oficial da Hora do Planeta 2011

Em agosto deste ano, 22 réus do processo sobre o pior escândalo da Era Lula vão estar livres de uma das principais acusações

rescrição do crime de formação de quadrilha esvazia processo do mensalão

Felipe Recondo, de O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - O processo de desmantelamento do esquema conhecido como mensalão federal (2005), a pior crise política do governo Lula, já tem data para começar: será a partir da última semana de agosto, quando vai prescrever o crime de formação de quadrilha. O crime, citado por mais de 50 vezes na denúncia do Ministério Público - que foi aceita pelo Supremo Tribunal Federal (STF) -, é visto como uma espécie de "ação central" do esquema, mas desaparecerá sem que nenhum dos mensaleiros tenha sido julgado. Entre os 38 réus do processo, 22 respondem por formação de quadrilha.
Veja também: 
Pressões no STF criaram a ilusão de condenação

Ônus de absolvição será maior para Barbosa
Para além do inevitável, que é a prescrição pelo decorrer do tempo, uma série de articulações, levantadas pelo Estado ao longo dos últimos dois meses, deve sentenciar o mensalão ao esvaziamento. Apontado pelo Ministério Público como o "chefe" do esquema, o ex-ministro José Dirceu parece estar mais próximo da absolvição. 

O primeiro sinal político concreto em prol da contestação do processo do mensalão foi dado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao deixar o governo, ele disse que sua principal missão, a partir de janeiro de 2011, seria mostrar que o mensalão "é uma farsa". E nessa trilha, lentamente, réus que aguardam o julgamento estão recuperando forças políticas, ocupando cargos importantes na Esplanada.

Pressão contra Roger Agnelli, da Vale, mostra que o governo Dilma também pode arreganhar os dentes e que, afinal de contas, ela é uma petista!

O governo Dilma é mesmo tão diferente do governo Lula? Vamos ver.

Roger Agnelli, segundo informa o Globo (ver post abaixo), vai mesmo deixar a presidência da Vale. O Bradesco cedeu à pressão do governo, classificada de “insuportável” nos bastidores, e resolveu entregar a cabeça do executivo. O fato é, em si mesmo, espantoso, mas não mais do que a tranqüilidade com que a notícia está sendo recebida. A Vale, em que pesem uma participação do governo e outra dos fundos de pensão de estatais, é uma empresa privada. A ingerência governamental, que data ainda da gestão Lula, é absurda! Por que não dizer o nome com todas as suas duas letras? O PT decide agora quem pode e quem não pode presidir empresas consideradas estratégicas, sejam elas públicas ou não.
A presidente Dilma Rousseff está sendo saudada como uma reformadora do lulismo, uma espécie de iluminista do processo político.  Sou obrigado a constatar: em matéria de democracia, o Brasil realmente se contenta com pouco! A Pudorosa Poderosa parece estar mudando um tanto o eixo da política externa. Houve poucas chances de deixar isso claro até agora. O exemplo mais notável foi ter votado com as potências ocidentais no Conselho de Direitos Humanos da ONU que decidiu enviar um emissário ao Irã. Não é uma condenação ainda; apenas se aprovou a necessidade de uma investigação.  Na votação do Conselho de Segurança que decidiu a intervenção na Líbia, o Brasil se absteve, mas aquela resolução, dado o seu conteúdo absurdo, não testa nada. Todos torcemos para que o comportamento no caso do Irã seja uma tendência, não apenas um episódio.
O governo também decidiu esfriar o debate sobre a regulamentação da mídia. Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, pasta para a qual migrou o assunto, decidiu encomendar outra proposta e gosta mesmo é de falar de outra coisa. Também nesse caso, deu-se um suspiro de alívio. Muito bem, leitores! Vejam como somos modestinhos, gente boa, não exigimos demais! Saudamos como uma verdadeira emissária das Luzes uma presidente que decidiu não andar de braços dados com facínoras e que disse que não vai nos censurar! Que bom! Num caso, ela demonstra apreço pelos direitos humanos; no outro, pela Constituição. Até parece que seria aceitável esperar outra coisa de um presidente da República. Lula provocou um rebaixamento de expectativas, e Dilma se tornou uma boa surpresa.
O que essas duas correções de rota — uma vez confirmadas — custaram a Dilma Rousseff? Rigorosamente nada! Ao contrário: rendeu-lhe a simpatia de alguns setores ressabiados com o primitivismo do PT ao debater os dois temas. São aquelas áreas que os petistas chamam, já lembrei aqui, “direitistas” ou “conservadoras”. Dilma também teria demonstrado a sua diferença ao ter tido a “coragem” de fazer um corte de R$ 50 bilhões no Orçamento, necessidade que se impôs, entre outros motivos, em razão da gastança que ajudou a elegê-la. Pouco importa! Teria evidenciado seu compromisso com a austeridade, o que foi reforçado pela “firmeza” do salário mínimo de R$ 545.
Estava feito! Dilma passou a ser o nosso Voltaire! Ela não chama de “amigo” um apedrejador de mulheres, não quer empastelar nossos jornais e promete austeridade nos gastos públicos — essa parte, ao lado de uma penca estupefaciente de promessas, ela não vai cumprir, mas tudo bem! Vai demorar um tempinho até que se faça a avaliação da gestão, embora já conheçamos a herança maldita que Dilma deixou para Dilma nos aeroportos e na distribuição de energia, por exemplo. Mas fica para outra hora.
As “mudanças” operadas pela presidente não lhe custaram, até agora, nada! Noto que, no caso do salário mínimo, Lula teria agido da mesma forma. Ele tinha sido o artífice, com as centrais, daquele modelo de reajuste. Volto à questão: o governo Dilma é mesmo tão diferente?
O caso da Vale nos diz que, em áreas que o PT realmente considera importantes, a resposta é “Não”! Estamos diante de um completo despropósito! Roger Agnelli, à frente da empresa, agiu no melhor interesse da… empresa!, que teve um crescimento espantoso na sua gestão. Cumpriu a sua função ao zelar pelo patrimônio dos acionistas — boa parte deles, diga-se, trabalhadores, que têm uma presença forte na companhia por intermédio dos fundos de pensão.
O governo Dilma arreganha os dentes e vem nos lembrar que este é, afinal, um governo do PT, e sua fórmula não mudou: “Tudo no partido, nada contra o partido. Nada fora do partido”.
Por Reinaldo Azevedo

GOVERNO DA DILMA IMPORTA ETANOL AGUADO DOS EUA PARA MISTURAR À GASOLINA. ALTERNATIVA PODE PREJUDICAR MOTORES E PREÇO NÃO CAI.


Em nova tentativa de conter a escalada de preços dos combustíveis, a ANP (Agência Nacional do Petróleo) autorizou o aumento na quantidade de água no álcool anidro, que é misturado à gasolina vendida nos postos.

A mudança, temporária, visa permitir a importação de álcool dos Estados Unidos.
 
Desde ontem, o etanol anidro pode ter até 1% de água, que é a especificação no exterior. Antes, no Brasil, o teor máximo era de 0,4%. O limite para o etanol ser considerado anidro é 1% de água.


No longo prazo, a mudança pode ser prejudicial ao motor. 

A medida vale até 30 de abril, quando termina a entressafra de cana no centro-sul. Conforme resolução publicada pela ANP, o teor real de etanol no combustível cai de 98% para 92,1%.

Os 200 milhões de litros comprados dos EUA por produtores nacionais serão misturados à gasolina. 

Para incentivar a compra, a Camex zerou no ano passado a alíquota de importação, que estava em 20%. 

A mudança não afeta o álcool combustível (hidratado), vendido nos postos. 

Neste ano, a estratégia do governo é diferente da de 2010, quando decidiu reduzir a mistura de etanol na gasolina de 25% para 20% no período de entressafra de cana.

O cenário atual é outro: com a alta recente do petróleo por conta da crise política nos países do Oriente Médio, é mais vantajoso importar o etanol do que a gasolina.

Por isso, a mistura do etanol continuará em 25% na gasolina. A Petrobras é a responsável pela importação de gasolina no país e está comprando o combustível a preços maiores do que ela revende no mercado interno. 

A disparada dos preços do etanol hidratado nos últimos meses provocou migração em massa dos consumidores para a gasolina, fazendo com que as vendas de álcool nos postos recuassem 40%. 

Essa mudança no perfil do consumo provocou a necessidade de importação pela Petrobras de combustíveis derivados do petróleo. 
Para o especialista em energia Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura, as medidas mostram a falta de política de combustíveis do governo federal.

 "Estamos importando um etanol cujo custo de produção é três vezes maior que o nosso e de um país que impõe barreiras comercias ao nosso produto", afirma.
Tanto a gasolina como o álcool importados devem chegar em abril, momento crítico da oferta de etanol. 


A expectativa é que a produção da safra 2011/12 entre no mercado em maio. Da Folha de São Paulo deste sábado
MEU COMENTÁRIO: Está aí mais uma ação desastrada do governo do PT comprovando o marketing mentiroso da Petrobras e o consumidor pagando um dos maiores preços do mundo pelo litro da gasolina e do etanol.
Enquanto isso a camarilha sindicaleira da CUT mantém o seu domínio sobre a Petrobras, esse dinossauro que suga sem parar a economia popular para conceder ao diretores da estatal, todos sindicalista do PT-CUT, salários mensais que chegam a mais de R$ 60 mil mensais. Cada um desses bate-paus da CUT aufere por ano a doce mamata em torno de R$ 700 mil!
Cadê a auto-suficiência de petróleo alardeada pelo marketing da Petrossauro? Cadê o Programa do Álcool que iludiu o consumidor levando-o a adquirir carros com sistema Flex bi-combustível, equipamento que encareceu os automóveis.
Mais uma vez o Brasil recorre aos Estados Unidos. Desta feita para importar álcool com teor de água de 1%, inferior ao produto nacional. Incrível! Um país tropical bananeiro cuja cana-de-acúcar, que alimenta as usinas de álcool, cresce em qualquer lugar, passa importar álcool dos Estados Unidos, país desprezado pela malta petista que o acusa de 'império do mal', mas que na hora H é que salva a situação. Ave, Tio Sam!
Enquanto isso a 'Oposição' (ainda existe isso no Brasil?) engalfinhada numa luta intestina pisa distraída sobre os 44 milhões de votos dos cidadãos brasileiros que, à falta de alternativa, votaram em José Serra, justamente pressintindo o desastre que agora se prenuncia sob o comando do poste do Lula. 
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

Cuidado ficha-limpa, você está em extinção...



Valer ler o que diz Dora Kramer: “Ruim mesmo é ter de agüentar a impertinência de Jader Barbalho jactando-se de ter tido votos (1,8 milhão) em quantidade superior às assinaturas (1,6 milhão) recolhidas em apoio à Lei da Ficha Limpa. Inclusive porque não é verdade: depois da apresentação formal da proposta à Câmara, a iniciativa recebeu mais de 5 milhões de adesões via internet.

Texto completo

Jogaram de pá na Ficha Limpa

Dizia meu pai brasileiro, que para as pessoas comuns existiam cacos de vidro e cacos de louça, menos para os advogados, pois para estes, os de vidro podiam ser de copo, de garrafa etc, assim como para os de louça podiam ser de prato, de caneca e por aí, sendo cada um diferente do outro.

É exatamente isso que se viu nessa imoralidade praticada dentro da mais alta corte do país (Supremo Tribunal Federal), no que concerniu determinar se a lei da Ficha Limpa poderia ou não ser aplicada às eleições de 2010. Aqueles que eram contra, como Gilmar Mendes, Luiz Fux, Celso Melo e Marco Aurélio Mello, invocaram o Art. 16 da Constituição que reza: “A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência”.

Já os que votaram a favor, Ayres Brito e Joaquim Barbosa, recorreram ao Art 14 § 9°: “A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei… Lei complementar estabelecerá outros casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessação, a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para exercício de mandato considerada vida pregressa do candidato, e a normalidade e legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração direta ou indireta”.

Barbosa ainda explicou claramente, que o Art 14 prega a moralidade pública, “essa é a opção que devemos fazer”.
Fato é que essa estouvada decisão permitiu vergonhosas comemorações, como a do casal João Capiberibe (PSB-AP) Janete Capiberibe (PSB-AP), tinham sido barrados pela Lei por uma comprovada compra de votos em 2002, mas agora poderão reassumir as vagas no Congresso Nacional. João Capiberibe entrará no Senado e Janete, candidata a deputada federal mais votada do Amapá, assumirá o mandato na Câmara.

Sem contar com a empáfia do facinoroso Jader Barbalho, que em nota, teve coragem de dizer: “Foram os 1 milhão e 800 mil votos que eu recebi do povo do Pará que me devolveram ao senado federal para representar os interesses do nosso estado”.
Ele poderá retornar a mesma Casa a qual saiu fugido como um ladrão, envolto em acusações de malfeitos, teve de renunciar à presidência do Senado e ao mandato para esquivar-se da cassação.

Valer ler o que diz Dora Kramer: “Ruim mesmo é ter de agüentar a impertinência de Jader Barbalho jactando-se de ter tido votos (1,8 milhão) em quantidade superior às assinaturas (1,6 milhão) recolhidas em apoio à Lei da Ficha Limpa. Inclusive porque não é verdade: depois da apresentação formal da proposta à Câmara, a iniciativa recebeu mais de 5 milhões de adesões via internet.

A realidade é que com a banalização do peculato e da moral, imposta pelo advento do PT, com tristeza vemos uma incontida avalanche de material fecal que desce das colinas, produzido dentro dos gabinetes que abrigam o comando dos três poderes.
Esta avalanche quando chegar inexoravelmente ao vale vai esmerdalhar o país como um todo.

DO MOV.ORDEM VIG.CONTRA CORRUPÇÃO

Dilma manda botar 1% de água no etanol do Lula, importado dos "isteitis".



Se você é daqueles que lambe o Lula, leve uma foto dele para lamber na hora em que botar etanol no tanque.

As mentiras vão caindo, uma a uma. Primeiro, vamos importar 200 milhõe de litros de etanol dos Estados Unidos da América e como Lula se queixava que o Brasil não podia exportar para lá, por causa dos impostos. Agora são os gringos que estão vendendo álcool para os bobalhões e imbecis que votaram no PT. Como se não bastasse, ainda vão colocar 1% de água no etanol importado, o que, naturalmente, é um roubo. Quem bota 1% pode estar botando, 2%, 3%, quem vai acreditar? A Petrobras, que deveria estar resolvendo o problema, recebe a cada dia mais bilhões do BNDES e pasmem! também está importando gasolina, porque a auto-suficiência era outra balela do Lula das mãos sujas. Importar etanol é um caso de polícia, é caso de CPI. Para o especialista em energia Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura, as medidas mostram a falta de política de combustíveis do governo federal: "Estamos importando um etanol cujo custo de produção é três vezes maior que o nosso e de um país que impõe barreiras comercias ao nosso produto", afirma. Tanto a gasolina como o álcool importados devem chegar em abril, momento crítico da falta de planejamento de um governo incompetente, que não sabe o que é estoque regulador. A expectativa é que a produção da safra 2011/12 entre no mercado em maio. Esperem sentados pela baixa do preço. Vai subir mais, afinal de contas temos que pagar o álcool importado a peso de ouro. 
 
DO BLOG COTURNO NOTURNO

Clube Militar debate e rebate Comissão da Verdade.

O Clube Militar realizou ontem o painel "A Revolução de 31 de Março de 1964", com a participação do general da reserva Sergio de Avellar Coutinho, do advogado Ives Gandra Martins e da ex-deputada federal Sandra Cavalcanti, com a mediação do economista Rodrigo Constantino. No debate, acompanhado por cerca de 200 pessoas, os participantes defenderam a necessidade do golpe em 1964 para frear o comunismo e criticaram a intenção de setores ligados ao governo federal de criar uma comissão da verdade sobre a ditadura militar.


Constantino disse que o debate era oportuno por acontecer num momento em que "coisas como a comissão da verdade e outras iniciativas, que querem tudo menos a verdade, pretendem reescrever a história sob um prisma falso". "Eles não querem resgatar a verdade, porque a verdade deles não existe, é uma mentira. Memória histórica tem que ser resgatada por historiadores, com imparcialidade. Essa comissão da verdade é uma comissão da vingança", disse Ives Gandra Martins. Sandra Cavalcanti disse que a democracia está ameaçada no país. "O Brasil vem mantendo a sua versão de democracia, não uma democracia de fato. Sub-repticiamente, nós vivemos hoje sob uma tirania. Está em pleno andamento hoje uma república sindicalista", declarou a ex-deputada. (Da FSP)
 
DO B. DO CEL

Um ano perdido! Ânsia do PT em aparelhar a Vale dá prejuízo de quase 6% no mês aos pequenos acionistas.

A valorização de um ano das ações da Vale foi para o ralo em apenas um mês. Este é o prejuízo dos pequenos acionistas que colocaram o seu FGTS na empresa, incentivados pelo governo federal. As ações da companhia caíram 5,48% em março, por conta dos conchavos de Dilma e Guido Mantega, que querem tirar o presidente da Vale, colocando em seu lugar algum pelego sindicalista como o atual presidente da Petrobras, este "gigante" que está importando gasolina e etanol com dinheiro do BNDES.

 

DO BLOG COTURNO NOTURNO

Antes de ganhar a "land rover", Lula abriu as portas do PT para um sheik (pronuncie cheque).


A matéria é de O Globo. Um mês antes de presentear Luiz Inácio Lula da Silva com um carro executivo blindado , o empresário libanês Youssef Chataoui apresentou o ex-presidente ao xeque Fahad Al Athel, um magnata saudita que viajou a negócios pelo Brasil. A visita incluiu audiências com prefeitos petistas e até com o governador da Bahia, Jaques Wagner, em Salvador. Ciceroneado por Chataoui, a última parada do megainvestidor foi em São Francisco do Conde (BA), pequeno município com prefeita do PT, Rilza Valentim, que abriga a refinaria Landulpho Alves, da Petrobras.

A etapa baiana do tour, realizado em seu avião particular, mostrou a estreita relação entre Chataoui e o PT. O saudita, que atua nos ramos petroleiro, financeiro e de infraestrutura, encontrou-se com deputados e dois prefeitos petistas, das cidades de Maraú e Maragogipe. A primeira cidade baiana tem uma extensa reserva de gás, e a segunda será posto de fabricação de estaleiros para plataformas de petróleo. Um dirigente estadual do PT, Marco Resende, negou que Lula tenha intercedido a favor do xeque e de Chataoui.

Como revelou O GLOBO nesta sexta-feira, Chataoui é um empresário que se estabeleceu no Brasil após ser acusado, em 2001, de disseminar a doença da “vaca louca” na França, onde tinha empresas de ração animal. Chegou a ser preso após uma tentativa de vir para o Brasil, enquanto estava sob supervisão judicial, segundo o noticiário local. Um de seus advogados em Paris informou que ele foi absolvido. ” Sou o advogado dele, mas não posso falar pelo meu cliente. Ele foi absolvido, e o caso está encerrado”, disse François Proust, da firma de advocacia de Jean-Louis Cocusse, que representou Chataoui em 2001.

O carro que Lula ganhou para o Instituto Cidadania, segundo o assessor Paulo Okamoto, é da General Motors, para “uso executivo” e conta com blindagem completa. Um modelo Captiva blindado, por exemplo, custaria cerca de R$ 130 mil. Okamoto negou que Lula tenha relação com o libanês, que, por sua vez, sustenta ser “amigo pessoal” do petista. A audiência realizada em São Paulo para apresentar o xeque saudita aconteceu em fevereiro: Lula foi convidado a participar de uma conferência com empresários árabes no Brasil. O plano do saudita é reunir os cem maiores investidores árabes na Bahia governada pelo PT. “Esse empresário não tem relação com Lula. Quem, em tese, deu o presente foi o pessoal que organizou o evento de homenagem a Lula. O carro é da General Motors. É de uso executivo blindado, mas não vamos falar a placa, número e cor”, disse Okamoto. “Foi dado e não roubado, né? Vamos pegar com o maior gosto. Se é de um empresário que tem negócios lícitos no Brasil, partimos do pressuposto que é uma pessoa de bem”.

O empresário foi orientado a não falar com a imprensa e estaria com receio da divulgação de seu nome. No entanto, subiu ao palco diante de cerca de 500 convidados da comunidade árabe, no jantar em homenagem a Lula na última segunda-feira, para fazer a entrega “simbólica” das chaves do carro a Lula. O xeque saudita Fahad Al-Athel é um magnata do petróleo, mas atua em diversas áreas econômicas, inclusive administração de aeroportos e bancos. Uma de suas holdings, a FAL Group, fica em Doha, no Qatar, onde o ex-presidente Lula esteve este mês para um seminário da TV árabe Al Jazeera. Al-Athel foi o primeiro comprador do mundo árabe de um jato Legacy, fabricado pela Embraer.
 
DO B. DO CEL