sábado, 6 de agosto de 2011

Hackers divulgam dados da Operação Satiagraha na internet

O grupo de hackers Anonymous anunciou que divulgará na internet à 0h de domingo documentos produzidos pela Operação Satiagraha, um inquérito aberto pela Polícia Federal para investigar os negócios do banqueiro Daniel Dantas, do grupo Opportunity.
As provas obtidas durante a investigação foram anuladas em junho pelo Superior Tribunal de Justiça, por causa de irregularidades ocorridas na condução do inquérito pela Polícia Federal, que trabalhou no caso de 2004 a 2008.
Em 2008, a operação provocou a prisão de Dantas, do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, do investidor Naji Nahas e de outras 14 pessoas. Mas os problemas no inquérito fizeram as acusações perderem força quando o caso chegou à Justiça.
O material obtido pelos hackers inclui vídeos, fotografias, gravações de diálogos telefônicos e relatórios policiais. Não há novidade no material, que foi fartamente explorado pela imprensa nos últimos anos.
"Chegou a hora de seus arquivos secretos serem revelados, ao povo brasileiro e ao mundo", afirmou o Anonymous em mensagem que circulou na internet na semana passada.
MARINA LANG
DE SÃO PAULO FONTE: FOLHA

Lula está acostumado a falar o que quer. De Uribe, teve a resposta que merecia.

A imprensa brasileira, como sempre, deu destaque apenas ao que Álvaro Uribe respondeu para Lula. Sim, porque a provocação partiu de Lula que, em plena Colômbia, tentou colocar o ex-presidente contra o atual. Vejam o que Lula disse:

“ Estou seguro, presidente Santos, de que você e a presidente Dilma Rousseff podem fazer muito mais do que fizemos o presidente Uribe e eu, que tínhamos uma boa relação, porém com muita desconfiança, não confiávamos totalmente um no outro". 

Uma tremenda grossura, daquelas que, no Brasil, já nos acostumamos a ouvir de um presidente que pautou toda a sua carreira por pregar a divisão entre pobres e ricos, amigos e inimigos, aliados e adversários. Aqui dentro, tendo como adversários os frágeis e delicados tucanos, Lula deita e rola. Lá fora, tendo que encarar um homem de brios e de vergonha na cara como Álvaro Uribe, levou a resposta na hora e ficou sem ter o que dizer. Foi chamado de covarde, medroso e mau perdedor. Toma!  
A propósito, Lula acaba de dar uma entrevista para o Jornal El Tiempo, da Colômbia, para tentar virar vítima. El Gagón não desiste. 
DO BLOG DO CEL

Procurador Geral da República denuncia Zé Otávio ao STF como chefe da organização que teria desviado R$ 44 milhões do Detran


O jornal Zero Hora deste domingo, que começou a circular no meio da tarde de sábado, publica reportagem de  Fábio Schaffner, da sucursal de Brasília, que revela que o deputado Federal do PP e da base aliada do governo Dilma-Lula, do PT, acaba de ser denunciado no Supremo Tribunal Federal (STF) por formação de quadrilha, peculato e dispensa de licitação sem amparo legal, tudo no âmbito do Detran, objeto de investigações da chamada Operação Rodin. O deputado do PP foi  apontado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como o comandante do esquema implantado no Detran quando ele assumiu a secretaria da Segurança no governo Germano Rigotto, onde permaneceu durante quatro anos, e  que teria desviado R$ 44 milhões do Detran. Esse valor foi contestado nos autos da ação principal pelo ex-secretário Executivo da Fatec, Silvestre Selhorst, que provou através de tabelas comparativas e cálculos matemáticos que os procuradores não souberam fazer contas. A juiza Simone Barbisan, de Santa Maria, ainda nada decidiu sobre o pedido de Silvestre, que quer a anulação do processo.Um pedido de perícia nas contas, protocolado por outro réu, José Fernandes, também ainda não foi despachado pela juiza.  Nas 858 páginas do inquérito que embasou a denúncia, a PGR afirma que a ação do parlamentar foi de "fundamental importância para o sucesso da empreitada criminosa". O caso só estourou depois que dois grupos familiares envolvidos na liderança do negócio entraram em choque o novo presidente, Flávio Vaz Neto, indicado por Otávio Germano, optou por uma delas.

. Eis o que escreve o jornal:
 
"Desde que a denúncia foi reiterada, em junho, Zero Hora tenta ter acesso ao teor do inquérito, que não está protegido por segredo de justiça. Somente na última semana o Supremo liberou o acesso aos autos.Conforme a denúncia, as fraudes tiveram início em 2003, tão logo o deputado assumiu a Secretaria de Segurança no governo Germano Rigotto. A maior parte das provas, porém, foi reunida a partir de 2007, após a eleição de Yeda Crusius. A PGR classifica como a segunda fase do esquema.Entre os indícios coletados na investigação, estão relatórios da Receita Federal sobre a movimentação financeira do deputado. De 2005 a 2007, ele teria movimentado R$ 2,59 milhões em suas contas bancárias, um montante quase quatro vezes superior aos rendimentos tributáveis obtidos por ele no mesmo período.Segundo a denúncia, só em 2007, José Otávio teria movimentado R$ 1,2 milhão - valor cinco vezes maior do que o total recebido no ano em salários da Câmara. Para o procurador-geral Roberto Gurgel, o fluxo de dinheiro nas contas indica que José Otávio teria sido beneficiado pelas fraudes, "recebendo parte das verbas desviadas".
- Os advogados do deputado foram ouvidos e negam tudo, inclusive a leitura sobre seus extratos bancários. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal divulgaram grampos ilegalmente obtidos, com falas do deputado. O deputado já conversou com o editor sobre o assunto em inúmeras ocasiões. Ele considera que a Operação Rodin foi um ataque orquestrado contra vários políticos, sobretudo contra si mesmo, que na época era virtual candidato do PP a governador. A Operação Rodin já ensejou vários processos cíveis e criminais. 
DO BLOG POLIBIO BRAGA

Recomeça a faxina

Depois da bem-suscedida faxina no covil do Ministério dos Transportes feita pelo JORNALISMO INDEPENDENTE, chegou a vez do covil da quadrilha do B. Leia-se PMDB.
Começam as auto-defenestrações no Ministério da Agricultura, onde se plantando se dá tudo o que é tipo de propina.
Primeiro o Jucázinho, agora o moço com nome de colchão ortopético.
Leiam, depois volto.

Secretário-executivo do Ministério da Agricultura pede demissão
Milton Ortolan, auxiliar direto do ministro Wagner Rossi, é acusado de defender interesses de lobistas e empresas nas licitações do ministério

Redação ÉPOCA, com Agência Estado

O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Milton Ortolan, pediu demissão neste sábado. "Informo que apresentei ao ministro, nesta data, meu pedido de demissão, em caráter irrevogável, do cargo de secretário-executivo do Ministério da Agricultura", escreveu Ortolan, em nota divulgada pela página do Ministério da Agricultura na internet.
Ortolan era auxiliar direto do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, e enfrenta acusações de fazer lobby e defender interesses de empresas dentro do ministério. O ex-secretário-executivo nega ter cometido irregularidades, e defende a realização de investigações em "todos os níveis considerados necessários".
"Não participei e nem compactuo com ilegalidades. Tenho 40 anos de serviço público. Jamais fui acusado de conduta irregular. Sinto-me injustiçado e ofendido pelas suspeitas", disse.
Segundo a denúncia, Ortolan tinha relações com Júlio Fróes, suposto lobista. Fróes teria um "escritório clandestino" dentro do próprio ministério, que teria usado como base para o Ministério contratar sem licitação por R$ 9,1 milhões a Fundação São Paulo, mantenedora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Antes da demissão de Ortolan, o Ministério da Agricultura havia divulgado nota do ministro Wagner Rossi, na qual ele negava ter participado de reuniões com o suposto lobista.
"Repudio as informações que tratam de Júlio Fróes, apresentado como meu amigo, segundo palavras atribuídas a ele. Nunca participei de reunião com este senhor. Não desfruta de minha amizade e nem de minha confiança. Reafirmo: não é meu amigo", diz a nota.
O ministro garante que a pasta está de acordo com "boas práticas administrativas e de controle interno", e nega ainda que tenha cometido qualquer ilegalidade. "Não fui, não sou e não serei conivente com qualquer tipo de desvio". As denúncias de irregularidades na pasta foram publicadas na edição desta semana da revista "Veja".

Wagner Rossi perdeu seu colchão Ortolan. Tá deitando numa esteira de palha.
Tudo isso, mais uma vez, causado pela verdadeira faxina que tem sido feita atualmente pela excelente FAXINEIRA que é a imprensa independente.
Desta vez a diarista nem teve o trabalho de pegar na vassourinha.
O Cachorrão deve ter sido orientado pela cópula da quadrilha do B para se auto-defenestrar antes que complique.
Falta a testeira. O dono do fabrica de colchões.
Falta só um tiquinho para que se chegue ao poderosão Vice-Presidente do Brasil.
É triste, mas é verdade.
O VICE-PRESIDENTE DE UMA NAÇÃO.

DO BLOG COM GENTE DECENTE

Lambança no governo Lula-Dilma do PT derruba corruptos do ministério até no sábado a tarde


A corrupção no governo Lula-Dilma não perdoa nem sábado a tarde para produzir novos cadáveres políticos, porque desta vez quem caiu foi o poderoso secretário Executivo do ministério da Agricultura, na prática o substituto do ministro Wagner Rossi. Rossi, PMDB, que já estava com a cabeça a prêmio a algum tempo, só não caiu até agora por inteferência do seu padrinho político, o vice Michel Temer. Foi mais uma vez a revista Veja quem provocou a crise (leia nota a seguir). O PMDB acha que é a bola da vez, depois das denúncias contra ministros do PR e do PP. O Partido enxerga em tudo o dedo do PT e da própria Dilma Roussef, mas acha que ambos são os mais prejudicados pela lambança em que virou o governo Lula-Dilma. Leia esta nota do UOL:

O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Milton Ortolan, pediu demissão do cargo na tarde deste sábado. Número dois na estrutura da pasta, Ortolan disse ter entregue a carta de demissão ao ministro Wagner Rossi em caráter "irrevogável". Ortolan decidiu deixar o cargo após a revelação, pela revista "Veja", de que o lobista Júlio Fróes teria uma gravação em que ele exigia propina de 10% sobre contrato com o ministério.
Ainda segundo a reportagem, Ortolan foi responsável por levar Góes à primeira reunião na comissão de licitação do ministério, onde o lobista teria até sala própria. Lá, segundo a revista, ele elabora editais e escolhe as empresas prestadoras de serviço da Agricultura.
. Na carta de despedida, Ortolan negou as acusações e disse que terá como provar inocência.DO BLOG POLIBIO BRAGA

Flagrado, lobista espanca jornalista de VEJA e faz ameaças à sua família. É inútil! A revista continuará a fazer o seu trabalho

Corruptos não gostam de jornalistas como Rodrigo Rangel e de uma revista como VEJA, mas os leitores e o Brasil gostam
Corruptos não gostam de jornalistas como Rodrigo Rangel e de uma revista como VEJA, mas os leitores e o Brasil gostam
Reproduzo, abaixo, a “Carta ao Leitor” da VEJA desta semana. Ela relata as agressões do “doutor” Júlio Fróes contra o editor Rodrigo Rangel. Agora eles não querem mais “controlar” mídia; decidiram que é o caso de espancar os jornalistas.
*
Ao longo de quase 43 anos de existência, VEJA teve de driblar a censura da ditadura militar, foi ameaçada por extremistas de direita e de esquerda e tornou-se alvo de campanhas difamatórias promovidas por mercenários da escrita bancados pelo governo petista. Na semana passada, em Brasília, o ataque deu-se no nível da agressão física a um jornalista de VEJA. No fim da tarde da última quinta-feira, o editor Rodrigo Rangel, da sucursal da revista na capital do país, cumpria uma das obrigações elementares do bom jornalismo: ouvir o outro lado da história. A história em questão tem como personagem principal o lobista Júlio Fróes. Como revela a reportagem que começa na página 64 desta edição, Fróes montou sua base de operações no Ministério da Agricultura. Ali, manipulava licitações para beneficiar empresas e subornava funcionários públicos com “pacotes de dinheiro”. Tudo com o aval e o conhecimento dos graúdos que cercam o ministro Wagner Rossi. O lobista, embora não tenha nenhum vínculo formal com o Ministério da Agricultura, gozava de tratamento vip, como usar a entrada e o elevador privativos do ministro. Na repartição, era conhecido como “doutor Júlio”.
O jornalista de VEJA foi entrevistar o “doutor” num restaurante, para tentar entender a origem de tantos privilégios. A conversa durou trinta minutos. Confrontado com os fatos apresentados por Rangel, o lobista Fróes, sem poder refutá-los, passou a fazer ameaças. Perguntou se o jornalista tinha mulher e filhos. Nesse ponto, Rangel achou mais prudente dar a entrevista - integralmente gravada - por encerrada. Quando ele se levantou da mesa, porém, Fróes puxou-o pelo braço, aplicou-lhe uma gravata e joelhadas na barriga e no rosto. Rangel foi jogado contra uma mesa. Antes de fugir, o “doutor” ainda roubou o bloco de anotações do repórter. A agressão, testemunhada por mais de uma dezena de clientes e funcionários do restaurante, foi comunicada à polícia. O jornalista, com um dente quebrado, fez exame no Instituto Médico Legal. Ao longo de quase 43 anos de existência, VEJA ultrapassou toda sorte de obstáculo para exercer sua missão de fiscalizar o poder e denunciar os que subtraem a nação. Não será a violência física do “doutor Júlio” que mudará essa história.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

PSDB pedirá investigação sobre lobista à PGR

Reportagem de VEJA mostra que o lobista Júlio Fróes atua dentro do Ministério da Agricultura em causa própria e sob a tutela da cúpula da pasta

Luciana Marques
Júlio Froes, lobista com regalias no Ministério da Agricultura Júlio Froes, lobista com regalias no Ministério da Agricultura (DUTTI)
A oposição pretende entrar com um pedido de investigação na Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a atuação do lobista Júlio Fróes no Ministério da Agricultura. Reportagem em VEJA desta semana revela que o “Doutor Júlio”, como é conhecido pelos servidores, goza de privilégios. Tem acesso liberado à entrada privativa do ministério e usa uma sala com computador, telefone e secretária na sobreloja do prédio, onde está instalada a Comissão de Licitação - repartição que elabora as concorrências que, só neste ano, deverão liberar 1,5 bilhão de reais da pasta.
O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), diz que as informações merecem apuração por parte do Ministério Público. “Temos que criar um cenário favorável à investigação judiciária e encaminhar um requerimento à PGR para que realize os procedimentos necessários”. O tucano disse que o pedido será enviado ao procurador-geral após o depoimento do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, no Senado na próxima quarta-feira.
 
Na ocasião os oposicionistas devem questionar o ministro sobre as novas revelações na pasta. Eles cogitam ainda convocar o lobista Júlio Fróes para prestar esclarecimentos sobre o caso na Comissão de Agricultura. “Esse é mais um fato, dentro de um quadro geral de circunstâncias, que mostra que o governo está completamente contaminado. É preciso investigar, temos que insistir nos esclarecimentos para promover a punição dos culpados”, afirmou o líder do DEM no Senado, Agripino Maia (RN). 
 
O que diz a reportagem de VEJA -- No ano passado, acompanhado pelo secretário executivo Milton Ortolan - braço direito do ministro Wagner Rossi - Fróes se instalou pela primeira vez na sala para redigir um documento que justificava a contratação dos serviços da Fundação São Paulo (Fundasp), mantenedora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Foram dois dias de trabalho, ao cabo dos quais o ministro Rossi autorizou a contratação da entidade, sem licitação, com pagamentos de 9 milhões de reais. O representante da fundação beneficiada? O próprio Júlio Froes. Meses mais tarde, o lobista convocou uma reunião com funcionários que o haviam auxiliado na elaboração do documento. O encontro aconteceu na sala da Assessoria Parlamentar, no oitavo andar do ministério. Cada um que chegava recebia uma pasta. As pastas continham dinheiro - uma "agendinha", no dizer do lobista.
 
Froes também se apresenta como representante do Ministério da Agricultura. Funcionários disseram a VEJA que, em certa ocasião, ele lhes contou como pediu uma "gratificação" de 10% aos donos de uma gráfica - a Gráfica Brasil - em troca da renovação de um contrato com o ministério. Mais ainda: ele assegurou ter agido assim por instrução de Milton Ortolan.  "Realmente essa proposta nos foi feita por alguém que se apresentava em nome do ministro", disse à revista um dos responsáveis pela área comercial da empresa.
 
Em entrevista gravada, Júlio Fróes afirmou conhecer o ministro Wagner Rossi e o secretário executivo Milton Ortolan. Enfilerou, em seguida, um rosário de negações. Negou frequentar o prédio do ministério - onde foi flagrado pela reportagem na última quarta-feira, como atesta uma série de fotos. Negou ser representante da Fundasp, enquanto até o ministério diz que ele representou a entidade. E, subitamente, indagou: “Eu tenho gravações que comprometem o Ortolan. Quanto você me paga?”
 
Procurado por VEJA, Milton Ortolan negou ser amigo de Fróes - disse que o conheceu no processo de contratação da Fundasp. O ministro Wagner Rossi afirmou inicialmente nunca ter ouvido falar no lobista. Um dia depois, sua assessoria informou, em nota, que o ministro o "cumprimentou uma vez", em 2010.
 
Jucazinho - Na última quarta-feira, Rossi foi à Câmara dos Deputados rebater as acusações de que sua pasta se transformou em uma central de negócios, depois da publicação de reportagem publicada por VEJA com entrevista do ex-diretor da Conab Oscar Jucá Neto, irmão do senador Romero Jucá. Após cinco horas de audiência, o máximo que o ministro admitiu é que, na Conab, há “imperfeições e não irregularidades”.
Nesta segunda-feira, o PDSB entrará com um pedido de convocação de Jucazinho na Comissão de Agricultura. O objetivo é confrontar o depoimento de Rossi com o do ex-diretor da Conab e levar o que for contraditório para que o Ministério Público investigue. Em entrevista a VEJA, Jucazinho contou que existe um consórcio entre o PMDB e o PTB para controlar a estrutura do Ministério da Agricultura com o objetivo de arrecadar dinheiro.
FONTE:
REV VEJA

Mar de lama avança no governo Lula-Dilma: Veja denuncia mais patifarias no ministério da Agricultura


Desta vez o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, dificilmente escapará do expurgo, porque as denúncias feitas por Veja desta semana revelam que no seu ministério foi instalado um antro sem precedentes de patifarias. Rossi, do PMDB, aliado histórico do PT e do goverlu Lula-Dilma, com os quais troca favores há vários anos, já havia sido atacado de frente pelo ex-diretor da Conab, Oscar Jucá Júnior, mas o PT e o governo Lula-Dilma nada fez, ignorando as denúncias sobre roubalheiras. O mar de lama avança. É o segundo ministro do PMDB (o primeiro foi Jobim) atacado em menos de uma semana. O PMDB acha que por trás há o dedo do PT e da própria Dilma Roussef, como aconteceu antes no ministério dos Transportes e no ministério da Defesa. A seguir, introdução da reportagem de Veja e link para ler tudo.
"Facilitador de negócios", Júlio Fróes tem mais que um escritório clandestino no interior do ministério: ele conta com o aval da cúpula da pasta. É o que mostra reportagem em VEJA desta semana
O lobista Júlio Fróes: sala dentro do Ministério da Agricultura e intermediação de contratos milionários (DUTTI)
Na semana passada, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, foi ao Congresso rebater as acusações de que sua pasta se transformou em uma central de negócios, conforme denúncia publicada por VEJA com base em uma entrevista do ex-diretor da Conab Oscar Jucá Neto, irmão do senador Romero Jucá. Depois de cinco horas de audiência, o máximo que o ministro admitiu é que, na Conab, há “imperfeições e não irregularidades”. A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado traz reportagem com novas “imperfeições” da pasta comandada por Rossi.
A reportagem mostra a atuação de um lobista chamado Júlio Fróes, que vem operando dentro do Ministério da Agricultura. “Doutor Júlio”, como é conhecido pelos servidores, goza de privilégios. Tem acesso liberado à entrada privativa do ministério e usa uma sala com computador, telefone e secretária na sobreloja do prédio, onde está instalada a Comissão de Licitação - repartição que elabora as concorrências que, só neste ano, deverão liberar 1,5 bilhão de reais da pasta.
Em seu escritório clandestino, Julio Fróes prepara editais, analisa processos de licitação e, ao mesmo tempo, cuida dos interesses de empresas que concorrem às verbas

CLIQUE AQUI para ler mais.
DO BLOG DO POLIBIO BRAGA

LANÇADO NA WEB MOVIMENTO CONTRA O PL-84/99, O AI-5 DIGITAL PROPOSTO POR TUCANO MINEIRO

LANÇADO NA WEB MOVIMENTO CONTRA O PL-84/99, O AI-5 DIGITAL PROPOSTO POR TUCANO MINEIRO
 
Usuários da internet estão fazendo uma grande mobilização contra o projeto do deputado do PSDB mineiro Eduardo Azeredo, O PL 84/99, conhecido como o AI-5 Digital. Um leitor do blog deixou o link para este vídeo no qual o internauta que se identifica como Daniel Fraga, apresenta um resumo do conteúdo do decreto e fornece o endereço de sites para a assinatura de petições online e encaminhamento de emails para os deputados pressionando-os a rejeitarem esse projeto que fere a liberdade de expressão.
É impressionante que o PSDB permita que um de seus deputados se transforme no algoz dos usuários da internet e patrocine um projeto contra a liberdade de expressão e que abre a porta para a censura à imprensa. Logo o PSDB, vilipendiado pelo PT, vítima de dossiês e invasão de sigilo fiscal de suas lideranças perpetrados pelo PT.
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

Sineridade galera.

Sejam sinceros.

Onde foi que Jobim errou?



ideli
 

Carvalho, o lulodoente.

ÉPOCA – O senhor ia para cima de Lula? 

Gilberto Carvalho –
Um dia que o Lula me encheu muito o saco, um dia de trabalho duro, eu falei para ele: “Ô, veio, eu sou teu amigo, mas não nasci aqui. Eu posso trabalhar em outra área de governo. Porrada o dia inteiro não dá. Você bota outro cara aqui que te agrada mais”. Ele dizia: “Ô, Gilbertinho, você é bem besta mesmo, né? Não vê que eu tenho que ter alguém perto de mim em quem eu confie e possa dar porrada? Senão, vou dar porrada em quem? Vai trabalhar e não enche o saco”. 

Mais conhecido como o Coveiro do PT, Gilberto Carvalho, secretário do ex-presidente e da atual governanta,  fala com orgulho doentio de como era bom ser o saco de pancadas do Lula, em entrevista à Revista Época. É tanto amor! A entrevista é para provar que Dilma não é lulodependente. A gente sai do texto com a certeza de que ela é, mas ele é mais do que isso: é um caso de lulodoença, uma verdadeira ameaça para a saúde pública. Leia a entrevista clicando aqui.
DO B. DO CEL

Lobista comanda concorrências de dentro do Ministério da Agricultura.

Na semana passada, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, foi ao Congresso rebater as acusações de que sua pasta se transformou em uma central de negócios, conforme  denúncia publicada por VEJA com base em uma entrevista do ex-diretor da Conab Oscar Jucá Neto, irmão do senador Romero Jucá. Depois de cinco horas de audiência, o máximo que o ministro admitiu é que, na Conab, há “imperfeições e não irregularidades”. A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado traz reportagem com novas “imperfeições” da pasta comandada por Rossi.

A reportagem mostra a atuação de um lobista chamado Júlio Fróes, que vem operando dentro do Ministério da Agricultura. “Doutor Júlio”, como é conhecido pelos servidores, goza de privilégios. Tem acesso liberado à entrada privativa do ministério e usa uma sala com computador, telefone e secretária na sobreloja do prédio, onde está instalada a Comissão de Licitação - repartição que elabora as concorrências que, só neste ano, deverão liberar 1,5 bilhão de reais da pasta. Leia mais aqui. 
DO B. DO CEL

Uma sombra atrás de Lula.

Não, Lula não é uma sombra atrás de Dilma. É exatamente o contrário. A sombra é Dilma. A foto que ilustra a capa do Estadão foi feita ontem, logo após a demissão de mais um ministro, de uma crise abortada junto aos militares e de sinais muito claros de que a base aliada está rachada. A foto é emblemática e repete a mesma estratégia da campanha que elegeu o poste: Dilma é Lula e nada mais. O jogo que está sendo jogado não diferencia mais oposição de base aliada, ou vice-versa. Se trata de tornar o PT um partido hegemônico. Lula volta em 2014 para ficar até 2022. E para, depois, colocar no seu lugar quem ele bem entender e que será, obviamente, um político fabricado do PT, um PT cada vez mais dono dos postos-chave do estado brasileiro. A nomeação de Celso Amorim para o Ministério da Defesa é um sinal muito claro de que quem manda é Lula. Que Dilma é apenas uma sombra atrás dele. Se os políticos brasileiros querem essa realidade para o Brasil, que continuem pensando o país pelo varejinho das conveniências. Assim como Nelson Jobim e como Alfredo Nascimento, chegará a hora de cada um levar um pontapé nos fundilhos. A capa do Estadão não deixa dúvida. O Brasil não precisará dos políticos por muito tempo. Lula volta para ficar até 2022. A não ser que oposição e base aliada se unam para quebrar a espinha do monstro. A hora é agora. Depois será tarde demais, pois só haverá espaço para os que estiverem com ele ou contra o país. Já não foi assim? 
DO B. DO CEL

DNIT sob intervenção ou só jogo de cena?

O general Jorge Ernesto Pinto Fraxe, que era diretor de Obras de Cooperação do Exército, foi escolhido como Diretor-Geral do mais corrupto dos órgãos públicos do Brasil: o DNIT. Tendo em vista a corrupção que tomou conta da autarquia, o general é tido como um interventor que irá acabar com a roubalheira implantada por lá pelos políticos do PR, com o objetivo de encher os bolsos e, mais importante ainda, eleger Dilma Rousseff. Se o general quiser ser mais do que um pinto, deve fazer o serviço completo. A primeira medida é colocar um coronel em cada uma das superintendências estaduais. Se não fizer isso, não terá comando e será engolido pela lama que continua escondida debaixo dos carpetes do DNIT. Os militares não merecem a humilhação de serem usados como esfregão para limpar a sujeira dos políticos. Ou o general do DNIT manda ou estará enxovalhando ainda mais a imagem das Forças Armadas.

Clique na imagem para ampliar e ler matéria do Estadão. 
DO COTURNO NOTURNO

O inútil Genoino vai continuar?

José Genoino, um dos mais proeminentes membros da sofisticada organização criminosa do Mensalão, chefiada por José Dirceu, é (ou era) assessor de Nelson Jobim, no ministério da Defesa. Segundo relatou Jobim em sua entrevista à revista Piaui, Dilma Rousseff considerava Genoíno um inútil e foi ele quem bancou a nomeação. Assessor, quando o chefe sai, sai junto. Resta saber se Dilma e o Amorim vão manter o inútil mamando nas tetas da Defesa. Ou se vão achar ele muito "fraquinho", dando-lhe o mesmo destino do chefe.
DO B. DO CEL

Ainda sem dinheiro do BNDES, fundação do Itaquerão não chega a 5% do previsto

O dinheiro prometido ainda não entrou. O contrato definitivo com a construtora Odebrecht também não foi assinado. Além disso, a semana foi encerrada com a instalação de apenas 110 estacas, apenas 5% da fundação necessária para sustentar o Itaquerão. Esse é o cenário que enfrenta o novo estádio do Corinthians que segue, em fase inicial, sua construção.
Pessoas que acompanham o processo de perto garantem que o problema agora é finalizar o contrato entre a construtora e o Corinthians. “Assinado o documento, não haverá problema em fechar a operação de empréstimo de R$ 400 milhões, junto ao BNDES”, garantiu a fonte, que pediu para não ser identificada.
Além dos R$ 400 milhões do BNDES, o Corinthians usará ainda os títulos municipais oferecidos pela Prefeitura de São Paulo, como forma de isentar o investidor no estádio de futuros pagamentos de IPTU e ISS (imposto predial e territorial urbano  e imposto sobre serviços).

CUSTO OFICIAL
DO ITAQUERÃO

  • R$ 820 MILHÕES

    CONSTRUÇÃO
    ODEBRECHT
Com custo fechado pela construtora em R$ 820 milhões, restará ainda o pagamento pelo desvio dos dutos da Petrobras, instalados do lado Oeste, junto ao muro do conjunto habitacional Cohab-Itaquera. O desvio da tubulação é visto como rotineiro, mas deverá custar cerca de R$ 30 milhões ao clube.
Para fechar a planilha, o Governo do Estado prometeu bancar a instalação de cadeiras móveis atrás dos gols, até cumprir a meta da Fifa para que o estádio possa abrir a Copa-2014, com 65 mil lugares. Com instalação e desmonte da estrutura, o custo para os assentos móveis pode chegar a R$ 70  milhões.

DESPESAS EXTRAS
FORA DO CUSTO OFICIAL

  • R$ 340 MILHÕES

    JUROS E TAXAS
    CORINTHIANS
  • R$ 70 MILHÕES

    ASSENTOS MÓVEIS
    GOVERNO ESTADUAL
  • R$ 30 MILHÕES

    DESVIO DE DUTOS
    CORINTHIANS
As despesas extras estão fora do custo fechado pela construtora Odebrecht. Somando tudo o que o clube pagará de juros e taxas (cerca de R$ 340 milhões) bancários, mais os R$ 70 milhões dos assentos móveis e os R$ 30 milhões necessários para o desvio dos dutos, o Itaquerão consumirá cerca de R$ 1,260 bilhão em dez anos.
No total, espera-se que a estrutura do estádio esteja apoiada em mais de 3 mil estacas, fundadas a 18 metros no subsolo. Neste primeiro lote de 110, os engenheiros liderados pelo gerente Frederico Barbosa priorizaram mais o edifício Leste. O lado Oeste, onde será instalado o centro de  hospitalidade da Fifa, por ser maior, acabará recebendo a maioria das  estacas, nos próximos seis meses, até janeiro ou fevereiro de 2012.
Segundo projeção feita pelo gerente Frederico Barbosa, o processo de terraplenagem continuará até a entrega do estádio, em dezembro de 2013. Na fase mais aquecida do projeto, a construtora espera contratar cerca de 2 mil operários. Até ontem, 230 novos contratados estavam distribuídos pelo
FONTE: Roberto Pereira de Souza
Em São Paulo -
UOL

Helicóptero cai no Afeganistão e mata 31 soldados dos EUA

Esta foi a maior perda de vidas norte-americanas no país num único incidente desde que a guerra começou há dez anos

Regina Cardeal, da Agência Estado
A queda de um helicóptero matou 31 soldados das forças especiais dos EUA e sete soldados afegãos na província central de Wardak, no Afeganistão, disse em comunicado o presidente Hamid Karzai. Foi a maior perda de vidas norte-americanas no país num único incidente desde que a guerra começou há dez anos.
"O presidente da República Islamita do Afeganistão, Hamid Karazai, expressa condolências pelo acidente com o helicóptero da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e a morte de 31 membros das forças especiais dos EUA", diz o comunicado.
O helicóptero, um Chinook, foi atingido por disparos feitos por um militante na noite de sexta-feira quando o aparelho estava decolando após um raid noturno, disse uma autoridade afegã. O Taleban se responsabilizou pelo ataque. Um porta-voz do Taleban disse que o incidente ocorreu na área de Tangee Joy Zarine, de Wardak. Ele disse que oito membros do Taleban também morreram em combates no local.
Autoridades militares dos EUA confirmaram o acidente, mas disseram que ainda estão investigando e não podiam comentar sobre suas causas. Os EUA têm cada vez mais usados raids noturnos das Operações Especiais para atacar o Taleban, uma tática que tem sido criticada pelo governo Karzai. As informações são da Dow Jones.

SAI UM VAIDOSO, ENTRA UM INSIDIOSO



O espaçoso maganão levou um chute no traseiro

Ouvimos lamentos de alguns militares.
Era um grande homem.
Grande e insuportável.
No MD, ele ficou maior, em troca as Forças Armadas menores.
Menos recursos, ausência de salários compatíveis, mais quatro anos de obsolescência, materiais, armamentos e equipamento sucateados, mas em compensação, muito papel.
Os planos de grandeza proliferaram, só no papel.
Temos estratégias aos montes.
Operacionalidade, quase zero.
Menor operacionalidade maior aptidão para Operações Tipo Policia.
Não muitas, para não esvaziar a Força Nacional.
No MD trombam civis e apaniguados do desgoverno.
Tivemos um substancial reforço de mão - de - obra não especializada, atendendo ao apelo de tudo pelo social.
Não sabe fazer nada, coloca no MD.
Regredimos, mas para alguns, Ele vai deixar saudade.
O espaçoso foi como as inaugurações do desgoverno antes e durante a campanha para a eleição presidencial, muito foguetório, muito discurso, tudo registrado em cartório, mas apenas palavras ao vento, temas para retumbantes manchetes na mídia.
As autoridades militares perderam autoridade.
Saíram do palanque presidencial.
Os pobres diabos passaram a não ocupar lugar no espaço.
O “triguasca” proibiu, ameaçou e demitiu quantos se atreveram a contrariá - lo.
Vai não vai, acabou “fondo”.
Agora, foi – se.
Por que quis.
Não tenham dúvida.
Foi de cabeça pensada.
Se não fosse, provavelmente seu próximo passo, com as Forças Armadas ao seu cabresto, seria dar um golpe nacional por leniência do inimigo.
Contudo, acautelai - vos, vem chegando o pau mandado do demolidor da Política Externa Brasileira.
É um estrume travestido de melífluo.
Sabe - se lá que novas ideias serão inoculadas na mente do segmento militar, um verdadeiro laboratório para o governo petista.
Já tivemos um aumento substancial das matérias sociais, meio ambiente e etiqueta, em detrimento da instrução militar.
Cogita - se em aplicar nos aspirantes, como condição “sine qua non”, para promoção ao posto de segundo - tenente, uma prova que nem a da OAB aos bacharéis.
Sobre os “Direitos dos Humanos”, na parte escrita, e na oral, os “Direitos dos Marginais”.
Acreditamos que a seguir será a hora de fazer a cabeça da milicada no terreno ideológico.
Se outrora, estudávamos as táticas de ampliação do MCI, as revoluções comunistas em vários países e como combatê - las, preparemo – nos para uma reviravolta cultural ou sofrer uma lavagem cerebral.
Breve, Marighela ainda será patrono de alguma turma de formandos.

Sai um pavão do galináceo, entra um periquito (pintassilgo?).



E la nave va.

Brasília, DF, 05 de agosto de 2011.


Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira


COMENTÁRIO DO LEITOR
Nomear o conhecido ministro Amorim para o Ministério da Defesa é contrariar o bom senso, violar o equilíbrio, macular a imagem do país no exterior e agradar substancialmente a Chavez, Fidel, Kadafi e Cia.

Deus, tem piedade desse meu país. 
DO B. RESIST.DEMOCRATICA

Chegou a hora de varrer o PT para fora da política brasileira.

Este Blog vem antecipando uma decisão que, hora ou outra, será tomada pelos demais partidos: varrer a raça do PT do mapa político do Brasil. Não há porque temer fazer isso nestes próximos três anos, antes que inicie a campanha presidencial e eles tragam o velhaco de volta. O PT sozinho não tem nem 20% dos votos no Congresso. Juntando a nanicagem que o segue, não chega a 25%. Pode ser colocado de joelhos. Facilmente. E, de joelhos, levar um chute no queixo e não levantar mais. O Mensalão é o momento certo para que esta medida profilática seja tomada pelos demais partidos. O PT não é de nada. Ontem, Dilma teve que chamar os militares e garantir que a Lei da Anistia é "imexível". Ou Amorim não assumiria sem crise. Ontem, a Executiva Nacional do partido abandonou de vez o "controle social" da mídia. Agora prega em documento oficial a ampliação da liberdade de imprensa. Estas eram duas bandeiras de ponta do petismo. Acabaram. Foram rasgadas. O PT nunca esteve tão fraco. É hora de achar uma CPI contra o PT. Uma CPI forte, apoiada por todos os partidos. A CPI da Minha Casa, Minha Vida. A CPI do BNDES. A CPI do PAC. Já pensaram uma CPI do PAC, para investigar todos os escândalos que surgiram a partir do programa de aceleração de corrupção implantado para eleger a governanta? Está na hora de fazer uma faxina na política brasileira, varrendo o PT para o lixo de onde nunca deveria ter saído.
DO B. DO CEL