sábado, 6 de agosto de 2011

Recomeça a faxina

Depois da bem-suscedida faxina no covil do Ministério dos Transportes feita pelo JORNALISMO INDEPENDENTE, chegou a vez do covil da quadrilha do B. Leia-se PMDB.
Começam as auto-defenestrações no Ministério da Agricultura, onde se plantando se dá tudo o que é tipo de propina.
Primeiro o Jucázinho, agora o moço com nome de colchão ortopético.
Leiam, depois volto.

Secretário-executivo do Ministério da Agricultura pede demissão
Milton Ortolan, auxiliar direto do ministro Wagner Rossi, é acusado de defender interesses de lobistas e empresas nas licitações do ministério

Redação ÉPOCA, com Agência Estado

O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Milton Ortolan, pediu demissão neste sábado. "Informo que apresentei ao ministro, nesta data, meu pedido de demissão, em caráter irrevogável, do cargo de secretário-executivo do Ministério da Agricultura", escreveu Ortolan, em nota divulgada pela página do Ministério da Agricultura na internet.
Ortolan era auxiliar direto do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, e enfrenta acusações de fazer lobby e defender interesses de empresas dentro do ministério. O ex-secretário-executivo nega ter cometido irregularidades, e defende a realização de investigações em "todos os níveis considerados necessários".
"Não participei e nem compactuo com ilegalidades. Tenho 40 anos de serviço público. Jamais fui acusado de conduta irregular. Sinto-me injustiçado e ofendido pelas suspeitas", disse.
Segundo a denúncia, Ortolan tinha relações com Júlio Fróes, suposto lobista. Fróes teria um "escritório clandestino" dentro do próprio ministério, que teria usado como base para o Ministério contratar sem licitação por R$ 9,1 milhões a Fundação São Paulo, mantenedora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Antes da demissão de Ortolan, o Ministério da Agricultura havia divulgado nota do ministro Wagner Rossi, na qual ele negava ter participado de reuniões com o suposto lobista.
"Repudio as informações que tratam de Júlio Fróes, apresentado como meu amigo, segundo palavras atribuídas a ele. Nunca participei de reunião com este senhor. Não desfruta de minha amizade e nem de minha confiança. Reafirmo: não é meu amigo", diz a nota.
O ministro garante que a pasta está de acordo com "boas práticas administrativas e de controle interno", e nega ainda que tenha cometido qualquer ilegalidade. "Não fui, não sou e não serei conivente com qualquer tipo de desvio". As denúncias de irregularidades na pasta foram publicadas na edição desta semana da revista "Veja".

Wagner Rossi perdeu seu colchão Ortolan. Tá deitando numa esteira de palha.
Tudo isso, mais uma vez, causado pela verdadeira faxina que tem sido feita atualmente pela excelente FAXINEIRA que é a imprensa independente.
Desta vez a diarista nem teve o trabalho de pegar na vassourinha.
O Cachorrão deve ter sido orientado pela cópula da quadrilha do B para se auto-defenestrar antes que complique.
Falta a testeira. O dono do fabrica de colchões.
Falta só um tiquinho para que se chegue ao poderosão Vice-Presidente do Brasil.
É triste, mas é verdade.
O VICE-PRESIDENTE DE UMA NAÇÃO.

DO BLOG COM GENTE DECENTE

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