Durante a rebelião, dez agentes carcerários foram feitos reféns, mas posteriormente liberados. Os detentos do regime fechado haviam tomado a área dos presos no semi-aberto, após abrirem uma passagem. Outros presos também foram feitos de reféns. Alguns dos liberados saíram feridos do complexo. A situação foi controlada por volta das 9 horas.
Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus
Epitácio Almeida, presidente da Comissão de defesa dos Direitos Humanos da OAB-AM, coordenou as negociações com os presos e trabalhou na libertação dos reféns, que foram soltos na manhã desta segunda. De acordo com ele, este é um dos piores massacres em presídio que já houve no País.
As informações ainda desencontradas a respeito da rebelião e das fugas geraram apreensão na cidade ainda na noite de domingo. DO ESTADÃO