Hora de descartar os delirantes esquerdistas bananeiros |
Mantive no título deste post o original da análise de Alexandre Borges que foi publicada na edição desta sexta-feira do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba. Trata-se de um jornal tradicional do Paraná e que se insere no conjunto dos veículos da grande imprensa. Já havia notado que a Gazeta tem aberto espaço para análises políticas afinadas pelo diapasão da verdade em contraste com a cantilena cretina e pestilenta de um punhado de sequazes do esquerdismo delirante bananeiro que mais não fazem além de promover a desinformação.
Portanto, se quiserem saber o que de fato está rolando e pode rolar com a posse de Donald Trump leiam este artigo de Alexandre Borges e compartilhem à farta pelas redes sociais. Depois dêem um clique desligando a televisão, especialmente a famigerada "Fake News", como passou a ser conhecida a pretensiosa e mentirosa emissora da Globo e aproveite o final de semana deste verão calorento.
Eu, aqui no blog, continuarei esgravatando a internet, as redes sociais e os excelentes sites conservadores norte-americanos para oferecer a vocês, estimados leitores, o máximo de informação e zero de desinformação. Como podem notar não estou mais fazendo link para veículos da grande imprensa. Este link para a Gazeta do Povo é uma feliz exceção e se deve ao fato de que esse jornal pelo menos está quebrando o círculo de ferro da desinformação levada a efeito por essa cambada de diletantes esquerdistas mentirosos que se arvoram na condição de jornalistas para mentir e sobretudo desinformar, valendo-se da boa fé de milhares de leitores e telespectadores. Em tempo: mantive também a ilustração que é de autoria de Felipe Lima. Leiam o artigo de Alexandre Borges:
Enquanto
você lê este artigo, a América faz a maior mudança política desde o dia
em que Ronald Reagan substituiu Jimmy Carter como morador da Avenida
Pensilvânia, 1600, há 36 anos. Você está testemunhando história.
A
posse de Donald Trump no cargo mais poderoso do planeta não é inédita
apenas por ele ser o mais velho a assumir ou o primeiro que não veio da
política ou das forças armadas. Trump representa o momento em que a
ordem mundial estabelecida após a queda do Muro de Berlim está, pela
primeira vez, em xeque.
Os
americanos deram ao Partido Republicano sua maior vitória desde 1928,
uma rejeição inegável ao “popular” Barack Obama. Após expiar as culpas
do passado, o eleitor preferiu desta vez analisar racionalmente o
governo e seu legado, o que inclui a explosão do déficit público e a
piora de todos os índices sociais relevantes, sem contar os escândalos
que só aparecem nos rodapés das páginas de jornal, mas que ele acompanha
de perto nas redes sociais e nos poucos veículos independentes. Foi
também um “não” à candidata com acusações de fazer o PT parecer um
colégio de freiras.
Com
o fim da Guerra Fria e da União Soviética, emergiu uma nova ordem
política “globalista” (favor não confundir com “globalização”) em que o
mundo se tornaria gradativamente um único Estado sem fronteiras, com as
nações perdendo sua autonomia e suas identidades nacionais. Acordos
supranacionais eram assinados a todo momento, criando profundas
transformações para as populações locais que eram raramente envolvidas
nas decisões.
Aos
poucos, o Estado-nação soberano e independente foi sendo visto como um
anacronismo a ser removido. Qualquer um que se opusesse à perda da
soberania do seu país passou a ser demonizado publicamente como
“radical”, “xenófobo”, de “extrema-direita” e “protecionista”. A
resposta do eleitor às ofensas e calúnias dos “globalistas” chegou com o
Brexit e com Trump. E não deve parar com eles.
O
bilionário de cabelo laranja não deve ser classificado apressadamente
nas categorias usuais de “direita” e “esquerda”. As regras do jogo
mudaram, mas muitos ainda tentam entender o novo campeonato usando as
velhas cartilhas. Trump foi “conservador” ou “liberal clássico” quando
clamou por menos impostos e regulações para liberar a economia das
amarras do intervencionismo estatizante do antecessor. Trump foi
“esquerdista” quando prometeu US$ 1 trilhão em investimentos públicos em
infraestrutura, um pacotaço de fazer John Maynard Keynes e Franklin
Roosevelt levantarem do túmulo para aplaudir. Trump foi ambíguo quando
falou em melhorar os acordos comerciais do país, o que fez com que os
apressados já saíssem classificando suas declarações como
“protecionistas”.
O
pouco que se pode afirmar neste momento é que Trump, lembrando João
Dória em São Paulo, não deixou suas empresas e veio para a política a
passeio. Suas escolhas para o ministério mostram uma capacidade
admirável de perdoar antigos opositores. Apenas o anúncio do general
James Mattis para a Defesa já deixou o mundo um pouco mais seguro. Quem
acha que o governo Trump vai dever favores à Rússia não faz ideia de
quem ele é.
Se
Trump fizer as obras públicas que promete e mantiver as grandes
empresas no país, além de oferecer uma boa alternativa ao Obamacare,
terá um cacife eleitoral quase imbatível em 2020, mesmo com a imprensa
já embarcando alegremente na campanha de Michelle Obama. Se baixar
impostos e tirar regulações, poderá turbinar a economia e entregar a
promessa de fazer a América “grande novamente”. O tempo dirá. DO A.AMORIM