PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Nota à Imprensa – PSDB entra com mandado de segurança no STF para suspender tramitação do PLN 36
Na manhã desta terça-feira (25), impetramos, junto ao Supremo
Tribunal Federal (STF), mandado de segurança com pedido de liminar para
suspender a tramitação do PLN 36, que acaba com a meta de superávit
primário. O projeto, aprovado na madrugada desta terça-feira na Comissão
Mista de Orçamento, é uma vergonhosa tentativa do Governo Dilma
Rousseff de alterar a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), por meio do
PLN nº 36, de 2014, com o objetivo único e exclusivo de livrar a
Presidente da República de responder por crime de responsabilidade,
conforme previsto no art. 10, itens 4 e 5, da Lei 1.079, de 1950 (Lei
dos Crimes de Responsabilidade do Presidente e vice-Presidente da
República e Ministros).
O mandado de segurança questiona a legalidade de tramitação do referido projeto de lei na medida em que o mesmo contraria o PPA (plano plurianual), que, por sua vez, determina ao Ministério da Fazenda deve assegurar o cumprimento das metas de superávit fiscal previstas na LDO. O que se constata é que, ao invés de cumprir o planejamento orçamentário aprovado pelo Congresso Nacional, o Governo Federal descumpriu a lei e, posteriormente, quis que o Poder Legislativo aprovasse “a toque de caixa” a mudança na legislação vigente, para adequar o rombo nas contas de decorrente da irresponsável administração do dinheiro público.
A Constituição Federal é clara, em seus artigos 165 e 166, ao determinar que a lei de diretrizes orçamentárias deve observar o planejamento do Governo previsto no plano plurianual. Ao contrariar este, é evidente a inconstitucionalidade do projeto em questão, razão pela qual pleiteamos, junto ao STF, o reconhecimento da ilegal tramitação do projeto, bem como requeremos a concessão de liminar para suspender a tramitação do PLN nº 36, de 2014.
Carlos Sampaio
Coordenador Jurídico do PSDB
O mandado de segurança questiona a legalidade de tramitação do referido projeto de lei na medida em que o mesmo contraria o PPA (plano plurianual), que, por sua vez, determina ao Ministério da Fazenda deve assegurar o cumprimento das metas de superávit fiscal previstas na LDO. O que se constata é que, ao invés de cumprir o planejamento orçamentário aprovado pelo Congresso Nacional, o Governo Federal descumpriu a lei e, posteriormente, quis que o Poder Legislativo aprovasse “a toque de caixa” a mudança na legislação vigente, para adequar o rombo nas contas de decorrente da irresponsável administração do dinheiro público.
A Constituição Federal é clara, em seus artigos 165 e 166, ao determinar que a lei de diretrizes orçamentárias deve observar o planejamento do Governo previsto no plano plurianual. Ao contrariar este, é evidente a inconstitucionalidade do projeto em questão, razão pela qual pleiteamos, junto ao STF, o reconhecimento da ilegal tramitação do projeto, bem como requeremos a concessão de liminar para suspender a tramitação do PLN nº 36, de 2014.
Carlos Sampaio
Coordenador Jurídico do PSDB
Operador recebeu R$ 5 milhões de propina paga por empreiteira.
Um
empresário recolheu propina de R$ 5 milhões, paga por uma empreiteira,
dizendo-se representante da diretoria de Serviços e Engenharia da
Petrobras, à época dirigida por um indicado do PT.
O relato foi feito à Polícia Federal pelo presidente da divisão
industrial da Galvão Engenharia, Erton Fonseca. Ele disse ter feito o
pagamento a Shinko Nakandari –o sobrenome correto do executivo é Nakandakari.
A Folha apurou que a Galvão tem provas do pagamento, que serão
apresentadas à Justiça. A reportagem não conseguiu localizar Shinko.
Segundo o executivo da Galvão, que está preso, Shinko atuava junto com o
ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, que já fez uma delação premiada e
prometeu devolver à União US$ 97 milhões obtidos ilegalmente do
esquema.
Barusco e Renato Duque foram indicados para a diretoria de Serviços pelo
PT, que ficava com 3% dos valores dos contratos dessa área, segundo o
ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Erton Fonseca afirmou à Polícia Federal que Shinko desempenhou, em
relação aos contratos da diretoria de Serviços sob a gestão de Duque, um
papel semelhante ao do doleiro Alberto Youssef nas obras tocadas pela
diretoria de Abastecimento da estatal, então chefiada por Paulo Roberto.
A Folha revelou na última terça-feira (18) que, em depoimento à PF, o
empresário da Galvão disse ter pago propina a empresas do doleiro
Youssef. No depoimento, ele conta que o montante chegou a R$ 4 milhões.
Segundo ele, houve "pressões" do deputado federal José Janene (PP-PR)
–morto em 2010–, de Costa e de Youssef. O dinheiro teria ido para o
caixa do PP.
Foi na etapa seguinte do interrogatório que Fonseca reconheceu o segundo
pagamento de propina, agora para a diretoria de serviços. Ele contou
que foi procurado por Shinko e este lhe disse que deveria pagá-lo para
que "conseguisse contratos na Petrobras".
A Galvão diz ter sido vítima de extorsão: ou pagava suborno ou não obtinha novos contratos com a estatal.
Erton Fonseca contou que teve uma uma reunião com a presença de Barusco
para tratar da propina. A empresa foi orientada a pagar um percentual
que variava de 0,5% a 1% sobre o valor dos contratos.
Segundo a PF, a Galvão Engenharia fechou R$ 3,47 bilhões em contratos
com a Petrobras entre 2010 e 2014. Por meio de consórcios, conseguiu
mais R$ 4,1 bilhões em contratos entre 2007 e 2012.
Indagado sobre o papel de Duque nessas tratativas, ele disse que "não se
recorda" de o ex-diretor ter "solicitado diretamente qualquer
vantagem", mas acrescentou que em certa ocasião Duque lhe disse que
"Barusco e Shinko não mais o representavam".
DESVIO EM VIRACOPOS
Shinko Nakandakari, 65, é sócio da Talude Comercial e Construtora Ltda.,
que se encontra em recuperação judicial. Em 2007, ele e oito
funcionários da Infraero foram alvo de uma ação movida por procuradores
por irregularidades nas obras de ampliação do aeroporto de Viracopos
(SP) entre 2000 e 2002.
O relatório final da CPI do Caos Aéreo, em 2007, afirmou que a Talude
recebeu "pagamentos por serviços não realizados, que evidenciam a
implantação de um esquema de desvio na Infraero". A CPI calculou o valor
dos desvios na reforma em R$ 3,5 milhões.
* Via Folhapress - DO MARIOFORTES
O POVO BRASILEIRO NÃO SUPORTA MAIS A MORDAÇA ANESTÉSICA QUE OS POLÍTICOS VAGABUNDOS E A MÍDIA MENTIROSA E VENAL DESEJAM LHE IMPOR
O
texto que segue após este prólogo é o editorial da primeira edição
impressa do jornal Mídia Sem Máscara, a versão em papel do tradicional
site que foi fundado pelo jornalista, escritor e filósofo Olavo de
Carvalho. Para comprar o Mídia Sem Máscara impresso, clique aqui
e não deixe de ler este texto que reflete o clima de mal-estar que toma
conta da maioria do povo brasileiro, principalmente depois da
misteriosa apuração do segundo turno da eleição presidencial e que vem
crescendo turbinado pelos explosivos escândalos protagonizados pelos
filhotes do Foro de São Paulo, a organização comunista transnacional
fundada por Lula e Fidel Castro e que comanda a política em toda a
América Latina e tem por objetivo transformar o Brasil numa republiqueta
comunista de viés cubano-venezuelano.
Este
blog, como os ilustres leitores podem notar, não dará mais links e nem
reproduzirá textos da grande mídia nacional, principalmente os jornais
vagabundos e mentirosos como a Folha de S. Paulo, Estadão, O Globo e
similares. Este blog tem um compromisso radical com a democracia
representativa e as liberdades civis e, muito especialmente, o direito
individual e jamais abrirá mão deste compromisso.
Endosso
o editorial do Mídia Sem Máscara que tem a assinatura do grande Olavo
de Carvalho. E acreditem, este editorial sintetiza aquilo pulsa de forma
inistente e sem trégua nos corações e mentes dos brasileiros decentes e
honestos enojados que estão de ver a Nação vilipendiada pelo bando de
psicopatas que está no poder. A luta para desalojá-los do aparelho
estatal está apenas começando. Leiam:
A VOZ DO POVO
O
Brasil é o único país da galáxia no qual apuração secreta é coisa
democrática e exigir recontagem de votos é antidemocrático. O tom de
aparente sinceridade, até de inocência, com que tantas pessoas
consideradas cultas enunciam esses julgamentos mostra que os últimos
vestígios de educação política desapareceram do cérebro nacional. Só a
educação política? Não. A racionalidade em geral. A total insensatez
tornou-se critério de normalidade.
Carl
Schmitt, o desafortunado filósofo que meio involuntariamente ajudou a
formular os planos do Estado nazista, definia a política como aquele
campo da atividade humana no qual nenhuma resposta racional às dúvidas é
possível e onde, portanto, só o que resta é reunir os "amigos" contra
os "inimigos".
Há
muitas situações que são incontornavelmente políticas, nesse sentido.
Uma eleição é o exemplo mais típico. É impossível provar racionalmente
que X será melhor ou pior governante que Y. Pode-se conjeturar o futuro
em termos de probabilidade razoável, mas nem todos os melhores cálculos
probabilísticos do mundo, somados, poderão jamais eliminar a sua própria
margem de erro e provar racionalmente que ninguém deve apostar nela. A
decisão, portanto, é política em sentido estrito.
Apuração
de votos, no entanto, não é uma questão política de maneira alguma. É
uma questão de aritmética e de verificação idônea.
Também
não é de maneira alguma uma tomada de posição política afirmar que uma
apuração secreta, inacessível a qualquer averiguação popular ou
recontagem de votos, é uma aberração autoritária incompatível com a
idéia de “democracia”, mesmo tomada na sua acepção mais elástica. É uma
questão de lógica, de pura comparação de conceitos.
E
não é uma questão política saber o sentido da palavra “democracia”. É
uma questão de consulta ao dicionário. Democracia sem transparência,
democracia onde todo mundo é obrigado a aceitar, sem questionamentos, a
palavra de um funcionário estatal altamente suspeito de parcialidade e o
parecer técnico de uma empresa já mil vezes acusada de fraude, não é
democracia em nenhum sentido identificável da palavra. No entanto, todo o
establishment político e midiático deste país, todas as mentes
iluminadas e pessoas maravilhosas repetem que é, e chamam de “extremista
de direita” quem insista em exigir eleições limpas, com apuração
controlada pelo povo. Quem é extremista, nós ou o beautiful people que
quer nos fazer engolir essa politização forçada, esse schmittianismo
psicótico?
O
simples fato de que respondam com uma rotulação ideológica pejorativa a
uma afirmação auto-evidente já mostra que querem transferir a discussão
do campo da razão para o da guerra política nua e crua. Não querem saber
se você diz a verdade. Só o que lhes interessa é se você está no grupo
dos “amigos” ou dos “inimigos”. E no mesmo instante em que fazem isso
têm ainda a cara de pau de discursar contra o “fanatismo” e
a “radicalização”.
Apuração
secreta é fraude. É fraude em si mesma, independentemente de pequenas
fraudes pontuais que possam ocorrer também. É fraude e é a negação
ostensiva de todo princípio democrático.
Não
podemos aceitar essa imposição de maneira alguma, quer venha do governo,
da mídia chique ou de uma oposição vendida, frouxa e cúmplice.
Muito
menos é uma questão política saber se o Foro de São Paulo é ou não é a
maior e mais poderosa organização política que já existiu no continente,
se nele se irmanam ou não se irmanam partidos legais com organizações
criminosas, se nele os destinos das nações são ou não são decididos em
segredo, pelas costas dos povos. Tudo isso é fato tão bem documentado
que até os mais fiéis e destacados membros dessa organização o
confessam. O sr. Lula em primeiro lugar.
Mas,
para os nossos políticos que se dizem “de oposição”, falar disso é
“extremismo de direita”. São eles que politizam tudo, são eles que fogem
do campo dos fatos verificáveis para o dos carimbos ideológicos. E, no
entanto, os extremistas somos nós.
Continua
vigorando, com total e unânime aprovação da classe política, o acordo
que segundo o sr. Fernando Henrique Cardoso existe entre o seu partido e
o PT: Nada de divergências ideológicas ou estratégicas, apenas disputa
de cargos, donde a redução do confronto partidário a dois itens :
corrupção e má administração. Isso é disputa de prefeitura do interior. É
rebaixamento da República brasileira à condição de papagaio amestrado,
que só diz o que o dono manda.
Por
mais "dura" que seja a oposição prometida por quem se autonomeia
opositor no Congresso Nacional, enquanto ela se limitar a questões de
incompetência administrativa e roubo, sem mencionar o maior dos crimes,
que é o Foro de São Paulo, continuará subserviente ao pacto de contornar
divergências ideológicas.
É
esse tipo de mordaça anestésica que o povo não suporta mais. É por isso
que, saltando por cima dos representantes que se recusam a
representá-lo, hoje ele sai às ruas para dizer o que eles não querem que
ninguém diga.
Pois agora vão ter de ouvi-lo e segui-lo, ou ficar para trás e ser jogados na lata de lixo do esquecimento. Do site Mídia Sem Máscara
DO ALUIZIOAMORIM
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