sexta-feira, 23 de novembro de 2018

A imprensa tem de pedir desculpa pela lorota do Mais Médicos

Cerca de 90% das vagas antes ocupadas por médicos cubanos já foram preenchidas — e por médicos com diploma reconhecido.
Ou seja, era lorota a história de que o Brasil precisava de Cuba para oferecer assistência médica à população. E lorota escandalosa. Foi apenas uma forma de o governo do PT transferir mais de 7 bilhões de reais à ditadura comunista amiga do partido — valor maior do que o prejuízo oficial da Petrobras com o petrolão.
A imprensa que disse que faltariam médicos para os pobres, por causa da oposição de Bolsonaro ao acordo com Cuba, tem de pedir desculpa.
E o PT tem de ser investigado por mais esse esquema — que também tirou empregos de milhares de brasileiros.

Todos os presos da Operação Sem Fundos

Confira os nomes dos alvos da Operação Sem Fundos, 56ª fase da  Lava Jato, que desbaratou esquema de superfaturamento de quase R$ 1 bilhão na construção da sede da Petrobras em Salvador.
Foram alvo de prisão preventiva ex-diretores da Petros, fundo de pensão dos servidores da Petrobras, operadores financeiros e empresários.
Dentre os alvos de prisão temporária, estão os petistas o marqueteiro Valdemir Garreta; Marice Corrêa, cunhada de Vaccari, e César da Mata Pires Filho, herdeiro da OAS.


Juiz federal do DF abre ação penal contra Lula, Dilma, Palocci, Mantega e Vaccari

Eles passarão a responder como réus por suspeita de organização criminosa. Na denúncia, o ex-procurador-geral Rodrigo Janot apontou Lula como líder do suposto esquema.

Por Mariana Oliveira e Rosanne D'Agostino, TV Globo e G1 — Brasília
O juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, recebeu denúncia e abriu ação penal por suposta organização criminosa envolvendo integrantes da cúpula do Partido dos Trabalhadores. Passam a ser réus na ação os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, os ex-ministros Antônio Palocci e Guido Mantega, além do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
O caso é conhecido como "quadrilhão do PT", porque se originou de um inquérito no qual integrantes de diversos partidos eram investigados por organização criminosa, mas depois foi dividido por partidos.
Procurado, o advogado Alberto Toron, que representa Dilma, disse que não vai comentar o caso. "Ela não foi citada. Não conheço os termos da denúncia ou mesmo da decisão do magistrado", declarou.
O G1 buscava contato com os demais réus até a última atualização desta reportagem.
Em setembro do ano passado, antes de deixar o cargo, o então procurador-geral da República Rodrigo Janot denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo crime de organização criminosa, além de Lula e Dilma, os ex-ministros da Fazenda Guido Mantega e Antonio Palocci, do Planejamento Paulo Bernardo, de Comunicação Social Edinho Silva, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e a senadora Gleisi Hoffmann, que atualmente ocupa a presidência do PT.
Janot afirmou na denúncia que a cúpula do PT recebeu R$ 1,48 bilhão de propina em dinheiro desviado dos cofres públicos.
Em março deste ano, o relator da Lava Jato, ministro Luiz Edson Fachin, dividiu o processo e enviou a parte dos políticos sem foro privilegiado para a Justiça Federal do Distrito Federal prosseguir com o caso.
Somente Gleisi Hofmann e o marido, Paulo Bernardo, permaneceram como investigados no Supremo. A denúncia sobre Edinho Silva foi enviada para o Tribunal Regional Federal da 3ª Região.
O juiz Vallisney Oliveira considerou a denúncia "idônea e formalmente apta" e determinou que os cinco réus sejam intimados a apresentar defesa por escrito no prazo de 15 dias.
No último dia 13, o Supremo julgou um recurso que confirmou o prosseguimento do caso na primeira instância. Isso permitiu que o juiz, agora, analisasse a denúncia e desse andamento ao caso.
O juiz Vallisney Oliveira afirmou que, segundo a acusação, os réus integraram organização criminosa no PT, "tendo sido cometidos diversos crimes contra a administração pública (entre os quais corrupção) e lavagem de dinheiro relacionados com o Ministério de Minas e Energia, Petrobrás, Construtoras Odebrecht, Andrade Gutierrez, OAS e UTC, e J&F/BNDES".
Lula, Palocci e Vaccari atualmente cumprem pena de prisão por causa de outros processos da Lava Jato.

PGR apontou Lula como líder da suposta organização

Na denúncia feita pela PGR no ano passado, Rodrigo Janot afirmou que Lula “foi o grande idealizador da constituição da presente organização criminosa” e pediu que o ex-presidente tivesse pena maior do que os demais por ser o líder da organização criminosa.
Janot disse que Lula era a grande liderança do núcleo político da organização criminosa, inclusive depois que deixou a Presidência da República, devido à forte influência que tinha sobre a ex-presidente Dilma.
“Nesse sentido, Lula, de 2002 até maio de 2016, atuou diretamente na negociação espúria em torno da nomeação de cargos públicos com o fim de obter de forma indevida o apoio político necessário junto ao PP e ao PMDB para que seus interesses e do seu grupo político fossem acolhidos no âmbito do Congresso Nacional”.

Juiz adiantou que deve excluir acusação de outro processo

No último dia 31 de outubro, o Ministério Público Federal pediu à Justiça que o ex-presidente Lula deixe de responder pelo crime de organização criminosa em outra ação penal, na qual ele e outros 10 foram acusados de favorecer a Odebrecht na liberação de financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para obras em Angola. O caso se refere à Operação Janus
Ao receber a denúncia contra Lula e mais quatro no caso do quadrilhão do PT, o juiz Vallisney adiantou que vai aceitar o pedido do MP e extinguir a acusação no caso da Operação Janus. Isso porque, segundo ele, o Código Penal impede que alguém seja acusado por dois crimes idênticos. O juiz afirma que essa questão será resolvida na ação penal da Janus.

Açõs contra Lula

Com a decisão desta sexta-feira, Lula passa a ser réu em seis ações penais:
O ex-presidente já foi absolvido em uma ação e condenado no caso do tríplex em segunda instância. Lula também foi denunciado em outro caso, mas ainda não virou réu. Atualmente, cumpre pena em Curitiba por conta da condenação, que ainda tem recursos pendentes. Nesta sexta, o STJ rejeitou um recurso, mas a defesa ainda pode recorrer.
As seis ações penais às quais Lula responde:
  • Réu em ação penal sobre tráfico de influência no BNDES para beneficiar a Odebrecht
  • Réu em ação penal por tráfico de influência na Operação Zelotes juntamente com o filho Luís Cláudio
  • Réu em ação acusado de negociar propina em troca de uma medida provisória que prorrogou por cinco anos benefícios tributários destinados a empresas do setor automobilísticos
  • Réu em ação penal na Justiça do Paraná por suspeita de pagamento de propina da Odebrecht; envolve a compra de um terreno para a construção da nova sede do Instituto Lula e um imóvel vizinho ao apartamento do ex-presidente, em São Bernardo do Campo
  • Réu em ação sobre se é dono de sitio em Atibaia reformado por empreiteiras e se dinheiro recebido de palestras era propina disfarçada
  • Réu por organização criminosa, juntamente com outros integrantes do PT, sobre se participou de organização criminosa para fraudar a Petrobras. Foi denunciado pela PGR, e denúncia foi ratificada na primeira instância.
Há ainda uma ação na qual o ex-presidente foi denunciado pela PGR de ser beneficiado pela construtora Odebrecht, que prometeu em 2010 ao então presidente Lula – e colocou à disposição do PT – R$ 64 milhões em troca de decisões do governo que favorecessem a empresas. A Justiça ainda não decidiu se abre ou não ação penal contra o petista.

Corrupção na construção da sede da Petrobras na Bahia é alvo da 56ª fase da operação Lava Jato


Foi decretada a prisão de 22 pessoas em investigação sobre corrupção e gestão fraudulenta no empreendimento edificado pelo fundo de pensão Petros para abrigar a sede da estatal em Salvador
Corrupção na construção da sede da Petrobras na Bahia é alvo da 56ª fase da operação Lava Jato
A pedido da força-tarefa Lava Jato do Ministério Público Federal no Paraná (MPF/PR) e da Polícia Federal (PF), a 13ª Vara Federal de Curitiba expediu e a PF cumpre, na manhã desta sexta-feira (23/11), oito mandados de prisão preventiva, quatorze mandados de prisão temporária e diversos mandados de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia. O objetivo é aprofundar as investigações sobre a prática de crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e organização criminosa em esquema relativo à construção da sede da Petrobras em Salvador (BA), denominada Torre Pituba. O esquema de contratações fraudulentas e pagamentos de vantagens indevidas se estendeu de 2009 a 2016.
Os alvos das medidas são os executivos das empresas que se envolveram na construção do empreendimento, além de intermediadores, agentes públicos da Petrobras e então dirigentes do fundo de pensão Petros, beneficiários das vantagens indevidas.
Contratações fraudadas – Os dirigentes da Petrobras e da Petros conceberam o empreendimento Torre Pituba para abrigar a sede da Petrobras em Salvador. A Petros se comprometeu a realizar a obra e a Petrobras, a alugar o edifício por 30 anos (construção na modalidade built to suit). De acordo com as investigações, no esquema ilícito montado desde o início, Petrobras e Petros formaram grupos de trabalho nos quais seus integrantes, em conluio com outros dirigentes da estatal e do fundo de pensão, em troca de vantagens indevidas, inclusive para o Partido dos Trabalhadores (PT), passaram a fraudar os procedimentos seletivos para a contratação da empresa gerenciadora da obra (Mendes Pinto Engenharia), da responsável pelo projeto executivo (Chibasa Projetos de Engenharia) e das empreiteiras que ficaram responsáveis pela obra – OAS e Odebrecht, que participaram por meio da Edificações Itaigara (uma sociedade de propósito específico - SPE). A primeira detinha 50,1% e a segunda, 49,9% de participação no empreendimento.
A investigação evidenciou que, para a contratação das empreiteiras, foram acionadas outras duas empresas (Carioca e Engeform) integrantes do cartel que atuava na Petrobras para apresentar propostas-cobertura no procedimento seletivo.
Pagamentos a dirigentes da Petrobras, da Petros e ao Partido – Na investigação, foram identificados dois esquemas simultâneos de pagamentos de propinas, que também foram relatados por colaboradores, realizados pelas empreiteiras OAS e Odebrecht entre 2011 e 2016.
De um lado, os executivos da OAS acertaram e distribuíram vantagens indevidas em percentuais de 7% a 9% do valor da obra. Os montantes foram pagos, em espécie e por meio de contrato fictício, aos dirigentes da empresa gerenciadora Mendes Pinto para que fossem repassados aos agentes públicos da Petrobras e aos dirigentes da Petros. Os pagamentos ocorriam em hotéis em São Paulo, na sede da OAS e em outros endereços já identificados e eram organizados pelos integrantes da “área de propinas” da OAS, por ordem dos dirigentes máximos dessa empreiteira. Além do montante de 7%, mais 1% do valor da obra da Torre Pituba foi destinado ao PT em repasses organizados pelo “setor de propinas” da empreiteira OAS e entregues, em espécie, por meio de pessoa interposta pelo tesoureiro do partido, João Vaccari, ou diretamente ao PT, por meio de doações partidárias ao Diretório Nacional. Além desses percentuais, outros valores expressivos foram destinados ao diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, por meio de contrato simulado com sua empresa, a D3TM. Além disso, valores significativos foram repassados ao então presidente da Petros, mediante entregas em espécie realizadas por operador financeiro que atuava para o marqueteiro do PT, bem como por meio de depósitos no exterior em conta de empresa offshore controlada por esse dirigente máximo da Petros, com a intermediação do mesmo publicitário do partido, além de outros repasses a serem ainda identificados.
Simultaneamente, os executivos da Odebrecht se comprometeram a distribuir vantagens indevidas no percentual de 7% do valor da obra. Os montantes foram repassados por meio de contratos fictícios com duas empresas controladas por dirigentes da gerenciadora Mendes Pinto, para o atendimento de seus “compromissos institucionais” com os agentes públicos da Petrobras e dirigentes da Petros. Ainda de acordo com a investigação, pagamentos em espécie foram dirigidos ao PT por meio de marqueteiro do partido e operacionalizados pelo “Setor de Operações Estruturadas” da Odebrecht, a área da empreiteira responsável pela distribuição de caixa 2 para o pagamento de vantagens indevidas. Assim como a OAS, também a Odebrecht efetuou o pagamento de propinas ao diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, por meio de transferências para conta no exterior de offshore controlada por operador que atuava para a empreiteira e que podia ser movimentada por executivo dela em benefício de Duque, além de outros repasses a serem ainda rastreados.
Propina de até 10% do valor da obra – Conforme apurado até o momento, ambas as empreiteiras distribuíram vantagens indevidas de ao menos R$ 68.295.866,00, em valores históricos, e que representam quase 10% do valor da obra. Segundo os colaboradores, essa propina era embutida no valor da construção, causando prejuízo expressivo à Petrobras, já que o montante de aluguel pelo qual se comprometeu e vem pagando é calculado sobre o valor total do empreendimento.
A investigação aponta que, para obterem volume ainda maior de vantagens indevidas, os envolvidos no esquema ilícito atuaram para que fossem celebrados aditivos ao contrato de gerenciamento, em favor da Mendes Pinto, e ao contrato da obra, em favor da OAS e da Odebrecht (Edificações Itaigara), além de novo contrato de projeto executivo celebrado com a Chibasa. Isso implicou aumento expressivo do valor do empreendimento, acarretando prejuízo adicional à Petrobras. Com os aditivos contratuais e as novas contratações, o valor do empreendimento da Torre Pituba atingiu o montante de R$ 1.317.063.675,10, em valores corrigidos até novembro de 2018.
Para embasar as medidas requeridas, foram obtidas evidências de quebra de sigilo de dados bancários, fiscais, telemáticos e telefônicos que comprovaram as afirmações dos colaboradores, além de documentos oriundos de cooperação jurídica internacional. Além disso, diligências realizadas evidenciam a utilização de dinheiro em espécie por parte dos beneficiários finais do esquema, mediante depósitos estruturados e compra de bens valiosos, alguns em espécie, e não declarados à Receita Federal.
“É estarrecedor ver um golpe dessa magnitude aplicado não apenas contra a tão vilipendiada Petrobras, mas também contra todos aqueles que confiaram destinar suas economias de uma vida ao fundo de pensão, buscando, destacadamente, amparo na velhice por meio das aposentadorias. Atos de gestão fraudulenta como os revelados no caso da Petros são afrontosos à higidez do sistema de previdência complementar e comprometem gravemente a confiabilidade de seus investimentos”, afirma Isabel Groba Vieira, procuradora regional da República e integrante da força-tarefa Lava Jato no Paraná.

Lava Jato – Acompanhe todas as informações oficiais do MPF sobre a operação Lava Jato no site www.lavajato.mpf.mp.br
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56ª fase da Lava Jato apura superfaturamento na construção de sede da Petrobras em Salvador

Nova etapa ocorre nesta sexta-feira (23). São 68 mandados de busca e apreensão, 14 de prisão temporária e oito de prisão preventiva.

Por José Vianna, Thais Kaniak e Alana Fonseca, RPC Curitiba e G1 PR
A 56ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na manhã desta sexta-feira (23), apura superfaturamento na construção da sede da Petrobras em Salvador (BA), de acordo com a Polícia Federal (PF).
Até a última atualização desta reportagem, oito pessoas tinham sido presas em São Paulo. A PF ainda não tem um balanço oficial.
Esta nova etapa foi autorizada pela juíza substituta Gabriela Hardt e por Sérgio Moro. A autorização dos juízes ocorre depois de o Ministério Público Federal (MPF) pedir à Justiça permissão para que os mandados sejam executados. Com a ida de Moro para o Ministério da Justiça, Gabriela Hardt ficará à frente da Operação Lava Jato até 30 de abril de 2019.
Conforme a PF, também houve superfaturamento nos contratos de gerenciamento da construção, de elaboração de projetos de arquitetura e de engenharia.
Os policiais federais estão nas ruas para cumprir os 68 mandados de busca e apreensão, 14 de prisão temporária e oito de prisão preventiva – que é por tempo indeterminado. As ordens judiciais são cumpridas nos seguintes estados: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia.
O G1 apurou que Marice Correa, cunhada do ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto, é uma das pessoas presas em São Paulo. A prisão dela é temporária.
Mario Cesar Suarez, da OAS, foi preso preventivamente na capital baiana. Já Wagner Pinheiro Oliveira, ex-presidente da Petros e Correios, foi alvo de busca e apreensão no Rio de Janeiro.
A PF ainda não divulgou o nome dos outros alvos.

10% do valor da obra

O nome da sede da Petrobras, em Salvador, é Torre Pituba. O prédio foi construído pela OAS e pela Odebrecht – ambas já investigadas anteriormente pela Lava Jato.
As duas empreiteiras distribuíram vantagens indevidas de, pelo menos, R$ 68.295.866 que representam quase 10% do valor da obra, segundo o MPF.
Os valores eram direcionados, segundo o PF, para viabilizar o pagamento de vantagens indevidas para agentes públicos da Petrobras, do PT e dirigentes da Petros.
O esquema de contratações fraudulentas e pagamentos de vantagens indevidas aconteceu entre 2009 a 2016, de acordo com o MPF.
O G1 tenta contato com os citados.
Corrupção ativa e passiva, gestão fraudulenta de fundo de pensão, lavagem de dinheiro e organização criminosa estão entre os crimes investigados nesta fase.
Os presos serão levados para a Superintendência da PF, em Curitiba.

Como funcionava o esquema

Em resumo, de acordo com a PF, o Fundo Petrobras de Seguridade Social – Petros, mediante parceria com a Petrobras, investiu na execução da obra para alugar o prédio à empresa estatal por 30 anos.
Ainda conforme a PF, porém, com o direcionamento da execução das obras para uma empresa ligada e outras duas empreiteiras já conhecidas da Lava Jato, o valor da execução ficou muito acima do que deveria, assim como o valor de aluguel a ser pago.
Diante disso, ainda conforme a Polícia Federal, os investigados direcionavam parte dos valores obtidos para o pagamento das propinas, ocultando e dissimulando a origem deles.
As penas somadas podem chegar ao total de 50 anos de prisão e multa.
Esta fase da operação foi batizada de "Sem Fundos" por conta da perda do Fundo de Pensão da Petrobras e pelo fato de os crimes investigados parecerem revelar um "saco sem fundos".

Quebra de sigilo

Para embasar as ordens judicias, as investigações levaram em conta a quebra de sigilo de dados bancários, fiscais, telemáticos e telefônicos que comprovaram as afirmações dos colaboradores, além de documentos vindos de cooperação jurídica internacional.
Além disso, diligências realizadas mostraram a utilização de dinheiro em espécie por parte dos beneficiários finais do esquema, mediante depósitos estruturados e compra de bens valiosos – alguns não declarados à Receita Federal.

O CLARÃO DA LIBERDADE RESPLANDECE NO DERRADEIRO ESTERTOR DA VAGABUNDAGEM COMUNISTA NO BRASIL

sexta-feira, novembro 23, 2018



Miguel Díaz Canel é o novo verdugo comunista cubano. Foi criado por Fidel Castro para dar continuidade ao regime comunista assassino, o modelo preferido pelos comunistas brasileiros do PT, MDB, PSDB, PDT, PSOL de demais agremiações esquerdistas que acabaram de ser detonadas pela maioria do povo brasileiro na última eleição.
E dizer que o Brasil esteve sujeito aos caprichos da ditadura comunista cubana vagabunda pela mão dos psicopatas comunistas locais com o tal programa Mais Médicos, uma empulhação da canalhada do PT e seus asseclas.
O site de O Globo publicou uma matéria que dá a medida exata do que é o regime cubano. Um desses médicos que veio para o Brasil afirma que não volta para Cuba nem a pau e que prefere “trabalhar recolhendo lixo e varrendo a rua”, do que voltar para o inferno dos “companheiros” do condenado Lula.
Mas acreditem. Ainda não se viu tudo. O Presidente eleito Jair Bolsonaro toma posse no dia 1º de janeiro de 2019. Quem viver verá o que virá à tona...
Mas o desabafo desse médico cubano dá a medida exata do que é o regime comunista cubano que o condenado Lula e seus sequazes do MDB, PSDB, PDT, PSOL e todo o resto dos operadores do establishment desejavam implantar aqui no Brasil. O modelo é e sempre foi uma ditadura comunista igual à cubana.
Na hora exata a maioria do povo brasileiro sentiu o indefectível odor de carne queimada e decidiu e banir definitivamente essa gentalha não só do poder, mas do convívio social, elegendo Jair Messias Bolsonaro com Presidente do Brasil. O ranger de dentes é visível face ao clarão da liberdade que ilumina o Brasil. A história desse médico cubano corrobora por si só a verdade dos fatos. Leiam e compartilhem:
O médico cubano Adrian Brea Sánchez, que desafia a ditadura comunista cubana. Prefere ficar no Brasil nem que seja para recolher o lixo nas ruas. Foto: arquivo pessoal/O Globo.
O MÉDICO E OS MONSTROS
Na tarde desta quinta-feira, o médico cubano Adrian Brea Sánchez, de 30 anos, recebeu em sua caixa de email a mensagem que tanto temia. O governo cubano marcou para o próximo dia 5 o voo de retorno dele para Cuba. Segundo o comunicado, a passagem aérea será enviada na véspera da viagem e ele terá que se apresentar no aeroporto de Brasília.
Sánchez está a mais de mil quilômetros de distância da capital federal. Desde que chegou ao Brasil em março de 2017, vindo de Santiago de Cuba para trabalhar no programa Mais Médicos , ele vive em Pirapetinga, um município de cerca de 10 mil habitantes em Minas Gerais.
Até ontem, o cubano diz que era o único médico de família da cidade, quando foi avisado pela secretaria de saúde municipal que seria desligado do programa por ordem da Organização Pan Americana de Saúde (Opas). Ele já decidiu que não atenderá à convocação do governo de seu país.


Indignado, Sánchez rompeu o silêncio e deu uma entrevista ao GLOBO nesta tarde. Ela fez duras críticas a Opas e ao governo cubano e diz que ficará no Brasil nem que tenha que "trabalhar recolhendo lixo ou varrendo rua". Ele afirma não acreditar mais no governo cubano e, diferentemente da maioria dos médicos da ilha que estão no Brasil, diz não temer represálias. Do site do jornal O Globo - DO A.AMORIM