quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Meodeos!!!!

Trem fantasma ministerial.
Seguindo a regra...
Sai Iriny...entra Eleonora....
Mais uma "garota" propaganda dos cosméticos.
Helena Frankenstein!!!
Jééééézus!!!
E Phoda-se!!!!!.
DO B. O MASCATE

PARTIDO DE DUAS CARAS - PT forma grupo de deputados para dar apoio a Wagner; fosse em SP, partido também faria comissão, mas para apoiar grevistas

Sim, meus textos sobre a Bahia começarão sempre assim. Eu sou contra greve de PMs. Quem era a favor era Jaques Wagner. Quem ainda é a favor são os petistas, desde que não seja em governo deles. Anteontem, indagado a respeito, Marco Maia (PT-RS), presidente da Câmara, terceiro homem na hierarquia da República, não hesitou: considera a greve de homens armados um direito. A hipocrisia está demonstrada. Quantos dão bola pra ela? Não sei e não estou nem aí. Lido com fatos. Sempre.
Se o assunto é hipocrisia, ninguém consegue competir com os companheiros. Leiam o que informa Catia Seabra na Folha Online. Volto em seguida.
Reunidos na liderança do governo na Câmara, os deputados de partidos que compõem a base do governador Jaques Wagner (PT) na Bahia divulgaram uma nota contra a greve de policiais no Estado. Segundo o coordenador da bancada, Nelson Pellegrino (PT), as gratificações reivindicadas pelo movimento terão um impacto de R$ 170 milhões anuais, até 2014. “Conclamamos a PM ao retorno ao trabalho”, disse o deputado.Uma comissão de 13 deputados embarca agora num voo da FAB para entregar a nota ao governador.
A greve de policiais militares já dura uma semana na Bahia. Ontem (7), a Polícia Federal prendeu o sargento Elias Alves, um dos líderes da greve. Esse é o segundo dos 12 mandados de prisão expedidos contra comandantes da paralisação no Estado que foi cumprido. A Assembléia Legislativa da Bahia foi invadida pelos grevistas e está cercada por homens do Exército desde a madrugada de segunda-feira. Diversos focos de tumulto já ocorreram no local, e homens do Exército usaram balas de borracha e bombas de efeito moral.
Voltei
Quem lidera o manifesto e a comissão? Nelson Pellegrino? Foi um dos ativos apoiadores da greve de PMs em 2001, no governo Cesar Borges.
Que gente notável!
Na greve de um setor minoritário da Polícia Civil em São Paulo, em 2008, o PT também  fez uma comissão de deputados, SÓ QUE A FAVOR DA GREVE. A CUT, braço sindical do PT, emitiu uma nota de solidariedade a homens que iam armados a assembléias e estimulou uma marcha rumo à sede do governo. Apostava-se no caos.
Eis o PT: quando policiais fazem greve contra governos de adversários, eles apóiam os grevistas; quando é contra governos do partido, eles chamam os mesmos grevistas de “bandidos”.
Ah, sim: o povo baiano está, evidentemente, com medo e com raiva. Pellegrino, que disputará a Prefeitura de Salvador pelo PT, aproveita para antecipar sua campanha eleitoral.
Há práticas que estão mais para o banditismo do que para a política.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

“Haddad é o candidato do kit gay”

Por Maria Clara Cabral, na Folha Online:
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) colocou, na porta de seu gabinete, em Brasília, um cartaz contra o ex-ministro da Educação e pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad.
O cartaz está em uma parede chamada pelo deputado de “mural da vergonha” e diz que Haddad é o candidato do “kit gay”. O cartaz pergunta ainda: “As crianças de seis anos terão aula de homoafetividade nas escolas?”.
Questionado sobre o assunto, Bolsonaro disse que colocou “aquilo para quem tem vergonha na cara não votar no Haddad”.
“O pessoal de São Paulo tem que conhecer melhor o candidato, não só essa palhaçada do Enem”, diz o deputado referindo-se aos problemas na realização das provas do Enem quando Haddad comandava o Ministério da Educação.
Bolsonaro já fez diversos protestos contra o que chama de “kit gay”, material que seria distribuído em escolas para combater o preconceito contra homossexuais.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

A imprensa brasileira virou o “Crodoaldo Valério” da Dilma, a “Venturosa do São Francisco”

A imprensa, com as exceções de praxe, beija a mão da "Sapientíssima do Bananão"
É realmente espantoso! Vive-se um momento único de imbecilidade e imbecilização da política. Dilma Rousseff, a presidente da República, foi transformada em ombudsman do próprio governo. A peça de humor da hora diz respeito às obras de transposição do São Francisco, que estão atrasadas — em muitos trechos,  paradas mesmo.
No governo Lula, essa área estava sob o supergerenciamento da supergerente superpoderosa Dilma Rousseff, a “Venturosa do São Francisco”, assim como estavam  os aeroportos. Era a “Pitonisa de Cumbica” que cuidava de tudo. Com os resultados conhecidos. Pois bem.
Conforme vocês podem ler em trecho de uma reportagem do Portal G1, no post anterior, a “Fabulosa de Brasília” foi visitar as obras. E mandou brasa:
“Agora, nós queremos resultado. Nós negociamos, nós resolvemos os problemas técnicos que haviam, e agora queremos resultado e isso será cobrado. Eu cobro do ministro, o ministro cobra dos funcionários do Ministério da Integração, e nós todos vamos cobrar daqueles que estão executando as obras em parceria conosco, que são as empresas privadas e o Exército”.
Ela deve ter dito “haviam” mesmo… Não tenho motivo nenhum para duvidar. Notem que ela transforma o governo num simples cliente que contratou o marceneiro ou o pedreiro, e estes, para não variar, atrasaram a obra. Ela mesma não tem nada com isso. Como também não tem com os sete ministros demitidos sob suspeita de corrupção. Dilma, a “Suprema do Planalto”, é só aquela que demite — nem parece que foi ela quem nomeou…
Compra-se tranqüilamente a versão de que Dilma é uma chefe durona, que põe a máquina pra funcionar. Põe? Só em creches, ela ficou devendo, no ano passado, quase 1.700 das 6 mil prometidas até 2014. Não entregou nenhuma até agora! Mas isso também não é com ela… Sabem como é a máquina, né?
Eu poderia sugerir que alguma reminiscência da escravidão transformou Lula no nosso nhonhô e Dilma na nossa Iaiá, mas acho que seria pura sociologice tomando o lugar da política. Estamos mesmo diante de uma versão carnavalizada, tropical e despotencializada do velho culto à personalidade, típico dos fascismos e do comunismo. Afinal, eles são os “companheiros” que zelam por nós. Se governantes de outros partidos não cumprem o que prometem, são incompetentes ou falastrões, e um monte de ONGs e movimentos sociais petistas vão ficar pegando no seu pé e pautando a imprensa — não é Oded Grajew? Quando isso se dá no governo de um companheiro, a culpa só pode ser de terceiros:  das empresas privadas, do Exército, do FHC, dos “503 anos de colonização” (como sabem, o Brasil só se tornou independente no dia 1º de janeiro de 2003).
Que coisa! O maior ativo político de Dilma são os sete demitidos sob suspeita de corrupção e a máquina emperrada, na qual ela dá pitos. Nada, em suma, prova mais as virtudes da “Magnífica do Jornalismo Adesista” do que a soma,  no governo, da incompetência com a corrupção.
Não é, Crodoaldo Valério?
PS - Há uma diferença entre o Crodoaldo, criado pelo competente Aguinaldo Silva, e esses setores da imprensa a que me refiro. A personagem soma à sua subserviência uma certa inocência infantil. Neste grupo de que falo, inocência não há.
Por Reinaldo Azevedo
REV VEJA

Chorar não é mais um direito humano para o PT.

Confirmado: o general Gonçalves Dias, comandante da 6ª Região Militar do Exército, foi afastado hoje pelo Palácio do Planalto efetivamente da operação contra os PMs grevistas da Bahia, depois que chorou, ontem, no dia de seu aniversário, ao receber um bolo de presente dos manifestantes. Mais cedo, este Política Livre chamou a atenção para o sumiço de Gonçalves Dias no dia de hoje das cercanias da Assembleia, antecipando, com exclusividade, que a cena de ontem, apesar de ter sido vista com simpatia por parte da imprensa, irritou profundamente os governos federal, do Estado e as Forças Armadas. Ainda não há confirmação sobre se ele permanece no comando da 6ª Região, mas a expectativa é de que deixe também a função assim que a poeira abaixar.
DO CELEAKS

PT entregou aeroporto de Brasília para um picareta argentino.

O grupo argentino Corporación América pretende transformar o aeroporto de Brasília em um entroncamento internacional do transporte aéreo, depois de arrematar na segunda-feira o direito de explorá-lo, US$ 2,6 bilhões. O aeroporto de Brasília foi um dos três a serem terceirizados em leilão pelo governo, que pretende assim melhorar a administração desses locais para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016 no Rio. Os leilões - que incluíram também os aeroportos paulistas de Guarulhos e Viracopos - renderam cerca de US$ 14 bilhões aos cofres públicos.A Corporación América e a construtora brasileira Engevix ganharam o direito de explorar durante 25 anos o aeroporto de Brasília."Vemos Brasília como um aeroporto que tem muito para crescer. Deveria ser um polo não só nacional como internacional. Tem 13% de tráfego internacional, e deveria ter 80%", disse à Reuters o diretor do grupo para a América Latina, Ezequiel Barrenechea. "Achamos que Brasília tem de ser a Washington da América Latina. Essa é a nossa visão." Leia mais aqui. 
Agora vejam o que o Valor Econômico publicou sobre esta empresa em agosto do ano passado, sobre os picaretas argentinos que estão comprando aeroportos no Brasil:
Dívidas milionárias por atrasos no pagamento de royalties, descumprimento do cronograma de obras e duas grandes renegociações do contrato de concessão marcam a história recente da Corporación América, o grupo que controla 33 aeroportos na Argentina e fará a primeira operação privada de um aeroporto federal no Brasil, após a vitória do consórcio Inframérica no leilão de São Gonçalo do Amarante.Seu principal sócio, o argentino de origem armênia Eduardo Eurnekian, faz parte do seleto grupo de "empresários kirchneristas", que têm acesso à Casa Rosada e gozam de relativa proteção do governo, normalmente em troca de favores. Ernesto Gutierrez, um megaexecutivo escolhido por Eurnekian para presidir a Corporación América, frequenta com a mesma assiduidade as revistas de negócios e as de celebridades: sempre bronzeado, ele é jogador de polo e surfista, além de presença constante nas badaladíssimas festas do balneário de Punta del Este, onde o jet set argentino brinca de Saint Tropez durante as férias de verão. Leia mais aqui.

Governo esconde nomes de ONGS corruptas e dá mais tempo para que ajeitem as contas.

Nove dias depois de encerrado o prazo para a regularização de convênios e da abertura de processo de cobrança do dinheiro desviado, o governo resolveu dar mais um tempo às ONGs responsáveis por 305 contratos 'avaliados com restrição', que ainda poderão ter os pagamentos liberados. A nota que oficializou o 'alívio' para as ONGs, assinada em conjunto pela Casa Civil, pela Controladoria-Geral da União (CGU) e pelo Ministério do Planejamento, representa o descumprimento do decreto editado em 31 de outubro do ano passado pela presidente Dilma Rousseff. O decreto foi uma resposta do governo às denúncias de desvios na aplicação de verbas dos ministérios do Trabalho, do Turismo e do Esporte, que levaram à demissão dos titulares das três pastas.
Questionado pelo Estado, o ministro Jorge Hage (Controladoria-Geral da União) disse que não se manifestaria sobre o novo prazo aberto às entidades. A CGU informou que não há previsão para a divulgação dos nomes das entidades sem fins lucrativos que não conseguiram regularizar suas contas e, por isso, terão de devolver o dinheiro. O governo tampouco informou quanto essas entidades terão de devolver aos cofres públicos.
A nota encaminhada pela Casa Civil sugere que as entidades responsáveis pelos 305 convênios não regularizados até aqui terão um prazo extra, não previsto no decreto presidencial. 'Restaram ainda 305 convênios avaliados com restrição, que após processo para esclarecimentos da prestação de contas, poderão ser regularizados ou irão constar do cadastro de entidades com restrição para conveniar com o poder público federal', diz.
De acordo com a informação da Casa Civil, dos 1.403 convênios avaliados, 65% (917) foram considerados regulares e tiveram os recursos desbloqueados. Outros 181 convênios foram cancelados. Seriam convênios mais recentes, celebrados depois de setembro do ano passado, e que desrespeitaram a exigência de licitação para a escolha das entidades. A maioria desses convênios nem sequer havia recebido repasses de verbas da União.
O decreto da presidente não deixa dúvida sobre o que deveria ser feito para colocar em ordem as contas das ONGs. Os convênios com recursos ainda por receber tiveram os pagamentos bloqueados no final de outubro para uma avaliação das contas. Os convênios considerados regulares voltariam a receber os repasses após 30 dias, se contassem com o atestado de regularidade 'devidamente fundamentado' e assinado pelo ministro. Depois desse primeiro prazo, as entidades envolvidas em convênios que apresentassem algum problema teriam mais 60 dias para tentar resolver as pendências. Os repasses poderiam ficar suspensos até 30 de janeiro.
DO CELEAKS

PP, partido da porrada.

Acusado de desviar R$ 280 milhões na Assembleia de Alagoas, o novo líder do PP na Câmara, Arthur de Lira (PP-AL), também é investigado por agressão à ex-mulher e por ameaças a um oficial de Justiça. O deputado chegou a ser preso, em 2008, por descumprir a decisão que o proibia de ter contato com a ex-mulher.(Do Painel da Folha)

Insatisfação na PM



EDITORIAL

O Estado de S.Paulo
 
Tendo apoiado manifestações, protestos e até motins de policiais quando foi de sua conveniência política e eleitoral no tempo em que se opunha a "tudo que está aí", o PT, agora com responsabilidades de governo, tem visíveis dificuldades para enfrentar a greve dos policiais militares (PMs) da Bahia e suas dramáticas consequências para a população.
Mais do que isso, começa a temer que, diante de sua incapacidade para resolver com rapidez o conflito na Bahia, o movimento se estenda para outros Estados, forçando-o a colher, no governo, o que tanto plantou quando na oposição sem responsabilidades.
Ao explicar ao jornal Valor (7/2) as razões pelas quais, mesmo organizado por uma associação sem expressão nem tradição, o movimento dos PMs baianos obteve tanto apoio, o diretor de relações institucionais da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme), coronel Elias Miller, apontou o que pode ser o estopim para que policiais de outros Estados tentem repetir o que está acontecendo na Bahia.
"A tropa aderiu porque está insatisfeita com um governo que não a ouve, que não trata os policiais como trabalhadores que querem um salário melhor para sustentar suas famílias", disse Miller.
Não é apenas o governo da Bahia, chefiado pelo petista Jaques Wagner - apoiador da greve da PM há dez anos, quando fazia oposição ao governo César Borges -, que não ouve a tropa.
Há insatisfação entre policiais militares de outros Estados.
Em pelo menos oito deles associações de cabos e soldados da PM já discutem a paralisação de seus trabalhos, como mostrou o Estado (7/2).
A situação não é nova.
Só no governo Dilma, já houve greves de PMs em quatro Estados.
Para o governo Dilma, o descontentamento dos policiais de diversos Estados tem sido estimulado pela suspensão da tramitação, no Congresso Nacional, da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) n.º 300, de 2008, que estabelece o piso nacional para policiais militares e bombeiros militares.
Hoje, o piso seria de aproximadamente R$ 4,5 mil, valor que o governo federal, com o apoio da maioria dos estaduais, considera impossível pagar sem ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal. A tramitação da PEC está suspensa justamente porque a maioria dos governadores é contra a medida.
Mas a PEC apenas acendeu o que estava latente. À questão do piso nacional, somam-se problemas locais, muitos agravados pela dificuldade de diálogo dos policiais com os governos, como mostrou reportagem do Valor.
A Associação Pernambucana de Cabos e Soldados pode, "a qualquer momento", convocar assembleia-geral para discutir questões como "escalas de trabalho escravizantes", a falta de promoções e outras reivindicações não atendidas, segundo um comunicado da entidade.
Dirigentes de associações de PMs criticam o governador Eduardo Campos (PSB), que consideram autoritário, sobretudo depois que o governo cancelou o desconto automático em folha da contribuição dos policiais para suas entidades representativas.
Também a PM de Alagoas está perto de um motim, por considerar que o governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) não cumpriu um acordo negociado no ano passado.
Até o fim desta semana, associações de PMs e bombeiros do Espírito Santo, Acre e Rio de Janeiro realizarão assembleias em que se discutirá a proposta de greve.
Há tensão também no Rio Grande do Sul, governado pelo petista Tarso Genro.

O forte apoio federal ao governo da Bahia - com o envio de 2,8 mil militares e 450 policiais da Força Nacional, mais helicópteros, blindados e aviões para transporte de tropas - indica que o governo Dilma identificou o risco de o movimento dos PMs baianos se estender pelo País, com graves prejuízos para a segurança dos cidadãos e para a imagem da presidente e de seu partido.
Afinal, a greve da PM baiana já mostrou o quanto uma greve de profissionais autorizados a trabalhar armados - portanto, um motim - prejudica um Estado que costuma receber grande número de turistas nesta época.
Muitos deles, em razão da violência que se espalhou pelas principais cidades do Estado, estão cancelando a viagem planejada.

08 de fevereiro de 2012

Governo vê riscos de crise da PM se alastrar para seis Estados


Após a greve de policiais militares que já dura uma semana na Bahia, o governo federal vê risco elevado de que o problema se alastre para mais seis Estados.
São eles:
Rio de Janeiro, Pará, Paraná, Alagoas, Espirito Santo e Rio Grande do Sul
FOLHA DE SÃO PAULO
O Rio é considerado o local mais crítico, inclusive pelo temor de haver cenas violentas às vésperas do Carnaval, daqui a dez dias. A PM do Estado deve decidir amanhã se para ou não.
A presidente Dilma Rousseff foi comunicada de que o levante baiano fazia parte de uma articulação nacional para pressionar o governo a apoiar, no Congresso, a aprovação da PEC 300.
A proposta de emenda constitucional estabelece um piso salarial para bombeiros e PMs.
Fábio Guibu/Folhapress
BAHIA
Ontem (7), a Polícia Federal prendeu o sargento Elias Alves, um dos líderes da greve de policiais militares na Bahia.
Esse é o segundo dos 12 mandado de prisão expedidos contra comandantes da paralisação no Estado que foi cumprido.
A Assembleia Legislativa da Bahia foi invadida pelos grevistas e está cercada por homens do Exército desde a madrugada de segunda-feira.
Diversos focos de tumulto já ocorreram no local, e homens do Exército usaram balas de borracha e bombas de efeito moral.
08/02/2012 
DO R.DEMOCRATICA

Era pedra, agora é vidraça!


Discurso do então Dep. Federal Jacques Wagner no Congresso em Set/92 de apoio ao movimento grevista da Polícia Militar da Bahia

Era pedra, agora é vidraça!
linsmarm
DO R.DEMOCRATICA

Piratas da Internet

 
por Solivar Soares
Piratas da Internet é a nova maneira, sutil, que a mídia convencional (redes de televisão e rádio, além de jornais escritos e revistas de circulação nacional) encontraram, para atacar a Internet,  que vem se tornando uma ameaça real ao monopólio da informação, pertencente, a mídia convencional.
Apesar das redes de TV e rádio só poderem operar, após receberem a concessão pública, dada pelo Estado, para ser usada em benefício da sociedade, este privilégio é usado para divulgar a opinião da elite, em comum acordo, com interesses econômicos e políticos.
 
Para se ter uma ideia, de 2003 até hoje, a mídia convencional recebeu em torno de três bilhões de reais vindos de publicidade do governo.
Então, os donos dessa mídia, comprada, nunca irão expor a opinião popular. A linha editorial deles, já está direcionada, para difundir um ponto de vista manipulado, sem participação popular.
Observamos esses jornalistas, editores de jornais, apresentadores de TV, artistas, entre outros, falarem em nosso nome, algo que não gostaríamos que fosse dito, ou promover políticos e/ou defender campanhas, como a do desarmamento com a intenção de direcionar a votação, usando atores de novelas, como fez uma importante rede de televisão brasileira.
Esta rede de televisão foi eleita para defender os interesses do povo?
A velha mídia não permite a sua manifestação, caso esta seja contrária a linha editorial dela.
Para que a nossa liberdade de expressão pudesse ser exercida, surgiu a Internet e com ela a criação de inúmeros sites, entre eles, o YouYube.
No YouTube você pode divulgar vídeos com notícias não apresentadas na mídia convencional e tecer os seus comentários, o que você não pode fazer na mídia comprada.
Muitas verdades são ditas nos comentários autênticos vindos do povo e são exibidos no mundo inteiro.
O número de internautas cresce e, hoje, está acima de dois bilhões. só no YouTube existem mais de um bilhão de contas.

Com o crescimento da Internet a velha mídia está perdendo espaço, prestígio, dinheiro e o mais importante, a credibilidade.

A reação dos poderosos donos da informação não tardou. Vários projetos de lei estão sendo criados usando o subterfúgio da proteção aos diretos autorais e crimes praticados na Web, como se seus autores estivessem realmente preocupados com esses problemas.
A bem da verdade, sabemos, que o interesse da velha mídia é o de não perder o monopólio da informação, que lhe faculta manipular as notícias e ganhar muito dinheiro.
O  medo é terrível!
Consequentemente, as inúmeras campanhas e notícias manipuladas, com o fim de censurar a liberdade de expressão dos internautas, aumentam.
A mordaça virtual é a última esperança de se manter o monopólio da informação.
Para que não percamos a nossa liberdade de expressão, no mundo virtual, faz-se necessário que a imprensa tradicional, ultrapassada e cada vez mais desacreditada, seja substituída e depois eliminada, por uma mídia livre e autêntica: a Internet agradece.
COMENTO: é bem verdade que a Internet permite a difusão de muita porcaria. Aí vale o discernimento de cada um para aceitar ou refugar o que lhe é oferecido. Isso depende de educação, cultura, moral, ética de cada usuário.
DO MUJAHDIN CUCARACHA

Por que Gilberto Carvalho ficou tão feliz com o desempenho da viúva militante, que reservou a Sombra a compaixão e a ternura negadas ao marido assassinado?

Às 23 horas de 17 de janeiro de 2002, depois de assistirem a um filme na TV, Ivone Santana e Celso Daniel foram dormir juntos pela última vez. Na noite seguinte, a socióloga de 38 anos soube que o homem a quem estava ligada afetivamente desde 1996 fora sequestrado ao voltar de um restaurante em São Paulo na Pajero blindada dirigida por Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, ex-segurança, ex-assessor e empresário. Ela jura que passou o dia 19 à espera do pedido de resgate. Em 20 de janeiro, o cadáver do prefeito de Santo André foi encontrado numa estrada de terra. Além de 11 perfurações a bala, a autópsia encontrou numerosas evidências de que, antes de executá-lo, os assassinos haviam submetido Celso Daniel a sessões de tortura.
Surpreendida por tamanha tragédia, uma viúva de Nelson Rodrigues atravessaria o velório assombrando os presentes com  saltos ornamentais sobre o caixão, berreiros de acordar qualquer defunto, imprecações tremendas contra culpados ou inocentes  ─ e colecionaria desmaios sucessivos até a missa de 30° dia. Mesmo a mais contida das mulheres não demoraria menos de um mês para recordar o que ocorrera sem que a emoção interrompesse o relato de cinco em cinco minutos. O caso Celso Daniel precipitou a aparição de outra maravilha da fauna do PT: a viúva militante. Essa mutação não sabe o que é luto. Discorre sobre uma perda recentíssima com a placidez de quem narra um torneio de golfe. E precisa de  apenas uma semana para preencher uma página de jornal com palavrórios abjetos na forma e suspeitíssimos no conteúdo.
Ela chorou duas vezes, garante o repórter que assina a entrevista publicada pela Folha de S. Paulo em 28 de janeiro de 2002. Pode ter sido algum cisco no olho, sugerem as respostas. O crime poderia ter tido motivações políticas?, começa a conversa. “O Celso não possuía inimigos políticos que pudessem chegar ao ponto de sequestrá-lo e matá-lo”, encerra o assunto a depoente sem dúvidas. “Foi um crime urbano”.  Nessa hipótese, por que Sombra foi poupado pelos bandidos?  “O Sérgio é moreno”, ensina, deixando claro que prefere o prenome ao apelido revelador.  E decola rumo à estratosfera: “Nosso racismo cordial deve ter falado mais alto, e os caras acharam melhor pegar o Celso”.  Tradução: o erro do prefeito foi ter nascido branco.
Por que os sequestradores não pediram resgate? “Os caras foram atrás porque acharam que era um empresário com grana. Mas aí descobriram que pegaram o sujeito errado. Com todo aquele cerco, aquele barulho da imprensa, os caras devem ter se apavorado e achado que não podiam ficar com ele, que tinham de se livrar dele”. Não viu nada de estranho no comportamento de Sombra, primeiro colocado no ranking dos suspeitos? “Delírio puro”, irrita-se Ivone. “Celso saiu para jantar com um amigo, que é da família. Não foi o prefeito que saiu para jantar com um empresário. Será que as pessoas não entendem a diferença? Conheço Sérgio desde 1988. É um amigo”. O entrevistador lembra que peritos haviam desmontado a versão de que a Pajero fora imobilizada por defeitos mecânicos. “Se o carro é da Mitsubishi e chamam um sujeito da Mitsubishi para dar pareceres…”, retruca Ivone. “Tenha dó, não é?”
A doçura do tratamento dispensado ao possível mandante do crime contrasta com a ausência de alusões carinhosas ao assassinado.  Como Miriam Belchior, que viveu 10 anos com Celso Daniel, Ivone Santana negou-lhe até mesmo palavras compassivas. O prefeito que ocuparia na campanha de Lula o posto que acabou confiado a Antonio Palocci não foi chorado pelas duas companheiras. Somadas, as lágrimas da dupla de viúvas não bastam para encher três tampinhas de garrafa de cerveja.
Se não tivesse batido em retirada, Gilberto Carvalho teria de caçar explicações, na segunda metade da entrevista, tanto para o espetáculo da frieza protagonizado por Miriam e Ivone quanto para outras interrogações agrupadas nos tópicos seguintes:
1. Numa das conversas registradas em 42 fitas, um interlocutor não identificado cumprimenta Ivone Santana pela entrevista concedida à Folha e a estimula a aceitar o convite para brilhar no programa de Hebe Camargo. Por que parecia conveniente ao grupo a exposição de uma mulher afetada por um drama recentíssimo? Em outro diálogo por telefone com Ivone, Gilberto Carvalho diz que a entrevista  “pode mudar o rumo das investigações”. Ivone foi festejada pelo que disse, pelo que deixou de dizer ou por ambas as coisas? Sobre as investigações, que rumo deveria ser alterado? Que direção deveria tomar o inquérito?
2. Numa das fitas que desapareceram, Luiz Eduardo Greenhalgh, em tom zombeteiro, elogia a competência de Miriam Belchior no papel de viúva. Se havia papéis, houve um script. Qual era? E que desfecho previa?
3. Em nenhuma gravação as viúvas ouvem palavras de consolo ou solidariedade. Não ficaram abaladas com o episódio? Por que nenhum dos participantes das conversas se mostra indignado com o assassinato? Por que ninguém exige a identificação e a condenação dos responsáveis? Por que ninguém lamenta a perda do companheiro já escolhido para ocupar, na campanha de Lula, o posto que acabou confiado a Antonio Palocci?
4. Gilberto Carvalho assumiu a secretaria de Comunicação da prefeitura de Santo André em 1997 e era secretário de Governo em janeiro de 2001. Nunca ouviu comentários sobre a existência de um esquema de arrecadação de dinheiro sujo para financiar campanhas do PT?
5. Em março de 2003, em São Bernardo, Lula ouviu de Mara Gabrilli, filha de um empresário do setor de transportes, um relato circunstanciado sobre as pressões movidas contra a Expresso Guarará pelo grupo de que faziam parte o secretário de Serviços Municipais, Klinger de Oliveira, o empresário Ronan Maria Pinto, hoje dono do Diário do Grande ABC,  e por Sombra. No dia do encontro entre Lula e Mara, Gilberto Carvalho já era secretário-particular de Lula. O que o chefe lhe contou? Acreditou no que ouvira? Tentou confirmar as denúncias?
6. Em 2005, Rosângela Gabrilli, irmã de Mara, reiterou as acusações na CPI dos Bingos e provou, com documentos, que a empresa de seu pai foi obrigada meses a fio a entregar à quadrilha R$ 40 mil mensais, em dinheiro vivo, repassados imediatamente ao caixa 2 do PT. Por que Gilberto Carvalho jamais se manifestou sobre o depoimento de Rosângela?
7. Em 2010, Marcos Bispo dos Santos, acusado pelo Ministério Público de integrar o grupo de oito executores, foi condenado a 18 anos de prisão. Durante o julgamento, o promotor Francisco Cembranelli endossou a tese do crime político. Gilberto Carvalho achou incorreta a argumentação do promotor? Considerou injusta a decisão do tribunal do júri?
8. Sérgio Gomes da Silva, que ficou preso oito meses, será julgado ainda neste ano por um corpo de jurados. Gilberto Carvalho está disposto a depor como testemunha de defesa?
É improvável que se arrisque a tanto. Desde a descoberta das gravações, o sacristão de cordão carnavalesco guarda distância também dos antigos parceiros de Santo André. Acampado no Planalto, terá de reaprender orações esquecidas e rezar para que Sombra, caso se sinta em perigo, não resolva afundar atirando. Se optar pelo abraço do afogado, o réu contará o caso como o caso foi. Na segunda metade dos anos 90, empresários da área de transportes e pelo menos um secretário municipal, todos vinculados ao PT, forjaram na prefeitura de Santo André o embrião do esquema do mensalão. Recorrendo a extorsões, a quadrilha infiltrada na administração municipal ajudou a patrocinar a gastança eleitoral do partido. Ao saber que parte das boladas começara a ser desviada para os contas bancárias dos delinquentes, Celso Daniel resolveu impedir que os ladrões lesassem o PT. Foi punido com a morte.
Na entrevista que não houve, ficaria claro que Gilberto Carvalho e seus comparsas conspiraram para impedir o prosseguimento de investigações que inevitavelmente levariam às catacumbas da roubalheira. Decididos a manter o partido vivo, consumaram a segunda morte de Celso Daniel. Tentam assassinar a verdade desde 2002. Não conseguirão.
AUGUSTO NUNES
REV VEJA

Faz sentido

“A estrutura de fiscalização do recurso público no Brasil se transformou num instrumento de medo para o gestor”.

Aguinaldo Ribeiro, ministro das Cidades, convencido de que os assaltantes de cofres públicos pertencentes à base alugada merecem enriquecer sem sobressaltos.

 Alguém pegou

“Saio como entrei”.

Mário Negromonte, ex-ministro das Cidades, insinuando que alguém lhe tomou na hora da saída o que conseguiu acumular depois da entrada.
AUGUSTO NUNES
REV VEJA

Assistam


UM FILME QUE PRECISA SER VISTO E REPASSADO AO MÁXIMO, POIS: MOSTRA A VERDADEIRA HISTÓRIA RECENTE DO NOSSO PAÍS, POSSIBILITA QUE TODOS CONHEÇAM A HISTÓRIA E A VERDADE .
 CONHEÇAM OS FATOS .
 POSSAM DEDICAR ALGUNS MINUTINHOS A PENSAREM SOBRE A IMPORTÂNCIA DE VALORIZAREM O NOSSO PASSADO, NÃO SE SUBMETEREM OU SE ILUDIREM À MENTIRA E À SABER BEM ESCOLHER O FUTURO QUE MERECEMOS E QUEREMOS!.

DO B.GRAÇANOPAISDASMARAVILHAS

Aplicando um tipo de Gramscismo Fidelista, os PTralhas levam o Estado Brasileiro à falência e submetem os brasileiros à submissão e às decisões de Havana e da Família Castro.


O BANDO QUE A SUPERGERENTE JUNTOU MERECE SER FOTOGRAFADO TAMBÉM DE PERFIL.
Por vontade de Dilma Rousseff, viraram ministros Antonio Palocci, Alfredo Nascimento, Wagner Rossi, Pedro Novais, Orlando Silva, Carlos Lupi e Mário Negromonte. Todos perderam o emprego contra a vontade da chefe de governo, que ignorou enquanto pôde o assombro dos brasileiros inconformados com a impunidade dos fabricantes de maracutaias. Em 13 meses, a presidente foi forçada a devolver à planície sete casos de polícia. Teriam sido nove se Fernando Pimentel não fosse tratado por Dilma como um pirralho peralta e Fernando Bezerra não estivesse sob as asas protetoras de Eduardo Campos.
Se presidisse uma empresa privada, a superexecutiva de araque não teria sobrevivido ao segundo despejo registrado na diretoria que nomeou porque quis. Debilitada pelo precedente, seria expulsa aos berros pelo conselho administrativo, perseguida por apupos de acionistas coléricos, desqualificada para pilotar até carrinhos de pipoca e condenada ao desemprego perpétuo. Como é presidente do Brasil, a única faxineira do mundo que não consegue viver longe do lixo segue caprichando na pose de defensora da moral e dos bons costumes. E os jornalistas federais fingem enxergar uma supergerente na superlativa mediocridade que coleciona escolhas desastrosas.
A mais recente promoveu a ministro das Cidades o deputado Aguinaldo Ribeiro, do PP da Paraíba. O sucessor de Negromonte nem precisou assumir para desfraldar a folha corrida e empoleirar-se num andor da procissão dos pecadores. Vai sentir-se em casa no convívio com os vigaristas, farsantes, gatunos compulsivos e perfeitas cavalgaduras que se acotovelam no pior primeiro escalão de todos os tempos. Paralelamente, vai proporcionar a Dilma mais um bom motivo para repetir a festa de confraternização ocorrida no último dia do governo Lula. Como em 2010, todos os ministros e ex-ministros estarão, em 2014, sorrindo juntos para a posteridade. A afilhada tem tudo para superar o padrinho
A turma de Lula só posou para a foto de frente. Faltou a data no peito de muitos. O bando de Dilma não pode esquecer os algarismos. E merece ser fotografado também de perfil.
Augusto Nunes.

REV VEJA