quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Faz sentido

“A estrutura de fiscalização do recurso público no Brasil se transformou num instrumento de medo para o gestor”.

Aguinaldo Ribeiro, ministro das Cidades, convencido de que os assaltantes de cofres públicos pertencentes à base alugada merecem enriquecer sem sobressaltos.

 Alguém pegou

“Saio como entrei”.

Mário Negromonte, ex-ministro das Cidades, insinuando que alguém lhe tomou na hora da saída o que conseguiu acumular depois da entrada.
AUGUSTO NUNES
REV VEJA

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