quinta-feira, 2 de agosto de 2018

DEPOIS QUE A TECNOLOGIA ROMPEU A INOCÊNCIA DAS MASSAS NÃO HÁ MAIS RETORNO AO PASSADO. OS COMUNISTAS ALIADOS AO 'ESTABLISHMENT' ENTRAM EM DESESPERO.

quinta-feira, agosto 02, 2018

Os esquerdistas do Vale do Silício estão em polvorosa, a ponto de cometerem "suicídio empresarial". Aliás, como já informei aqui no blog dezenas de mega empresários de tecnologia estão abandonando aquela região dos Estados Unidos, outrora considerada o maior centro do mundo em desenvolvimento tecnológico e produção de riqueza.
Não é para menos. Depois da invenção do iPhone pela Apple colocando um computador na palma da mão, enquanto a produção em escala planetária desses dispositivos barateou tanto o seu custo que hoje em dia é acessível a qualquer pessoa. Acrescente-se a isso o surgimento das ditas "redes sociais" que conecta um universo de mais de 7 bilhões de pessoas. Esta é a atual estimativa da população da Terra.
Resultado: a tecnologia acabou conferindo a qualquer pessoa um protagonismo político inimaginável há alguns anos atrás.
Tanto é que uma pesquisa divulgada recentemente aqui no Brasil revela que a mídia tradicional (jornais, revistas, rádios e até mesmo a televisão) já começam a perder para as redes sociais em termos de formação da opinião pública.
Isto tem, como não poderia deixar de ser, implicação direta com a política. Um conceito de Max Weber sobre a política diz tudo em poucas palavras: política é a luta pelo poder e/ou a luta pela manutenção do poder. No mundo dito civilizado, a luta pelo poder que no passado remoto se travava por meios cruentos, no mundo moderno ocorre por meio de assépticas eleições, enquanto que a manutenção do poder vai depender do desempenho dos vitoriosos na refrega eleitoral e ao longo do mandato. Teoricamente é isso que acontece ou que pelo menos deveria acontecer. O desvio dessa regra resulta no totalitarismo.
Pois bem o protagonismo político está nas mãos de qualquer pessoa como observei acima. Seja em termos de informação ou protagonismo. A informação consiste na visão e leitura dos fatos; o protagonismo é tudo isso e mais um pouco, ou seja, a formulação de opinião através de textos e troca de informações e num plano mais avançado a produção de vídeos de conteúdo político.
Exemplo disso é a proliferação de "Youtubers", que abordam uma infinidade de assuntos por meio de vídeos. Outros se dedicam a análises políticas e denúncias variadas, com destaque para a corrupção. Alguns fazem análises do comportamento da grande mídia e assim por diante.
E nem tudo que os criativos desenvolvedores do Vale do Silício inventaram permaneceram em sua ideia original. Curiosamente a tecnologia tem um dinamismo inaudito e fora de qualquer controle. Os caras que criaram o "blog", por certo não imaginariam que logo adiante essa ferramenta fosse apropriada pelo jornalismo. Nos primórdios os blogs eram editados como diários de amenidades.
É de se intuir também o mesmo com relação às redes sociais, aos vídeos e também aos "sites". A maioria dessas invenções tecnológicas podem tomar caminhos jamais imaginados pelos seus criadores. Esses mecanismos tecnológicos têm na verdade uma vida própria que extrapola sua natureza original.
Se a internet no seu nascedouro seria a promessa de um ambiente de liberdade e acesso universal transformou-se num inferno para o establishment, conceito que grosso modo designa a ordem ideológica, econômica, política e legal que constitui uma sociedade ou um Estado. E, como não poderia deixar de ser, o establishment é o núcleo duro do poder em escala global. O controle da opinião pública é, portanto, a pedra de toque desse mecanismo de poder. Por isso o establishment tem (ou tinha) historicamente o controle total da mainstream media.
Com o advento da internet e mais recentemente das redes sociais esse controle foi pela primeira vez avariado por conferir a cada cidadão do planeta o acesso à informação ampla e irrestrita além de conceder à cidadania o direito de opinar, de esgravatar os antes insondáveis desígnios do poder.
Não é à toa que de ontem para hoje dois vídeos que postei aqui no blog foram detonados pelos censores do Youtube na maior cara dura. Um deles do "youtuber" brasileiro Bernardo Küster que, quando fiz a postagem aqui no blog, tinha mais de 300 mil visualizações e mais de 6 mil comentários.
Logo depois os censores do Youtube também retiraram do ar um vídeo que já estava postado no Youtube há muito tempo. Recuperei e repostei a partir de postagem via mecanismo de incorporação (embed) do Facebook via conta do perfil da Embaixada da Resistência.
Isto tudo demonstra o grau da escalada da censura deflagrada pelos comunistas que dominam as empresas do Vale do Silício e que estão conectados com ONU, União Europeia e demais organizações multilaterais em ação conjunta com a grande mídia e seus jornalista capachos do "globalismo" conceito que designa uma ação política destinada ao controle global e a desnaturação do Estado-Nação. Não confundir com "globalização" que é benéfica do ponto de vista econômico e comercial sem comprometer a independência dos países e, portanto, sem destruir o Estado-Nação.
O "globalismo", aliás é o objetivo do comunismo que sempre foi um movimento internacional e parceiro do estabalishment. Não fosse assim, não teria sobrevivido até agora.
A diferença neste momento da história da humanidade é que o diáfano véu da fantasia, da enganação, foi estraçalhado. E como reza a velha fábula, o rei está nu, fato que deixa desesperados os donos do poder global, agora atarantados a ponto de decretar a censura à internet.
Entretanto, já houve o "acontecimento" fundamental, ou seja, a quebra da inocência das massas. O conjunto dos habitantes Terra despertou daquele torpor inoculado pelo establishment que agora corre atrás do prejuízo. DO A.AMORIM

Meirelles-2018 é um empreendimento natimorto

Com 85% dos votos, Henrique Meirelles obteve a confirmação de sua candidatura presidencial na convenção do MDB. O êxito partidário do ex-ministro de Michel Temer só foi possível graças ao autofinanciamento. Milionário, Meirelles retira do próprio bolso o sustento de sua ambição política. Se tivessem de repartir com o candidato a verba do seu fundo eleitoral, os convencionais do MDB não dariam a Meirelles nem bom dia, quanto mais votos.
Tomado pelos números da mais recente pesquisa do Datafolha, Meirelles-2018 é um empreendimento que foi à breca antes de nascer. O patrimônio político do candidato é ínfimo: 1% das intenções de voto. Ele entra no mercado eleitoral com um enorme passivo a descoberto: o apoio de Michel Temer. Nada menos que 82% dos brasileiros reprovam Temer; 92% informam que jamais votariam num candidato apoiado por ele; e 72% avaliam que a situação econômica piorou.
Meirelles acredita que seu primeiro desafio é tornar-se conhecido do eleitorado. Por isso, virou o candidato mais marquetado da campanha. O problema é que, quando Meirelles ficar mais conhecido, o eleitor desavisado ligará o nome à pessoa. Perceberá que, no governo do presidente reprovado por oito em cada dez patrícios,  o candidato do MDB comandou a economia que piora. Até Meirelles explicar que a conjuntura se deteriorou à sua revelia, a campanha já terá passado.
O enorme patrimônio do MDB no horário eleitoral não cobre o déficit de explicações do seu candidato. Meirelles entra em cena com Temer sobre os ombros e as correntes dos indicadores econômicos no tornozelo. Segundo os números mais atualizados do IBGE, há na praça pelo menos 27,7 milhões de eleitores desempregados, subempregados, desalentados e desafortunados que não têm grandes estímulos para votar em alguém que fala sobre o futuro sem entregar no presente a prosperidade prometida num passado tão recente.
O autofinanciamento de Meirelles tornou-se uma modalidade nova de dinheiro jogado pela janela. Somando-se a impopularidade recorde de Temer com a insignificância eleitoral de Meirelles, falta matéria prima para a fabricação de um candidato viável.
Josias de Souza

Primeiro debate entre presidenciáveis já tem data definida

O primeiro debate entre os presidenciáveis já tem data definida. Será na Band, na próxima quinta-feira, no dia 9 de agosto, às 22h15min.

As regras para o encontro foram definidas na última segunda-feira (30) em reunião com representantes dos partidos na sede do Grupo Bandeirantes em São Paulo.
O debate terá cinco blocos. No primeiro, por ordem de sorteio, os candidatos responderão a uma mesma pergunta sugerida pelos leitores do jornal Metro. Em seguida, candidato pergunta para candidato, obedecendo a ordem sorteada. Um candidato pode ser perguntado até três vezes.
No segundo e quarto blocos, três jornalistas do Grupo Bandeirantes farão as perguntas e escolherão o candidato que fará a réplica. Quem foi perguntado tem direito a tréplica. Todos os candidatos serão perguntados e farão réplicas.
No terceiro bloco, candidato vai perguntar para candidato seguindo a ordem do sorteio. Neste bloco, cada presidenciável pode ser perguntado até duas vezes. As perguntas deverão ser feitas em 30 segundos. Os candidatos terão dois minutos para respondê-las. Réplica e tréplica serão feitas em 45 segundos.
No quinto e último bloco, cada candidato terá um minuto e meio para as considerações finais.
Em caso exclusivamente de ofensa moral e pessoal, o candidato poderá pedir direito de resposta, que será submetido ao comitê formado por jornalistas e advogados. A resposta será feita, sempre que possível, no mesmo bloco e terá um minuto de duração.
As assessorias dos candidatos voltam a se encontrar com a coordenação do debate no Grupo Bandeirantes no dia 6 de agosto. Durante o encontro serão feitos os sorteios previstos na regra e a distribuição de credenciais.
Até o presente momento, não há informações de quais candidatos confirmaram presença ou ausência no debate da Band. DO R.MÍDIA

A Inelegibilidade chapada de Lula


quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O Partido dos Trabalhadores ameaça registrar a candidatura presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva, embora todo mundo saiba que ele é ficha-suja. No entanto, a tal “Justiça Eleitoral” tende a barrar Lula, assim que o PT praticar o ato fora-da-lei. O presidente do TSE, Luiz Fux, já botou uma pá de cal prévia no maléfico plano petista: “Há uma inelegibilidade chapada na situação de Lula”. Ou seja, o Presodentro está inelegível, embora figure como “favorito” em algumas enquetes – confiáveis ou não.
Na gíria popular, “chapado” é quem bebeu ou usou drogas demais. Não é o caso de Lula, em tese impedido de tomar seus habituais gorós na prisão privilegiada na sede da Polícia Federal em Curitiba. Um cidadão comum consultou o TSE sobre a inelegibilidade de Lula. Luiz Fux arquivou o caso, alegando que o indivíduo não tinha legitimidade jurídica para entrar com tal ação. No entanto, Fux escreveu: “Não obstante vislumbrar a inelegibilidade chapada do requerido, o vício processual apontado impõe a extinção do processo”.
Semana que vem, o Supremo Tribunal Federal deve decidir se Lula pode ser libertado e se estará livre também para se candidatar. Assim que o ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, liberar o caso Lula para votação em plenário, o que deve ocorrer terça-feira, a ministra Carmem Lúcia colocará o assunto na pauta. Sem se referir ao caso do Presodentro, a presidente do STF soltou uma frase que só não entendeu quem não quis: “É absolutamente inaceitável qualquer forma de descumprimento ou desavença com o que a Justiça venha a determinar”.
 
O TSE divulgou que o Brasil tem 147.302.354 eleitores aptos a votar no dia 7 de outubro. O eleitorado cresceu 3,14% em relação ao pleito de 2014. Do número total, 500.727 eleitores podem votar em 171 localidades de 110 países no exterior. Pelo menos 73.688.208 eleitores (50,03% do total) serão identificados por biometria. Outros 1.409.774 eleitores estão com os direitos políticos suspensos (não podem votar nem se candidatar) porque descumpriram os prazos de recadastramento eleitoral. Espera-se que a Lei da Ficha Limpa seja cumprida para barrar muitos outros condenados judicialmente.
O TSE informou que a maior parte do eleitorado com registro na Justiça Eleitoral possui ensino fundamental incompleto. São 38.063.892 eleitores que declararam ter essa escolaridade. Outros 33.676.853 eleitores afirmaram ter concluído, pelo menos, o ensino médio. Já os eleitores com ensino superior somam 13.576.117 cidadãos, segundo a base de dados do Cadastro Eleitoral. Todos os dados podem ser consultados na página de Estatísticas do TSE, na aba Eleições 2018.
Resumindo: Lula pode não estar chapado. Mas a Inelegibilidade dele é “chapada”. Aliás, a chapa dele continua quente. Talvez durante a campanha eleitoral aconteça o julgamento do caso do Sítio de Atibaia. Lula tem grandes chances de ficar chapado com outra condenação pelo juiz Sérgio Moro. Só resta aguardar se o STF vai libertá-lo, em pleno processo eleitoral. Lula adoraria, pelo menos, uma prisão domiciliar na também gelada São Bernardo do Campo. Certamente ele acha insuportável o frio de Curitiba – combinado com o calor infernal imposto pela “República de Curitiba”...
O prognóstico é que Lula nem deve ser solto e nem ficará livre para fazer campanha – provavelmente para Fernando Haddad. Com Lula fora, o PT só quer um prêmio de consolação eleitoral: a adesão do PROS... Que pode não ocorrer... A opção tende a ser por Álvaro Dias, que conseguiu a o PSC para vice, com Paulo Rabello de Castro. Mas ninguém se surpreenda se o PROS partir para o lado de Bolsonaro, que tem o General Mourão como o mais cotado para vice... A luta continua... E os conchavos, também...

Decisão do STF sobre Lula higienizaria eleição


O Judiciário está de volta das férias. Na sessão de abertura do Supremo, a presidente Cármen Lúcia lembrou que a Constituição faz aniversário de 30 anos neste segundo semestre. Ela disse esperar que “a democracia prevaleça no Brasil”. Relator da Lava Jato, o ministro Edson Fachin, insinuou que Cármen homenagearia o processo democrático se incluísse na pauta o julgamento do recurso sobre a liberdade de Lula e o hipotético direito dele de disputar a Presidência da República.
Lula leva até as fronteiras do paroxismo sua coreografia penal. Pela Lei da Ficha Limpa, ele não pode pedir votos, pois foi condenado em segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro. Mas Lula decidiu constranger a Justiça Eleitoral com um pedido de registro de sua candidatura cenográfica. Impugnado, recorrerá ao Supremo. Se perder, lançará o nome de um poste.
Edson Fachin declarou que, em matéria eleitoral, a celeridade é importante para eliminar um elemento tóxico: a “dúvida”. Por isso, seria conveniente que o recurso de Lula, mais um, fosse julgado até 15 de agosto, prazo limite para o registro das candidatras no TSE. A retirada de cena de um ficha-suja higienizaria a campanha. Mas a chance de isso ocorrer rapidamente é mínima. O Supremo é, hoje, uma fábrica de insegurança jurídica. Pelo menos cinco dos 11 ministros adorariam abrir a porta da cela de Lula. DO J.DESOUZA

Esquartejamento de Ciro pode custar caro a Lula


Lula não frita, esquarteja Ciro Gomes. Ensanguentado, Ciro tornou-se um personagem novo na sucessão. Até aqui, atirava contra o próprio pé. Agora, dispõe de um alvo novo: Lula. A morte de Ciro ainda não é fava contada. Na pior hipótese, tombará atirando. Na melhor, entrará na briga pela simpatia dos 51% de eleitores que informaram ao Datafolha que não votariam num poste de Lula.
Na noite desta quarta-feira, horas depois de saber que Lula passara na lâmina o PSB, último pedaço do seu projeto de coligação, Ciro reagiu com método. Em entrevista à Globonews, lembrou que conhece o esquartejador de perto: “Apoiei o Lula todos os dias, sem faltar nenhum, ao longo de 16 anos.” Colocou-se na posição de credor: “Ouvi dele, chorando, que devia muito a mim.”
Em seguida, Ciro desceu à trincheira. Diante das câmeras, exibiu o armamento. “Se o Lula se considera inocente, o Palocci é réu confesso. Comandou a economia por oito anos.” Ciro referia-se à delação de Antonio Palocci. Nela, o ex-ministro da Fazenda repetiu na Polícia Federal, entre outras coisas, algo que dedurara ao juiz Sergio Moro: Lula firmou com a Odebrecht um “pacto de sangue” que rendeu R$ 300 milhões em propinas.
Ao longo da entrevista, Ciro desdenhou da candidatura de Lula —“Sabemos que a Lei da Ficha Limpa não permite a um condenado em segunda instância ser candidato”—, tratou a tática petista como uma aventura —“Estão ensaiando uma valsa na beira do abismo”—, ironizou a greve de fome dos seis militantes recrutados por João Pedro ‘MST’ Stédile —“Virou religião”— e redefiniu o projeto de poder de Lula —“Isso não é política, é caudilhismo do mais barato.”
Perto das observações desairosas, as poucas referências elogiosas que Ciro fez a Lula pareceram asteriscos. “O Lula loteou a Petrobras”, disse a certa altura. Quando parecia que dava voltas em torno do óbvio, Ciro insinuou que o velho bordão de Lula —“Eu não sabia”— não se aplica à petrorroubalheira: “Cansei de dizer pra ele aquele VDM.” Em cirês, o idioma de Ciro, o significado de VDM é “vai dar merda.”
Mal comparando, Lula tenta fazer com Ciro o que Dilma Rousseff fez com Marina Silva na sucessão de 20214. A diferença é que Marina, triturada no moedor do marqueteiro João Santana, recolheu-se. Ciro, ao contrário, ergue barricadas. “A disputa é comigo. Não querem que eu seja o candidato que vai representar uma renovação do pensamento progressista brasileiro. Vamos ver se eles vão conseguir, porque tem um negócio aí muito maravilhoso, que é o povo.”
Josias de Souza

Globonews troca data da entrevista de Bolsonaro com a de Alckmin

Na abertura da entrevista desta quarta-feira com Ciro Gomes na Globonews, a apresentadora Miriam Leitão anunciou que o pré-candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, aceitou trocar o dia de sua sabatina com Jair Bolsonaro (PSL), que dissera que não poderia ir ao estúdio amanhã. O tucano será entrevistado nesta quinta; Bolsonaro, na sexta.
Ao longo da semana, a emissora tem feito, ao vivo, sabatinas de duas horas de duração com os cinco primeiros colocados na última pesquisa divulgada pelo Ibope.Segundo o PSL, o deputado não conseguiu desmarcar um compromisso marcado para esta quinta. A assessoria do PSL disse que a Globonews havia sido avisada da dificuldade de o candidato comparecer na data determinada, que foi escolhida em sorteio realizado no último dia 24.
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