terça-feira, 31 de janeiro de 2012

TARSO MENTE, E FAZ POLICIAIS DE PALHAÇOS.

O governo do PT, Tarso Genro, fez uma cena com a mídia dizendo que iria acabar com o abismo no salário de policiais civis do estado.
O PT pegou uma tabela criada por agentes com a verticalidade, e implantou para os delegados dando um aumento ao final do acordo de 186%, fazendo com que um delegado de 4ª classe chegue ao valor de 24 mil reais em 2018 e um delegado de 1ª classe (inicio de carreira) aos 17 mil reais.
E o PT que disse diminuir a diferença fez com que o abismo de 300% fosse aumentado para 500%, colocando o salário inicial de um agente em 3700 reais e ao final de carreira em 2018, chegando aos absurdos 8700 reais. Pouco mais da metade do proposto na tabela dos agentes.
 O Partido dos Trabalhadores esta criando duas classes dentro da policia civil, a categoria dos nobres e a dos plebeus.
 Os policiais devem decidir por greve nos próximos dias, e desde já, a operação legal será adotada nas delegacias, onde os delegados terão de cumprir a lei tendo que atender e decidir em todos os casos, como despachar, tomar termo de declarações e estar presidindo todos os feitos nas delegacias e plantões.
  O PT esta considerando os agentes de policia, verdadeiros palhaços do seu circo demagógico de defesa dos trabalhadores, mas vamos mostrar que o carnaval sem atendimento em delegacias, irá transformar o estado em reduto da bandidagem.
DO B. DO LOBÃO

Em nota oficial, Presidência da República aponta violação de direitos humanos no Pinheirinho (SP)












Do capítulo “aulas de bom e de mau jornalismos” - Polícia Militar do PT deixa mais uma pessoa cega de um olho, agora uma cozinheira da Bahia. AQUI

Polícia do PT de Agnelo e Dilma expulsa 70 famílias de área da União, derruba 450 barracos dos miseráveis e prende 29 excluídos.AQUI

Leiam com atenção acima, e depois, leiam a nota "coerente" do direitos humanos do PETÊ. Isto sim, é uma arma ideológica. MOVCC

Josias de Souza- Uol Notícias

Gerida pela ministra Maria do Rosário (PT), a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República divulgou nesta terça (31) uma nota sobre a desocupação do Pinheirinho, terreno que fora invadido em 2004 na cidade de São José dos Campos (SP).

No texto, a secretaria anota: diligência feita no local detectou “diversas violações aos direitos humanos da população envolvida na desocupação do bairro Pinheirinho.”

Pertencente à massa falida de uma empresa do especulador Naji Nahas, o terreno foi desocupado na semana passada. A ordem foi dada pela Justiça estadual. Cumpriram-na a Polícia Militar de São Paulo e a Guarda Municipal de São José.

Comandados pelo PSDB, Estado e município foram criavados de críticas. Vieram de autoridades do governo petista de Dilma Rousseff. A própria presidente, informou o ministro Gilberto Carvalho, qualificou a ação de “barbárie”. A nota da secretaria de Direitos Humanos ocupa-se da fase posterior à ação policial.

Ao listar os direitos que estariam sendo violados, menciona: “a ausência de condições de higiene, saúde e alimentação adequada nos abrigos; superlotação nos alojamentos; negligência psicológica, falha na comunicação entre agentes do Poder Executivo local, entre si, e com os desabrigados."

Segundo a nota, os problemas foram detectados “in loco”. Estiveram no local representantes de três conselhos que pendem da secretaria da Presidência: o dos Direitos da Pessoa Humana, o dos Direitos da Criança e do Adolescente e o dos Direitos do Idoso. Visitaram quatro abrigos.
Depois, reuniram-se com membros do Ministério Público, da Defensoria Pública do Estado e com o secretário de Desenvolvimento Social da prefeitura. Chama-se João Francisco Sawaya de Lima. Segundo a nota da Preisdência, comprometeu-se a adotar um lote de nove providências. São elas:
1. Garantia de matrícula/rematrícula e material escolar para as, aproximadamente, 1.065 crianças e adolescentes presentes nos abrigos.
2. Melhoria na atual oferta de alimentação, respeitando critérios básicos de segurança alimentar e nutricional.
3. Realização de mutirão, no prazo de dois dias, de saúde nos abrigos.
4. Disponibilização de atendimento psicológico diurno nos abrigos.
5. Reforços das equipes sanitárias que trabalham nos alojamentos.
6. Implementação de fiscalização para controle de zoonoses.
7. Emissão de carta de garantia referente ao pagamento do aluguel social.
8. Posto itinerante avançado de cadastramento e oferta do banco de vagas de emprego.
9. Aprimoramento do fluxo de informações básicas entre todos os agentes de atendimento imediato às pessoas alojadas.
A secretaria da ministra Maria do Rosário diz ter solicitado ao Ministério Público que fiscalize o cumprimento do acerto. A nota da Presidência veio à luz no mesmo dia em que, em visita a Cuba, Dilma Rousseff esquivou-se de criticar a violação de direitos humanos na ilha dos irmãos Castro.
DO MOVCC

As provas da conspiração forjada para sepultar o caso Celso Daniel

Entre o fim de janeiro e meados de março de 2002, investigadores da Polícia Federal encarregados de esclarecer o assassinato de Celso Daniel, prefeito de Santo André, gravaram muitas horas de conversas telefônicas entre cinco protagonistas da história muito mal contada: Sérgio Gomes da Silva, o “Sombra”, suposto mandante do crime, Ivone Santana, viúva da vítima, Klinger Luiz de Oliveira, secretário de Serviços Municipais de Santo André, Gilberto Carvalho, secretário de Governo, e Luiz Eduardo Greenhalgh, advogado-geral do PT.
Todos sabiam da existência da fábrica de dinheiro sujo instalada na prefeitura para financiar campanhas do partido.
As 42 fitas resultantes da escuta foram encaminhadas ao juiz João Carlos da Rocha Mattos. Em março de 2003, pouco depois da posse do presidente Lula, Rocha Mattos alegou que as gravações haviam sido feitas sem autorização judicial e ordenou que fossem destruídas. Em outubro de 2005, condenado à prisão por venda de sentenças, o juiz revelou a VEJA (confira a reportagem na seção Vale Reprise) que os diálogos mais comprometedores envolviam Gilberto Carvalho, secretário-particular de Lula entre janeiro de 2003 e dezembro de 2010 e hoje secretário-geral da Presidência da República. “Ele comandava todas as conversas, dava orientações de como as pessoas deviam proceder. E mostrava preocupação com as buscas da polícia no apartamento de Celso Daniel”.
Em abril de 2011, depois de ter cumprido pena por venda de sentenças, Rocha Mattos reiterou a acusação em escala ampliada. “A apuração do caso do Celso começou no governo FHC”, afirmou. “A pedido do PT, a PF entrou no caso. Mas, quando o Lula assumiu, a PF virou, obviamente. Daí, ela, a PF, adulterou as fitas, eu não sei quem fez isso lá. A PF apagou as fitas, tem trechos com conversas não transcritas. O que eles fizeram foi abafar o caso, porque era muito desgastante, mais que o mensalão. O que aconteceu foi que o dinheiro das companhias de ônibus, arrecadados para o PT, não estava chegando integralmente a Celso Daniel. Quando ele descobriu isso, a situação dele ficou muito difícil. Agentes da PF manipularam as fitas de Celso Daniel. A PF fez um filtro nas fitas para tirar o que talvez fosse mais grave envolvendo Gilberto Carvalho”
Só escaparam da minuciosa queima de arquivo algumas cópias que registram diálogos desidratados dos trechos com alto teor explosivo. Ainda assim, o que se ouve escancara uma conspiração forjada para bloquear o avanço das investigações e enterrar o caso na vala dos crimes comuns. E revela a alma do bando de comparsas que, em vez de chocar-se com a execução brutal de Celso Daniel, só pensa em livrar da cadeia o companheiro Sombra ─ e livrar-se do abraço de afogado do suspeito decidido a afundar atirando.
Confira os diálogos, clicando aqui
Em vez de exigir o esclarecimento da morte do amigo, Gilberto Carvalho resolveu matar as investigações no nascedouro. Por que agiu assim? Ele poderá responder também a essa pergunta na entrevista ao site de VEJA.
Fonte: Blog do Augusto Nunes

Será que agora o Alckmin reage?

 NOTA PÚBLICA
Diante das denúncias de violações aos Direitos Humanos decorrentes das ações de reintegração de posse do bairro Pinheirinho, em São José dos Campos/SP, no último dia 22, representantes do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH), do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso (CNDI), juntamente com a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, realizaram diligência in loco no município. Os conselheiros visitaram quatro abrigos e se reuniram com membros do Ministério Público e Defensoria Pública estaduais e do Poder Executivo local.
Foram constatadas diversas violações aos Direitos Humanos da população envolvida na desocupação do bairro Pinheirinho. Dentre elas, a ausência de condições de higiene, saúde e alimentação adequada nos abrigos; superlotação nos alojamentos; negligência psicológica, falha na comunicação entre agentes do Poder Executivo local, entre si, e com os desabrigados; entre outras violações.
Considerando esse cenário de vulnerabilidade física e psíquica na qual se encontram os abrigados, a força tarefa apresentou reivindicações de caráter humanitário e emergencial ao Sr. Secretário de Desenvolvimento Social do município de São José dos Campos, João Francisco Sawaya de Lima, que se comprometeu em assegurar as seguintes garantias aos ex-moradores do baixo Pinheirinho:
1 – Garantia de matrícula/rematrícula e material escolar para as, aproximadamente, 1.065 crianças e adolescentes presentes nos abrigos;
2 – Melhoria na atual oferta de alimentação, respeitando critérios básicos de segurança alimentar e nutricional;
3 – Realização de mutirão, no prazo de dois dias, de saúde nos abrigos;
4 – Disponibilização de atendimento psicológico diurno nos abrigos;
5 – Reforços das equipes sanitárias que trabalham nos alojamentos;
6 – Implementação de fiscalização para controle de zoonoses;
7 – Emissão de carta de garantia referente ao pagamento do aluguel social;
8 – Posto itinerante avançado de cadastramento e oferta do banco de vagas de emprego;
9 – Aprimoramento do fluxo de informações básicas entre todos os agentes de atendimento imediato às pessoas alojadas.
Na audiência com o Ministério Público, foi solicitada a imediata fiscalização quanto ao efetivo cumprimento das demandas citadas acima por parte da Prefeitura Municipal.
São José dos Campos, 31 de janeiro de 2012.
Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH)
Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda)
Conselho Nacional dos Direitos do Idoso (CNDI)
Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos
DO CELEAKS

"Não vamos esperar as prévias do PSDB", diz Afif

Com candidatura própria, PSD ganha força para barganhar apoio. Para líderes do partido, é hora de cobrar fatura pela aliança de oito anos com tucanos em SP

Carolina Freitas e Bruno Huberman
O vice-governador Guilherme Afif Domingos e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab O vice-governador Guilherme Afif Domingos e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (News Free/Folhapress)
"Ou o PSDB fecha assim conosco ou fechamos com o PT"
Guilherme Afif Domingos, pré-candidato do PSD à prefeitura de São Paulo
O anúncio da pré-candidatura de Guilherme Afif Domingos pelo PSD à prefeitura de São Paulo embaralha o xadrez das eleições de outubro. Com o movimento, Gilberto Kassab dá um recado ao PSDB: o PSD cansou de esperar. Tão logo o partido foi criado, o prefeito avisou ao governador Geraldo Alckmin que tinha intenção de manter a aliança com os tucanos em 2012 e 2014. Para tanto, exigiu que o PSD indicasse a cabeça de chapa no pleito municipal. Alckmin ouviu a proposta, mas não respondeu. 
Os tucanos desencadearam um processo de prévias, para escolher, no dia 4 de março, o candidato do PSDB à prefeitura entre quatro nomes nunca testados em grandes pleitos majoritários: os secretários estaduais Bruno Covas, Andrea Matarazzo e José Aníbal e o deputado federal Ricardo Trípoli. Em resposta, o PSD começou a propalar uma negociação de aliança com o PT – adversário da vida todo dos tucanos. Com o lançamento do nome do vice-governador Afif, Kassab pressiona o PSDB a antecipar sua decisão sobre as eleições de outubro. 
"Não vamos ficar parados esperando o PSDB fazer prévias", disse Afif em entrevista ao site de VEJA. "Nenhum dos pré-candidatos deles têm densidade eleitoral que justifique abrirmos mão da cabeça de chapa."
De fato, nenhum dos pré-candidatos tucanos ultrapassa os 6% na última pesquisa de intenção de voto do Instituto Datafolha, de 27 de janeiro. Não que Afif seja um campeão de simpatizantes nessa mesma pesquisa - ele não passa de 3% das intenções de voto. Ainda assim, a única salvação para os tucanos seria o ex-governador José Serra, com 21% de preferência, que já disse à exaustão não querer entrar na briga. A atitude de Kassab e Afif, aliados de primeira hora de Serra, nesta terça-feira, dá sinais de que Serra, de fato, declinou da candidatura. "É muito gratificante ter como pré-candidato um quadro como o vice-governador Guilherme Afif Domingos", afirmou Kassab em nota. "Poucos partidos têm esse privilégio." 
AE,Otavio Dias,Clayton de Souza,FuturaPress
Andrea Matarazzo, José Anibal, Bruno Covas e Ricardo Tripoli
Os quatro postulantes tucanos: 6% de votos
O presidente municipal do PSDB, Júlio Semeghini, reconhece a dificuldade de viabilizar os postulantes tucanos. "Nenhum dos nomes está consolidado. Ainda é muito cedo." Semeghini foi comunicado da decisão de Afif pelo próprio ex-governador, em reunião nesta terça. E esforçou-se para não mostrar surpresa diante da notícia. "Não há como inviabilizar as prévias, porém uma aliança com o PSD não foi descartada", disse. "Apenas em março, após a convenção do partido que escolherá o nosso candidato, fecharemos alianças. 
Articulação - A decisão pela pré-candidatura de Afif foi tomada na noite de segunda-feira, em reunião dos diretórios municipal e estadual do PSD, na sede do partido, em São Paulo. Os dirigentes aprovaram duas resoluções: lançar candidatura própria à prefeitura (a de Afif); e fazer todo o esforço possível para manter a aliança com o PSDB, mas, ainda assim, autorizar Kassab a negociar com outros partidos, entre eles o PT. 
"Coloquei o meu nome à disposição para lutar pela aliança com o PSDB", afirmou Afif. "Não vamos abrir mão da cabeça de chapa. Ou o PSDB fecha assim conosco ou fechamos com o PT." Assim, Kassab tem em mãos todas as ferramentas para pressionar o PSDB a aceitar suas condições. Ameaça fechar aliança com o PT e, por outro lado, impõe o nome de sua preferência para disputar as eleições ao lado do PSDB. 
As lideranças do PSD explicam a situação da seguinte forma: estão apenas cobrando dos tucanos créditos acumulados desde 2004, quando ajudaram a eleger Geraldo Alckmin governador do estado. De lá para cá, Cláudio Lembo, Kassab e Afif, então filiados ao DEM, ocuparam o posto de vice de Alckmin e de Serra no governo e na prefeitura. Kassab, agora, parece esquecido de que parte dessa fatura foi paga em 2006, quando Serra renunciou ao cargo para concorrer a governador e deixou a ele, até então um obscuro deputado federal, dois anos à frente da prefeitura de São Paulo - o que lhe garantiu a reeleição para conduzir por mais quatro anos o terceiro maior orçamento do país.
Tranquilo - Se o acordo for fechado com o PT, no entanto, o pré-candidato petista, Fernando Haddad, pode respirar tranquilo. Nesse caso, o PSD está disposto a aceitar a vice. Líderes dos dois partidos têm conversado, mas, diante do movimento de Kassab e Afif nesta terça, vão manter o assunto em banho-maria.
O presidente municipal do PT, Antônio Donato, reforçou o discurso de que serão priorizadas as alianças com legendas da base aliada da presidente Dilma Rousseff. "O PSD não apresentou nenhuma proposta oficial até o momento. Se apresentar, ela será avaliada com os membros do partido", disse Donato. Só mesmo se Kassab não conseguir dar um xeque-mate nos tucanos.
FONTE:  REV VEJA

Antes só do que mal acompanhado. Afif é candidato a prefeito de São Paulo.

Pela primeira vez desde que começaram as negociações pela sucessão na Prefeitura de São Paulo, o vice-governador Guilherme Afif Domingos declarou publicamente que é o candidato do PSD para as eleições na capital. "Aceitei ser pré-candidato a prefeito de São Paulo pelo PSD. Para esse fim, acredito na reedição da aliança que me elegeu vice-governador", escreveu Afif em seu Twitter. A declaração do vice-governador amplia a pressão sobre o PSDB paulistano. Ontem, após reunião com a executiva municipal do PSD, o prefeito Gilberto Kassab declarou que Afif era seu candidato, mas o vice-governador não falou sobre o assunto. 
A declaração causa constrangimento ao Palácio dos Bandeirantes, já que Afif afirma que só será candidato com o apoio do PSDB. Os tucanos, no entanto, preparam prévias para definir candidato próprio à prefeitura.Sem o apoio do PSDB, o prefeito deixou claro que irá priorizar as negociações com o PT, partido ao qual Kassab ofereceu apoio em troca da indicação do vice na chapa encabeçada por Fernando Haddad. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tentou amenizar a repercussão das articulações do PSD na manhã de hoje, após evento no Palácio dos Bandeirantes. O tucano disse que "é natural que o PSDB queira ter candidato próprio", mas que em um "entendimento, todas as hipóteses são admitidas". O governador ainda elogiou Afif. "É um grande nome. Tem serviços prestados à cidade e ao país", afirmou. (Folha Poder)
DO CELEAKS

Brasil, a cracolândia do PT!Traficantes, comemorai! Ministro da Justiça quer mais clínicas, em vez de mais polícia!

"Nós só iniciaremos as ações quando os equipamentos de saúde que possam atender os usuários estejam devidamente aparelhados, equipados e funcionando. Sem essa segurança, não faremos."
Esta frase foi proferida hoje, em evento que reuniu secretários de Segurança Pública de todo o país, pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Não deveria este incompetente falar sobre o que a sua área está fazendo para cuidar da entrada de drogas no país? E da construção de prisões para enjaular traficantes? É óbvio que sim. Quer dizer que, como o Cardozo não vai cuidar das fronteiras e prender os traficantes, vamos ter que construir clínicas e mais clínicas, pois teremos um aumento vertiginoso da entrada de drogas e do número de drogados? Este senhor é Ministro da Justiça ou Ministro da Saúde?  Aliás, o ministro da Saúde mandou o interino, porque está em Cuba para comprar remédio para a cura do vitiligo e contratar "médicos" que não sabem o que é uma tomografia computadorizada para atuar no SUS quase perfeito do Brasil. Traficantes de crack do Brasil, comemorai! O  ministro da Justiçca está preocupado com as clínicas, não com as cadeias e com o policiamento de fronteira! LEIA AQUI!
DO CELEAKS

Kassab: conversa com PSDB "está encerrada". Alckmin: "não está encerrada".

As declarações de Gilberto Kassab estão publicadas nos posts abaixo. A declaração de Geraldo Alckmin está aqui e foi dada a pouco. E aqui. Pela primeira vez, o tucano admite ceder a cabeça de chapa para preservar a aliança vencedora que comanda a maior cidade do país, já que esta é a condição de Kassab para continuar conversando. 
DO CELEAKS

Arnaldo Jabor - O Estado de S.Paulo

Os canalhas nos ensinam mais

Arnaldo-JbourNunca vimos uma coisa assim. Ao menos, eu nunca vi. A herança maldita da política de sujas alianças que Lula nos deixou criou uma maré vermelha de horrores. Qualquer gaveta que se abra, qualquer tampa de lata de lixo levantada faz saltar um novo escândalo da pesada. Parece não haver mais inocentes em Brasília e nos currais do País todo. As roubalheiras não são mais segredos de gabinetes ou de cafezinhos. As chantagens são abertas, na cara, na marra, chegando ao insulto machista contra a presidente, desafiada em público. Um diz que é forte como uma pirâmide, outro que só sai a tiro, outro diz que ela não tem coragem de demiti-lo, outro que a ama, outro que a odeia. Canalhas se escandalizam se um técnico for indicado para um cargo técnico. Chego a ver nos corruptos um leve sorriso de prazer, a volúpia do mal assumido, uma ponta de orgulho por seus crimes seculares, como se zelassem por uma tradição brasileira.
Temos a impressão de que está em marcha uma clara "revolução dentro da corrupção", um deslavado processo com o fito explícito de nos acostumar ao horror, como um fato inevitável. Parece que querem nos convencer de que nosso destino histórico é a maçaroca informe de um grande maranhão eterno. A mentira virou verdade? Diante dos vídeos e telefonemas gravados, os acusados batem no peito e berram: "É mentira!" Mas, o que é a mentira? A verdade são os crimes evidentes que a PF e a mídia descobrem ou os desmentidos dos que os cometeram? Não há mais respeito, não digo pela verdade; não há respeito nem mesmo pela mentira.
Mas, pensando bem, pode ser que esta grande onda de assaltos à Republica seja o primeiro sinal de saúde, pode ser que esta pletora de vícios seja o início de uma maior consciência critica. E isso é bom. Estamos descobrindo que temos de pensar a partir da insânia brasileira e não de um sonho de razão, de um desejo de harmonia que nunca chega.
Avante, racionalistas em pânico, honestos humilhados, esperançosos ofendidos! Esta depressão pode ser boa para nos despertar da letargia de 400 anos. O que há de bom nesta bosta toda?
Nunca nossos vícios ficaram tão explícitos! Aprendemos a dura verdade neste rio sem foz, onde as fezes se acumulam sem escoamento. Finalmente, nossa crise endêmica está em cima da mesa de dissecação, aberta ao meio como uma galinha. Vemos que o País progride de lado, como um caranguejo mole das praias nordestinas. Meu Deus, que prodigiosa fartura de novidades sórdidas estamos conhecendo, fecundas como um adubo sagrado, tão belas quanto nossas matas, cachoeiras e flores. É um esplendoroso universo de fatos, de gestos, de caras. Como mentem arrogantemente mal! Que ostentações de pureza, candor, para encobrir a impudicícia, o despudor, a mão grande nas cumbucas, os esgotos da alma.
Ai, Jesus, que emocionantes os súbitos aumentos de patrimônio, declarações de renda falsas, carrões, iates, piscinas em forma de vaginas, açougues fantasmas, cheques podres, recibos laranjas de analfabetos desdentados em fazendas imaginárias.
Que delícia, que doutorado sobre nós mesmos!... Assistimos em suspense ao dia a dia dos ladrões na caça. Como é emocionante a vida das quadrilhas políticas, seus altos e baixos - ou o triunfo da grana enfiada nas meias e cuecas ou o medo dos flagrantes que fazem o uísque cair mal no Piantella diante das evidências de crime, o medo que provoca barrigas murmurantes, diarreias secretas, flatulências fétidas no Senado, vômitos nos bigodes, galinhas mortas na encruzilhada, as brochadas em motéis, tudo compondo o panorama das obras públicas: pontes para o nada, viadutos banguelas, estradas leprosas, hospitais cancerosos, orgasmos entre empreiteiras e políticos.
Parece que existem dois Brasis: um Brasil roído por ratos políticos e um outro Brasil povoado de anjos e "puros". E o fascinante é que são os mesmos homens. O povo está diante de um milenar problema fisiológico (ups!) - isto é, filosófico: o que é a verdade?
Se a verdade aparecesse em sua plenitude, nossas instituições cairiam ao chão. Mas, tudo está ficando tão claro, tão insuportável que temos de correr esse risco, temos de contemplar a mecânica da escrotidão, na esperança de mudar o País.
Já sabemos que a corrupção não é um "desvio" da norma, não é um pecado ou crime - é a norma mesmo, entranhada nos códigos, nas línguas, nas almas. Vivemos nossa diplomação na cultura da sacanagem.
Já sabemos muito, já nos entrou na cabeça que o Estado patrimonialista, inchado, burocrático é que nos devora a vida. Durante quatro séculos, fomos carcomidos por capitanias, labirintos, autarquias. Já sabemos que enquanto não desatracarmos os corpos públicos e privados, que enquanto não acabarem as emendas ao orçamento, as regras eleitorais vigentes, nada vai se resolver. Enquanto houver 25 mil cargos de confiança, haverá canalhas, enquanto houver Estatais com caixa-preta, haverá canalhas, enquanto houver subsídios a fundo perdido, haverá canalhas. Com esse Código Penal, com essa estrutura judiciária, nunca haverá progresso.
Já sabemos que mais de R$ 5 bilhões por ano são pilhados das escolas, hospitais, estradas. Não adianta punir meia dúzia. A cada punição, outros nascerão mais fortes, como bactérias resistentes a antigas penicilinas. Temos de desinfetar seus ninhos, suas chocadeiras.
Descobrimos que os canalhas são mais didáticos que os honestos. O canalha ensina mais. Os canalhas são a base da nacionalidade! Eles nos ensinam que a esperança tem de ser extirpada como um furúnculo maligno e que, pelo escracho, entenderemos a beleza do que poderíamos ser!
Temos tido uma psicanálise para o povo, um show de verdades pelo chorrilho de negaças, de "nuncas", de "jamais", de cínicos sorrisos e lágrimas de crocodilo. Nunca aprendemos tanto de cabeça para baixo. Céus, por isso é que sou otimista! Ânimo, meu povo! O Brasil está evoluindo em marcha à ré!
DO GENTE DECENTE

Dilma, a “barbárie” e a ditadura

A presidente Dilma Rousseff tem tido uma agenda muito interessante.
Na semana passada, ela foi ao tal Fórum Social, por onde já havia passado o terrorista e assassino Cesare Battisti (que mereceu um abraço apertado de Tarso Genro; na verdade, eles se merecem), e definiu lá a desocupação do Pinheirinho como “barbárie”.
Não houve barbárie nenhuma!
Ao contrário.
Dado o tamanho da operação, a Polícia Militar se saiu muito bem. No dia seguinte, Gilberto Carvalho, um humanista conhecido — de notáveis serviços prestados ao partido, especialmente no caso Celso Daniel —, endossou as palavras da chefe e avançou: falou em “terrorismo”. Talvez os miasmas deixados pela passagem de Battisti por lá o tenham contaminado.
Ontem, Dilma foi à Bahia, onde uma cozinheira ficou cega de um olho em razão de um confronto com a Polícia. A Soberana não viu barbárie nenhuma e preferiu ignorar o assunto, a exemplo do que fizeram as TVs. Seguindo os passos do antecessor, atacou governos passados, que não teriam se preocupado com casas populares… Já fizemos a conta: a presidente que prometeu quase 1.600 creches para o ano passado (seis mil até 2014) e que fechou 2011 sem entregar nenhuma é a mesma que prometeu 3 milhões de casas até o fim do mandato. Dado o ritmo atual, chegar-se-á a esse número por volta de 2034!!!
Dali ela rumou para Cuba. Cuba é aquela ilha para onde Tarso Genro, esse aí acima, despachou dois pugilistas. Eles haviam justamente fugido da ditadura dos irmãos Castro. Parece que os rapazes tinham a ficha limpa demais para merecer refúgio. O então ministro da Justiça impediu até mesmo que tivessem contato com a imprensa.
A presidente que acusa “barbárie” num ato de reintegração de posse no Brasil (ato que cumpre os mais estritos princípios do estado democrático e de direito), visita alegremente uma tirania — onde o Brasil financia obra de quase R$ 700 milhões — e deixa claro que sua pauta está voltada para os negócios. Nada de política! Dilma não pretende tratar de questões que digam respeito aos direitos humanos e, obviamente, não quer conversa com os críticos do regime. O limite do Brasil foi conceder o visto à blogueira Yoani Sánchez caso a ditadura cubana permita que ela saia da ilha para participar de um seminário no Brasil.
É…
Faz sentido!
A decisão de Dilma de não se encontrar com críticos do regime é coerente com o seu passado. Afinal de contas, ela queria instalar no Brasil, quando militante, justamente o regime hoje vigente em Cuba.

O paraíso dos facinorosos irmãos Castro é a utopia da militante Dilma.
No dia 29 de março de 1978, o então presidente norte-americano, Jimmy Carter, desembarcava no Brasil. Respondendo ao discurso frio de recepção do presidente Ernesto Geisel, foi direto:
Hoje estamos todos nos unindo num esforço global em prol da causa da liberdade humana e do Estado de Direito. Esta é uma luta que só será vitoriosa quando estivermos dispostos a reconhecer as nossas próprias limitações e a falarmos uns com os outros com franqueza e compreensão”.
Encontrou-se com líderes da oposição e críticos do regime, como dom Paulo Evaristo Arns e Raymundo Faoro, presidente da OAB. Recebeu um dossiê com nomes de pessoas mortas, torturadas e exiladas.
Dilma vai adular dois ditadores que promovem a barbárie, esta sim, há mais de 50 anos.
Carter veio ao Brasil e cobrou democracia de um regime acusado de matar 424 pessoas. Em Cuba, entre fuzilamentos e pessoas que se afogaram tentando fugir, morreram 100 mil (234,8 vezes mais) — e passam de um milhão as que vivem no exílio.
E há outra gigantesca diferença: a população brasileira é 19 vezes maior do que a cubana.
Dilma foi às armas contra a ditadura de cá. Eleita pela democracia, continua a adular a ditadura de lá.

31/01/2012
DO R.DEMOCRATICA 

Maria do Rosário, a desumana dos Direitos Humanos.

Ausente da comitiva de Dilma em Cuba, Maria do Rosário (Direitos Humanos) explica que já tinha viagem marcada para o Haiti. E completa: "A marca de Cuba não é a violação de direitos humanos, e sim ter sofrido uma violação histórica, o embargo americano".(Do Painel da Folha)
O que menos se espera de uma ministra de Direitos Humanos é que ela acoberte assassinos. Que seja cúmplice de milhares de mortes. Daria para escrever um livro em cima desta declaração nojenta, abjeta, cínica e criminosa contra tudo o que se entende por Direitos Humanos. Mas vamos dar um presente para a Maria do Rosário: um porta-retrato para a sua mesa. Nele está o atual presidente cubano, Raul Castro, vedando os olhos de um preso político para ser executado com um tiro de pistola na cabeça, sem julgamento, ao melhor estilo Che Guevara.Ontem este assassino apertou a mão da Presidente da República do Brasil. Ontem este assassino recebeu mais alguns milhões de dólares. Faça bom proveito, Maria do Rosário.
DO CELEAKS

O vergonhoso "Creche Zero" de Dilma e Haddad desemprega mães e cria pobreza.

Depois do nascimento do filho, hoje com dez meses, Aparecida Lopes Cândido abandonou o emprego com carteira assinada em uma fábrica de roupas. O trabalho lhe rendia mais que um salário mínimo e gratificações no fim do mês que completavam o orçamento. 'Gostava muito de trabalhar fora e quero voltar. O problema é que não encontro creche para o meu filho e fica muito caro pagar alguém.'
Aparecida mora em frente a uma das três creches que estão sendo construídas com recursos da União em Santo Antônio do Descoberto, no entorno de Brasília. Há um ano ela acompanha o ritmo lento da obra, que ao custo de R$ 1,4 milhão deveria ter sido concluída em setembro do ano passado, segundo o governo. As outras duas unidades ainda estão no chão, apesar de o prazo para conclusão das obras terminar em junho deste ano. Cada obra custará R$ 1,2 milhão. 'Minha filha vai estar alfabetizada e essa creche não vai ficar pronta', reclama Aparecida Dione Ribeiro, que mora em frente à obra do centro da cidade. 'Parei de estudar para ficar em casa e a minha menina chora quando vê a irmã mais velha indo para a creche.'
Para cumprir uma promessa de campanha feita pela presidente Dilma Rousseff, o Ministério da Educação terá que inaugurar pelo menos 178 creches por mês, ou cinco por dia, até o fim de 2014. Na disputa presidencial de 2010, Dilma afirmou que iria construir 6.427 creches até o fim de seu mandato, mas a promessa está longe de se concretizar. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pelo ProInfância - que cuida da construção dessas creches - pagou até agora R$ 383 milhões dos R$ 2,3 bilhões empenhados. No primeiro ano de governo, a execução do ProInfância ficou em 16%. Nenhuma obra foi concluída. 
(Do Estadão)