quinta-feira, 5 de abril de 2012

PT centra fogo em Demóstenes, mas esquece que Cachoeira fez currículo na Casa Civil, com o aval de Dirceu


ucho.info

Esticando a corda – O escândalo capitaneado por Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e que envolve o senador Demóstenes Torres (sem partido – GO) não deve acabar tão cedo, se o final depender do desejo do Partido dos Trabalhadores e do Palácio do Planalto.
Com petistas “cinco estrelas” cobrando punição exemplar aos investigados pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, o assunto parece ser o maior caso de corrupção de todos os tempos. Os culpados devem enfrentar as garras da lei, sim, mas enquanto a culpa for reconhecida pela Justiça nada pode ser feito pela sociedade, a não ser se entregar à indignação. Quando o ucho.info afirma que política é negócio dos bons e exclusividade de ínfima minoria, muitos são os políticos que torcem o nariz, mas vez por outra algum imbróglio surge no horizonte para ratificar a nossa tese.
A indignação popular diante de mais um escândalo é absolutamente justa, mas não pode tomar proporções descomunais a ponto de ofuscar a corrupção que grassa nas entranhas do governo do PT e que cresceu de forma assustadora desde a chegada de Lula ao poder. O oportunismo é figura constante no cenário político, mas não se pode esquecer que Carlinhos Cachoeira foi coadjuvante do primeiro escândalo de corrupção da era Lula da Silva, em conluio com Valdomiro Diniz e o endosso de José Dirceu de Oliveira e Silva, então chefe da Casa Civil.
Ou seja, os petistas que recolham as armas, pois tiro pela culatra é algo absolutamente possível quando quem as empunha é um franco atirador.
DO MOVCC

Suzanne Venker: "O feminismo é a pior coisa que já aconteceu às mulheres"


O livro de Suzanne Venker com o título de "The Flipside of Feminism" enumera alguns dados que demonstram o quão prejudicial o feminismo é para as mulheres.

(Assista também ao vídeo com a sua entrevista)


PONTOS PRINCIPAIS:
  • 1) O feminismo não emancipou a mulher. Na verdade, o feminismo prejudicou a mulher ao colocá-lo numa prisão de pensamento negativo e ao promover um beco sem saída de promiscuidade.
  • 3) As mulheres não devem tudo às feministas. O feminismo não conferiu às mulheres o direito de votar ou de ir para a universidade. Estes direitos já existiam ANTES da "Segunda Vaga Feminista" dos anos 60.
  • 6) As mulheres deveriam ignorar as prescrições feministas institucionalizadas que desvalorizam a maternidade e o casamento. Elas deveriam organizar as suas vidas de modo a que coloquem a família como a experiência mais importante e significativa das suas vidas.
  • 7) O feminismo é um movimento acabado nos EUA.
A entrevista:

DO LIBERTATUM

Agora é que phodeu de vez!!! (LEI 12.605)

Em outras palavras, todo aquele ou aquela que se formar em instituição de ensino da Pocilga vai ter seu diploma diferenciado por genero. 
Ou seja: 
Engenheiro (homem) Engenheira (mulher)
Advogado (homem) Advogada (mulher)
Arquiteto (homem) Arquiteta (mulher)
Medico (homem) Medica (mulher)
Professor (homem) Professora (mulher)
Epa...mas já não é assim? O que mudou afinal?
  Mudou apenas o gênero que não existe e que a Dentuça quer porque quer ser chamada de presidenta. 
Além de ser uma baita prepotência é de uma estupidez grotesca. Mas vindo de um PTralha tudo é possivel.
Presidente (homem) Presidenta (mulher) PresidANTA (Dilma)
E eu quero ver quando o gênero se referir aos dois sexos.
Como: 
Dentista, Economista, Jornalista, Maquinista, Policial, Cientista, Estudante, Comandante, governante...etc...
Ficará ridículo você dizer que vai ao "Dentisto", ou encontrar com as "Estudantas"....
Mas, enfim, isto é Brasil, o país da piada pronta!!!!
E PHODA-SE...ou seria...PHODA-SA?
DO B. O MASCATE

Patrulhamento racial quer regular até preço de bonecas!!!


RIO - O Conselho Estadual dos Direitos do Negro (Cedine) enviará três representantes à Feira Hippie de Ipanema, no domingo, para checar a diferença de preço entre bonecas de pano negras e brancas. Como noticiou na terça-feira Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO, uma barraca cobra R$ 85 pelas brancas e R$ 65 pelas negras, embora as duas sejam praticamente iguais.
Presidente da entidade, Paulo Roberto dos Santos disse que os conselheiros tentarão conseguir com a dona da barraca uma explicação para a diferença de preços. Se os argumentos não forem convincentes, e se a proprietária se recusar a rever os valores, o conselho poderá encaminhar ao Ministério Público uma denúncia de discriminação.
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 A noticia é essa, agora eu bem que queria entender, esse povo do (CEDINE) deu para  regular com viéz racial até leis de oferta e procura? 
Querem colocar preços nas mercadorias alheias?
Pelo que eu entendo de comércio a mercadoria é da comerciante e ela vende pelo preço que bem entender. 
E a diferença de preços pode muito bem ser por conta de uma lei que se chama oferta e procura. Ou seja, se as bonecas brancas são as mais procuradas, aumenta a demanda e com isso o preço, e se as bonecas negras não vendem tanto assim, pode-se e deve-se baixar os preços para desencalhar a mercadoria. 
E é assim que funciona uma administração minimamente séria e competente de um comércio. 
Quem faz o preço é o dono e não existe discriminação nisso. Tudo é regrado pela procura.
Agora esse pessoal que vive em busca de algum apelo racial que apela até nos preços de bonecas, deveria é pegar numa enxada para capinar uma roça, pois de conselheiros estaduais eles não passam de uns puta trouxas. 
E se fosse o contrario, as bonecas brancas mais baratas que as negras, esse pessoal certamente iria fazer a mesma presepada em denunciar a comerciante por vender as negras mais caras e isso faria com que as pessoas levassem as brancas apenas para praticar discriminação? Ahhhh!!!!! Vãotomarnoc!!!!!
Ou será que eles farão um plantão na feira denunciando a todos que compram as bonecas brancas por fazerem discriminação por não levarem as negras?
E se uma pessoa negra comprar uma boneca branca o que vai acontecer? Seria a pessoa denunciada por discriminação?
Tudo não passa de uma baita palhaçada que esse pessoal do politicamente correto e do patrulhamento racial vive em buscar para criar polêmica ou arranjar confusão. Isso só mostra o quanto esse pessoal é recalcado e não tem a mínima noção de porra nenhuma. Se agarram na bandeira do preconceito e saem feito idiotas procurando qualquer motivo para fazer uma "inquisição". Daqui a pouco vão querer proibir a venda dos carros brancos que estão na moda...
E volto a insistir, as bonecas são da comerciante ela vende pelo preço que quiser e ninguém tem nada a ver com isso, a não ser os seus clientes. Que também compram se quiserem, pois nem a comprar são obrigados.
E o mais absurdo da noticia. Se a comerciante não rever os preços eles ainda podem denuncia-la ao MP por racismo.
Este país enlouqueceu de vez!!!!!!
É muita palhaçada!!!!
               E PHODA-SE!!!!! 
DO B. O MASCATE     

Sponholz: A Mandioca da Ideli e a coelha vermelha!


DO B. DO ALUIZIO AMORIM

Cachoeira controlava bancada multipartidária

ANDREA JUBÉ VIANNA - Agência Estado
A investigação da Polícia Federal que desmantelou a máfia dos caça-níqueis montada em Goiás e nos arredores de Brasília mostra que o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, apontado como chefe do esquema, controlava uma bancada multipartidária no Congresso Nacional, além de manter ligação indireta com pelo menos dois governadores. Além do senador Demóstenes Torres (GO), ex-DEM, Cachoeira era próximo de parlamentares de mais cinco partidos: PT, PSDB, PP, PTB e PPS.
Os grampos da Polícia Federal na Operação Monte Carlo, que desbaratou o esquema de Cachoeira, revelam que ele tinha relações de intimidade com os parlamentares, com quem tratava de negócios e falava sobre quantias em dinheiro, devidas e a receber.
Os deputados goianos Rubens Otoni (PT), Carlos Alberto Leréia (PSDB), Sandes Júnior (PP) e o Stepan Nercessian (PPS-RJ), flagrados em conversas com Cachoeira, já respondem a processos na Corregedoria da Câmara. O líder do PTB, Jovair Arantes (GO), admitiu que é amigo de Cachoeira e pediu o apoio dele à pré-campanha à Prefeitura de Goiânia.
O petista Rubens Otoni teve de explicar uma doação não declarada de R$ 100 mil de Cachoeira à campanha dele à Prefeitura de Anápolis. Otoni disse que Cachoeira queria a ajuda dele para desenrolar a papelada de um laboratório na cidade.
O tucano Carlos Alberto Leréia ainda não explicou um depósito de Cachoeira destinado a ele, rastreado pela Polícia Federal, no valor de R$ 100 mil. Leréia usava um dos telefones Nextel, cedidos por Cachoeira e habilitados nos Estados Unidos, para dificultar grampos. O tucano disse que só vai se pronunciar depois que sua defesa tiver acesso ao inquérito. Ao contrário da direção do DEM, que cobrou a expulsão imediata de Demóstenes, o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), pediu um tempo para que o tucano se explique. "Não prejulgamos ninguém, mas desejamos esclarecimentos".
Leréia é aliado do governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, que teve de dar explicações sobre a proximidade ao contraventor. Ele admitiu que esteve com Cachoeira em "reuniões festivas", inclusive na casa de Demóstenes. A chefe de gabinete de Marconi, Eliane Pinheiro, pediu exoneração do cargo depois de aparecer em conversas em que passava informações sigilosas sobre operações policiais que tinham como alvo o esquema do contraventor.
Outro governador indiretamente envolvido é o petista Agnelo Queiroz, do Distrito Federal. Grampos da Polícia Federal indicam que um integrante do governo dele participou de uma operação para direcionar um contrato milionário, estimado em R$ 60 milhões, para a máfia dos jogos.

Depois do Trem-bala Invisível, o Governo Inventa o Navio que não Navega

por Júlia Rodrigues – 30.03.2012
Em 7 de maio de 2010, ao lado da sucessora que escolhera e do governador pernambucano Eduardo Campos, o presidente Lula estrelou no Porto de Suape um comício convocado para festejar muito mais que o lançamento de um navio: primeiro a ser construído no país em 14 anos, o petroleiro João Cândido fora promovido a símbolo da ressurreição da indústria naval brasileira. Produzida pelo Estaleiro Atlântico Sul (EAS), incorporada ao Programa de Modernização e Expansão de Frota da Transperto (Promef) e incluída no ranking das proezas históricas do PAC, a embarcação com 274 metros de comprimento e capacidade para carregar até um milhão de barris de petróleo havia consumido a bolada de R$ 336 milhões – o dobro do valor orçado no mercado internacional.
Destacavam-se na plateia operários enfeitados com adesivos que registravam sua participação no parto de mais uma façanha do Brasil Maravilha. Seria uma festa perfeita se o colosso batizado em homenagem ao marinheiro que liderou em 1910 a Revolta da Chibata não tivesse colidido com a pressa dos políticos e a incompetência dos técnicos. Assim que o comício terminou, o petroleiro foi recolhido ao estaleiro antes que afundasse ─ e nunca mais tentou flutuar na superfície do Atlântico.
O vistoso casco do João Cândido camuflava soldas defeituosas e tubulações que não se encaixavam, além de um rombo cujas dimensões prenunciavam o desastre iminente. Se permanecesse mais meia hora no mar, Lula seria transformado no primeiro presidente a inaugurar um naufrágio. Estacionado no litoral pernambucano desde o dia do nascimento, nem por isso o navio deixou de percorrer o país inteiro. Durante a campanha presidencial, transportado pela imaginação da candidata Dilma Rousseff, fez escala em todos os palanques e foi apresentado ao eleitorado como mais uma realização da supergerente que Lula inventou.
A assessoria de imprensa da Transpetro se limita a informar que não sabe quando o João Cândido vai navegar de verdade. O Estaleiro Atlântico Sul, criado com dinheiro dos pagadores de impostos, não tem nada a dizer. Nem sobre o petroleiro avariado nem sobre os outros 21 encomendados pelo governo. No fim de 2011, o EAS adiou pela terceira vez a entrega do navio. A Petrobras, que controla a Transpetro, alegou que os defeitos de fabricação só podem ser consertados no exterior.
Quando o presidente era Nilo Peçanha, João Cândido comandou uma rebelião que exigia a abolição dos castigos físicos impostos aos marinheiros. Passados 102 anos, Dilma e Lula resolveram castigá-lo moralmente com a associação de seu nome a outro espanto da Era da Mediocridade: depois do trem-bala invisível, o governo inventou o navio que não navega.
DO MUJAHDIN CUCARACHA

As pernas curtas da mentira

Graça Salgueiro revela quem é Carlos Beltrão do Valle, o falso órfão que gritava histrionicamente “eles mataram meu pai!” durante a série de agressões cometidas contra militares da reserva, no dia 29, no Rio. A jornalista também traz informações sobre Luiz Felipe Monteiro Garcez, o “Pato”, petista de carteirinha que covardemente cuspiu no coronel-aviador Juarez Gomes.
No passado 29 de março, o País viu estarrecido uma manifestação grotesca, abjeta e vil, onde primaram o desrespeito e a falta de educação por parte de uma turba de aproximadamente 300 pessoas, a maioria jovens entre 16 e 20 e poucos anos, que agrediam com insultos e cusparadas a octogenários militares que entravam ou saíam do Clube Militar.

Chamou-me a atenção em particular a forma teatral como se manifestavam, sem perceber que serviam de idiotas úteis para interesses outros, desconhecidos deles. Não foi surpresa tomar conhecimento, depois, que os “manifestantes pela verdade” foram pagos para representar, não se sabe por quem, embora possamos imaginar. Um oficial que participou infiltrado entre os manifestantes viu e ouviu ao final da balbúrdia um homem de terno e gravata que telefonava para alguém e relatava sua satisfação com o “sucesso” do evento. Elogiava o “vigor” com que os manifestantes gritavam e mostravam ódio aos militares - embora sequer soubessem quem eles eram e muito menos quais seriam seus “feitos assassinos” - e pedia ao interlocutor que enviasse o dinheiro rapidamente para pagar pelos bons serviços prestados da turba delirante.
 Cel-Amerino-heri-da-FEB
Coronel de Artilharia (R) Amerino Raposo Filho, integrante da Força Expedicionária Brasileira, é agredido verbalmente por "estudante" comunista que sequer sabe quem é e o que fez este herói nacional.
Na nota que escrevi antecedendo o artigo do Aluizio Amorim, me perguntava perplexa se não seria uma cena teatral aquele rapaz que aparece no vídeo deitado no chão, gritando para os policiais “eles mataram meu pai!”, uma vez que ele é muito jovem para que tal fato acontecesse no período em que os militares governaram. Com a ajuda de um grupo de amigos descobrimos que, de fato, tudo não passava de encenação. O jovem, supostamente órfão, chama-se Carlos Beltrão do Valle, tem 29 anos, cursa o mestrado de “Memória Social” e tem pai, além de uma irmã e um irmão, todos vivos, saudáveis e trabalhando.
Seu pai, o engenheiro Romildo Maranhão do Valle, foi membro do Partido Comunista Revolucionário Brasileiro (PCBR), uma dissidência guerrilheira do PCB fundada em 1964. Seu tio, Ramires Maranhão do Valle, também fazia parte da organização terrorista e foi morto em 27 de outubro de 1973, quando entrou em confronto com a Polícia, na Praça Combate, em Jacarepaguá. Ranúsia Alves Rodrigues havia sido presa naquela manhã e já no primeiro depoimento contou os vários assaltos que o bando havia praticado e que naquela noite haveria um “ponto” [1] no local acima citado. Na chegada ao ponto, Ranúsia e os policiais foram recebidos a bala, havendo o confronto no qual os quatro integrantes do Comando Central (Ranúsia, Ramires, Almir e Vitorino) morreram.
Portanto, "a família inteira assassinada pelo Regime Militar", por quem este rapaz clama no vídeo para justificar sua presença naquele ato de vandalismo, resume-se a um tio seu, que ele sequer conheceu, e que não era nenhum homem de bem, mas um terrorista morto em combate e que havia assassinado o delegado Octávio Gonçalves de Oliveira, covardemente pelas costas, numa ação conjunta com a ALN e a VAR-PALMARES, em 25 de fevereiro de 1973. Teria assassinado covardemente, também pelas costas, Salatiel Teixeira Rollins, ex-membro do Comando Central que havia saído da prisão um ano antes, em 22 de julho de 1973; participou do assalto ao Banco Francês-Brasileiro em Porto Alegre, em 14 de março de 1973; em 4 de junho, junto com a ALN e a VAR-PALMARES, do assalto ao “Bob’s” de Ipanema; e, em 29 de agosto do mesmo ano, do assalto a uma clínica médica em Botafogo, no Rio [2]. 
Quanto ao rapaz que desfere uma cusparada no coronel-aviador Juarez Gomes, quando saía do evento no Clube Militar, é um desocupado profissional, de 25 anos de idade, de nome Luiz Felipe Monteiro Garcez, cognome “Pato”, estudante do curso “Produção Cultural” do IFRJ desde 2010 e freqüentador do Diretório do PT no Rio de Janeiro. Seu último emprego foi um cargo comissionado de Assistente Executivo de Projetos Especiais no município de Maricá (RJ), nomeado pelo prefeito Washington Luiz Cardoso Siqueira, do PT.
Em seu blog “Pato” escreveu em 2008: “Fiz parte do movimento estudantil secundarista. Hoje porém por culpa dos estudos acabei me afastando dele. Porém pretendo me engajar no movimento estudantil universitário” (sic). E ainda em seu mural do FaceBook ele admitiu orgulhoso, várias vezes, que cuspiu em um idoso indefeso e que sequer lhe dirigiu a palavra, e o faria de novo.
Desses dois elementos temos as fichas completas com riqueza de detalhes, mas o objetivo deste artigo é apenas demonstrar a farsa da dor dos que se manifestavam em honra de seus parentes, mortos ou desaparecidos pelos “assassinos” e “torturadores” militares que se encontravam naquele dia no Clube Militar, que, diga-se de passagem, não estavam ali para “comemorar” a data histórica de 31 de Março, mas para debater, junto com conferencistas civis, e levar ao público assistente a verdadeira história que a tal “Comissão da Verdade” quer omitir e que não são nem nunca foram acusados de crime algum. E são dados como os citados acima que a tal comissão nega-se, peremptoriamente, não só a ouvir mas permitir que o público tome conhecimento. Será que Carlos Beltrão conhece o passado desse seu tio, um criminoso covarde que assassinava pelas costas, sem qualquer chance de defesa, pessoas que ele considerava seus inimigos? E Luiz Felipe, conhece o que esta gente praticou e de que maneira morreu, ao defendê-las expelindo tanto ódio?
É isto que a tal “comissão” pretende: esconder a verdade dos fatos e usar, mais uma vez, jovens ignorantes e manipuláveis para servir de bucha de canhão para seus propósitos sórdidos, mas, como a mentira tem as pernas curtas, não podemos permitir que toda a população permaneça nessa ignorância defendendo bandidos sanguinários como se fossem vítimas imoladas no altar da liberdade e da democracia.

Notas: 
[1] “Ponto” era o lugar combinado para os encontros, previamente acertado pelos terroristas.
[2] Conforme informações constantes do “O livro negro do terrorismo no Brasil”, pags. 767 e 768
DO MIDIA SEM MASCARA

Dora Kramer - O estado de São Paulo



Doença incurável
dora_kramerFinalmente descortinou-se ao menos uma razão de ser para o Ministério da Pesca: servir de ponte para o trânsito do dinheiro público aos cofres de um partido. No caso, o PT que, diga-se, não é o único a se valer do expediente.
A mesma prática revelou-se em episódios anteriores e voltou a aparecer nas denúncias que levaram ministros à queda ou à berlinda ao modo de uma derrocada em dominó.
Havia nos escândalos recentes envolvendo ministros do PC do B, PDT, PMDB, PR e PSB, o traço - em alguns mais acentuadamente que em outros - do uso da máquina administrativa para algum tipo de favorecimento privado. Partidário ou familiar e, portanto, pessoal.
A denúncia sobre o ministério da Pesca é tão cristalina quanto as que durante o ano passado detectaram a transformação de pastas em feudos de partidos usuários do aparelho (nos dois sentidos) de Estado como fonte de financiamento.
A diferença aqui é que quando se trata do PT o tratamento é mais brando do lado do governo e mais petulante, para não dizer cínico, da parte dos acusados em sua infinita capacidade de negar as evidências. Por mais evidentes que sejam.
Vejamos resumidamente o que nos mostra o "caso das lanchas", a partir de minuciosos relatos dos repórteres do Estado: em 2009, o Ministério da Pesca concluiu uma negociação com a empresa Intech Boating para a compra de 28 lanchas-patrulha no valor de R$ 31 milhões.
A transação deu-se sem necessidade de comprovação da necessidade da aquisição - tanto que a maior parte (19) não foi usada - e acabou caindo na rede do Tribunal de Contas da União sobre licitações supostamente dirigidas.
Em 2010, o secretário de Planejamento do ministério, Karim Bacha, pediu uma doação para a campanha do PT ao governo de Santa Catarina de R$ 150 mil ao dono da empresa fabricante das lanchas. Pedido feito, pedido obviamente aceito por aquele que ganhara um contrato cujo valor, na comparação, tornava a doação irrisória.
Pois a questão aqui não é de montante, nem do fato de os recursos terem sido devidamente contabilizados. A contribuição foi legal, como alega a hoje ministra das Relações Institucionais e à época candidata ao governo de Santa Catarina, Ideli Salvatti, e depois titular da Pesca.
Ilegítima - para dizer bem pouco, já que o direcionamento da licitação é ainda uma suspeita - foi a "troca" perfeitamente caracterizada na solicitação feita por intermédio do ministério.
Aqui não está em jogo só a conduta dos ministros (Ideli e seu antecessor Altemir Gregolim), embora esteja também.
O dado mais relevante é a prática que se repete, se estende aos outros partidos participantes do governo e é responsável pela produção de denúncias numa série, pelo visto, interminável.
Mata-borrão.
A julgar por algumas reações diante dos ótimos índices de aceitação da presidente Dilma Rousseff, as pesquisas seriam, além de uma espécie de salvo-conduto ao erro, um fator de aniquilação do senso crítico.

Celebrar a avaliação positiva é uma coisa. Inclusive porque se as pessoas estão gostando da atuação de Dilma, governo e governistas devem mesmo comemorar.
Outra coisa bem diferente é achar que pontuação em pesquisa é um valor absoluto perante o qual devem se curvar os fatos nem sempre levados em conta pela maioria.
Maioria esta que na mesma pesquisa condena a pesada carga tributária, mas não conecta o fato ao desempenho da presidente.
Aparências. Ainda pensando na dupla face do senador Demóstenes Torres: havia no governo Lula algo mais respeitável que as maneiras, a fala e a figura de Antônio Palocci?
Foi praticamente o fiador da ascensão do PT ao poder e acabou, com todo o reconhecimento de valor, sob os escombros de uma casa de lobby em Brasília.
O ensaio de ressurreição que viria depois, com Dilma, foi apenas um estertor.

Gaviões recebeu dinheiro para homenagear Lula no carnaval.

O Carnaval da Gaviões da Fiel, com enredo em homenagem ao ex-presidente Lula, teve ajuda financeira da Odebrecht, construtora do futuro estádio corintiano. A assessoria de imprensa da empresa confirmou ao blog a doação, mas não revelou o valor.
Em sua resposta ao blog, a assessoria fala em homenagem à torcida e no costume de apoiar organizações comunitárias.
“A Odebrecht Infraestrutura apoiou o desfile da escola de samba numa forma de homenagear os torcedores do Corinthians, clube para o qual a empresa constrói o futuro estádio. O apoio a organizações comunitárias e projetos de cunho social ou cultural, relacionados às suas obras, faz parte da política de responsabilidade empresarial da Odebrecht”, informa a nota enviada ao blog.
Além de reforçar a aliança entre Odebrecht, Lula, que sugeriu à construtora o projeto, e Andrés Sanchez, ex-presidente corintiano, a ajuda gera polêmica na Gaviões.
Integrantes da torcida e escola de samba pressionam a diretoria para esclarecer o valor da doação. Alegam que Andrés havia prometido que a parceira doaria R$ 2 milhões. E falam que foram recebidos cerca de R$ 1,7 milhão. Querem conversar com o cartola e representantes da empresa para saber, de fato, quanto foi doado.
A Odebrecht afirma que cabe a Gaviões revelar ou não o valor. E Andrés não fala com o blog.
O Conselho da Gaviões interrompeu as discussões internas sobre o assunto, desde que a torcida passou a ser alvo de investigações da polícia e do Ministério Público, após a briga que matou dois membros da Mancha Alviverde. As energias estão voltadas agora para a defesa da torcida.
Alguns dos torcedores suspeitam que nem todo o dinheiro doado foi usado no Carnaval. As finanças da Gaviões interessam também à polícia e ao MP. As autoridades querem saber a origem dos recursos e sufocar a torcida cortando fontes de renda ilegais, se elas existirem.
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Bem a notícia é esta que está aí, via Blog do Perrone no UOL.
Acontece que ela só está vindo a tona porque a polícia civil de São Paulo via MP, andou apreendendo computadores da gaviões por causa das mortes de torcedores nas brigas do último clássico contra a porcada.
E antes que vazem as informações, a Odebrecth já se antecipou e acabou com os possíveis furos de reportagem sobre essa bondade carnavalesca eleitoral.
O que pega na verdade é saber que a empreiteira que ganhou a construção do estádio enfiou dinheiro na escola de samba que fez a homenagem carnavalesco eleitoral. O que não contavam é com o quiprocó que deu nas apurações e depois com o comportamento violento dos torcedores que resultaria na apreensão dos computadores.
Agora veremos que nem todo o dinheiro doado foi para o carnaval, e nada me surpreenderá se descobrirem que a gaviões andou fazendo doações ao PT.
E o MP tem que investigar a fundo e punir todo mundo. O que não pode é deixar esfriar e acabar em pizza. É mais do que óbvio que o Sebento usou a torcida do Corinthians como massa de manobra eleitoral, deu o estadio em troca de votos, e a torcida deu o enredo de carnaval e muita propaganda. E se isso não for ilegal, eu nem sei mais o que é legal no Brasil.
E após a apuração que não acabou, as escolas que seriam punidas pelo estatuto da liga das escolas de SP tem é que agradecer a gaviões por não sofrerem a exclusão do carnaval como manda a lei deles mesmos. Pois eu sempre duvidei que a gaviões com o enredo do Sebento seria punida, e se ela não foi, as outras também não serão para não dar na vista. 
Percebem?
E PHODA-SE!!!!