segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A covardia foi outra.

Já disse milhares de vezes, que sinto vergonha de ser Carioca no quesito Cabral.
Trata-se de um bosta. Porém, mais bosta ainda, foram os cariocas que elegeram esse salafrário e ainda se dizendo espertos.
Cabral é um LuLLa com educação, mas a dose de cinismo e vigarice são extamente nas mesmas proporções.

Ainda sonho com o instante em que um vídeo, onde quem assistriu afirma que Cabral desfrutava de um charutaço "boliviano" e também afirmava que se fosse re-eleito colocaria de vez o boi na sombra, possa vir a público para deleite de quem neLLe não votou.

O chorão vagabundo foi lamber as tetas de dona Mintira.
Disse que a extinção da endiabrada CPMF "foi uma covardia e fez muito mal, não ao governo Lula, mas ao povo brasileiro".

Não Cabral. Não foi.
Covardia com o povo brasileiro, principalmente o Carioca, foi a sua eleição e posterior re-eleição.
Esta sim, foi uma verdadeira covardia.

Covardia Cabral foi o seu sumiço nojento diante da tragédia de Angra dos Reis.
Talvez o senhor estivesse desfrutando das benesses oferecidas pelos jatinhos ou de Eike ou da Delta, o que talvez não lhe tenha deixado tempo disponível para olhar de perto a tragédia que se abateu sobre os infelizes moradores que foram soterrados em Angra.

Covardia também foi seu sumiço diante da tragédia que se abateu sobre a região serrana, ceifando 1.178 vítimas. Número que poderia ser bem maior se sua irresponsabilidade como governador não tivesse ORDENADA a suspensão das buscas por mais corpos.
Covardia foi permitir, como governador de estado, que o dinheiro enviado para ajudar a sanar a infelicidade que se abateu sobre os moradores da região, tivesse sido descaradamente roubado para benefício de ladrões vagabundos que se portam desta forma, mesmo diante de uma desgraça como aquela.

Covardia Cabral é o desleixo do Estado, verificado na recente tragédia que se abateu sobre o charmoso bairro de Santa Tereza, ocorrida pela absoluta falta de manutenção dos bondinhos, algo de sua inteira responsabilidade.

Covardia Cabral e falar que a extinção da CPMF foi uma covardia, quando covardia maior de um governador é desviar dinheiro público para encher os bolsos de empreiteiras amigas, suas e do guerrillero cagão, em detrimento da população carioca.
Covardia Cabral, é não investir esse dinheiro roubado, escandalosamente roubada, na saúde da população mais carente do estado do Rio de Janeiro que sofre a covardia de um meliante, em forma de filas intermináveis em busca de socorro médico.

Isso é covardia Cabral, não a extinção de um imposto absurdo que acabará, em mãos como as suas, indo parar nos bolsos da DELTA ou do bilionário Eike.
Esta sim Cabral, é uma das maiores covardias. 

DO BLOG COM GENTE DECENTE

EU JÁ FIZ A MINHA. E VOCÊ?

Eu já mandei imprimir minha camisa preta para comemorar o setembro negro e começar a dar um pé na bunda dos vermelhos.

E VOCÊ, já faz a sua?

Gastei R$ 17 reais para começar a limpar este país.

Faça o mesmo.

#setembronegro neLLes.


UNKNOWN_PARAMETER_VALUEDO BLOG COM GENTE DECENTE

A verdade segundo o PT

O Congresso Nacional do PT, em Brasília, apontou o grande problema do país no momento: a imprensa.
Faz sentido. Se não fosse a imprensa, não haveria necessidade de faxina. A sujeira estaria muito bem acomodada debaixo do tapete, que a toda hora é levantado por esses agentes sádicos da mídia burguesa.
A resolução aprovada pelo partido é bem clara:
“O PT deve repelir com firmeza as manobras da mídia conservadora e da oposição de promover uma espécie de criminalização generalizada da conduta da base de sustentação do governo.”
Fora a criminalização do português (“manobras de promover”), é isso aí.
Os companheiros do PR, por exemplo, estavam em paz no Dnit, superfaturando suas obras sem incomodar ninguém, quando veio a mídia criminalizá-los.
O companheiro ex-ministro da Agricultura, fiel aliado do PMDB, também estava na dele, “utilizando como carona” jatinhos de empresários do setor. Se a imprensa não viesse criminalizá-lo, ele ainda estaria no cargo, voando cada vez mais alto.
Foi a mídia também quem criminalizou os companheiros Palocci e Erenice, atrapalhando suas taxas de sucesso no balcão do palácio.
Por que a imprensa burguesa insiste em torpedear essa rede solidária que sustenta o governo popular? Só pode ser inveja.
Seja o que for, isso não vai ficar assim. O PT decidiu retomar sua proposta de regulação da mídia – decisão imediatamente encampada por dois ministros de Dilma. Agora vai.
Está de novo em cartaz o jeitinho petista de fazer a verdade chegar ao povo. Sem intermediários.
Dilma defendia a plenos pulmões a autonomia do Banco Central. Nos bastidores, deu uma canelada na taxa de juros e acabou com 18 anos de soberania técnica. Esses técnicos não entendem nada de juros populares.
Na comunicação também há de ser assim. Em público, vivas à liberdade de imprensa. Nos bastidores, até mordaça contrabandeada na lei de direitos humanos já se tentou.
Agora, surge mais uma investida pela “democratização dos meios de comunicação”. Ouçam uma das justificativas do PT:
“Os políticos corruptos agem cada vez mais corruptamente. A opinião pública, instruída pela cantilena liberal, conforma-se ceticamente.”
Basta ver os sorrisos radiantes de Delúbio e Dirceu no congresso do PT para imaginar o que vem por aí.
POR GUILHERME FIUZA
REV EPOCA

SINTO VERGONHA DE MIM....

#ForaMicarla voltou


05setembro
Foto Daniela Câmara
Foto Daniela Câmara
O Movimento #ForaMicarla voltou. Cerca de 30 jovens manifestantes já montaram hoje à tarde a primeira barraca do movimento na esquina do prédio da Câmara Municipal do Natal. Alguns integrantes – sem barraca – conseguiram entrar no prédio. E conseguiram desfraldar uma bandeira preta no terraço situado no primeiro andar. A bandeira foi tomada pelos seguranças da Câmara, o que gerou os primeiros momentos de tensão e stress. Os jovens prometem que voltaram à Câmara, dessa vez, pra ficar.
Vamos ver se vai ser novela, minissérie ou apenas mais um capítulo.
DO BLOG DO BG

Não foi por falta de aviso

Durante as eleições de 2006, denúncia envolvendo uma ONG e uma pessoa conhecida como "o churrasqueiro do Lula" chamou a atenção para a atuação dessas organizações. Na ocasião, pipocavam suspeitas sobre algumas delas que de "não governamentais" não tinham nada, como se viu desde então.
Propus a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o assunto. Como estávamos no período eleitoral, seria para o ano seguinte.O recorde de assinaturas de apoio, ao contrário do que se poderia imaginar, não significou qualquer disposição para apurar os fatos.
O governo escolheu a dedo uma pessoa de sua inteira confiança, como foi dito à época, para o cargo de relator - o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) - e fez de tudo para boicotar as investigações. Depois de muitas tentativas e algumas prorrogações, a CPI terminou melancolicamente sem aprovar relatório algum.
Aliás, o relator nem se deu ao trabalho de aparecer e apresentar o resultado das investigações que deveria conduzir. Entregou um rascunho de 1.500 páginas, que chamou de marco legal.Durante todo este período, a imprensa apresentou dezenas de denúncias, que já miravam, entre outros, o Ministério do Turismo.
Não faltaram também graves indícios de desvios de recursos nos ministérios do Desenvolvimento Agrário (com entidades ligadas ao MST, que chegaram até apromover uma baderna na Câmara), dos Esportes, do Trabalho, da Ciência eTecnologia, além de Petrobras, fundos de pensão e prefeituras, sobretudo do Grande ABC, quase sempre ligadas ao PT.
Aliás, o traço comum é a ligação entre as entidades e os partidos políticos que controlam os órgãos. Os resultados, no final, não foram extraordinários, reconheço. Mas houve casos simbólicos, como o da Finatec, em Brasília, que resultou em condenações na Justiça, o da Fetraf-Sul (Federação dos Trabalhadores em Agricultura Familiar,de Santa Catarina), que agora volta ao noticiário, ou o da Angrhamazônica, entidade que recebeu R$2,5 milhões dos ministérios do Turismo e da Cultura para organizar um réveillon em Brasília e conseguiu dar o cano nos "bois"Garantido e Vermelho, do Amazonas, ao mesmo tempo.
No fim de 2006, a então ministra Dilma Rousseff dizia que não se podia criminalizar as ONGs, pois elas prestavam grandes serviços ao país. O já naquela época ministro da Controladoria Geral da União - que até aqui só mostrou eficiência (discutível) com prefeituras de pequenos municípios - dizia que era preciso cuidado para regulamentar o chamado Terceiro Setor.
Mas a própria CGU apresentou um número preocupante: de 1999 a 2006, foram repassados a ONGs e Oscips nada menos do que R$33 bilhões. E constatou fraudes de R$360 milhões em convênios celebrados nos últimos 18 meses entreo governo - o de Dilma também, portanto - e ONGs.
Em 2007, atendendo a uma recomendação do Tribunal de Contas da União, o governo ensaiou uma proposta para controle das verbas repassadas a essas entidades, mas recuou vergonhosamente. Existe, aliás, um decreto do expresidente Lula criando o Portal dos Convênios e ordenando que ele funcionasse.
A ocasião, agora, é propícia. Quem sabe, a presidente Dilma não aproveita o ensejo da faxina e o coloca em pleno funcionamento, com critérios claros de seleção e cobrança de resultados. À vista de todos, na internet, com total transparência. Pois os escândalos tendem a se repetir, como avisamos antes e estamos reiterando agora.
Se levado a sério, pode ser até mais eficiente que uma Comissão Parlamentar de Inquérito que, embora seja um instrumento da minoria, é impedida de funcionar pela maioria. No mais, ganha um prêmio da mega-sena (que, aliás, estranhamente só tem contemplado uma única pessoa) quem souber quantas ONGs existem no Brasil. Militares experientes dizem que, só na Amazônia, são 100 mil. Há estudos no próprio Ministério do Planejamento que falam em 500 mil.
Durma-se com um barulho desses.
POR HERACLITO FORTES
BLOG DO NOBLAT

Congresso do PT, um evento autista

O congresso nacional do PT, pós-Lula, foi um repeteco pálido dos anteriores, com uma pauta anacrônica cujo ponto central foi a enfadonha cantilena de controle da mídia, sem a repercussão política pretendida.
Mais do que antes, os temas em debate referendaram o conceito que o próprio Lula já fizera, em seu governo, de que tais conferências não passam de uma “usina de factóides ideológicos” sem qualquer vínculo com o exercício real do poder.
Não é  para se levar a sério, disse o presidente em entrevista ao Estadão à época. A própria tese de controle da mídia foi desautorizada pela presidente Dilma após o congresso, em que se permitiu fazer parte do jogo de cena sustentado pelo partido para politizar os delitos do mensalão.
O PT vai fechando o ciclo de um partido de perfil ideológico à esquerda e se consolidando como uma agremiação cada vez mais similar ao PMDB com quem disputa a hegemonia na composição do governo.
O partido hoje se consome numa disputa interna por território político, com suas diversas facções conduzindo os movimentos dentro de uma pauta de natureza eleitoral em que os conteúdos seguem as conveniências da estratégia de crescimento municipal.
 De fato, o que está em jogo agora é ampliar o número de prefeituras na tentativa de avançar sobre a hegemonia da máquina pemedebista, reduzindo-a em 2012. É o que verdadeiramente importa agora ao partido.
O que se reflete no governo aonde disputa espaço com o PMDB por ministérios e estruturas de segundo escalão capazes de influir no pleito municipal.
A corrupção no governo, cada vez mais desnudada pela mídia, é obstáculo concreto às pretensões eleitorais. Na medida em que foge à responsabilidade de combatê-la, mais se distancia do objetivo. Melhor, então, combater ferozmente o mensageiro, ainda que ele noticie prisões feitas pela Polícia Federal.
Não emanou do congresso recente nenhuma bandeira capaz de sensibilizar o eleitor. O desagravo ao ex-ministro José Dirceu, atingido pela matéria da revista Veja em que figura como um dirigente com influência sobre ministros e autoridades do partido no governo Dilma, deu caráter ainda mais doméstico ao evento.
É nesse contexto que se retoma a idéia delirante de controlar a comunicação no País. Sim, porque é disso que se trata – e não de regulamentação da mídia, eufemismo utilizado para a verdadeira intenção de exercer censura sobre os meios de comunicação.
Velhos chavões, como o monopólio da mídia por famílias proprietárias (tese desmontável com um simples levantamento nacional), não significam absolutamente nada.
O único ponto real desse discurso todo é a necessidade de se rever critérios de concessões de rádio e televisão para deputados e senadores, abordagem, de resto, já feita pela própria mídia.
Mas que empaca no Congresso Nacional, por óbvio. O PT não enxerga que ao concentrar suas energias na mídia, vai se afastando daquilo que realmente interessa à sociedade, como o corporativismo que absolve a deputada Jacqueline Roriz, comemorado pelo líder do governo,, Cândido Vacarezza.
Ou o papel de guardião da lista de parlamentares infratores que mantém negócios de suas empresas com o governo, exercido pelo Conselho de Ética da Câmara.
Ou a defesa do combate seletivo à corrupção, ou seja, aquele que naturalmente poupar seus pares.
E tantas outras mazelas políticas que o partido historicamente condenava –  e que, hoje se confirma, era apenas como plataforma para chegar ao Poder. De onde, agora, demoniza a mídia e o ministério público, instituições  em que se apoiou para o alcançá-lo.
POR JOÃO BOSCO RABELLO
DO ESTADÃO

Para Cabral, extinção da CPMF foi 'covardia'

 Após reunião com Mantega, governador do Rio se disse favorável à volta do imposto
 
Renata Veríssimo, da Agência Estado
BRASÍLIA - O governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, disse ser favorável à volta da Contribuição sobre Movimentação Financeira (CPMF) para financiar a Saúde. Cabral, que esteve reunido com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendeu um financiamento próprio para o setor de Saúde, assim como existe para a Educação. "Foi uma covardia a extinção da CPMF. Fez muito mal, não ao governo do (ex) presidente Lula, mas ao povo brasileiro", afirmou Cabral. Ele disse que assinará a carta que está sendo preparada por alguns governadores em apoio ao retorno da CPMF. "Claro que assino. Acho fundamental esse financiamento à saúde", afirmou.
O governador argumentou que não é possível financiar a Saúde somente com os atuais recursos arrecadados pelo governo. "O Brasil está expandindo cada vez mais os seus investimentos e é o motivo da alavancagem do crescimento econômico brasileiro", disse. Segundo ele, investimentos como do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do programa Minha Casa Minha Vida têm exigido mais recursos públicos. "O governo brasileiro tem o papel junto com os governos estaduais e municipais de alavancadores da economia brasileira", afirmou.
Ele disse também que não se pode sacrificar a meta de superávit primário para aumentar os gastos da Saúde. "O governo brasileiro tem tido a preocupação com a macropolítica-econômica para garantir estabilidade inflacionária e garantir o crescimento. Quando se fala em superávit primário, não é um palavrão, é um sinônimo de responsabilidade fiscal", afirmou Cabral.

O melhor termômetro


O leitor é sempre o melhor termômetro para medir a temperatura da sociedade. Em meu último artigo fiz uma radiografia da corrupção e defendi três prioridades no combate aos malfeitos: cobrar dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) o julgamento do mensalão, focar as coberturas jornalísticas nos casos emblemáticos de corrupção e instituir o Placar da Corrupção, um infográfico com a situação dos casos mais vistosos de pilhagem do dinheiro público.
Recebi uma enxurrada de e-mails de leitores de várias cidades brasileiras. Uma forte amostragem de opinião pública. Um denominador comum esteve presente em todas as mensagens: as pessoas não admitem o não julgamento do mensalão, com a consequente consagração da impunidade. Ao mesmo tempo, afirmam que o trabalho investigativo da imprensa deve continuar e aprofundar.
Chegou a hora do Supremo Tribunal Federal. Como escrevi neste espaço opinativo, julgar o mensalão não é uma questão de prazos processuais. É um dever indeclinável. Se o STF carimbar o mensalão com a prescrição, hipótese gravíssima, mas provável, concederá, na prática, um passaporte para a institucionalização da bandalheira.
A desqualificação do mensalão é essencial para aqueles que se apropriaram do Eatado brasileiro. O primeiro sinal do desmonte do mensalão foi dado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao deixar o governo, ele disse que sua principal missão, a partir de janeiro de 2011, seria mostrar que o mensalão "é uma farsa". A "farsa" a que se referia Lula derrubou ministros do seu governo, destituiu dezenas de diretores de estatais e mandou para o espaço a cúpula do seu partido.
Réus do processo passaram a ocupar postos altos nas estruturas dos Poderes. João Paulo Cunha (PT-SP) foi eleito presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. José Genoino foi nomeado assessor especial do Ministério da Defesa, então comandado por Nelson Jobim, ex-presidente do STF. José Dirceu - "o chefe da quadrilha", segundo escreveu o então procurador-geral da República na denúncia em que acusou a antiga cúpula do partido de Lula e Dilma de se ter convertido numa "organização criminosa" - transita com desembaraço nos corredores do poder.
Está nas mãos da Suprema Corte assumir o papel histórico de defesa da democracia e dos valores republicanos ou, Deus não queira, virar as costas para a cidadania.
Entusiasmaram-se os leitores com a possibilidade de se criar um Placar da Corrupção. Não deixemos a peteca cair! Façamos um periódico mapa dos escândalos: o que aconteceu com os protagonistas do banditismo, as ações concretas ou as omissões dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Trata-se do melhor jornalismo de serviço à cidadania.
CARLOS ALBERTO DI FRANCO é diretor do Master em Jornalismo.
RESENHA-EXERCITO BRASILEIRO

PT planeja "campanha forte" por marco regulatório da mídia no país



Claudio Humberto
O Partido dos Trabalhadores (PT) contrariou a presidenta Dilma Rousseff e prevê uma "campanha forte" para a regulamentação da mídia no país, projeto interno da legenda tocado discretamente mas, agora, escancarado em documento oficial na conclusão do 4º Congresso Nacional, neste domingo (4), em Brasília. O marco regulatório é um projeto elaborado no governo Lula, pelo então ministro Franklin Martins, a pedido do próprio presidente, e agora nas mãos do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Os petistas se adiantam em ressaltar que não se trata de censura, mas de "liberdade de opinião" de todas as partes e direito de resposta imediato a pessoas citadas e/ou denunciadas em reportagens.O debate será levado ao Congresso Nacional, em forma de projetos ainda a serem apresentados.


Outra proposta foi a de limitação de propriedade de veículos de mídia por parte de um só grupo, o que os petistas classificaram de propriedade cruzada - uma só empresa ser dona de emissoras de rádio e TV, através de concessão, mais portal de internet, jornais e veículos afins.O PT quer barrar conglomerados. O que vai de encontro ao projeto dos grandes grupos de mídia no país. O partido também quer vetar parlamentares à frente de jornais, rádios e TVs.

04/09/2011
DO BLOG RESIST.DEMOCRATICA

07 DE SETEMBRO DIA DO LUTO NACIONA

@marciagrega

Marineide Dan Ribeir September 4, 2011
PARTICIPE!!! NÃO FIQUE DE BRAÇOS CRUZADOS!!!!!!!!!
PARTICIPE!!! NÃO FIQUE DE BRAÇOS CRUZADOS!!!!!!!!!

Brasil, aqui o crime compensa.


Cesare Batistti. De homicida a asilado.
No país da bandalheira, um assassino condenado na Itália por quatro homicídios, vive risonho nos bares de São Paulo enchendo a cara de cerveja e curtindo a vida.
No Brasil do PT, realmente o crime compensa.
Será que um dia o povo brasileiro vai acordar e acabar de vez com tanta bandalheira?
E enquanto isso não acontece somos afrontados diariamente por pessoas sem ética, escrupulos e sem moral, que bebericam cervejinhas com a consciência tranquila de que a lei nunca mais vai colocar as mãos neles. Por mais hediondos que sejam os crimes cometidos.
Enquanto ele beberica sua cervejinha rindo a valer, os parentes dos que foram assassinados por esse lixo choram duplamente. 
A primeira pela perda do ente covardemente assassinado (Geralmente pelas costas).
E a segunda por conta da impunidade rastaquera e vagabunda que premia um assassino com a liberdade só porque ele é alinhado ideológicamente com o partido que está no poder aqui em Banânia.
Temos que tomar muito cuidado, pois parace que se algum militante político esquerdofrênico matar um desafeto, ele poderá gozar da "anistia" do crime político.
A lei no Brasil foi dividida em: Assassinato. E o assassinato político. O primeiro pode nem dar cadeia se o criminosos tiver dinheiro. E o Segundo certamente NÃO dará cadeia se o criminoso for esquerdofrênico.
E o que mais me deixa perplexo é ver que a sociedade que tanto reclama da impunidade e da violência, não abre a boca para protestar contra essa aberração.
E a ministra dos direitos humanos tão zelosa e atuante contra a PM paulista, também defendeu a liberdade para esse crápula.
Olha. A cada dia que passa eu me convenço ainda mais de que no Brasil só tem otário!!!

Eita povinho de merda!!!!
DO B. O MASCATE

Quem é que manda no pedaço

Deputada Cida Borghetti. Tentando corrigir algumas das distorções absurdas do ECA
Professores, diretores de escola, bons alunos e bons pais sabem, todos, que o Estatuto da Criança e do Adolescente, ainda que concebido sob as melhores intenções, muito contribuiu para a irresponsabilidade dos menores num sentido geral e dos estudantes num sentido muito particular. Digam o que disserem quantos desejem canonizar o ECA pela santidade de seus objetivos, o fato é que na ausência de autoridade, normas e sanções as condutas se desregram. E foi exatamente isso que passou a acontecer nas escolas a partir do momento em que foi fragilizada a autoridade de professores e diretores e consagrada a supremacia infanto-juvenil. Não bastasse isso, no Rio Grande do Sul ao menos, quem quiser ser diretor de escola pública tem que fazer campanha e angariar votos entre os alunos... Depois, quando o colégio vira um sanatório, todos dizem - "Oh, que horror!".
As reiteradas agressões a que os mestres estão sujeitos por parte de crianças e adolescentes são a face mais visível e violenta de um problema que se expressa por infinitos modos no cotidiano das escolas. Em número crescente, mediante palavras, gestos e atitudes, os escolares tratam de deixar claro aos professores quem é que manda no pedaço. São reflexos de uma visão desnorteada sobre o que seja a proteção às crianças e aos adolescentes. É uma perspectiva deformada, que inibe os professores, entre outras coisas, de conter um pirralho que esteja a fim de lhe dar alguns pontapés.
 
Há bem poucos dias, um desses decidiu sair porta fora da sala de aula e da escola. A professora tentou impedi-lo e passou a receber chutes. Como o braço da professora, por sorte, era mais longo do que a perna do agressor, ela segurou o menino pelo braço, mantendo-o longe de si. Tudo sob os olhos de dezenas de testemunhas infantis. Resultado? A criança deve estar brincando no seu videogame enquanto a professora é convocada a dar explicações às autoridades educacionais. Afinal, ela havia cometido a brutalidade de segurar o braço de um aluno que a agredia. Sobre essas coisas, o aguerrido sindicato dos professores não dá um pio. A instituição só pensa em grana, plano de carreira e política. Nessa ordem.
 
Eis que para nos salvar do sanatório, a deputada Cida Borghetti (PP/PR) apresentou à Câmara dos Deputados um projeto de lei (PL Nº 267/11) restabelecendo algum bom senso na situação. A essência da proposta, que modifica o ECA, está neste artigo: "É dever da criança e do adolescente observar os códigos de ética e de conduta da instituição de ensino a que estiver vinculado, assim como respeitar a autoridade intelectual e moral de seus docentes". E neste parágrafo: "O descumprimento do disposto no caput sujeitará a criança ou adolescente à suspensão por prazo determinado pela instituição de ensino e na hipótese de reincidência grave, ao seu encaminhamento à autoridade judiciária competente".
 
Quem estiver preocupado com a degradação dos valores e das condutas na sociedade brasileira, com a ruptura da ordem e a má qualidade da educação deve se manifestar em apoio a essa iniciativa, seja divulgando-a, seja junto à autora e ao Congresso Nacional, pelos muitos modos possíveis. É certo que haverá reação dos setores comprometidos com ideologias totalitárias, sempre interessados em conceder facilidades à subversão da ordem e em gerar decepção com as instituições democráticas. 
DO BLOG MIDIA@MAIS