sexta-feira, 24 de outubro de 2014

SEDE DE VEJA ATACADA POR TERRORISTAS DO PT

Sede da revista Veja sendo atacada pela milícia terrorista do PT nesta noite em São Paulo. Clique sobre a imagem para vê-la ampliada.
Eis agora a comprovação do que tenho afirmado aqui no blog há quase uma década. O PT é um partido comunista radical, violento e que deseja transformar o Brasil numa república bolivariana no estilo da Venezuela.
O ataque à sede do Grupo Abril, que edita a revista Veja na noite desta sexta-feira, por uma milícia bolivariana do PT, é mais uma afronta ao Estado de Direito Democrática, sobretudo à liberdade de imprensa.
Um bando de psicopatas do PT pichou e depredou o prédio que abriga a redação da revista Veja, porque a revista publicou em sua edição que foi às bancas nesta sexta-feira, a reportagem-bomba revelando que Lula e Dilma sabiam tudo sobre a escandalosa roubalheira na Petrobras, segundo delatou o doleiro Alberto Youssef, o operador financeiro do petrolão.
Mais um motivo para nunca mais votar em ninguém do PT. Entretanto, uma pequena parcela de jornalistas, entre os quais este blogueiro, vem alertando há anos sobre realidade dos fatos que muitos não acreditaram e outros fingiram de forma oportunista não acreditar.
Espero que esse assalto ao Grupo Abril e às revista Veja sirva, de uma vez por todas, para que todos os brasileiros saibam que a nossa democracia, a nossa liberdade corre sério risco estando o Brasil nas mãos desses psicoptas do PT.
A informação do ataque à sede da revista Veja foi noticiada pela Folha de S. Paulo, esse jornal que ignorou o furo de reportagem de Veja, sobre o envolvimento de Lula e Dilma com a roubalheira da Petrobras, enquanto outros veículos de comunicação dera a matéria.
A Folha de S. Paulo tornou-se um panfleto do PT. Entretanto, nenhum brasileiro decente e democrata vai atacar a Folha de S. Paulo.
Particularmente, eu Aluizio Amorim, jornalista e advogado, estarei sempre defendendo a liberdade de imprensa, inclusive a liberdade da Folha de S. Paulo de fazer o que faz. Entretanto, a liberdade de imprensa me faculta o direito constitucional de criticar a Folha como qualquer outro veículo de comunicação.
Quem não quer a liberdade de imprensa é o PT que, estranhamente, a Folha de S. Paulo defende, não só defende, divulga e mistifica informações em favor de Lula, Dilma e seus sequazes.
DO ALUÍZIOAMORIM

VEJA SE ESGOTA NAS BANCAS E LANÇA TIRAGEM EXTRA NESTE SÁBADO

veja edição extra

O DEPOIMENTO EM AUDIO DE YOUSSEF EM QUE ELE DIZ QUE LULA LOTEOU A PETROBRAS

Abaixo, o depoimento de Alberto Youssef que não estava protegido por sigilo de Justiça, em que ele afirma que Lula loteou a Petrobras entre  os aliados.





MERCADO AVISOU QUE AÉCIO NEVES SUBIU! Divulgue este banner com os resultados dos principais trackings. Estamos na frente, rumo à vitória, com Aécio Presidente.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Os trackings, pesquisas diárias feitas em série, por telefone, acertaram no primeiro turno. Os institutos erraram feio. Não vamos deixar que pesquisas manipuladas desestimulem a nossa militância. A verdade está nos trackings. E os trackings mandaram avisar: é Aécio Presidente! 
DO CELEAKS COTURNONOTURNO

Dilma ignora seus próprios critérios, faz ataque absurdo à VEJA, demonstra pouco apreço pela liberdade de imprensa e parece tentada a brincar de Chávez que quase fala português. Ou: Tentando intimidar o Jornal Nacional

A senhora Dilma Rousseff, dublê de presidente e candidata, passou de todos os limites. Ela se esqueceu de que existe uma Constituição no país. No horário eleitoral do PT, acusou a revista VEJA de praticar “terrorismo eleitoral”. Referindo-se à reportagem da revista, segundo a qual o doleiro Alberto Youssef afirmou à Justiça e ao Ministério Público que Dilma e Lula sabiam da roubalheira da Petrobras, afirmou a governanta:
“Não posso me calar frente a esse ato de terrorismo eleitoral articulado pela revista ‘Veja’ e seus parceiros ocultos. Uma atitude que envergonha a imprensa e agride a nossa tradição democrática. Sem apresentar nenhuma prova concreta e mais uma vez baseando-se em supostas declarações de pessoas do submundo do crime a revista tenta envolver diretamente a mim e ao presidente Lula nos episódios da Petrobras, que estão sob investigação da Justiça”.
Então vamos ver todas as falhas em que incorre a senhora presidente, que fala como candidata, e a candidata, que tem a pretensão de falar como presidente:
1. Quem tem parceiros ocultos na subimprensa é o governo federal, que financia veículos de comunicação, especialmente os chamados blogs sujos. O pior é que esse financiamento é feito com dinheiro público, com a publicidade da administração direta e das estatais.
2. No debate da Jovem Pan-UOL-SBT, Dilma levou ao ar a acusação de que Sérgio Guerra, ex-presidente do PSDB, já morto, também teria recebido dinheiro do esquema. A acusação havia acabado, então, de ser publicada por Monica Bergamo na Folha. Atento, um assessor de Dilma lhe contou a história, e ela, claro!, a usou contra Aécio. Nesse caso, garanto que Dilma não viu nada de errado. Certamente acha que a jornalista estava apenas cumprindo a sua função. A propósito: os parceiros ocultos do PT que agora censuram a reportagem de VEJA não reclamaram quando a Folha publicou o texto com a acusação contra o tucano.
3. O que envergonha a imprensa, senhora candidata-presidente e senhora presidente-candidata, é dispor de uma informação e não publicá-la com receio de seu efeito eleitoral. É a senhora que disputa o poder, não a VEJA. A revista não tem a obrigação de servir às suas conveniências.
4. Youssef é do submundo do crime? Pois é. Ocorre que ele operava em parceria com diretores da Petrobras nomeados por Lula e que permaneceram no cargo em parte do seu governo. Diga-me, senhora presidente: como é que pessoas do submundo do crime conseguiram se apoderar da maior estatal do país? Quem as indicou?
Dilma foi adiante e afirmou: “Com das outras vezes, [a revista] vai fracassar no seu intento criminoso. A Justiça livre desse país seguramente vai condená-la por esse crime. Ela e seus cúmplices vão falhar. O povo brasileiro é inteligente para discernir a mentira da verdade”. Disse ainda: “O povo brasileiro dará a resposta à ‘Veja’ e seus cúmplices nas urnas, e eu darei a resposta a eles na Justiça”.
A Justiça é, sim, o lugar para aqueles que se sentem ofendidos, senhora presidente-candidata, senhora candidata-presidente. Tente lá demonstrar o crime cometido por VEJA e tente demonstrar por que a decisão tomada pela revista é diferente daquela tomada pela Folha em relação a Sérgio Guerra — procedimento que a senhora endossou, tanto que citou o texto em debate.
Não falo em nome da VEJA porque escrevo aqui o que quero. Mas não e difícil demonstrar que a senhora e seu partido estão atacando a reputação da revista. Se sou a VEJA, vou, sim, à Justiça contra a presidente e a desafio a provar que é mentira o que foi publicado. E que fique claro: a revista publicou que, no curso da delação premiada, Yousseff disse à Polícia Federal e ao Ministério Público que Dilma sabia do que estava em curso na Petrobras.
Dilma emite um péssimo sinal: se reeleita presidente, parece que ela não está disposta a uma convivência civilizada com a imprensa independente, com aquela imprensa que não tem “parceiros ocultos”, financiados por dinheiro público.
Tudo indica que Dilma quer agora brincar de um Hugo Chávez que quase fala português. Não é um bom caminho. Se ela acha que é, resta o quê? A luta, não é mesmo, moçada?
PS – Toda a gritaria de Dilma tem um único objetivo imediato: intimidar o Jornal Nacional para que ele não noticie o que já se sabe do depoimento de Youssef — que é o fato. VEJA só o noticiou.
Por Reinaldo Azevedo

Recado aos jovens e idosos: não vamos destruir os sonhos de mudança

Vídeo em que faço um apelo aos jovens e idosos para que votem, mesmo sem obrigação, pois o país vive uma encruzilhada e é o futuro de todos em jogo.



DO RODRIGOCONSTANTINO-VEJA

A resposta de VEJA - Sobre a fala da presidente no horário eleitoral


A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, ocupou parte de seu horário eleitoral para criticar VEJA, em especial a reportagem de capa desta semana. Em respeito aos nossos leitores, VEJA considera essencial fazer as seguintes correções e considerações:
1) Antecipar a publicação da revista às vésperas de eleições presidenciais não é exceção. Em quatro das últimas cinco eleições presidenciais, VEJA circulou antecipadamente, no primeiro turno ou no segundo.
2) Os fatos narrados na reportagem de capa desta semana ocorreram na terça-feira. Nossa apuração sobre eles começou na própria terça-feira, mas só atingiu o grau de certeza e a clareza necessária para publicação na tarde de quinta-feira passada.
3) A presidente centrou suas críticas no mensageiro, quando, na verdade, o cerne do problema foi produzido pelos fatos degradantes ocorridos na Petrobras nesse governo e no de seu antecessor.
4) Os fatos são teimosos e não escolhem a hora de acontecer. Eles seriam os mesmos se VEJA os tivesse publicado antes ou depois das eleições.
5) Parece evidente que o corolário de ver nos fatos narrados por VEJA um efeito eleitoral por terem vindo a público antes das eleições é reconhecer que temeridade mesmo seria tê-los escondido até o fechamento das urnas.
6) VEJA reconhece que a presidente Dilma é, como ela disse, “uma defensora intransigente da liberdade de imprensa” e espera que essa sua qualidade de estadista não seja abalada quando aquela liberdade permite a revelação de fatos que lhe possam ser pessoal ou eleitoralmente prejudiciais.
24.10.2014

A ERA PT

Por João Alves

O pobre não entrava na faculdade. O que o PT fez? Investiu na Educação?
Não, tornou a prova mais fácil.
Mesmo assim, os negros continuaram a não conseguir entrar na faculdade. O que o PT fez? Melhorou a qualidade do ensino médio?
Não, destinou 30% das vagas nas universidades públicas aos negros que entram sem fazer as provas.
O analfabetismo era grande. O que o PT fez? Incentivou a leitura?
Não, passou a considerar como alfabetizado quem sabe escrever o próprio nome.
A pobreza era grande. O que o PT fez? Investiu em empregos e incentivos à produção e ao empreendedorismo?
Não. Baixou a linha da pobreza e passou a considerar classe média quem ganha R$300,00.
O desemprego era pleno. O que o PT fez? Deu emprego?
Não. Passou a considerar como empregado quem recebe o bolsa família ou não procura emprego. A saúde estava muito ruim. O que o PT fez? Investiu em hospitais e em infraestrutura de saúde, criou mais cursos na área de medicina?
Não. Importou um monte de cubanos que sequer fizeram a prova para comprovar sua eficiência e que aparentemente nem médicos são. (Um já foi identificado como capitão do exército cubano)
Alguém ainda duvida que esse governo é uma tremenda mentira?

AÉCIO EMBALA, BOLSA SOBE, DÓLAR CAI. Pesquisas de tracking e denúncias contra Dilma aumentam as chances do tucano.

O tracking BTG aponta Aécio com 52,5% e Dilma com 47,5%. O tracking do Itaú segue a mesma tendência, dando Aécio com 53% e Dilma com 47%. O tracking tucano aponta o candidato do PSDB com 53,5% e a petista com 46,5%. E a pesquisa Sensus, dando Aécio 9 pontos à frente de Dilma animou os investidores e confirmou as pesquisas internas, fazendo a Bolsa subir e o dólar perder valor.
No último pregão antes do segundo turno da eleição presidencial, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 2,42%, aos 51.940 pontos. Após iniciar o dia instável, o pregão chegou a marcar alta de 4,65%, mas perdeu intensidade ao longo da tarde. Segundo analistas, o movimento foi reflexo, em grande parte, da divulgação de uma nova pesquisa eleitoral, que aponta vantagem ao candidato Aécio Neves. 
Mesmo com o avanço, a Bovespa acumula queda de 6,79% nesta semana. Já o câmbio fechou em queda de 2,18%, a R$ 2,456 para compra e R$ 2,458 para venda. Ao longo do dia, a divisa chegou a recuar 2,6% (para R$ 2,46). Assim, a oscilação da divisa chegou a ser a maior desde o dia 6 de outubro, logo após o primeiro turno das eleições, quando a moeda registrou queda de 3,88% durante o dia. Na semana, o dólar acumula alta de 1,1%. Na quinta-feira, por exemplo, a divisa chegou a fechar a R$ 2,510 - na maior cotação desde dezembro de 2008.
De acordo com dados compilados pela Bloomberg, o real apresenta nesta sexta-feira a maior valorização frente ao dólar no mundo entre as 31 principais moedas no mundo. Segundo Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora, a semana foi marcada por muita volatilidade, com os investidores preocupados com as incertezas eleitorais. - E essa incerteza acaba se refletindo no câmbio, como um reflexo da Bolsa, e no preços das ações das companhias, em especial, a Petrobras - diz Figueredo.
Segundo Hersz Ferman, da Elite Corretora, a alta da Bolsa e a queda do dólar refletem em parte os ajustes depois da forte queda de ontem e as notícias positivas para Aécio Neves. Hoje, cita Ferman, houve a divulgação de uma pesquisa, que mostra vantagem para o candidato tucano. Além disso, reportagem da revista "Veja" desta semana liga o ex-presidente Lula e a candidata à reeleição Dilma Rousseff à operação Lava-Jato, da Polícia Federal.
- Ontem, houve um movimento exagerado na Bolsa e no dólar, o que ajudou a descolar completamente do cenário externo. Então, hoje está ocorrendo um ajuste. Ao mesmo tempo, saíram notícias positivas para o candidato da oposição, o que acaba ajudando no humor do mercado. Mas as pesquisas eleitorais estão mostrando muita divergência, o que acaba aumentando a volatilidade da Bolsa, com movimentos fortes de alta e de queda - explicou Ferman.(Globo) DO CELEAKS
 

AMANTE DE LULA É CONDENADA


O boletim n° 4 do DataNunes constata: com 53% dos votos válidos, Aécio está 6 pontos à frente de Dilma. E vai ampliar a vantagem com a bala de prata revelada por VEJA

O boletim n° 4 do DataNunes constata: com 53% dos votos válidos, Aécio Neves está 6 pontos percentuais à frente de Dilma Rousseff, que não passou de 47%. A redução da distância entre os dois candidatos foi provocada pela ampliação do contingente de eleitores indecisos. Tal retração decorreu de acusações infamantes e outras torpezas disseminadas pelos devotos da seita que tem em Lula seu único deus e enxerga em Dilma a nada santa padroeira dos bandidos de estimação.
Os eleitores reticentes voltarão a engrossar o eleitorado de Aécio depois do debate transmitido pela Globo nesta sexta-feira, a partir das dez da noite. À farta munição de que dispõe o candidato da oposição acaba de juntar-se uma bala de prata calibre 45: a edição de VEJA que está chegando às bancas. Amparada num depoimento do doleiro Alberto Yousseff, preso no Paraná, a reportagem de capa informa que Lula e Dilma sabiam das tenebrosas transações nas catacumbas da Petrobras.
No primeiro turno, o desempenho de Aécio no debate promovido pela Globo garantiu-lhe a chegada à etapa decisiva. A reprise da performance vai tornar ainda mais retumbante a vitória sobre o bando para o qual o único crime hediondo é perder a eleição. Dilma não afundará sozinha: como os videntes de acampamento cigano não criam juízo, vem aí o segundo naufrágio dos institutos de pesquisa. 
DO AUGUSTONUNES

Aécio debaterá na TV Globo com uma ex-Dilma

Campanha presidencial 2014200 fotos

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23.out.2014 - Manifestantes fazem ato pelo voto nulo na praça da Sé, no centro de São Paulo, na tarde desta quinta-feira (23) Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo
Na noite desta sexta-feira, a TV Globo exibirá o último debate presidencial da sucessão de 2014 —Dilma ‘53%’ Rousseff X Aécio ‘47’ Neves. O telespectador que não quiser fazer papel de bobo precisa assistir antes ao debate levado ao ar pela mesma emissora em outubro de 2010. Nessa época, o tucano favorito para fazer de Dilma a próxima presidente da República era José Serra. As cenas estão disponíveis na internet. Nelas, soam cinco compromissos e declarações de Dilma:
Economia: AspasPequenas“Sabe por que aumentou arrecação [tributária]? A gente, que crescia 2,5%, às vezes zero, esse ano estamos crescendo. A discussão é se é 7%, 7,5% ou 8%. Quando isso acontece, você arrecada mais sem aumentar impostos.”
Corrupção: “Malfeito, você pode ter certeza que em qualquer lugar onde houver impunidade ou não houver investigação ele vai ocorrer. É importante investigar e punir doa a quem doer e atinja a quem atingir.”
Educação: “Não há como fazer qualidade da educação sem pagar bem o professor. [...] Por isso, farei da campanha para pagamento de salário dos professores uma das questões fundamentais ao meu governo. Pagar bem o professor é o grande desafio que nós temos nos próximos anos, para além de qualquer outra coisa. A educação não irá pra frente se não remunerar o professor.”
Segurança: “O governo federal sempre disse: ‘Não é comigo, segurança pública é com os Estados. Não acho isso. Eu tenho um compromisso: é tão grave o problema da segurança pública que a União é obrigada a fazer uma política em cooperação com os Estados e municípios. E isso significa, primeiro, melhorar as polícias civis e militares dos Estados. [...] Considero que também tem de dar condições para os Estados montarem centros de referência, tanto na área da investigação quanto na área da perícia criminal. [...] Proponho também a criação de polícias comunitárias, principalmente nos bairros populares.”
Saúde: “De fato, temos um problema sério de qualidade da saúde no Brasil. Temos, sim, e se a gente não reconhecer que tem, a gente não melhora. Assumo o compromisso de melhorar a saúde. Primeiro, jogando o peso do governo federal na fiscalização da qualidade da prestação do serviço. Depois que a gente aumentar os valores dos repasses para Estados e municípios, nós vamos ter que completar a estrutura do SUS. O SUS é incompleto.”
Costuma-se dizer que o brasileiro não tem memória. Bobagem. O que o patrício não tem mesmo é curiosidade. Quem se preocupa em rever a maravilha que Dilma pretendia vir a ser em 2010 percebe que ela se tornou em 2014 uma personagem pior do que já foi. Quem vê no tucano Aécio Neves uma opção ainda mais precária pode manter o voto na oponente dele. Mas fará isso sem passar por bobo, consciente de que optou por uma ex-Dilma.
Na economia, aquele crescimento chinês superior a 7% com que Lula eletrificou sua “poste” virou estagnação. As manchetes sobre corrupção não conseguem mudar de assunto. Mudam, no máximo, de corrupto. Não há vestígio de campanha presidencial em defesa dos contracheques dos professores. A segurança continua sendo feita integralmente de insegurança. E o SUS ainda é o mais extraordinário ponto de partida para construir algo inteiramente novo em matéria de saúde pública. Caos não falta.
DO JOSIASDESOUSA

ISTOÉ/Sensus: Aécio lidera com nove pontos de vantagem sobre Dilma

Pesquisa ISTOÉ/Sensus mostra que o candidato do PSDB chega à reta final da campanha com 54,6% das intenções de voto, enquanto a petista soma 45,4%Da redação
Pesquisa ISTOÉ/Sensus realizada a partir da terça-feira 21 reafirma a liderança de Aécio Neves (PSDB) sobre a petista Dilma Rousseff nos últimos dias da disputa pela sucessão presidencial. Segundo o levantamento que entrevistou 2 mil eleitores de 24 Estados, o tucano soma 54,6% dos votos válidos, contra 45,4% obtidos pela presidenta Dilma Rousseff. Uma diferença de 9,2 pontos percentuais, o que equivale a aproximadamente 12,8 milhões de votos. A pesquisa também constatou que a dois dias das eleições 11,9% do eleitorado ainda não decidiu em quem votar. “Como no primeiro turno, deverá haver uma grande movimentação do eleitor no próprio dia da votação”, afirma Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus. Se for considerado o número total de votos, a pesquisa indica que Aécio conta com o apoio de 48,1% do eleitorado e a candidata do PT 40%.
De acordo com Guedes, a pesquisa realizada em cinco regiões do País e em 136 municípios revela que o índice de rejeição à candidatura de Dilma Rousseff se mantém bastante elevado para quem disputa. 44,2% dos eleitores afirmaram que não votariam na presidenta de forma alguma. A rejeição contra o tucano Aécio Neves é de 33,7%. Segundo o diretor do Sensus, a taxa de rejeição pode indicar a capacidade de crescimento de cada um dos candidatos. Quanto maior a rejeição, menor a possibilidade de crescimento. Outro indicador apurado pela pesquisa Istoé/Sensus diz respeito á votação espontânea, quando nenhum nome é apresentado para o entrevistado. Nessa situação, Aécio também está à frente de Dilma, embora a petista esteja ocupando a Presidência da República desde janeiro de 2011. O tucano é citado espontaneamente por 47,8% dos eleitores e a petista por 39,4%. 0,2% citaram outros nomes e 12,8% disseram estar indecisos ou dispostos a votar em branco.
Para conquistar os indecisos as duas campanhas apostam as últimas fichas nos principais colégios eleitorais do País: São Paulo, Minas e Rio de Janeiro. O objetivo do PSDB e ampliar a vantagem obtida em São Paulo no primeiro turno e procurar virar o jogo em Minas e no Rio. Em São Paulo, Aécio intensificou a campanha de rua, com a participação constante do governador reeleito, Geraldo Alckmin, e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. De acordo com as pesquisas realizadas pelo comando da campanha de Aécio, em Minas o tucano já estaria na frente de Dilma e a vantagem veio aumentando dia a dia na última semana. Processo semelhante ocorreu em Pernambuco, depois de Aécio receber o apoio explícito da família de Eduardo Campos e do governador eleito, Paulo Câmara. Os mesmos levantamentos indicam que no Rio de Janeiro a candidatura do senador mineiro vem crescendo, mas ainda não ultrapassou a presidenta. Para reverter esse quadro, Aécio aposta no apoio de lideranças locais, basicamente de Romário, senador eleito pelo PSB, que deverá acompanhá-lo nos últimos atos de campanha. Para consolidar a liderança, Aécio tem usado os últimos programas no horário eleitoral gratuito para apresentar-se ao eleitor como o candidato da mudança contra o PT. Isso porque, as pesquisas internas mostram a maior parte do eleitor brasileiro se manifesta com o desejo de tirar o partido do governo.
No comando petista, embora não haja um consenso sobre qual a melhor opção a ser colocada em prática nos dois últimos dias de campanha, a ordem inicial é a de continuar a apostar na estratégia de desconstrução do adversário. Nas duas últimas semanas, o que se constatou é que, ao invés de usar parlamentares eleitos para esse tipo de ação – como costumava fazer o partido em eleições passadas -- os petistas escalaram suas principais lideranças para a missão, inclusive o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a própria candidata. Os petistas apostam no problema da falta d’água para tirar votos de Aécio em São Paulo e numa maior presença de Dilma em Minas para procurar se manter á frente do tucano no Estado. 
PESQUISA ISTOÉ/Sensus
Realização – Sensus
Registro na Justiça Eleitoral – BR-01166/2014
Entrevistas – 2.000, em cinco regiões, 24 estados e 136 municípios do País
Metodologia – Cotas para sexo, idade, escolaridade, renda e urbano e rural
Campo – De 21 a 24 de outubro
Margem de erro - +/- 2,2%
Confiança – 95%

PESQUISA ELEITORAL FRAUDULENTA É CRIME DE AÇÃO PENAL PÚBLICA.

Se o Ministério Público nada está fazendo, o PSDB pode e deve entrar com representação criminal contra os diretores dos institutos que veiculam, desde o primeiro turno, pesquisas pública e notoriamente compradas pelo Governo Federal, e que veicularam falsos resultados eleitorais, aberrantemente distantes de suas margens de erros indicadas.
Na primeira metade da década de 90, consegui a condenação criminal dos diretores do IBOPE por muito menos do que já aconteceu nestas eleições.
Celso Galli Coimbra OABRS 11352
DO MOVCC

"Análise de conjuntura: porque Aécio vencerá"

Por Eduardo Bisotto
Esta divulgação interminável de pesquisas tem um único motivo: gerar desmobilização no eleitorado de Aécio no Sudeste. A ideia é criar uma sensação de inevitabilidade da vitória de Dilma. Portanto, não adianta votar mesmo. Não caia no truque. Assim como você não deve cair no truque da "urna fraudada". Gilmar Mendes é vice-presidente do TSE. Pode ter certeza que fraude nenhuma passará sem o conhecimento dele. E ele não vai deixar a coisa prosperar.
Nunca antes na história deste país se divulgou tantas pesquisas. Datafolha está fechando pesquisas diariamente. Isso não se justifica nem do ponto de vista técnico nem do ponto de vista da informação. Só se justifica dentro daquilo que acredita Mauro Paulino, diretor do instituto: "Pesquisa é pra influenciar, mesmo!".
Notem: jornalistas sabem antes do fechamento das entrevistas o resultado que as pesquisas darão. Os resultados de ambos os institutos são sempre idênticos.
No Sul, onde enfrenta um cenário hiper-adverso, Dilma cresceu 14 pontos. Como? Aonde? Com quem? No Rio Grande do Sul, o PMDB reforça a candidatura de Aécio. Sartori, candidato do partido ao governo, dá uma surra de 60 a 40 em Tarso Genro, candidato a governador pelo PT. Em Santa Catarina o mesmo PMDB está majoritariamente com Aécio. Se o governador reeleito Raimundo Colombo está com Dilma, parcelas expressivas do PSD local estão com Aécio. E Aécio venceu no primeiro turno no estado com mais votos do que o próprio governador reeleito. No Paraná, então, nem se fala. Álvaro Dias e Beto Richa venceram com votações consagradoras, como o próprio Aécio. E ambos estão no corpo-a-corpo, município por município do estado, neste segundo turno.
A mídia oculta deliberadamente as mega-mobilizações pró-Aécio nas ruas de todo o Brasil, fenômeno que não ocorria desde a primeira vitória de Lula em 2002.
Quer dizer que a adesão de Marina Silva e seus 21 milhões de votos teve o miraculoso efeito de tirar votos de Aécio? Vão pentear macacos!
Quer dizer que a adesão da família Campos com sua força estrondosa em Pernambuco não acrescentou nada?
Quer dizer que em uma semana Dilma ganha 8 milhões de novos eleitores e Aécio não agrega nem um?
Mantenhamos a calma. Mantenhamos o centro. Os institutos erraram grotescamente no primeiro turno. Vão errar de novo.
Não vamos nos dispersar.
E juntos, vamos comemorar a vitória de Aécio e do povo brasileiro contra toda esta canalhice.
Fonte: http://edubisotto.blogspot.com.br/
DO DEMAIS

PESQUISA ISTOÉ/SENSUS: AÉCIO ABRE NOVE PONTOS DE VANTAGEM À FRENTE DE DILMA A DOIS DIAS DA ELEIÇÃO.

Pesquisa ISTOÉ/Sensus realizada a partir da terça-feira 21 reafirma a liderança de Aécio Neves (PSDB) sobre a petista Dilma Rousseff nos últimos dias da disputa pela sucessão presidencial. Segundo o levantamento que entrevistou 2 mil eleitores de 24 Estados, o tucano soma 54,6% dos votos válidos, contra 45,4% obtidos pela presidenta Dilma Rousseff. Uma diferença de 9,2 pontos percentuais, o que equivale a aproximadamente 12,8 milhões de votos. A pesquisa também constatou que a dois dias das eleições 11,9% do eleitorado ainda não decidiu em quem votar. “Como no primeiro turno, deverá haver uma grande movimentação do eleitor no próprio dia da votação”, afirma Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus. Se for considerado o número total de votos, a pesquisa indica que Aécio conta com o apoio de 48,1% do eleitorado e a candidata do PT 40%.
Aécio Neves seria eleito presidente do Brasil se a eleição fosse hoje, afirma o Instituto Sensus. Pesquisa está na revista IstoÉ que chega às bancas neste sábado.
De acordo com Guedes, a pesquisa realizada em cinco regiões do País e em 136 municípios  revela que o índice de rejeição à candidatura de Dilma Rousseff se mantém bastante elevado para quem disputa. 44,2% dos eleitores afirmaram que não votariam na presidenta de forma alguma. A rejeição contra o tucano Aécio Neves é de 33,7%. Segundo o diretor do Sensus, a taxa de rejeição pode indicar a capacidade de crescimento de cada um dos candidatos. Quanto maior a rejeição, menor a possibilidade de crescimento. Outro indicador apurado pela pesquisa Istoé/Sensus diz respeito á votação espontânea, quando nenhum nome é apresentado para o entrevistado. Nessa situação, Aécio também está à frente de Dilma, embora a petista esteja ocupando a Presidência da República desde janeiro de 2011. O tucano é citado espontaneamente por 47,8% dos eleitores e a petista por 39,4%. 0,2% citaram outros nomes e 12,8% disseram estar indecisos ou dispostos a votar em branco.
Para conquistar os indecisos as duas campanhas apostam as últimas fichas nos principais colégios eleitorais do País: São Paulo, Minas e Rio de Janeiro. O objetivo do PSDB e ampliar a vantagem obtida em São Paulo no primeiro turno e procurar virar o jogo em Minas e no Rio. Em São Paulo, Aécio intensificou a campanha de rua, com a participação constante do governador reeleito, Geraldo Alckmin, e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. De acordo com as pesquisas realizadas pelo comando da campanha de Aécio, em Minas o tucano já estaria na frente de Dilma e a vantagem veio aumentando dia a dia na última semana. Processo semelhante ocorreu em Pernambuco, depois de Aécio receber o apoio explícito da família de Eduardo Campos e do governador eleito, Paulo Câmara. Os mesmos levantamentos indicam que no Rio de Janeiro a candidatura do senador mineiro vem crescendo, mas ainda não ultrapassou a presidenta. Para reverter esse quadro, Aécio aposta no apoio de lideranças locais, basicamente de Romário, senador eleito pelo PSB, que deverá acompanhá-lo nos últimos atos de campanha. Para consolidar a liderança, Aécio tem usado os últimos programas no horário eleitoral gratuito para apresentar-se ao eleitor como o candidato da mudança contra o PT. Isso porque, as pesquisas internas mostram a maior parte do eleitor brasileiro se manifesta com o desejo de tirar o partido do governo.
No comando petista, embora não haja um consenso sobre qual a melhor opção a ser colocada em prática nos dois últimos dias de campanha, a ordem inicial é a de continuar a apostar na estratégia de desconstrução do adversário. Nas duas últimas semanas, o que se constatou é que, ao invés de usar parlamentares eleitos para esse tipo de ação – como costumava fazer o partido em eleições passadas -- os petistas escalaram suas principais lideranças para a missão, inclusive o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a própria candidata. Os petistas apostam no problema da falta d’água para tirar votos de Aécio em São Paulo e numa maior presença de Dilma em Minas para procurar se manter á frente do tucano no Estado. Do site da revista IstoÉ
PESQUISA ISTOÉ/Sensus
Realização – Sensus
Registro na Justiça Eleitoral – BR-01166/2014
Entrevistas – 2.000, em cinco regiões, 24 estados e 136 municípios do País
Metodologia – Cotas para sexo, idade, escolaridade, renda e urbano e rural
Campo – De 21 a 24 de outubro
Margem de erro - +/- 2,2%
Confiança – 95%
DO CELEAKS

Entrevista, Fernando Abrucio, FGV Rio - Eleição será decidida na última curva

Esta entrevista foi concedida ao jornal Brasil Econômico. Fernando Abrucio é professor da FGV Rio e contratado da consultora Empiricus.
O sr. consegue fazer um prognóstico para esta eleição?
 Será a eleição mais disputada desde 1989. Isso vai se expressar, provavelmente, na diferença entre os dois candidatos em termos de votos válidos, que deve ficar entre 2 e 6 pontos percentuais. Significa que estamos nos diferenciando das últimas cinco eleições, nas quais duas foram vencidas no primeiro turno, e outras três no segundo, com mais de 10 pontos de diferença entre os dois candidatos. Hoje, o prognóstico é muito difícil. Eu diria que Aécio teria 51% de probabilidade de vencer a eleição, e Dilma, 49%.
Essas pesquisas, então, seriam confiáveis?
 Acho que sim. Agora, tem que dizer que isso é hoje. Temos que lembrar que de 15% a 20% dos eleitores totais podem mudar de voto, sejam aqueles que estão se colocando como indecisos, com votos brancos e nulos, ou aqueles que, por enquanto, estão optando por Dilma ou Aécio. Ou seja, um quinto dos eleitores pode se mexer, e isso nos dois últimos dias da eleição.
Que fatores poderiam influenciar a decisão dos eleitores na última semana?
O sentimento do eleitor é um desejo de mudança com estabilidade. Quando a gente olha as qualitativas e quantitativas e faz uma síntese delas, vê que os eleitores querem mudança, mas temem perder as conquistas. É um eleitor difícil de avaliar.
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A CAPA DE VEJA – Ou: Se Dilma for reeleita, o presidente do Brasil acabará sendo Michel Temer. Ou: Além de dizer que a governanta sabia da roubalheira na Petrobras, doleiro diz que pode ajudar polícia a identificar contas secretas do PT no exterior. Parece que a casa caiu!

  


PÁGINA DUPLA VEA
Por Reinaldo Azevedo
O governo segurou dados negativos sobre o Ideb, a miséria e a arrecadação, entre outros, porque teme que eles possam prejudicar a votação da candidata do PT à reeleição. Já é um escândalo porque o estado brasileiro não pertence ao partido. Ao jornalismo não cabe nem retardar nem apressar a publicação de uma reportagem em razão do calendário eleitoral. A boa imprensa se interessa por fatos e disputa, quando muito, leitores, ouvintes, internautas, telespectadores. Na terça-feira passada — há três dias, portanto —, o doleiro Alberto Youssef, preso pela Operação Lava Jato, deu um depoimento estarrecedor à Polícia Federal e ao Ministério Público. A revista VEJA sabe o que ele disse e cumpre a sua missão: dividir a informação com os leitores. Se, em razão disso, pessoas mudarão de voto ou se tornarão ainda mais convictas do que antes de sua opção, eis uma questão que não diz respeito à revista — afinal, ela não disputa o poder. E o que disse Youssef, como revela VEJA, numa reportagem de oito páginas? Que Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff sabiam da roubalheira que havia na Petrobras.
Mais: Youssef se prontificou a ajudar a Polícia a chegar a contas secretas do PT no exterior. Segundo as pesquisas, Dilma poderá ser reeleita presidente no domingo. Se isso acontecer e se Youssef fornecer elementos que provem que a presidente tinha conhecimento das falcatruas, é certo como a luz do dia que ela será deposta por um processo de impeachment. Não é assim porque eu quero. É o que estabelece a Lei 1.079, com base na qual a Câmara acatou o processo de impeachment contra Collor e que acabou resultando na sua renúncia. O petrolão já é o maior escândalo da história brasileira e supera o mensalão.
O diálogo que expõe a bomba capaz de mandar boa parte do petismo pelos ares é este:
— O Planalto sabia de tudo!
— Mas quem no Planalto?, perguntou o delegado.
— Lula e Dilma, respondeu o doleiro.
Youssef diz ter elementos para provar o que diz — e, em seu próprio benefício, é bom que tenha, ou não contará com as vantagens da delação premiada e ainda poderá ter a sua pena agravada. A sua lista de políticos implicados no esquema já saltou, atenção, de 30 para 50. Agora, aparece de forma clara, explícita, em seu depoimento, a atuação de José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras durante o califado de Lula e em parte do governo Dilma. Entre outros mimos, ele revela que Gabrielli o chamou para pagar um cala-boca de R$ 1 milhão a uma agência de publicidade que participava do pagamento ilegal a políticos. Nota: Youssef já contou à PF que pagava pensão mensal a membros da base aliada, a pedido do PT, que variavam de R$ 100 mil a R$ 150 mil.
Pessoas que conhecem as denúncias de Youssef asseguram que João Vaccari Neto — conselheiro de Itaipu, tesoureiro do PT e um dos coordenadores da campanha de Dilma — será fulminado pelas denúncias. O doleiro afirma dispor de provas das transações com Vaccari. Elas compõem o seu formidável arquivo de mais de 10 mil notas fiscais, que servem para rastrear as transações criminosas.
Contas no exterior
É nesse arquivo de Youssef que se encontram, segundo ele, os elementos para que a Polícia Federal possa localizar contas secretas do PT em bancos estrangeiros, que o partido sempre negou ter, é claro. Até porque é proibido. A propósito: o papel de um doleiro é justamente fazer chegar, em dólar, ao exterior os recursos roubados, no Brasil, repatriando-os depois quando necessário.
Por que VEJA não revelou isso antes? Porque Youssef só depôs na terça-feira. A revista antecipou a edição só para criar um fato eleitoral? É uma acusação feita por pistoleiros: VEJA publicou uma edição na sexta-feira anterior ao primeiro turno e já tinha planejada e anunciada uma edição na sexta-feira anterior ao segundo turno. Mas que se note: ainda que o tivesse feito, a decisão seria justificada. Ou existe alguém com disposição para defender a tese de que vota melhor quem vota no escuro?
Quanto ao risco de impeachment caso Dilma seja reeleita, vamos ser claros: trata-se apenas da legislação vigente no Brasil desde 10 de abril de 1950, que é a data da Lei 1.079, que define os crimes de responsabilidade e estabelece a forma do processo. Valia para Collor. Vale para Dilma. Se Youssef estiver falando a verdade — num processo de delação premiada — e se Dilma for reeleita, ela será deposta. Se a denúncia alcançar também seu vice, Michel Temer, realizam-se novas eleições diretas 90 dias depois do último impedimento se não tiver transcorrido ainda metade do mandato. Se os impedimentos ocorrerem nos dois anos finais, aí o Congresso tem 90 dias para eleger o titular do Executivo que concluirá o período.
Informado, o eleitor certamente decide melhor. A VEJA já está nas bancas.

DO R.DEMOCRATICA

SENSUS DESMENTE IBOPE E DATAFOLHA Aécio tem 54,6% das intenções de voto e lidera a corrida presidencial



Por O EDITOR
Blog do Coronel

Pesquisa ISTOÉ/Sensus realizada a partir da terça-feira 21 reafirma a liderança de Aécio Neves (PSDB) sobre a petista Dilma Rousseff nos últimos dias da disputa pela sucessão presidencial.
Segundo o levantamento que entrevistou 2 mil eleitores de 24 Estados, o tucano soma 54,6% dos votos válidos, contra 45,4% obtidos pela presidenta Dilma Rousseff. Uma diferença de 9,2 pontos percentuais, o que equivale a aproximadamente 12,8 milhões de votos.
A pesquisa também constatou que a dois dias das eleições 11,9% do eleitorado ainda não decidiu em quem votar.
“Como no primeiro turno, deverá haver uma grande movimentação do eleitor no próprio dia da votação”, afirma Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus.
Se for considerado o número total de votos, a pesquisa indica que Aécio conta com o apoio de 48,1% do eleitorado e a candidata do PT 40%.
De acordo com Guedes, a pesquisa realizada em cinco regiões do País e em 136 municípios revela que o índice de rejeição à candidatura de Dilma Rousseff se mantém bastante elevado para quem disputa.
44,2% dos eleitores afirmaram que não votariam na presidenta de forma alguma. A rejeição contra o tucano Aécio Neves é de 33,7%.
Segundo o diretor do Sensus, a taxa de rejeição pode indicar a capacidade de crescimento de cada um dos candidatos.
Quanto maior a rejeição, menor a possibilidade de crescimento. Outro indicador apurado pela pesquisa Istoé/Sensus diz respeito á votação espontânea, quando nenhum nome é apresentado para o entrevistado. Nessa situação, Aécio também está à frente de Dilma, embora a petista esteja ocupando a Presidência da República desde janeiro de 2011. O tucano é citado espontaneamente por 47,8% dos eleitores e a petista por 39,4%. 0,2% citaram outros nomes e 12,8% disseram estar indecisos ou dispostos a votar em branco.

Para conquistar os indecisos as duas campanhas apostam as últimas fichas nos principais colégios eleitorais do País: São Paulo, Minas e Rio de Janeiro. O objetivo do PSDB e ampliar a vantagem obtida em São Paulo no primeiro turno e procurar virar o jogo em Minas e no Rio. Em São Paulo, Aécio intensificou a campanha de rua, com a participação constante do governador reeleito, Geraldo Alckmin, e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

De acordo com as pesquisas realizadas pelo comando da campanha de Aécio, em Minas o tucano já estaria na frente de Dilma e a vantagem veio aumentando dia a dia na última semana. Processo semelhante ocorreu em Pernambuco, depois de Aécio receber o apoio explícito da família de Eduardo Campos e do governador eleito, Paulo Câmara. Os mesmos levantamentos indicam que no Rio de Janeiro a candidatura do senador mineiro vem crescendo, mas ainda não ultrapassou a presidenta.

Para reverter esse quadro, Aécio aposta no apoio de lideranças locais, basicamente de Romário, senador eleito pelo PSB, que deverá acompanhá-lo nos últimos atos de campanha. Para consolidar a liderança, Aécio tem usado os últimos programas no horário eleitoral gratuito para apresentar-se ao eleitor como o candidato da mudança contra o PT. Isso porque, as pesquisas internas mostram a maior parte do eleitor brasileiro se manifesta com o desejo de tirar o partido do governo.
No comando petista, embora não haja um consenso sobre qual a melhor opção a ser colocada em prática nos dois últimos dias de campanha, a ordem inicial é a de continuar a apostar na estratégia de desconstrução do adversário.
Nas duas últimas semanas, o que se constatou é que, ao invés de usar parlamentares eleitos para esse tipo de ação – como costumava fazer o partido em eleições passadas -- os petistas escalaram suas principais lideranças para a missão, inclusive o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a própria candidata.
Os petistas apostam no problema da falta d’água para tirar votos de Aécio em São Paulo e numa maior presença de Dilma em Minas para procurar se manter á frente do tucano no Estado.

PESQUISA ISTOÉ/Sensus
Realização – Sensus
Registro na Justiça Eleitoral – BR-01166/2014
Entrevistas – 2.000, em cinco regiões, 24 estados e 136 municípios do País
Metodologia – Cotas para sexo, idade, escolaridade, renda e urbano e rural
Campo – De 21 a 24 de outubro
Margem de erro - +/- 2,2%
Confiança – 95%
24 de outubro de 2014-DO R.DEMOCRATICA