Sede da revista Veja sendo atacada pela milícia terrorista do PT nesta noite em São Paulo. Clique sobre a imagem para vê-la ampliada. |
O ataque à sede do Grupo Abril, que edita a revista Veja na noite desta sexta-feira, por uma milícia bolivariana do PT, é mais uma afronta ao Estado de Direito Democrática, sobretudo à liberdade de imprensa.
Um bando de psicopatas do PT pichou e depredou o prédio que abriga a redação da revista Veja, porque a revista publicou em sua edição que foi às bancas nesta sexta-feira, a reportagem-bomba revelando que Lula e Dilma sabiam tudo sobre a escandalosa roubalheira na Petrobras, segundo delatou o doleiro Alberto Youssef, o operador financeiro do petrolão.
Mais um motivo para nunca mais votar em ninguém do PT. Entretanto, uma pequena parcela de jornalistas, entre os quais este blogueiro, vem alertando há anos sobre realidade dos fatos que muitos não acreditaram e outros fingiram de forma oportunista não acreditar.
Espero que esse assalto ao Grupo Abril e às revista Veja sirva, de uma vez por todas, para que todos os brasileiros saibam que a nossa democracia, a nossa liberdade corre sério risco estando o Brasil nas mãos desses psicoptas do PT.
A informação do ataque à sede da revista Veja foi noticiada pela Folha de S. Paulo, esse jornal que ignorou o furo de reportagem de Veja, sobre o envolvimento de Lula e Dilma com a roubalheira da Petrobras, enquanto outros veículos de comunicação dera a matéria.
A Folha de S. Paulo tornou-se um panfleto do PT. Entretanto, nenhum brasileiro decente e democrata vai atacar a Folha de S. Paulo.
Particularmente, eu Aluizio Amorim, jornalista e advogado, estarei sempre defendendo a liberdade de imprensa, inclusive a liberdade da Folha de S. Paulo de fazer o que faz. Entretanto, a liberdade de imprensa me faculta o direito constitucional de criticar a Folha como qualquer outro veículo de comunicação.
Quem não quer a liberdade de imprensa é o PT que, estranhamente, a Folha de S. Paulo defende, não só defende, divulga e mistifica informações em favor de Lula, Dilma e seus sequazes.
DO ALUÍZIOAMORIM
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