Movimentos que defendem a democracia, os direitos individuais, as liberdades públicas e a decência na política só podem contar com a sociedade brasileira
Aos
arruaceiros do governismo, como voltamos a constatar nesta quarta, não
falta dinheiro. A CUT tem a fatia do imposto sindical obrigatório; MST e
MTST recebem, indiretamente, farto financiamento oficial; os blogs de
aluguel são alimentados pela publicidade das estatais e do governo. E
quem combate a bandalheira?
Quem combate a bandalheira só pode contar a sociedade. Nada mais! Com cada um de nós. Vai aqui um convite.
A
Banda SeaBelt se apresenta no próximo dia 27, sábado, às 20h, no Teatro
Guarany, em Santos, trazendo em seu repertório clássicos dos Beatles e
de outras bandas da época, como Badfinger, Monkees, Kinks, Mamas &
Papas, Beach Boys etc.
ATENÇÃO! Os artistas não estão cobrando cachê, e a bilheteria será revertida para o Movimento Brasil Livre (MBL).
Os
ingressos custam R$ 30 e estão à venda no Café da Bete, no Shopping
Parque Balneário, em Santos, ou na página do Facebook da Banda (https://www.facebook.com/bandaseabelt/) ou do MBL (https://www.facebook.com/mblivre/?fref=ts)
A SeaBelt surgiu
em Santos, em 2002, para tocar o som dos anos de ouro do rock,
priorizando o repertório dos Beatles e da carreira solo de seus
componentes. Como vocês devem ter percebido, o nome é um anagrama com a
palavra “Beatles”, fazendo uma referência à origem litorânea da turma.
Integram a
“Seabelt” Arnaldo Correa (vocais), Diego Veiga (bateria e vocais),
Flávio Pinheiro (teclado), Marcello Porto (guitarra solo) e Marcelo
Torres (baixo e vocais).
Em 2012, a SeaBelt ficou entre as três
primeiras num concurso com mais de 40 bandas de rock com repertório dos
anos 60, promovido pela casa Little Darling, em Moema, em São Paulo.
Em 2014,
a SeaBelt foi uma das três bandas do estado de São Paulo convidadas a
participar da Beatle Week, evento anual que ocorre em Belo Horizonte,
com o apoio do Cavern Club de Liverpool, terra dos Beatles, e que reúne
grupos de toda a América Latina.
Conheço a
turma e tenho os CDs. Não se trata daquela coisa meio tristinha,
amadora, que se ouve por pena dos amigos. Ao contrário! Embora seus
integrantes sejam destacados profissionais de outras áreas, fazem um
trabalho competente, com técnica refinada.
Reitero:
movimentos que defendem a democracia, os direitos individuais, as
liberdades públicas e a decência na política só podem contar com a
sociedade brasileira.
Passe lá no Café da Bete, no Shopping Parque Balneário, em Santos, ou acesse as respectivas páginas da banda ( https://www.facebook.com/bandaseabelt/) ou do MBL (https://www.facebook.com/mblivre/?fref=ts) e adquira o seu ingresso.
Uma pergunta e uma resposta:
PERGUNTA – Quando o PT deixar o poder, movimentos como o MBL passarão a ser financiados pelo governo de turno?
PERGUNTA – Quando o PT deixar o poder, movimentos como o MBL passarão a ser financiados pelo governo de turno?
RESPOSTA – Não! O MBL entende que não cabe ao Estado dar suporte a militantes políticos, sejam eles liberais ou esquerdistas.
O MBL continuará a falar com a sociedade brasileira.
Ajude a divulgar o evento. Reproduza o post em seu blog.